1º Cine RO – Festival de Cinema de Rondônia: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

foguetecinerondoniaCena do curta Foguete, de Pedro Henrique Chaves.

A primeira edição do Cine RO – Festival de Cinema de Rondônia, que acontecerá entre os dias 10 e 30 de março, em formato on-line, pretende falar do passado e do futuro, das dores e das glórias, dos problemas e das soluções; pretende também apresentar ao público filmes esteticamente impecáveis e filmes que não buscam a perfeição técnica, mas que apresentam discussões urgentes de serem apresentadas aos espectadores. Multiplicidade, diversidade e representatividade marcam essa primeira edição.

Em decorrência do isolamento, provocado pela pandemia de Covid-19, a dinâmica da cultura tem apresentado um crescente fluxo de informação e produção dentro do audiovisual, o que pode funcionar como uma alavanca privilegiada para o desenvolvimento econômico e cultural do setor. No estado de Rondônia, a produção e consumo de cinema brasileiro ainda são muito baixos; nesse sentido um festival de cinema abrangente contribui para o fomento e aquecimento do setor no estado.

Para esta primeira edição do festival, 1.461 filmes foram inscritos, sendo 25 rondonienses. Ao total, 140 títulos foram selecionados, entre longas e curtas. As exibições, totalmente gratuitas, serão realizadas em uma plataforma própria.

Além dos filmes, a programação conta também com ações formativas, como: Workshop Artesanias Digitais, com Gyl Giffony e Silvero Pereira; Oficina de Roteiro com Flávia Orlando; e Oficina Cinema de Bolso, com Édier William.

Conheça os filmes selecionados para o 1º Cine RO – Festival de Cinema de Rondônia:

LONGA-METRAGEM

Advento de Maria, de Vinícius Machado
Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos, de Daniela Broitman
Fendas, de Carlos Segundo
Soldados da Borracha, de Wolney Oliveira

