A 11ª edição do Festival de Cinema de Caruaru, que acontecerá entre os dias 28 e 31 de agosto, na região do Agreste Pernambucano, no Teatro João Lyra Filho, anunciou a seleção dos filmes que farão parte da programação.
Neste ano, serão exibidas 55 obras, a partir de 928 inscrições; destas, 28 têm direção feminina. Entre os selecionados, estão filmes de 14 estados brasileiros, além de produções internacionais vindas da Argentina, Venezuela, México e Guatemala.
Ao todo, serão realizadas oito mostras: Infantil, Adolescine, Fantásticos, Latino-Americana, Agreste, Personagem, Pega Leve e Brasil. Além das exibições, a programação ainda contará com debates diários com os realizadores e atividades educativas e de formação voltadas para o audiovisual.
Conheça os filmes selecionados para o Festival de Cinema de Caruaru 2024:
MOSTRA BRASIL
Aquela Mulher, de Marina Erlanger e Cristina Lago (RJ) Conexão, de Julie Ketlem (PE) Dente, de Rita Luna (PE) Diga ao Povo que Avance, de Evelyn Freitas (RN) Dinho, de Leo Tabosa (PE) Dona Taquariana, uma Cabocla Brasileira, de Abimaelson Santos (MA) Eu Não Sei se Vou Ter que Falar Tudo De Novo, de Vitória Fallavena e Thassilo Weber (RJ) Expresso São Valentim, de Guilherme Ayres e Luiza Torres (SP) Não Olhe para Mim, de Natasha Atab (SP) O Sacro e o Profano de Araújo e Verônica, de Rivanildo Feitosa (PI) Onde as Flores Crescem, de Fabrico de Lima (SP) Pequenas Insurreições, de William de Oliveira (PR) Samuel Foi Trabalhar, de Janderson Felipe e Lucas Litrento (AL) Terminal, de Getsemane Silva e Guilherme Bacalho (DF) Umbilina e Sua Grande Rival, de Marlom Meirelles (PE)
MOSTRA AGRESTE
Black Out: A História Apagada no Palco da Arte, de Renan Oliveira (PE) Drag Queens em Cena: A Expressão de Almas Artísticas, de Alana Pereira (PE) Flor do Coco, de Vinicius Tavares (PE) Graffito, Logo Existo, de Leandro Machado (PE) La Ursa, de Joebson José (PE) O Canto, de Isa Magalhães e Izabella Vitório (AL) O Rebanho de Quincas, de Rebeca Souza (PE) Ordenação, de José Railson (PB) Para Onde Eu Vou?, de Fabi Melo (PB)
MOSTRA FANTÁSTICOS
Autocuidado, de Sofia Pires (SP) Dia de Preto, de Beto Oliveira (SP) Encruzilhada Bar, de Johann Jean (RN) Guimbo, de Giordano Benites (RS) Lá Fora, de Louis Fernanda (PE) Mau Presságio, de Rhodes Madureira (MG) Noite de Jogos, de Stefany Taglialatella (SP)
MOSTRA PERSONAGEM
Amar a Ilha, de Isabela Alves (SP) Bati da Vila, de Raquel Cardozo (RN) Forró Trocado, de Evandro Lunardo e Bako Machado (PE) Navio, de Alice Carvalho,Larinha R. Dantas e Vitória Real (RN) Um Poeta no Meio dos Poetas, de Wescley Di Luna e Amanda Neves (PB)
MOSTRA PEGA LEVE
Operação Enjoei de Bingo, de Vinicius Damasceno (SP) Paraíso, de Valentina Salvestrini (SP) Sonata Beladona, de Antônio Rafael (SE)
MOSTRA ADOLESCINE
Acolhimento, de Ingrid Lopes e Wesley Dummer (RS) Bonita de Rosto, de Ana Squilanti (SP) Café à La Vogue, de Henrique Bugarin (RJ) Lotus, de Sara Pinheiro e Larissa Moreira (SC) Nossos Medos, de Bárbara Martinelli, Clara Juruena, Sophia Tavares e Davi Rodrigues (RJ)
MOSTRA INFANTIL
Juzé, de Raquel Garda (CE) Menina Semente, de Túlio Beat (PE) Mytikah Explora: Maria Sibylla Merian, de Hygor Amorim e Rezy Cazarotto (SP) Procura-se: Um Pato e um Gato, de Igor Coutinho e Leticia Belfort (SE) Receita de Vó, de Carlo Hardt (PR) Telas, de Rogério Martins (SP)
MOSTRA LATINO-AMERICANA
Dias de Chuva, de Ainara Lungman (Argentina) Doença do Sono, de Cristiano Paiz (Guatemala) Na Bolha, de Valeria Pérez Delgado e Florenda Fernández (Argentina) Para as Memórias, de Rodrigo Ugalde (México) Tênue, de Leonardo Pérez (Venezuela)
Depois de revelar as 39 produções que compõem as mostras de longas-metragens brasileiros e gaúchos e os curtas-metragens gaúchos, a 52ª edição do Festival de Cinema de Gramado, que acontecerá entre os dias 9 e 17 de agosto, anunciou os filmes concorrentes ao kikito nas mostras competitivas de curtas-metragens brasileiros e documentários nacionais.
