Conheça os indicados ao Prêmio Goya 2020, o Oscar espanhol

por: Cinevitor

doregloriagoyaAntonio Banderas e Nora Navas em Dor e Glória, de Pedro Almodóvar.

A Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha realiza, desde 1987, o Prêmio Goya (ou Premios Goya), evento que elege os melhores filmes e profissionais do cinema e é conhecido como o Oscar espanhol.

Nesta segunda-feira, 02/12, os atores Miguel Herrán e Elena Anaya anunciaram, em Madrid, os indicados da 34ª edição da premiação, que acontecerá no dia 25 de janeiro de 2020, em Málaga, no sul da Espanha, em cerimônia apresentada pelo humorista Andreu Buenafuente e pela atriz Sílvia Abri.

O drama Mientras dure la guerra, de Alejandro Amenábar, lidera a lista com 17 indicações; Dor e Glória, de Pedro Almodóvar, aparece na sequência, indicado em 16 categorias. O Brasil estava na disputa por uma vaga entre os quatro finalistas da categoria de melhor filme ibero-americano com Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, mas ficou de fora da competição.

Neste ano, a atriz e cantora Pepa Flores receberá o Goya honorário por suas performances inesquecíveis e por ser uma das atrizes mais queridas e lembradas pelo público. Fenômeno dos anos 1960 e 1970, a artista conhecida como Marisol fez cantar, dançar e sorrir nas comédias musicais de sucesso e populares em que atuou.

Conheça os indicados ao Prêmio Goya 2020:

MELHOR FILME:
Dor e Glória
Intemperie
La trinchera infinita
Mientras dure la guerra
O que Arde

MELHOR DIREÇÃO:
Aitor Arregi, Jon Garaño e José Mari Goenaga, por La trinchera infinita 
Alejandro Amenábar, por Mientras dure la guerra
Oliver Laxe, por O que Arde
Pedro Almodóvar, por Dor e Glória

MELHOR ATOR:
Antonio Banderas, por Dor e Glória
Antonio de la Torre, por La trinchera infinita
Karra Elejalde, por Mientras dure la guerra
Luis Tosar, por Quien a hierro mata

MELHOR ATRIZ:
Belén Cuesta, por La trinchera infinita
Greta Fernández, por La hija de un ladrón
Marta Nieto, por Madre
Penélope Cruz, por Dor e Glória

MELHOR ATOR COADJUVANTE:
Asier Etxeandia, por Dor e Glória
Eduard Fernández, por Mientras dure la guerra
Leonardo Sbaraglia, por Dor e Glória
Luis Callejo, por Intemperie

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE:
Julieta Serrano, por Dor e Glória
Mona Martínez, por Adiós
Natalia de Molina, por Adiós
Nathalie Poza, por Mientras dure la guerra

MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE:
Aritz Moreno, por Ventajas de viajar en tren
Belén Funes, por La hija de un ladrón
Galder Gaztelu-Urrutia, por El Hoyo
Salvador Simó, por Buñuel en el laberinto de las tortugas

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL:
Dor e Glória, escrito por Pedro Almodóvar
El Hoyo, escrito por David Desola e Pedro Rivero 
La trinchera infinita, escrito por José Mari Goenaga e Luiso Berdejo 
Mientras dure la guerra, escrito por Alejandro Amenábar e Alejandro Hernández

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO:
Buñuel en el laberinto de las tortugas, escrito por Eligio Montero e Salvador Simó 
Intemperie, escrito por Benito Zambrano, Daniel Remón e Pablo Remón
Madre, escrito por Isabel Peña e Rodrigo Sorogoyen 
Ventajas de viajar en tren, escrito por Javier Gullón

ATOR REVELAÇÃO:
Enric Auquer, por Quien a hierro mata
Nacho Sánchez, por Dezessete
Santi Prego, por Mientras dure la guerra
Vicente Vergara, por La trinchera infinita

ATRIZ REVELAÇÃO:
Ainhoa Santamaría, por Mientras dure la guerra
Benedicta Sánchez, por O que Arde
Carmen Arrufat, por La inocencia
Pilar Gómez, por Adiós

MELHOR DIREÇÃO DE PRODUÇÃO:
Dor e Glória, por Toni Novella
Intemperie, por Manolo Limón
La trinchera infinita, por Ander Sistiaga
Mientras dure la guerra, por Carla Pérez de Albéniz

MELHOR FOTOGRAFIA:
Dor e Glória, por José Luis Alcaine
La trinchera infinita, por Javi Agirre Erauso
Mientras dure la guerra, por Álex Catalán
O que Arde, por Mauro Herce

