Os premiados no palco.
Foram anunciados neste sábado, 30/11, no Cine Brasília, os vencedores da 52ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A Febre, de Maya Da-Rin, foi o grande vencedor da noite, com cinco estatuetas, entre elas, a de melhor filme. De acordo com o júri popular, o brasiliense O Tempo que Resta, de Thaís Borges, foi eleito pelo público como o melhor longa da Mostra Competitiva e levou o Troféu Candango. Neste ano, foram 792 filmes inscritos e 111 selecionados para as 13 mostras.
Dirigido por Gil Baroni, Alice Júnior foi o segundo maior premiado desta edição do Festival de Brasília, com quatro Candangos, entre eles, o de melhor atriz para Anne Celestino Mota. Na categoria curta-metragem, Rã, de Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia, foi consagrado.
O júri de longas foi formado por: Cacá Diegues, cineasta; Bianca De Felippes, produtora e distribuidora de cinema; Artur Xexéo, jornalista, dramaturgo e roteirista; Jimi Figueiredo, diretor e roteirista; Pablo Villaça, crítico de cinema; e Bruna Linzmeyer, atriz. Já o júri de curtas foi composto por: Lorenna Montenegro, crítica e jornalista; Takumã Kuikuro, cineasta; Carlos del Pino, realizador uruguaio; André Dib, jornalista, pesquisador, curador e crítico de cinema; e Kátia Coelho, diretora de fotografia.
Exclusiva para filmes feitos no Distrito Federal, a Mostra Brasília BRB também revelou seus vencedores: Dulcina, de Glória Teixeira, foi o melhor longa-metragem tanto para o júri técnico quanto para o popular. O mesmo ocorreu entre os curtas, com Escola Sem Sentido, de Thiago Foresti, conquistando a preferência de público e especialistas.
Conheça os vencedores do Festival de Brasília 2019:
MOSTRA COMPETITIVA | LONGA-METRAGEM
Melhor Som: A Febre, por Felippe Schultz Mussel, Breno Furtado e Emmanuel Croset
Melhor Trilha Sonora: Alice Júnior, por Vinicius Nisi
Melhor Direção de Arte: Piedade, por Carla Sarmento
Melhor Montagem: Alice Júnior, por Pedro Giongo
Melhor Fotografia: A Febre, por Bárbara Alvarez
Melhor Roteiro: O Tempo que Resta, escrito por Thaís Borges
Melhor Ator Coadjuvante: Cauã Reymond, por Piedade
Melhor Atriz Coadjuvante: Thais Schier, por Alice Júnior
Melhor Ator: Regis Myrupu, por A Febre
Melhor Atriz: Anne Celestino Mota, por Alice Júnior
Melhor Direção: Maya Da-Rin, por A Febre
Prêmio Especial do Júri: Claudio Assis, por Piedade
Melhor Filme | Júri Popular: O Tempo que Resta, de Thaís Borges
Melhor Filme: A Febre, de Maya Da-Rin
MOSTRA COMPETITIVA | CURTA-METRAGEM
Melhor Som: A Nave de Mané Socó, por Guma Farias e Bernardo Gebara
Melhor Trilha Sonora: Alfazema, por Vivian Caccuri
Melhor Direção de Arte: Parabéns a Você, por Isabelle Bittencourt
Melhor Montagem: A Nave de Mané Socó, por André Sampaio
Melhor Fotografia: Parabéns a Você, por João Castelo Branco
Melhor Roteiro: Carne, escrito por Camila Kater e Ana Julia Carvalheiro
Melhor Ator: Severino Dadá, por A Nave de Mané Socó
Melhor Atriz: Teuda Bara, por Angela
Melhor Direção: Sabrina Fidalgo, por Alfazema
Melhor Filme | Júri Popular: Carne, de Camila Kater
Melhor Filme: Rã, de Julia Zakia e Ana Flavia Cavalcanti
MOSTRA BRASÍLIA BRB
Melhor Direção: Adriana Vasconcelos, por Mãe
Melhor curta-metragem | Júri Popular: Escola Sem Sentido, de Thiago Foresti
Melhor longa-metragem | Júri Popular: Dulcina, de Glória Teixeira
Melhor Edição de Som: Mito e música – A mensagem de Fernando Pessoa, por Laurent Mis
Melhor Trilha Sonora: Mito e música – A mensagem de Fernando Pessoa, por André Luiz Oliveira
Melhor Direção de Arte: Dulcina, por Ursula Ramos e Demétrios Pina
Melhor Montagem: Ainda Temos a Imensidão da Noite, por Marcius Barbieri
Melhor Fotografia: Ainda Temos a Imensidão da Noite, por André Carvalheira
Melhor Roteiro: Mito e música – A mensagem de Fernando Pessoa, escrito por Rama de Oliveira
Melhor Ator: Wellington Abreu, por Escola Sem Sentido
Melhor Atriz: Bido Galvão, Carmem Moretzsohn, Iara Pietricovsky, Theresa Amayo, Glória Teixeira e Françoise Fourton, por Dulcina
Melhor curta-metragem: Escola Sem Sentido, de Thiago Foresti
Melhor longa-metragem: Dulcina, de Glória Teixeira
PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES: Chico Mendes, um Legado a Defender, de João Inácio
PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS: Sangro, de Tiago Minamisawa, Bruno H. Castro e Guto BR
PRÊMIO SARUÊ | CORREIO BRAZILIENSE: Escola sem Sentido, de Thiago Foresti
PRÊMIO ABRACCINE | MELHOR LONGA: O Tempo que Resta, de Thaís Borges
PRÊMIO ABRACCINE | MELHOR CURTA: Carne, de Camila Kater
MENÇÃO HONROSA:
Ary y yo, de Adriana de Farias
Boca de Ouro, de Daniel Filho
Um Filme de Verão, de Jô Serfaty
*O CINEVITOR esteve em Brasília e você acompanha a cobertura do festival por aqui, pelo canal no YouTube e pelas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.
Foto: Mayangdi Inzaulgarat.