A novidade foi divulgada em um evento realizado no Hotel Laghetto Stilo São Paulo, na capital paulista. O encontro reuniu a presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk; os curadores Caio Blat e Marcos Santuario; a atriz e diretora Bárbara Paz, representando a diretoria da Academia Brasileira de Cinema; André Saddy, presidente do Canal Brasil; realizadores, produtores, atores e jornalistas.
A seleção dos curtas-metragens brasileiros foi feita por Daniela Siqueira, Daniela Strack, Fernanda Rocha e Daniel Rodrigues; a comissão avaliou 679 produções. Os selecionados vêm de todas as regiões do país, incluindo filmes do Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo. Já a curadoria, composta por Santuario e Blat, avaliou 158 títulos, escolhendo cinco longas documentais para a competição.
Além das exibições na grade linear do Canal Brasil, a organização anunciou que os 12 curtas brasileiros serão exibidos também no Palácio dos Festivais: “Junto às entidades, APTC-RS, SIAV-RS, FUNDACINE e ACCIRS, entendemos que a mostra de curtas-brasileiros é um elemento importante para tornar Gramado uma janela de encontro de novos talentos com grandes nomes do cinema nacional e uma oportunidade ímpar para a divulgação do formato em curta-metragem para o grande público. Assim, conseguimos manter a exibição da mostra dentro da programação do evento, em caráter presencial”, afirma Rosa Helena Volk.
As exibições presenciais ocorrerão nos dias 12 e 13 de agosto, com seis filmes por sessão, no Palácio dos Festivais. Já no Canal Brasil, a mostra vai ao ar do dia 12 ao dia 15 de agosto, sempre a partir das 19h, com três filmes por sessão. A mostra competitiva de documentários segue com exibição exclusiva pela grade linear do Canal Brasil, de 12 a 16 de agosto, às 20h20.
Conheça os novos filmes selecionados para o 52º Festival de Cinema de Gramado:
CURTAS-METRAGENS BRASILEIROS
A Casa Amarela, de Adriel Nizer (PR) A Menina e o Pote, de Valentina Homem (PE) Ana Cecília, de Julia Regis (RS) Castanho, de Adanilo (AM) Fenda, de Lis Paim (CE) Maputo, de Lucas Abrahão (SP) Movimentos Migratórios, de Rogério Cathalá (BA) Navio, de Alice Carvalho, Larinha R. Dantas e Vitória Real (RN) Pastrana, de Melissa Brogni e Gabriel Motta (RS) Ponto e Vírgula, de Thiago Kistenmacker (RJ) Ressaca, de Pedro Estrada (MG) Via Sacra, de João Campos (DF)
LONGAS-METRAGENS DOCUMENTAIS
Clarice Niskier, Teatro dos Pés à Cabeça, de Renata Paschoal (RJ) Mestras, de Roberta Carvalho (PA) Poemaria, de Davi Kinski (SP) Toquinho Maravilhoso, de Alejandro Berger Parrado (SP) Velho Chico, a Alma do Povo Xokó, de Caco Souza (SE)
A 34ª edição do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, que acontecerá entre os dias 9 e 15 de novembro, em Fortaleza, está com inscrições abertas para as mostras Competitiva Ibero-americana de longa-metragem, brasileira de curta-metragem e Mostra Olhar do Ceará.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 31 de agosto. O regulamento e o formulário para participar da seleção das três principais mostras do festival estão disponíveis no site (clique aqui). Neste ano, o festival vai premiar em R$ 40 mil o melhor longa da Mostra Competitiva Ibero-americana, o dobro da última edição.
Este é um dos mais longevos festivais de cinema do Brasil, sendo realizado anualmente, de forma ininterrupta desde 1991, ano em que foi lançado como Festival Vídeo Mostra Fortaleza. Desde 2006, o Cine Ceará tem o conceito atual, abrangendo produções de países da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha.
Com acesso gratuito a toda programação, o Cine Ceará ocupa anualmente dois dos principais equipamentos culturais públicos do estado: o Cineteatro São Luiz e o Cinema do Dragão, ambos da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult/CE), geridos pelo IDM, Instituto Dragão do Mar. Além de mostras competitivas, o festival realiza exibições especiais, mostras sociais, debates, homenagens, cursos, entre outras atividades.
A Mostra Competitiva Ibero-americana de longa-metragem é direcionada a filmes de países da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha, nos gêneros animação, ficção, documentário ou experimentais. Os longas inscritos devem ter sido concluídos a partir de 2023, com duração mínima de 60 minutos.