MELHOR MONTAGEM:
Dor e Glória, por Teresa Font
La trinchera infinita, por Laurent Dufreche e Raúl López 
Madre, por Alberto del Campo 
Mientras dure la guerra, por Carolina Martínez Urbina

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE:
Dor e Glória, por Antxón Gómez
La trinchera infinita, por Pepe Domínguez
Mientras dure la guerra, por Juan Pedro de Gaspar 
Ventajas de viajar en tren, por Mikel Serrano 

MELHOR FIGURINO:
Dor e Glória, por Paola Torres
La trinchera infinita, por Lourdes Fuentes e Saioa Lara 
Mientras dure la guerra, por Sonia Grande 
Paradise Hills, por Alberto Valcárcel 

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO:
Dor e Glória, por Ana Lozano, Sergio Pérez Berbel e Montse Ribé
La trinchera infinita, por Yolanda Piña, Félix Terrero e Nacho Díaz
Mientras dure la guerra, por Ana López-Puigcerver, Belén López-Puigcerver e Nacho Díaz
Ventajas de viajar en tren, por Karmele Soler e Olga Cruz

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL:
Buñuel en el laberinto de las tortugas, por Arturo Cardelús
Dor e Glória, por Alberto Iglesias
La trinchera infinita, por Pascal Gaigne
Mientras dure la guerra, por Alejandro Amenábar

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL:
Allí en la arena, de Toni M. Mir (La inocencia)
Intemperie, de Javier Ruibal (Intemperie)
Invisible, de Caroline Pennell, Jussi Ilmari Karvinen (Jussifer) e Justin Tranter (Klaus)
Nana de las dos lunas, de Sergio de la Puente (La noche de las dos lunas)

MELHOR SOM:
Dor e Glória, por Sergio Bürmann, Pelayo Gutiérrez e Marc Orts
La trinchera infinita, por Iñaki Díez, Alazne Ameztoy, Xanti Salvador e Nacho Royo-Villanova
Mientras dure la guerra, por Aitor Berenguer e Gabriel Gutiérrez
Quien a hierro mata, por David Machado, Gabriel Gutiérrez e Yasmina Praderas 

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS:
El hoyo, por Mario Campoy e Iñaki Madariaga
La trinchera infinita, por Jon Serrano e David Heras
Mientras dure la guerra, por Raúl Romanillos e Juanma Nogales 
Perdiendo el Este, por Juan Ramón Molina e Félix Bergés 

MELHOR ANIMAÇÃO:
Buñuel en el laberinto de las tortugas
Elcano y Magallanes la primera vuelta al mundo
Klaus

MELHOR DOCUMENTÁRIO:
Ara Malikian, una vida entre las cuerdas, de Nata Moreno
Auterretrato, de Gaizka Urresti
El cuadro, de Andrés Sanz
Historias de nuestro cine, de Ana Pérez-Lorente e Antonio Resines

MELHOR FILME IBERO-AMERICANO:
A Odisseia dos Tontos, de Sebastián Borensztein (Argentina/Espanha)
Araña, de Andrés Wood (Chile/Argentina/Brasil)
El despertar de las hormigas, de Antonella Sudasassi (Costa Rica/Espanha)
Monos, de Alejandro Landes (Colômbia/Argentina/Holanda/Alemanha/Suécia/Uruguai/EUA/Suíça/Dinamarca)

MELHOR FILME EUROPEU:
Border, de Ali Abbasi (Suécia/Dinamarca)
Les misérables, de Ladj Ly (França)
Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma (França)
Yesterday, de Danny Boyle (Reino Unido/Rússia/China/Japão)

MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO:
El nadador, de Pablo Barce
Foreigner, de Carlos Violadé Guerrero
Maras, de Salvador Calvo
Suc de Síndria, de Irene Moray
Xiao Xian, de Jiajie Yu Yan

MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO:
2001 Destellos en la oscuridad, de Pedro González Bermúdez
El infierno, de Raúl de la Fuente
El sueño europeo: Serbia, de Jaime Alekos
Nuestra vida como niños refugiados en Europa, de Silvia Venegas Venegas

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO:
El árbol de las almas perdidas, de Laura Zamora Cabeza
Homomaquia, de David Fidalgo Omil
Madrid 2120, de José Luís Quirós e Paco Sáez
Muedra, de César Díaz Meléndez

Foto: Divulgação.

Comentários