Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023: curtas selecionados para o primeiro turno estão disponíveis no Porta Curtas

por: Cinevitor
Paulo Phillipe e Sophia Williams no curta paraibano Pedra Polida, de Danny Barbosa

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais divulgou recentemente os indicados ao primeiro turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023, que acontecerá no dia 23 de agosto no Rio de Janeiro e homenageará o cineasta Vladimir Carvalho. Os títulos serão avaliados pelos membros da Academia, que depois escolherão os finalistas da 22ª edição em mais de 30 categorias.

No ano passado, o longa Marighella, de Wagner Moura, foi o grande vencedor com oito troféus, entre eles, o de melhor longa-metragem de ficção. Os curtas premiados em 2022 foram: Ato, de Bárbara Paz; Yaõkwa, Imagem e Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli; e Mitos Indígenas em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues.

Neste ano, a Academia repete a parceria com o site Porta Curtas e os indicados ao Troféu Grande Otelo nas categorias de curta-metragem neste primeiro turno estão disponíveis gratuitamente para o público (clique aqui). A seleção apresenta alguns dos filmes mais instigantes da última temporada, compondo um panorama diversificado da rica produção de curtas do ano que passou; são 59 filmes brasileiros entre ficção, documentário e animação.

Vale destacar que os filmes Big Bang, de Carlos Segundo, e Curupira e a Máquina do Destino, de Janaína Wagner, também foram selecionados mas não estão disponíveis para exibição por questões contratuais.

Conheça os curtas selecionados para o primeiro turno de 2023 e disponíveis no Porta Curtas:

FICÇÃO

A Última Valsa, de André Srur (GO)
Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima (PB)
Ainda Restarão Robôs Nas Ruas do Interior Profundo, de Guilherme Xavier Ribeiro (SP)
Andrômeda, de Lucas Gesser (DF)
Bicho Azul, de Rafael Spínola (RJ)
Blackout, de Rodrigo Grota (PR)
Corpo Celeste, de Renata Paschoal e André Sobral (SP)
Da Janela Vejo o Mundo, de Ana Catarina Lugarini (PR)
Ela Mora Logo Ali, de Fabiano Barros e Rafael Rogante (RO)
Escasso, de Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles (RJ)
Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli (Brasil)
Infantaria, de Laís Santos Araújo (AL)
Manhã de Domingo, de Bruno Ribeiro (RJ)
Meio Ano-Luz, de Leonardo Mouramateus (Brasil, CE/Portugal)
Pedra Polida, de Danny Barbosa (PB)
Quanto Mais?, de Lucas de Jesus Ferreira (BA)
Sobre Amizade e Bicicletas, de Júlia Vidal (PR)
Último Domingo, de Renan Brandão e Joana Claude (RJ)

DOCUMENTÁRIO

A Ordem Reina, de Fernanda Pessoa (SP)
A Última Praga de Mojica, de Cédric Fanti, Eugenio Puppo, Matheus Sundfeld e Pedro Junqueira (SP)
Através da Cidade Invisível, de Paulo Grangeiro (SP)
Cantos de um Livro Sagrado, de Cesar Gananian e Cassiana Der Haroutiounian (SP)
Carta para Glauber, de Gregory Baltz (RJ)
Chaguinhas, de Diego Hajjar e Fernando Martins (SP)
Contragolpe, de Victor Uchôa (BA)
Curió, de Priscila Smiths e P.H. Diaz (CE)
Deus Não Deixa, de Marçal Vianna (RJ)
Madrugada, de Leonardo da Rosa e Gianluca Cozza (RS)
Medo na Minha Pele, de Braion Souza (SP)
Meus Santos Saúdam Teus Santos, de Rodrigo Antonio (PA)
Mutirão: O Filme, de Lincoln Péricles (LKT) (SP)
Muxima, de Juca Badaró (BA)
Nossos Passos Seguirão os Seus…, de Uilton Oliveira (RJ)
Peixes Não Se Afogam, de Anna Azevedo (RJ)
Solmatalua, de Rodrigo Ribeiro-Andrade (SC/RJ/SP)
Tekoha, de Carlos Adriano (SP)
Território Pequi, de Takumã Kuikuro (MT)
Transviar, de Maíra Tristão (ES/Alemanha)
Trópico de Capricórnio, de Juliana Antunes (SP)
Xar: Sueño de Obsidiana, de Fernando Pereira dos Santos e Edgar Calel (SP)

ANIMAÇÃO

A Árvore de Alfajor, de Marcela Soares (SC)
A Menina Atrás do Espelho, de Iuri Moreno (GO)
Anantara, de Douglas Alves Ferreira (SP)
Cadê Heleny?, de Esther Vital (MG)
Coelhitos e Gambazitas, de Thomas Larson (SP)
Em Busca da Terra: Música Prometida, de Gabriel Bitar (SP)
Emaranhamento & Dissolução, de Rafael Clemente (SP)
Essas Coisas que Queimam Devagar, de Affonso M. Cordeiro (SP)
Ewé de Òsányìn: O Segredo das Folhas, de Pâmela Peregrino (BA)
Last Sip, de Gabriel Bitar (SP)
Meu Nome é Maalum, de Luísa Copetti (RJ)
My God, It’s Full Of Stars (The Universe in Verse, Part 2), de Daniel Bruson (SP)
Nonna, de Maria Augusta Vilalba Nunes (SC)
O Autor, de Luiz Máximo (MG)
O Destino da Senhora Adelaide, de Breno Alvarenga e Luiza Garcia (MG)
O Senhor do Trem, de Aída Queiroz e Cesar Coelho (RJ)
Selfie, de Alex Sernambi (RS)
Tá Foda, de Aline Golart, Denis Souza, Fernanda Maciel, Icaro Castello, Ligia Torres e Victoria Sugar (RS)
Tamo Junto, de Pedro Conti (SP)

Foto: Luí­s Barbosa.

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