A Competitiva Brasileira de curta-metragem é aberta a filmes realizados por produtores e/ou diretores brasileiros ou radicados no país há mais de três anos dos gêneros de ficção, documentário, animação ou experimentais, com duração máxima de 25 minutos, concluídos a partir de 2023, que não tenham participado do processo seletivo de outras edições do Cine Ceará.
A Mostra Olhar do Ceará é aberta a produtoras ou diretores cearenses, residentes ou não no Ceará. Podem ser inscritos filmes de curta-metragem, de 25 minutos no máximo, e longa-metragem com duração mínima de 60 minutos, concluídos a partir de 2023, nos gêneros de ficção, documentário, animação ou experimentais, que não tenham participado do processo seletivo de outras edições deste festival.
A exemplo das edições anteriores, a curadoria do Cine Ceará 2024 prioriza trabalhos inéditos e reservará no mínimo 30% de participação para mulheres diretoras no conjunto das mostras competitivas. Todos os filmes selecionados deverão apresentar legenda descritiva para surdos e ensurdecidos em idioma português, conforme determina o Ministério da Cultura.
Dentre os participantes da Mostra Competitiva Ibero-americana de longa-metragem, serão agraciados com o Troféu Mucuripe os vencedores nas categorias: melhor longa-metragem, direção, atuação principal, atuação coadjuvante, roteiro, fotografia, montagem, trilha sonora original, som, direção de arte e Prêmio da Crítica. O melhor longa, eleito pelo Júri Oficial da Competitiva Ibero-americana, receberá o prêmio no valor de R$ 40 mil, a ser pago sob a forma de recursos para distribuição da obra no Brasil, dentro dos critérios do regulamento.
Na Mostra Competitiva Brasileira de curta-metragem, o Troféu Mucuripe será concedido aos vencedores nas seguintes categorias: melhor curta-metragem, direção, roteiro e Prêmio da Crítica. O Júri Oficial da Mostra Olhar do Ceará elegerá o melhor curta-metragem e o melhor longa-metragem, que receberão o Troféu Mucuripe.
Foram anunciados nesta segunda-feira, 15/07, os filmes selecionados para a 35ª edição do Curta Kinoforum, que acontecerá entre os dias 22 de agosto e 1º de setembro. Com todas as atividades gratuitas, o evento ocupará diversas salas e espaços da cidade de São Paulo.
Neste ano, foram mais de três mil títulos inscritos para o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo; a seleção conta com filmes brasileiros, latinos e internacionais que traduzem de diversas formas a luz que o cinema representa na vida das pessoas. A programação completa será anunciada em breve com filmes convidados que completam os diversos Programas Especiais.
Os comitês de visionamento das mostras Internacional, Latino-Americana e dos Programas Brasileiros foram compostos por: Andrea Cals, Anne Fryszman, Beth Sá Freire, Bruno Dias, Clarissa Kuschnir, Duda Leite, Felipe Gayotto, Fernanda Ramos, Joana Rochadel, João Real Piovan, Karkará Tunga-Tarairiú, Leonardo Cata Preta, Lívia Leite, Luiz Fabio Torres, Marcelo Miranda, Marcio Miranda Perez, Nathalya Macchia, Sidney Santiago Kuanza, Sofia Wickerhauser, Taline Caetano, Thiago Gallego, Victoria Negreiros, Viviane Pistache e Yasmine Evaristo.
A seleção contou ainda com a colaboração dos estudantes participantes do Visionamento em Curso: Adriana Gaeta Braga, Amadeu de Carvalho Júnior, Bárbara Alves de Moura Ferreira, Bernardo Piva, Enzo Ruggeri Parede Monteiro, Helena Alves Pacheco, Isabela Sacchi Kuhar, Lourenço Nunes de Brito, Lucas Meger Cappellazzo, Luiza Paioli Matta, Nina Varela, Otávio Osaki Cruz, Thamires Uchoa e Wandryu Figuerêdo do Nascimento.
Criado em 1990, o Festival Internacional de Curtas de São Paulo é reconhecido como um dos mais importantes eventos mundiais dedicados ao filme de curta duração. Dirigido pela produtora cultural Zita Carvalhosa, o evento é organizado pela Associação Cultural Kinoforum, entidade também responsável pelas Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual, entre outras atividades.
