Fifty Shades of Black
Diretor: Michael Tiddes
Elenco: Marcelo Marrom, Samantha Schmütz, Robson Nunes, Marlon Wayans, Kali Hawk, Fred Willard, Mike Epps, Affion Crockett, Jane Seymour, Florence Henderson, Andrew Bachelor, Jenny Zigrino, Kate Miner, Sydney Castillo, Irene Choi, Russell Peters, D.C. Ervin, Chaunte Wayans, Vincent Oshana, Howard Alonzo, Brad Schmidt, Joey Romaine, Dave Sheridan, Mircea Monroe, Angel Laketa Moore, Elizabeth Ho, Gregg Wayans, Katelyn Causey, Megan Salmans, Bud Galloway, Tina Grimm, Craig Jordan, Karli Karissa, Thomas James Kepner, Corinna La Rocco, Ken McGuire, James McMann, Johnny Meyer, Samantha Hunter Ogan, Alice Rietveld, K.T. Wiegman.
Ano: 2016
Sinopse: Christian Black é um empreendedor de sucesso com um passado obscuro e gostos bem peculiares. Quando conhece Hannah Steale, ele fica obcecado por ela e tenta fazer com que a moça se submeta a todos os seus desejos. Sexuais, é claro. O problema é que a única coisa que ele consegue dominar é a sua atenção, e a única dor que ele consegue causar é na barriga, de tanto rir.
Crítica do CINEVITOR: Você conhece Marlon Wayans, protagonista de 50 Tons de Preto, de outras comédias, como: Todo Mundo em Pânico, As Branquelas e Inatividade Paranormal. O ator, que além de protagonizar esses filmes, também assina o roteiro de todos eles. Acostumado a escrever sátiras de grandes sucessos de bilheteria, dessa vez, Wayans chega aos cinemas com uma paródia de Cinquenta Tons de Cinza. Se no original muitas questões relacionadas ao comportamento dos personagens já foram levantas e criticadas, imagine em uma paródia de mau gosto como esta. Em 50 Tons de Preto nada se salva. As atuações são caricatas e o roteiro transborda preconceito. O que era pra ser um filme divertido, com a intenção de arrancar gargalhadas da plateia, se torna algo constrangedor e desnecessário. Com piadas sem graça, carregadas de racismo, homofobia e machismo, a (tentativa de) comédia mais parece um show de horrores, com erros consecutivos. Filmes desagradáveis como 50 Tons de Preto, que abusam do sarcasmo de maneira pejorativa, não deveriam nem sair do papel. (Vitor Búrigo)
Nota do CINEVITOR: