O ator Rodrigo Lisboa em Rey, de Niles Atallah: filme premiado no Festival de Roterdã.
Foram anunciados nesta quinta-feira, 11/05, os 125 filmes selecionados para o 6º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que acontecerá entre os dias 7 e 15 de junho na capital paranaense.
As produções, de diversas partes do mundo, têm como objetivo provocar e convidar o público à reflexão acerca do papel do cinema como ferramenta de sensibilização e resistência coletiva. Além das exibições, o festival conta ainda com oficinas, seminários, encontros de negócio, master class, festas e debates, oferecendo uma programação ampla, acessível e variada para todo o público.
Confira a lista completa com os filmes selecionados para o 6º Olhar de Cinema:
FILME DE ABERTURA: A Família (La familia), de Gustavo Rondón Córdova (Venezuela/Chile/Noruega)
FILME DE ENCERRAMENTO: Baronesa, de Juliana Antunes (Brasil)
COMPETITIVA | LONGAS-METRAGENS:
300 Milhas (300 miles), de Orwa Al Mokdad (Síria)
Corpo Estrangeiro (Corps étranger), de Raja Amari (França/Tunísia)
Fernando, de Igor Angelkorte, Julia Ariani e Paula Vilela (Brasil)
El Mar La Mar, de Joshua Bonnetta e J.P. Sniadecki (EUA)
Grande Grande Mundo (Koca Dünya), de Reha Erdem (Turquia)
Máquinas (Machines), de Rahul Jain (Índia/Alemanha/Finlândia)
Navios de Terra, de Simone Cortezão (Brasil)
Newton, de Amit Masurkar (Índia)
Rey (King), de Niles Atallah (Chile/França/Alemanha/Holanda/Qatar)
Soldado, de Manuel Abramovich (Argentina)
Vangelo, de Pippo Delbono (Itália)
COMPETITIVA | CURTAS-METRAGENS:
A Ilha do Farol, de Jo Serfaty e Mariana Kaufman (Brasil)
Balança Brasil, de Carlos Segundo (Brasil)
Ciudad Maya, de Andrés Padilla Domene (França/México)
Fajr, de Lois Patiño (Fiji)
Nyo Vweta Nafta, de Ico Costa (Portugal)
O Disco Resplandece (La disco resplandece), de Chema García Ibarra (Turquia/Espanha)
Ocorridos em um Recanto Obscuro (Events in a cloud chamber), de Ashim Ahluwalia (Índia)
Penúmbria, de Eduardo Brito (Portugal)
Selva, de Sofía Quirós Ubeda (Costa Rica)
Vazio/a (Vacío/a), de Carmen Rojas Gamarra (Peru)
NOVOS OLHARES:
Garatujas, Badamecos e Outros Monstros, de João Castelo Branco e Elizabeth Moreschi (Brasil)
La Tierra aún se mueve, de Pablo Chavarría Gutiérrez (México)
Occidental, de Neïl Beloufa (França)
Parque Tonsler (Tonsler Park), de Kevin Jerome Everson (EUA)
People Power Bombshell: O Diário de Vietnam Rose (People Power Bombshell: The Diary of Vietnam Rose), de John Torres (Filipinas)
Todas as Cidades do Norte (Svi severni gradovi), de Dane Komljen (Sérvia/Bósnia e Herzegovina/Montenegro)
OUTROS OLHARES | LONGAS-METRAGENS:
A Casa de Lucia, de João Marcelo e Lucia Luz (Brasil)
ALIPATO – A Brevíssima Vida de um Malandro (ALIPATO – The Very Brief Life Of An Ember), de Khavn De La Cruz (Filipinas/Alemanha)
Convicções (Ubezhdeniya), de Tatyana Chistova (Rússia/Polônia)
De Um Ano Sem Eventos (Aus einem Jahr der Nichtereignisse), de Ann Carolin Renninger e René Frölke (Alemanha)
Hema Hema: Cante Para Mim Enquanto Eu Espero (Hema Hema: sing me a song while I wait), de Khyentse Norbu Rimpoche (Butão/Hong Kong)
Homem Livre, de Alvaro Furloni (Brasil)
Meu Corpo é Político, de Alice Riff (Brasil)
Moscas Noturnas (Overnight Flies), de Georg Tiller (Áustria/Suécia)
O Vislumbre da Separação (The scope of separation), de Yue Chen (China)
Outono, Outono (Chun-cheon, Chun-cheon), de Jang Woojin (Coreia do Sul)
Uma Paisagem de Yangtze (Changjiang), de Xu Xin (China)
OUTROS OLHARES | CURTAS-METRAGENS:
A Concha que Chora (The crying conch), de Vincent Toi (Canadá/Haiti)
Acaiaca, de Leonardo Good God (Brasil)
Cilaos, de Camilo Restrepo e Anne Luthaud (França)
Coplas de uma Noite Sem Manhã (Beti bezperako koplak), de Ageda Kopla Taldea (Espanha)
Estado Itinerante, de Ana Carolina Soares (Brasil)
Manodopera, de Loukianos Moshonas (Grécia/França)
Na Missão, com Kadu, de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito (Brasil)
Nunca é Noite no Mapa, de Ernesto de Carvalho (Brasil)
O Conto de Antonia (El cuento de Antonia), de Jorge Cadena (Colômbia/Suíça)
O Porteiro do Dia, de Fábio Leal (Brasil)
Regresso de Saturno, de Bianca Muniz e Marcus Curvelo (Brasil)