Conheça os filmes selecionados para o Curta Kinoforum 2024:
PROGRAMAS BRASILEIROS
@garotamascarada, de Zara Dobura (SP) 2 Brasis, de Helder Fruteira e Carol Aó (SP) 2200: Novo Mundo, de Direção Coletiva (SP) A Menina e o Pote, de Valentina Homem (PE) À Noite Todos os Gatos São Pardos, de Matheus Moura (Brasil, MG/Cuba) A Última Valsa, de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet (SP) Além do Impedimento, de Heloisa Lawanda (SP) Batalha de Flores, de Luis Villaverde e Moira Soares (SP) Bem-vinda de Volta, de Nicole Gullane (SP) Boi de Conchas, de Daniel Barosa (Brasil, SP/EUA) Buraco de Minhoca, de Marília Hughes Guerreiro e Cláudio Marques (BA) Carcinização, de Denis Souza (RS) Carne Fresca, de Giovani Barros (RJ) Casulo, de Aline Flores (SP) Cucumber/knife, de Gustavo Vinagre (SP) Dependências, de Luisa Arraes (RJ) Desconserto, de Haniel Lucena (CE) Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta (MG) Du bist so wunderbar, de Leandro Goddinho e Paulo Menezes (Alemanha/Brasil) Estamos Sozinhos, de Igor Correia (BA) Este Cinema Tão Augusta, de Fábio Rogério (SP) Eu Sou da Vila Margarida, de Ed Siqueira, Vitor Donizete e Cesar Freire (SP) Festa é Guerra/Festa é Guerra II, de Lucas Eskinazi (SP) Fluxo, O Filme, de Filipe Barbosa (SP) Galega, de Anna Lu Machado e Noan Arrouche (PE) Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ) Hoje Eu Só Volto Amanhã, de Rubens Caetano, Raul Souza, Juliette Perrey, Luan Hilton, Gio Guimarães, Marcelo Vaz, Chia Beloto, Gabriel De Moura, Yuri Shmakov, Marila Cantuária e Diego Lacerda (PE) Javyju, de Cunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães (SP) Jogo de Classe, de Quico Meirelles (SP) Jupiter, de Carlos Segundo (França/Brasil) Kaminhada, de Direção Coletiva (SP) Kings, de Juliana Pamplona (RJ) Km 100, de Lucas Ribeiro (SP) Las Cenizas Están Quemando, de Lucas Leônidas (Brasil, SP/Argentina) Macaléia, de Rejane Zilles (RJ) Malunga, de Gal Souza (SP) Mama: Africanos em São Paulo, de Rafael Luiz de Aquino (SP) Mandinga de Gorila, de Luzé Luzé e Juliana Gonçalves (RJ) Maremoto, de Cristina Lima e Juliana Bezerra (RN) Meu Amigo Pedro Mixtape, de Lincoln Péricles LK (SP) Não Precisa Pedir Desculpa, de Franco Cavezale (SP) Não Tem Mar Nessa Cidade, de Manu Zilveti (RS) Navio, de Vitória Real, Alice Carvalho e Larinha R. Dantas (RN) Notas de Yakecan, de André Moura Lopes (CE) O Cavalo de Pedro, de Daniel Nolasco (GO/RJ) O Lado de Fora Fica Aqui Dentro, de Larissa Barbosa (MG) O que Fica de Quem Vai, de André Zamith e Vinícius Cerqueira (SP) Onde Está Mymye Mastroiagnne?, de biarritzzz (PE) Oração a Vácuo, de Luis Calil (GO) Para Onde Vão os Animais?, de Rogério Borges (SP) Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli (Brasil, RJ/Reino Unido) Poéticas da Fotossíntese, de Julia Faraco (SC) Queima Minha Pele, de Leonardo Amorim (AL) Ressaca, de Pedro Estrada (MG) Rinha, de Rita M. Pestana (MG) Rosa, de Pedro Murad (RJ) Ruído da Pele, de Gustavo Milan (BA) Se Eu Tô Aqui é por Mistério, de Clari Ribeiro (SP) Seu Gigio, de Renato Cavalcanti (SP) Síndrome do Pôr do Sol, de André Emidio (RJ) Starlit, de Raul Perez (Brasil, SP/EUA) Tato, de Pedro Carvalho (MG) Toc Toc, A Mudança Bate a sua Porta, de Direção Coletiva (SP) Três, de Lila Foster (DF) Vento Dourado, de André Hayato Saito (SP) Vollúpya, de Éri Sarmet e Jocimar Dias Jr. (RJ) Zagêro, de Márcio Picoli e Victor Di Marco (RS)
MOSTRA LIMITE
