A 11ª edição do Rio Festival de Cinema LGBTQIA+ acontecerá entre os dias 1 e 6 de julho no Centro Cultural Justiça Federal e outros espaços do Rio de Janeiro, com filmes brasileiros e internacionais de longa, média e curta-metragem de ficção, documentário, animação e experimental.
Desde 2011, o festival, anteriormente conhecido como Rio Festival Gay de Cinema, é uma importante janela para a exibição de filmes LGBTQIA+ nacionais e internacionais na cidade do Rio de Janeiro. Sua relevância na cena cultural local tem agregado uma série de parcerias com distribuidoras, instituições culturais, empresas privadas e importantes salas de exibição no Estado.
Neste ano, a programação apresenta 86 filmes, de 20 países. A seleção traz também um novo programa: Curtas Sci-fi, uma seleção de filmes com conceitos ficcionais e imaginativos, relacionados ao futuro, ciência e tecnologia, e seus impactos e consequências na sociedade e nos indivíduos.
Conheça os filmes selecionados para o 11º Rio Festival de Cinema LGBTQIA+:
LONGAS-METRAGENS
De Repente Drag, de Rafaela Gonçalves (Brasil)
Deserto Particular, de Aly Muritiba (Brasil)
Down in Paris, de Antony Hickling (França)
Manscaping, de Broderick Fox (EUA)
Os Primeiros Soldados, de Rodrigo de Oliveira (Brasil)
Third Body, de Zohar Melinek Ezra e Roey Victoria Heifetz (Israel)
Vênus de Nyke, de André Antônio (Brasil)
Div.A – DIVERSIDADE EM ANIMAÇÃO
Are You Still Watching?, de Tali Polichtuk e Kitty Chrystal (Austrália)
Avsked, de Maria Åkesson (Suécia)
Come, de David McShane (Reino Unido)
Dracudate, de Rhael McGregor (Canadá)
Et chaque nuit, de Julie Robert (França/Reino Unido)
Hvem er Katharina, de Ida H. Eldøen (Noruega)
It Was Raining, de Ignacio Lillini (Argentina)
Modern Queer Heroes, de Kate Jessop (Reino Unido)
Our Bed is Green, de Maggie Brennan (EUA)
Together Again, de Stuart Ruston (EUA)
CURTAS BRASILEIROS
A Voz Dele, de Ralph Somma (MT)
Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima (PB)
Além das Máscaras, de Carolina Bonformagio, Letícia Rangueri e Lucas Flores (SP)
Amor by Night, de Henrique Arruda (PE)
Capim Navalha, de Michel Queiroz (GO)
Como Respirar Fora d’Água, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros (SP)
Elo, de Layla Sah (CE)
Eu Te Amo é no Sol, de Yasmin Guimarães (MG)
Fotos Privadas, de Marcelo Grabowsky (RJ)
Guiné, de Danilo Cica e Sheila dos Anjos (SP)
Hortelã, de Thiago Furtado (PI)
Macho Carne, de George Pedrosa (MA)
O Nascimento de Helena, de Rodrigo Almeida (RN)
Poder Falar – Uma Autoficção, de Evandro Manchini (RJ)
Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet (SP)
CURTAS INTERNACIONAIS
Apollo X, de Werther Germondari e Maria Laura Spagnoli (Itália)
Arder, de Maitén del Valle (Argentina)
Baba, de Adam Ali e Sam Arbor (Reino Unido)
Beauty Boys, de Florent Gouëlou (França)
Better Days, de Fran Herrero Ansoleaga (Espanha)
Between Us, de Cailleah Scott-Grimes (Canadá/Japão)
Bingo Queens, de Nicholas Finegan (Reino Unido)
Blaue augen, de Alexander Weber (Áustria)
Borekas, de Saleh Saadi (Palestina)
Coming out with the help of a time machine, de Naman Gupta (EUA)
Cristiano, de Adán Pichardo (Espanha)
Demà ho deixem, de David Moragas (Espanha)
Desviación Típica, de Paco Ruiz (Espanha)
Eden, de Sven Spur (Bélgica)
Edmundo, de William Vitória (Portugal)
Egúngún (Masquerade), de Olive Nwosu (Reino Unido)
Firsts, de Jesse Ung (Nova Zelândia)
Fisherman, de Nicky Miller (Alemanha )
Fluid Bound, de Roberto Fatal (EUA)
For Love, de Joy Gharoro-Akpojotor (Reino Unido)
Habib & The Thief, de Naures Sager (Suécia)
Il Trasloco, de Werther Germondari e Maria Laura Spagnoli (Itália)
In Heaven, de Manuel Gomar (Espanha)
Love is Gay, de Isabelle Platt (EUA)
Lyckad upptining av herr Moro, de Jerry Carlsson (Suécia)
M(OTHER)HOOD, de Bea Goddard (Reino Unido)
Make me a King, de Sofia Olins (Reino Unido)
Masaru, de Rubén Navarro (EUA)
Mi primera opción, de Carlota Callén (Espanha)
Miss Chazelles, de Thomas Vernay (França)
Monster x A Prodigy, de Sara Brown (Espanha)
Muhafiz, de Pradipta Ray (Índia)
Noor & Layla, de Fawzia Mirza (Canadá)
Nuits sans sommeil, de Jérémy van der Haegen (Bélgica)
Odehimin, de Kijâtai-Alexandra Veillette-Cheezo (Canadá)
Open to It, de Greg Wolf (EUA)
Pillow Talk, de James Elinski (EUA)
Pink & Blue, de Carmen LoBue (EUA)
Playback. Ensayo de una despedida, de Agustina Comedi (Argentina)
Prayers for Sweet Waters, de Elijah Ndoumbe (África do Sul/Reino Unido)
Queer Parivaar, de Shiva Raichandani (Reino Unido)
Roby Nude, de Werther Germondari (Itália)
Rolling Rainbow, de Werther Germondari (Itália)
Shams, de Pauline Beugnies (Bélgica)
Sunday, de Arun Fulara (Índia)
Taffeta, de Lovell Holder (EUA)
the beginning & the middle, de RiRia (EUA)
The Floating World, de Fernando Souza e Pablo Curto (Espanha)
Virgin my ass, de Adar Sigler (Israel)
Warsha, de Dania Bdeir (França/Líbano)
Yo, Sirena, de Augusto Almoguera (Espanha)
Foto: Divulgação/Filmes de Marte.