Senhores (Sem Culpa) (Ñores (sin señalar)), de Annalisa D. Quagliata (México)
Setembro (September), de Leonor Noivo (Portugal/Bulgária)
OLHARES CLÁSSICOS:
Anatahan, de Josef von Sternberg (Japão, 1953)
Boudu, Salvo das Águas (Boudu, sauvé des eaux), de Jean Renoir (França, 1932)
Conversas no Maranhão, de Andrea Tonacci (Brasil, 1983)
Couro de Gato, de Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 1962)
História da Noite (Geschichte der nacht), de Clemens Klopfenstein (Suíça/Itália/Alemanha/França, 1979)
História em Taipei (Qing mei zhu ma), de Edward Yang (Taiwan, 1985)
Longo Caminho da Morte, de Júlio Calasso (Brasil, 1971)
Momento Assustador (A scary time), de Shirley Clarke (EUA, 1960)
Monangambé (Monangambeee), de Sarah Maldoror (Argélia, 1968)
Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 1972)
Programa de curtas Norman McLaren, de Norman McLaren (Canadá, 1942-1964)
Viagem à Lua (Voyage dans le lune), de Georges Méliès (França, 1902)
Viagem ao Fim do Universo (Ikarie XB 1), de Jindrich Polák (República Tcheca, 1963)
Visionários, de Fernando Severo (Brasil, 2002)
FOCO | ANOCHA SUWICHAKORNPONG:
Almoço (Lunch), de Anocha Suwichakornpong (Singapura, 2010)
Anoitecer (Nightfall), de Anocha Suwichakornpong e Tulapop Saenjaroen (Tailândia, 2016)
Como. Amor. Verdadeiro. (Like. Real. Love.), de Anocha Suwichakornpong (Tailândia, 2008)
Dao khanong, de Anocha Suwichakornpong (Tailândia/Países Baixos/França/Qatar, 2016)
Espelho Negro (Black mirror), de Anocha Suwichakornpong (Tailândia, 2008)
Estrangeiro (Pohn talay), de Anocha Suwichakornpong e Wichanon Somunjarn (Tailândia, 2012)
Fantasmas (Ghosts), de Anocha Suwichakornpong (Tailândia/EUA, 2005)
Graceland, de Anocha Suwichakornpong (Tailândia, 2006)
História Mundana (Jao nok krajok), de Anocha Suwichakornpong (Tailândia, 2009)
Objeto Misterioso ao meio-dia (Dokfa nai meuman), de Apichatpong Weerasethakul (Tailândia, 2000)
EXIBIÇÕES ESPECIAIS:
66 kinos, de Philipp Hartmann (Alemanha, 2016)
Modo de Produção, de Dae Ferraz (Brasil, 2017)
Não-reconciliados (Nicht versöhnt oder Es hilft nur Gewalt wo Gewalt herrscht), de Jean-Marie Straub (França, 1966) (Serão exibidos os curtas Où en êtes-vous, Jean-Marie Straub? e Pour Renato)
O Limoeiro Real (El limonero real), de Gustavo Fontán (Argentina, 2016)
O que me Motiva (Como me da la gana), de Ignacio Agüero (Chile, 1985)
O que me Motiva II (Como me da la gana II), de Ignacio Agüero (Chile, 2016)
Rifle, de Davi Pretto (Brasil/Alemanha, 2016)
Um Sonho Tranquilo (Chun-mong), de Lu Zhang (Coreia do Sul, 2016)
OLHAR RETROSPECTIVO | F. W. MURNAU:
A Última Gargalhada (Der letzte mann) (1924)
As Finanças do Grão-Duque (Die finanzen des grossherzogs) (1924)
Aurora (Sunrise: a song for two humans) (1927)
Caminhada Noite Adentro (Der gang in die nacht) (1921)
Fantasma (Phantom) (1922)
Fausto (Faust – Eine deutsche Volkssage) (1926)
Nosferatu (Nosferatu, eine symphonie des grauens) (1922)
O Castelo Vogelöd (Schloss Vogelöd) (1921)
Tabu (Tabu: a story of the south seas) (1931)
Tartufo (Herr Tartüff) (1925)
MIRADA PARANAENSE | LONGA-METRAGEM:
Entre Nós, o Estranho, de Guto Pasko
MIRADA PARANAENSE | CURTAS-METRAGENS:
#NÓSMANTEREMOSFIRMES, de Diego Florentino
A Canção do Asfalto, de Pedro Giongo
A Cor do Silêncio, de Karize Kresteniuk
A Rua Muda, de Eduardo Colgan
O Mundo Estratifica O Corpo se Desloca, de Igor Urban
Órion, de Rodriane DL
Sobejar, de Helena Volani
Você Ainda Não Está Morta, de Ana Johann
PEQUENOS OLHARES:
A Piscina de Caíque, de Raphael Gustavo da Silva (Brasil)
Caminho dos Gigantes, de Alois Di Leo (Brasil)
Desmonte, de Mariana Cavalcanti (Brasil)
Dois Trens (Dva tramvaya), de Svetlana Andrianova (Rússia)
Garoto VHS, de Carlos Daniel Reichel (Brasil)
Lago Cristal (Crystal lake), de Jennifer Reeder (EUA)
Médico de Monstro, de Gustavo Teixeira (Brasil)
O Horizonte de Bene (L’horizon de bene), de Eloic Gimenez e Jumi Yoon (França)
Psiconautas, As Crianças Esquecidas (Psiconautas, los niños olvidados), de Alberto Vazquez e Pedro Rivero (Espanha)
Ringo, de Adrià Pagès (Espanha)
Teddy Tranquilo (Medo trapavko), de Tomislav Gregl (Croácia)
Tailor, de Calí dos Anjos (Brasil)
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