Algodreams, de Vladimir Todorovic (Austrália/Sérvia) Big Bang Henda, de Fernanda Polacow (Portugal/Angola) Bright White Light, de Erik Lehtola e Henna Välkky (Finlândia) Bugs, de Vitória Cribb (Brasil, RJ) Capturar o Fantasma, de Davi Mello (Brasil, SP) Cinema para os Mortos, de Bruno Moreno e Renato Sircilli (Brasil, PI) Decadentia, de Guillaume Anglard (França) Déjà Nu, de Rolf Hellat (Suíça/Costa do Marfim/Guiné/Senegal) En el Mismísimo Momento, de Federico Tachella e Rita Pauls (Argentina/Alemanha) For Here Am I Sitting In a Tin Can Far Above The World, de Gala Hernández López (França) Intelligence, de Jeanne Frenkel e Cosme Castro (França) Loveboard, de Felipe Casanova (Bélgica/Suíça) Memories of An Unborn Sun, de Marcel Mrejen (Argélia/França/Holanda) Missed Calls, de Wilma Smith (Reino Unido) No Horses On Mars, de Bea de Visser (Holanda) Quebrante, de Janaina Wagner (Brasil, PA) Talvez Eu Deva Falar, de Denilson Amorim (Brasil, SP) Yena, de Ana Cecilia Estrabou (Argentina)
MOSTRA HORIZONTES
5 Minutes With Clémentina, de Pedro Hasrouny (Portugal) Dammi, de Yann Mounir Demange (Reino Unido/França) Expresso São Valentim, de Luiza Aguiar Torres e Guilherme Ayres (Brasil, SP) Mas, Eu Sou., de Joel Junior (Brasil, SP) Mascarade Origin Story, de Maïlis Roy-lessard (Canadá) Na Marei, de Léa-Jade Horlier (França) Pastrana, de Gabriel Motta e Melissa Brogni (Brasil, RS) Posso Contar Nos Dedos, de Victória Kaminski (RS) Quiero Estrellarme En Seco Contra El Parabrisas del Amor, de Fernanda Tovar (México) Slon’s Legendary Summer Hits, de Gaspard Hoël e Jonathan Poulet (Romênia/França)
MOSTRA INFANTOJUVENIL
A Menina que Desenhava Sonhos, de Direção Coletiva (Brasil, SP) A Short Film About Kids, de Ibrahim Handal (Palestina) A Sombra de um Livro, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Aguacuario, de Jose Eduardo Castilla (México) Babayagagogo, de Myriam Schott (França) Bonita de Rosto, de Ana Squilanti (Brasil, SP) Cafunè, de Lorena Ares e Carlos F. De Vigo (Espanha) Clawlolo, de Alexey Alekseev (Chipre) Coisa de Menina, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Freestyle Delas, de Calebi Ferreira e Ana Paula (Brasil, SP) Jardim da Imagem, de Guilherme Amado (Brasil, RS) L’enfant des Vagues, de Noam Szwarc, Gaelle Bejjani, Sofian Pourquery-de-Boisserin, Martin Gross, Yuhan Wang e Valentine Hilarin (França) Lulina e a Lua, de Alois di Leo e Marcus Vinicius Vasconcelos (Brasil, SP) Menino Monstro, de Guilherme Alvernaz (Brasil, SP) Nalua, de Isabelly Cristiny (Brasil, SP) O Computador Bugado do Mal, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Paralisia dos Sonhos, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Pororoca, de Francisco Franco e Fernanda Roque (Brasil, MG) Primeiro Dia de Aula, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Rizoo, de Azadeh Navai (Irã/EUA) Sementes do Amanhã, de Direção Coletiva (Brasil, SP) Spatzenhirn, de Arun Leander Boudodimos (Alemanha) Three Trees, de Aaron Hong e M.R. Horhager (Canadá) Yo Voy Conmigo, de Chelo Loureiro (Espanha)
PROGRAMAS ESPECIAIS: NOCTURNU | CINE FANTÁSTICO E DE HORROR
Cáustico, de Wesley Gondim (Brasil, DF) Cultes, de David Padilla (França) El Festín de Las Bestias, de Claudia Saldivia, Simón Bucher e Amanda Rivera (Chile) Prends Chair, de Armin Assadipour (França) Shé (Snake), de Renee Zhan (Reino Unido)
PROGRAMAS ESPECIAIS: POR UNS MINUTOS A MAIS
Até Onde o Mundo Alcança, de Daniel Frota de Abreu (Brasil, RJ/Bélgica/Holanda) Mukunã: Aprendiz de Pajé, de Rodrigo Sena (Brasil, RN) Quando Aqui, de André Novais Oliveira (Brasil, MG)
MOSTRA LATINO-AMERICANA
Alien0089, de Valeria Hofmann (Chile/Argentina) Ave, de Ana Cristina Barragán (Equador/Espanha) Azul Pandora, de Alán González (Cuba) Cómo Ser Pehuén Pedre, de Federico Tachella (Argentina/Alemanha) Cuerpo de Esta Sombra, de Andrea Muñoz (Colômbia) Des Rêves en Bateaux Papiers, de Samuel Suffren (Haiti) Dolores, de Cecilia Andalón Delgadillo (México) El Dia de Mi Independencia, de Constanza Majluf (Chile) Fieras, de Andrés Felipe Ángel Machete (Colômbia) La Asistente, de Pierre Llanos (Peru) La Cascada, de Pablo Delgado (México) Las Vidas Posibles, de Emilia Herbst (Argentina) Mala Facha, de Ilén Juambeltz (Uruguai/Brasil) Merecemos un Imperio, de Mauricio Maldonado (Colômbia) Quedate Quieto o Te Amo, de Federico Luis (Argentina/França) Tierra Encima, de Sebastián Duque R. (Colômbia) Un Movimiento Extraño, de Francisco Lezama (Argentina/França) Un Pájaro Voló, de Leinad Pájaro de La Hoz (Cuba/Colômbia) Ürsula, de Edison Cajas (Chile) Yaya, de Leticia Akel Escarate (Chile)
