Cidades de Papel

por: Cinevitor

cidadesdepapelcinevitorPaper Towns

Diretor: Jake Schreier

Elenco: Cara Delevingne, Nat Wolff, Halston Sage, Cara Buono, Caitlin Carver, Austin Abrams, Griffin Freeman, Hannah Alligood, Justice Smith, Meg Crosbie, Jaz Sinclair, Madeleine Murden, Mehmet Korhan, Kaitlyn Ervin, Josiah Cerio, Cameron Mills, Robert Crayton, RJ Shearer, Hayley Joplin, Bailey Ward, Jim R. Coleman, Ryan Boz, Susan Macke Miller, Drew Matthews, Graham Hunt, Tom Hillmann, Kendall McIntyre, Yossie Mulyadi, Ellen Marguerite Cullivan, Wing Liu, Lane Lovegrove, Sophia Grillo, Audrey Blackwelder, Jim Gann, Jerry Cashman, Ansel Elgort.

Ano: 2015

Sinopse: Baseado no best-seller de John Green, Cidades de Papel é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um. Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin terá que entender o verdadeiro significado de amizade e de amor.

Comentários do CINEVITOR: Depois do sucesso estrondoso de A Culpa é das Estrelas, mais um romance de John Green chega aos cinemas. Cidades de Papel já entra em cartaz criando expectativas e promessas de um bom público. O longa, que dialoga diretamente com uma plateia juvenil, fala de amor e amizade. As relações afetivas da história se destacam em um roteiro que apresenta uma mistura de diversos gêneros cinematográficos. Combinar romance com aventura e drama com suspense, em um filme adolescente, pode parecer arriscado, mas, em Cidades de Papel essa junção funciona. Com uma direção modesta de Jake Schreier, o filme se preocupa em entregar para o seu público aquilo que eles realmente procuram nas telonas. Mas a trama vai além disso, conseguindo agradar outras faixas etárias. Sem grandes atuações, mas com um elenco entrosado, Cidades de Papel apresenta momentos divertidos e também reflexivos ao abordar algumas questões pessoais de seus personagens. Ao mesmo tempo que discute sobre o amor e suas possibilidades de ser vivenciado, também argumenta sobre amizade e valores pessoais. Até que ponto podemos (ou devemos) nos arriscar por outra pessoa? Será que vale a pena correr riscos sem qualquer tipo de garantia? Essas perguntas ganham respostas em Cidades de Papel, um filme simpático e despretensioso. Mas, vale lembrar que a vida real é bem diferente da ficção e que as respostas que procuramos não são escritas por John Green, e sim, por nós mesmos. (Vitor Búrigo)

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

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