CURTA-METRAGEM

(Des)velando, de Selma Pavanelli (RO)
1º Turno, de Clementino Junior (RJ)
À Beira do Gatilho, de Lucas Martins (AM)
A Beleza de Rose, de Natal Portela (CE)
A Camisa Proibida, de Diego Mello, Igor França, João Pedro Castro e Rafael de Moura Machado (RJ)
A Escola é Nossa!, de Othilia Balades (SP)
A Galinha Ruiva, de Irson Jr (ES)
A Última Frente Fria Antes do Verão, de Pedro Gabriel Miziara (RJ)
Agachar, Amarrar, Definir, Matar, de Caio Baú (SP)
Ainda Somos os Mesmos, de Jonathan Rodrigues e equipe (DF)
Alcateia, de Maria Carolina Castilho (SP)
Alê – Resistir pela Existência, de Vincent Gielen (GO)
Aller/Retour, de Thaís de Almeida Prado (SP)
Amel(i)ancolia, de Pri Helena (RJ)
Ano do Gato, de Luísa Guarnier (SP)
Antes do Café, de Andrea Villela (SE)
Ao Sair, Feche a Porta, de Isabella Melo (SP)
Aonde Vão os Pés, de Débora Zanatta (PR)
Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes (PR)
Aquelas Mulheres de Farda, de Daniel Mata Roque (RJ)
As Mais Lindas de Todas, de Gabriela Gonçalves da Motta (RJ)
Às Moscas, de Wayner Tristão (BA)
Ator a Granel, de Fabiano Persi (MG)
Atordoado, Eu Permaneço Atento, de Lucas H. Rossi dos Santos e Henrique Amud (SP)
Balcão de Negócios, de Isabella Nicolas (RJ)
Banca Paraíso, de Giovanna Giovanini e Rodrigo Boecke (SP)
Boi Criado por Mulheres, de Jaqueline Luchesi (RO)
Bom Carnaval, de Guilherme de Campos e Letícia Ohfugi (SP)
Cadeia Alimentar, de Raphael Medeiros (RJ)
Casa com Parede, de Dênia Cruz (RN)
Cego_cidade, de Kauan Oliveira (RN)
Chapa, de Thiago Dias (SC)
Claudete e o Bolo, de Fádhia Salomão (Portugal)
Clube da Insônia, de Tulio Viaro (PR)
Como Segurar uma Nuvem no Chão, de Marco Aurélio Gal (DF)
Conte Sua História ou Entregue Sua Alma, de Andrea Avancini (RJ)
Copacabana Madureira, de Leonardo Martinelli (RJ)
Cozinheiras de Terreiro, de Tauana Uchôa (PE)
Cris, das Onze Às Quatro, de Yolanda Margarida (GO)
Cronovirus, de Martin Fox Douglas (Uruguai)
Cura-me, de Eduardo Varandas Araruna (PB)
Day-to-day, de Sak Miranda (SP)
Declínio Cintilante, de Igor Mendes (SP)
Dimitri, de Gustavo Santana (MS)
Ditadura Roxa, de Matheus Moura (MG)
Dominique, de Tatiana Issa e Guto Barra (RJ)
Downriver, de Andrea Boll (Áustria)
Düşler, de Berfin Odabas (Turquia)
Ela que Mora no Andar de Cima, de Amarildo Martins (PR)
Em Quadro, de Luiza Campos (SP)
Em Reforma, de Diana Coelho (RN)
Encontre-se, de Levi de Andrade (RJ)
Enquanto Há Tempo, de Gabriela Rabaldo (RO)
Espinheira Santa, de Kaline Leigue da Silva (RO)
Espírito que Caminha, de Gabriela Barreto Daldegan (AC)
Estilhaços, de Julie de Oliveira (SC)
Estudos para Contenção de Pragas e Infiltrações, de Thiago Barbosa (PE)
Estudos Sobre o Vento, de Cris Madeira (BA)
Eu Vejo Névoas Coloridas, de Pedro Jorge (SP)
Facão, de Camila Hepplin (BA)
Fire Extinguisher, de Rodrigo Sopeña e Joana Solnado (Espanha)
Foguete, de Pedro Henrique Chaves (DF)
Free Seat, de Ardalan Aram (RJ)
Garbo, de Mateus Armas e Marília Mortican (RS)
Gilson, de Vitoria Di Bonesso (SP)
Hornzz, de Lena Franzz (RJ)
Ines, de Romulo da Silva (RJ)
Inspirações, de Ariany de Souza e equipe (RJ)
Janaína-sem-cabeça, de Luis Bocchino (MG)
Janelas Daqui, de Luciano de Jesus Conceição (RJ)
Juízo, Menino…, de Juka Goulart (RJ)
Kit-chen, de Helena Bittencourt e Goos Meeuwsen (RJ)
La Tercera Parte, de Alicia Albares e Paco Cavero (Espanha)
Laura Denver, de Joao Iglesias e Antonia Cattan (RJ)
Lençóis, de Fernando Marques (BA)
Leyenda Dorada, de Chema Garcia Ibarra e Ion de Sosa (Espanha)
Los Ojos de La Tierra, de Marcos Altuve Marquina (Espanha)
Lovid-19, de Alfonso Pontillo e Alessandro Bottone (Itália)
Luís Humberto: O Olhar Possível, de Mariana Costa e Rafael Lobo (DF)
Lyz Parayzo Artista do Fim do Mundo, de Fernando Santana (PR)
Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG)
Me Falta Tempo para Celebrar Teus Cabelos, de Daniel Zacariotti e Caio Almeida (DF)
Meet, de Анна Михалева (Rússia)
Memories, de Jose Vega (Espanha)
Menarca, de Alexandre Alencar (SP)
Meninos Rimam, de Lucas Nunes (SP)
Meu Primeiro Namorado, de Miro Mazzetto (PR)
Mihe’aka Voxené: Simoné Veyopé Ûti! (Abre Caminho: Nossas Câmeras Chegaram!), de Raylson Chaves Costa (MS)
Modelo Morto, Modelo Vivo, de Iuri Bermudes e Leona Jhovs (SP)
Muda, de Isabella Pannain (MG)
Nada de Bom Acontece Depois dos 30, de Lucas Vasconcelos (RJ)
Nadir, de Fábio Rogério (SE)
Neguinho, de Marçal Vianna (RJ)
Nukin Nidaid Cudas Nuna (Protegendo Nosso Território), de Thiago Arruda e Lionel Rossini (AM)
O Caminho das Águas, de Antonio Fargoni e Karla Ferreira (PE)
O Céu da Pandemia, de Marina Kerber (RS)
O Homem das Gavetas, de Duda Rodrigues (SP)
O Jardim das Pedras, de Absair Weston (GO)
O Menino e o Ovo, de Juliana Capilé (MT)
O Mundo Aqui Dentro, de Luisa Novo (SC)
O Mundo Parou – Covid-19 Em Foco, de Elder Fraga (SP)
O Olhar do Artista, de Guilherme Carravetta de Carli (RS)
O Ovo Misterioso, de Children From The 4th e E.b. Silvalde (Portugal)
O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli (RJ)
O Riso da Mata, de Priscila Jácomo e Melquior Brito (SP)
Origami Urbano, de Marcelo Aragão (RJ)
Os Últimos Toques, de Luan Monteiro de Lima (RJ)
Ouroboros, de Santiago Paestor e Vitor D’angelo (SP)
Papinha de Goiaba, de Tiago Ferreira da Fonseca (RJ)
Pipo Et L’amour Aveugle, de Hugo Le Gourrierec (França)
Pit, de Giuliano Saade (SP)
Práticas do Absurdo, de Alexander S. Buck (ES)
Primeiro Carnaval, de Alexandre Vicente (SP)
Quarta: Dia de Jogo, de Clara Henriques e Luiza França (RJ)
Rádio Capital Alvorada, de Rafael Stadniki (DF)
Reflexion, de Alan Bidard (Caribe)
Refuge, de Alessandro Zappalà (Itália)
Rejunte, de Giulia Baptistella (SP)
Rio das Almas e as Negras Memórias, de Taize Inácia e Thaynara Rezende (GO)
Segunda Chance para a Última Memória, de Priscila Esteves (SP)
Semear, de Neto Cavalcanti (RO)
Ser tão Nossa, de Antonio Fargoni (CE)
Seremos Ouvidas, de Larissa Nepomuceno (PR)
Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA)
Subnews – Uma Aventura Submarina, de Alex Sandro Santos Ferreira (CE)
Sunflower, de Julio Bertolini (PR)
Suspensão, de Caique Copque (BA)
Tempos de Sol, Tempos Só, de Rebecca Moreno (MG)
Tininha: Porque a Vida Continua, de Sihan Felix (RN)
Trincheira, de Paulo Silver (AL)
Uesnid Bacuëac (Rio Mutum), de Assis Siwa Mayuruna (AM)
Um Dia de Cachorro, de Emiliano D’avila (RJ)
Veranico, de João Brás (Portugal)
Yolita, de Rhuan de Araújo (PE)

Foto: Paola Resende.

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