MOSTRA INTERNACIONAL
20h/8h, de Hannah Levin Seiderman (França) A Promise To The Sea, de Hend Sohail (Egito/Suécia) A Summer’s End Poem, de Can-zhao Lam (China/Suíça/Malásia) Basri & Salma Dalam Komedi Yang Terus Berputar, de Khozy Rizal (Indonésia) Been There, de Corina Schwingruber Ilić (Suíça) Betzilo Shel Hahar, de Maya Kessel (Israel) Boléro, de Nans Laborde-Jourdàa (França) Brain, de Yama Kowa (Grécia/Alemanha) Calf, de Jamie O’Rourke (Irlanda) Cantarà L’alosa, de Xavier Montoriol (Espanha) Catfood, de Ayelet Chen Fridman e Zoe Kahana (Israel) Chickenshit, de Ellie Rogers (Reino Unido) Circle, de Yumi Joung (Coreia do Sul) Claudia, de Adrian Sitaru (Romênia) Coléoptère, de Martin Gouzou (França) Cross My Heart And Hope To Die, de Sam Manacsa (Filipinas) Dette Er Ikke En Fest (Det Er En Vinkveld), de Håkon Anton Olavsen (Noruega) Doris & Bettan, de Marbella Mayhem e Ellen Ekman (Suécia) Eldorado, de Mathieu Volpe (Bélgica/Itália) En Undersøgelse Af Empati, de Hilke Rönnfeldt (Dinamarca/Alemanha) Exit Through The Cuckoo’s Nest, de Nikola Ilic (Suíça) Faces of Death, de Jan Soldat (Áustria) Falling For Greta, de Gustavo Arteaga (Reino Unido) Gillyfish, de Sarah Sellman (EUA/Reino Unido/Irlanda) Gimn Chume, de Philipp Ivanov, Alexander Epikhov e Dimitri Gorbaty (Rússia) Il Compleanno di Enrico, de Francesco Sossai (Alemanha/França/Itália) It’s a Date, de Nadia Parfan (Ucrânia/Reino Unido) L’envoyée De Dieu, de Mamani Amina Abdoulaye (Níger/Ruanda/Burkina Faso) Las Memorias Perdidas de Los Árboles, de Antonio La Camera (Itália/Espanha) Lemon Tree, de Rachel Walden (EUA) Leptir, de Suncana Brkulj (Croácia/Dinamarca) Loving In Between, de Jyoti Mistry (Áustria/África do Sul/Suécia) Lumi Se Toma Un Rato, de Nicolas Rincon Gille (Bélgica) Massacre of The Innocents, de Saraklara Hellstreöm (Suécia) Maurice’s Bar, de Tzor Edery e Tom Prezman (França/Israel) Misérable Miracle, de Ryo Orikasa (Canadá/Japão/França) Non Te Vexo, de Xacio Baño (Espanha) Papillon, de Florence Miailhe (França) Percebes, de Laura Gonçalves e Alexandra Ramires (Portugal/França) Pistoleras, de Natalia Del Mar Kasik (Áustria) Qu’importe La Distance, de Léo Fontaine (França) Rekonstrukt, de Gábor Ulrich (Hungria) Say Something, de Jiin Oh (EUA/Coreia do Sul) Simple Forms, de Natalia Ryss (Israel) Souvenir, de Heidi Hassan (Espanha/Cuba) Spring 23, de Zhiyi Wang (China) The Head On Him, de Sean Gallen (Irlanda) The Lovers, de Carolina Sandvik (Suécia) The Man Who Could Not Remain Silent, de Nebojša Slijepčević (Croácia/Bulgária/França/Eslovênia) The Steak, de Kiarash Dadgar Mohebi (Irã) Thronebosis, de Marco Espirito Santo (Portugal) Uma Mãe Vai à Praia, de Pedro Hasrouny (Portugal/Estônia/Reino Unido) Via Dolorosa, de Rachel Gutgarts (França) Wander To Wonder, de Nina Gantz (Holanda/França/Bélgica) Win-Win, de Benjamin Clavel (França) بالرین (Ballerina), de Farima Khalili e Soheil Babaie (Irã) سایه (Shadow), de Elahe Esmaili (Reino Unido) گوسفند (Sheep), de Mehrdad Kabiri (Irã) 水妖 (Ripples), de Hao Tang, An Chu, Ming Li e Lo Lam (Taiwan)
Exibido na 27ª edição do PÖFF, Tallinn Black Nights Film Festival, na Estônia, o longa A Filha do Pescador chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 18/07.
Drama delicado sobre a relação entre um pescador embrutecido e sua filha transexual, o filme é uma coprodução internacional que une as brasileiras Kromaki e Bubbles Project às produtoras Septima Films (Colômbia), Belle Films (Porto Rico) e Larimar Films (República Dominicana); a distribuição é da brasileira Bretz Filmes.
