Javier Bardem e Penélope Cruz em Loving Pablo: indicados.
A Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha realiza, desde 1987, o Prêmio Goya (ou Premios Goya), evento que elege os melhores filmes e profissionais do cinema e é conhecido como o Oscar espanhol.
Nesta quarta-feira, 13/12, os atores David Verdaguer e Bárbara Lennie anunciaram os indicados da 32ª edição da premiação, que acontecerá no dia 3 de fevereiro de 2018, em Madri. O drama Handia, de Aitor Arregi e Jon Garaño, sobre o homem mais alto do mundo, lidera a lista com 13 indicações; o casal Javier Bardem e Penélope Cruz também está na disputa nas categorias de atuação por Loving Pablo, de Fernando León de Aranoa, que narra o romance entre Pablo Escobar e a jornalista Virginia Vallejo.
O Brasil estava na disputa por uma vaga entre os quatro finalistas da categoria de melhor filme ibero-americano com Bingo: O Rei das Manhãs, dirigido por Daniel Rezende e protagonizado por Vladimir Brichta, mas ficou de fora da competição.
Neste ano, a atriz Marisa Paredes receberá o Goya honorário por sua carreira. Nascida em Madri, começou a atuar na década de 1960 e, ao longo dos anos, se destacou em diversos trabalhos, além de ser considerada uma das musas de Pedro Almodóvar, com quem trabalhou em diversas produções, como: Maus Hábitos (1983), De Salto Alto (1991), A Flor do Meu Segredo (1995), Tudo Sobre Minha Mãe (1999) e A Pele que Habito (2011).
Conheça os indicados ao Prêmio Goya 2018:
MELHOR FILME:
El autor
Handia
La librería
Verão 1993
Verónica
MELHOR DIREÇÃO:
Aitor Arregi e Jon Garaño, por Handia
Isabel Coixet, por La librería
Manuel Martín Cuenca, por El autor
Paco Plaza, por Verónica
MELHOR ATOR:
Andrés Gertrúdix, por Morir
Antonio de la Torre, por Abracadabra
Javier Gutiérrez, por El autor
Javier Bardem, por Loving Pablo
MELHOR ATRIZ:
Emily Mortimer, por La librería
Maribel Verdú, por Abracadabra
Penélope Cruz, por Loving Pablo
Nathalie Poza, por No sé decir adiós
MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Antonio de la Torre, por El autor
Bill Nighy, por La librería
David Verdaguer, por Verão 1993
José Mota, por Abracadabra
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE:
Adelfa Calvo, por El autor
Anna Castillo, por La llamada
Belén Cuesta, por La llamada
Lola Dueñas, por No sé decir adiós
MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE:
Carla Simón, por Verão 1993
Javier Ambrossi e Javier Calvo, por La llamada
Lino Escalera, por No sé decir adiós
Sergio G. Sánchez, por El secreto de Marrowbone
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL:
Abracadabra, escrito por Pablo Berger
Handia, escrito por Aitor Arregi, Andoni de Carlos, Jon Garaño e José Mari Goenaga
Verão 1993, escrito por Carla Simón
Verónica, escrito por Fernando Navarro e Paco Plaza
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO:
El autor, escrito por Alejandro Hernández e Manuel Martín Cuenca
Incierta gloria, escrito por Agustí Villaronga e Coral Cruz
La librería, escrito por Isabel Coixet
La llamada, escrito por Javier Ambrossi e Javier Calvo
ATOR REVELAÇÃO:
Eneko Sagardoy, por Handia
Eloi Costa, por Peles
Pol Monen, por Amar
Santiago Alverú, por Selfie
ATRIZ REVELAÇÃO:
Adriana Paz, por El autor
Bruna Cusí, por Verão 1993
Itziar Castro, por Peles
Sandra Escacena, por Verónica
MELHOR DIREÇÃO DE PRODUÇÃO:
Handia, por Ander Sistiaga
La librería, por Alex Boyd e Jordi Berenguer
Oro, por Luis Fernández Lago
Verão 1993, por Mireia Graell Vivancos
MELHOR FOTOGRAFIA:
Handia, por Javier Agirre Erauso
La librería, por Jean Claude Larrieu
Oro, por Paco Femenía
Verão 1993, por Santiago Racaj
MELHOR MONTAGEM:
Abracadabra, por David Gallart
Handia, por Laurent Dufreche e Raúl López
La librería, por Bernat Aragonés
Verão 1993, por Ana Pfaff e Didac Palou
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE:
Abracadabra, por Alain Bainée
Handia, por Mikel Serrano
La librería, por Llorenç Miquel
Oro, por Javier Fernández
MELHOR FIGURINO:
Abracadabra, por Paco Delgado
Handia, por Saioa Lara
La librería, por Mercè Paloma
Oro, por Tatiana Hernández
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO:
Abracadabra, por Sylvie Imbert e Paco Rodríguez
Handia, por Ainhoa Eskisabel, Olga Cruz e Gorka Aguirre
Oro, por Eli Adánez, Sergio Pérez Berbel e Pedro de Diego
Peles (Pieles), por Lola Gómez, Jesús Gil e Óscar del Monte
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL:
Handia, por Pascal Gaigne
La cordillera, por Alberto Iglesias
La librería, por Alfonso de Vilallonga
Verónica, por Eugenio Mira
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL:
Algunas veces, de Jose Luis Perales (El autor)
Feeling Lonely on a Sunday Afternoon, de Alfonso de Vilallonga (La librería)
La llamada, de José Miguel Conejo Torres (Leiva) (La llamada)
Rap Zona Hostil, de Roque Baños (Zona hostil)
MELHOR SOM:
El autor, por Daniel de Zayas, Pelayo Gutiérrez e Alberto Ovejero
Handia, por Iñaki Díez e Xanti Salvador
O Bar, por Sergio Bürmann, David Rodríguez e Nicolas de Poulpiquet
Verónica, por Aitor Berenguer, Gabriel Gutiérrez e Nicolas de Poulpiquet
MELHORES EFEITOS ESPECIAIS:
Handia, por Jon Serrano e David Heras
Oro, por Reyes Abades e Isidro Jiménez
Verónica, por Raúl Romanillos e David Heras
Zona hostil, por Reyes Abades e Curro Muñoz
MELHOR ANIMAÇÃO:
As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas
Deep
Nur eta Herensugearen tenplua
MELHOR DOCUMENTÁRIO:
Cantábrico, los dominios del oso pardo
Dancing Beethoven
Muchos hijos, un mono y un castillo
Saura(s)
MELHOR FILME IBERO-AMERICANO:
Amazona (Colômbia)
Tempestad (México)
Uma Mulher Fantástica (Chile)
Zama (Argentina)
MELHOR FILME EUROPEU:
Assim é a Vida (França/Canadá/Bélgica)
Lady Macbeth (Reino Unido)
The Square – A Arte da Discórdia (Suécia)
Toni Erdmann (Alemanha)
MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO:
Australia
Baraka
Como yo te amo
Extraños en la carretera
Madre
MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO:
Los desheredados
Primavera rosa en México
The Fourth Kingdom
Tribus de la Inquisición
MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO:
Colores
El ermitaño
Un día en el parque
Woody & Woody
Foto: Divulgação.