A Filha do Pescador marca a estreia, na direção de longas-metragens, do diretor colombiano Edgar De Luque Jácome, reconhecido com o Prêmio La Silla, da Associação Dominicana de Profissionais da Indústria do Cinema: “Vejo A Filha do Pescador como uma história universal sobre aqueles que têm que enfrentar seus demônios e resolver suas diferenças mais profundas num contexto simples e poderoso, como é o mar, que, com sua corrente, os leva até a margem, até uma segunda chance”, disse o diretor.
De acordo com o produtor Rodrigo Letier, da Kromaki, o filme tem colecionado boas reações desde sua estreia mundial, em Tallinn: “É uma história muito emocionante e madura, de um jovem realizador, que dialoga com amplas plateias porque trata de algo absolutamente universal, que é a relação entre pais e filhos. Além disso, o filme é resultado de um esforço conjunto de quatro países, um exemplo da importância das linhas de coprodução internacional do Fundo Setorial, que resultou num processo muito enriquecedor de troca de experiências”, conclui.
Com uma equipe contemplando profissionais de diferentes nacionalidades, A Filha do Pescador traz alguns nomes brasileiros em departamentos técnicos. A consagrada Karen Akerman e Ricardo Pretti dividem com o colombiano Nicolás Herran a montagem; o departamento de som ficou a cargo de Ricardo Cutz, de Bacurau, e a trilha sonora é um trabalho conjunto da dupla Pedro Sodré e Rudah Guedes, do seriado infantojuvenil O Dia em que a Minha Vida Mudou.
Além do lançamento comercial no dia 18 de julho, A Filha do Pescador também receberá projeção especial na segunda edição do Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano. O elenco conta com Modesto Lacen, Roamir Pineda, Nathalia Rincón, Jesús Romero, Roosevel Gonzalez e Henry Barrios.
A sinopse diz: Samuel mora sozinho numa ilha isolada em algum lugar do Caribe colombiano. Exímio mergulhador, ele vive da quase extinta prática da pesca submarina em mergulho livre. Um dia, o filho Samuelito, que ele não via há 15 anos, bate à sua porta. Agora uma mulher trans, conhecida como Priscila e em fuga, ela é forçada a voltar ao lar para se esconder.
Seus mundos não poderiam ser mais distantes. Samuel não consegue aceitar Priscila, e ela não consegue perdoá-lo por eventos do passado. Mas acontecimentos dramáticos acabam obrigando os dois a se reaproximarem. Com eles, mergulhamos nas águas cristalinas do Mar do Caribe, mas também em uma história de relações familiares, diversidade, aceitação e amor.
A 81ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontecerá entre os dias 28 de agosto e 7 de setembro, acaba de revelar os curtas-metragens selecionados para a mostra competitiva Orizzonti, que é dedicada a filmes que representam as últimas tendências estéticas e expressivas, com especial atenção para filmes de estreia, jovens talentos, filmes independentes e um cinema menos conhecido.
A seleção da mostra paralela da Biennale di Venezia apresenta 13 curtas-metragens, de 16 países, que concorrem ao Prêmio Orizzonti de melhor curta-metragem, que será atribuído pelo Júri Oficial da mostra.
Neste ano, o cinema brasileiro marca presença com o curta-metragem Minha Mãe é uma Vaca, de Moara Passoni, que conta com Luísa Bastos, Helena Albergaria, Amorosa No, Ana Carolina Guztazaky e Claudio Rodrigues da Silva no elenco.
Conheça os curtas-metragens selecionados para o 81º Festival de Veneza:
Duyao Mao (The Poison Cat), de Tian Guan (China) Il Burattino e La Balena, de Roberto Catani (França/Itália) James, de Andres Rodríguez (Guatemala/México) Marion, de Joe Weiland e Finn Constantine (França/Reino Unido) Minha Mãe é uma Vaca, de Moara Passoni (Brasil) Moon Lake, de Jeannie Sui Wonders (EUA) Neredeyse Kesinlikle Yanlış (Almost Certainly False), de Cansu Baydar (Turquia) Nime Baz, Nime Basteh (Ajar), de Atefeh Jalali (Irã) O, de Rúnar Rúnarsson (Islândia/Suécia) René Va Alla Guerra, de Mariachiara Pernisa, Luca Ferri e Morgan Menegazzo (Itália/Eslovênia) Shadows, de Rand Beiruty (França/Jordânia) Three Keenings, de Oliver Mcgoldrick (Reino Unido/Irlanda/EUA) Who Loves The Sun, de Arshia Shakiba (Canadá)
Elenco: Mia Goth, Charley Rowan McCain, Simon Prast, Deborah Geffner, Daniel Lench, Elizabeth Debicki, Chloe Farnworth, Brad Swanick, Uli Latukefu, Susan Pingleton, Giancarlo Esposito, Moses Sumney, Zachary Mooren, Halsey, Ned Vaughn, Kevin Bacon, Marcus LaVoi, Sophie Thatcher, Michelle Monaghan, Bobby Cannavale, Albert Kong, Toby Huss, Taylor Kowalski, Pegah Rashti, Larry Fessenden, Lily Collins, Marlyn Ortiz, Alison Wonderland, Kristin Carey, Cecilia Kim, Clayton Farris, Portia D. Harris, Olivia Abreu, Shey Bogumil, Aaron Feder, James Hunter, David Lovio, Naomi Phan, Cody Preston Troxell, Meredith VanCuyk, Allen Waiserman.
Ano: 2024
Sinopse: Na Hollywood dos anos 1980, a estrela de filmes adultos e aspirante a atriz Maxine Minx finalmente parece ter conquistado a chance de fazer sua estreia triunfal na telona. Mas quando um misterioso assassino começa a perseguir justamente as jovens estrelas de Hollywood, uma trilha de sangue ameaça revelar o passado sinistro de Maxine.
Foram anunciados nesta quarta-feira, 10/07, os filmes selecionados para a 77ª edição do Festival de Cinema de Locarno, que acontecerá entre os dias 7 e 17 de agosto na Suíça. Com uma programação eclética, o evento é considerado um dos principais festivais de cinema autoral do mundo.
Neste ano, o cinema brasileiro aparece na principal mostra competitiva, na disputa pelo Leopardo de Ouro, com o longa-metragem Transamazonia, dirigido pela sul-africana Pia Marais, uma coprodução entre França, Alemanha, Suíça, Taiwan e Brasil (pela Cabocla Filmes e O Par; com produção associada da Matizar Filmes).
A sinopse diz: Rebecca, filha do missionário Lawrence Byrne, foi declarada como um milagre depois de sobreviver a um acidente de avião quando criança nas profundezas da floresta amazônica. Anos mais tarde, Rebecca tornou-se uma curandeira milagrosa, sustentando a sua missão graças à sua crescente fama. Mas, quando madeireiros ilegais invadem as terras pertencentes aos povos indígenas que estão evangelizando, o pai de Rebecca os leva ao epicentro deste conflito crescente. O elenco conta com Helena Zengel, Jeremy Xido, Sabine Timoteo, Hamã Luciano, Rômulo Braga, Philipp Lavra, Sérgio Sartório, Iwinaiwa Assurini, Pirá Assurini, João Victor Xavante e Kamya Assurini.
Além disso, o Brasil também marca presença na mostra Histoire(s) du Cinéma, que é dedicada à história do cinema com obras restauradas, filmes sobre filmes, ensaios documentais e remixes audiovisuais; é uma homenagem aos filmes, artistas, técnicos e diretores destacando seus trabalhos. As produções nacionais que se destacam são: Mulher de Verdade, de Alberto Cavalcanti, rodado em 1954 e que marca a estreia da cantora Inezita Barroso como atriz, com Adoniran Barbosa no elenco; e Onda Nova, de Francisco C. Martins e José Antonio Garcia, lançado em 1983 e que traz Carla Camurati, Cristina Mutarelli, Tania Alves, Regina Casé e Neide Santos no elenco.
A 77ª edição contará também com uma retrospectiva especial em comemoração aos cem anos da Columbia Pictures com a exibição de diversos clássicos, entre eles: O Homem que Nunca Pecou, de John Ford; e Suprema Conquista, de Howard Hawks.
Os homenageados deste ano também foram revelados: a atriz francesa Mélanie Laurent e o ator francês Guillaume Canet serão honrados com o Excellence Award Davide Campari; o ator e dançarino indiano Shah Rukh Khan receberá o Pardo alla Carriera Ascona-Locarno Tourism; a consagrada cineasta Jane Campion será homenageada com o Pardo d’Onore Manor; o produtor suíço Claude Barras receberá o Locarno Kids Award la Mobiliare; a produtora Stacey Sher será honrada com o Raimondo Rezzonico Award; o sonoplasta e montador Ben Burtt receberá o Vision Award Ticinomoda; e a atriz suíça Irène Jacob será homenageada com o Leopard Club Award.
Com pôster criado pela renomada fotógrafa Annie Leibovitz, o 77ª Festival de Locarno terá a roteirista e cineasta austríaca Jessica Hausner como presidente do júri da competição internacional. Com onze mostras, sendo três competitivas, o festival explora o cinema sob todas as perspectivas, selecionando cuidadosamente filmes realizados para inspirar, surpreender, abrir a mente e questionar seus pressupostos.
Conheça os filmes selecionados para o Festival de Locarno 2024:
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Agora, de Ala Eddine Slim (Tunísia/França/Arábia Saudita/Qatar) Akiplėša (Toxic), de Saulė Bliuvaitė (Lituânia) Bogancloch, de Ben Rivers (Reino Unido/Alemanha/Islândia) Cent mille milliards (100,000,000,000,000), de Virgil Vernier (França) Der Spatz im Kamin (The Sparrow in the Chimney), de Ramon Zürcher (Suíça) Fogo do Vento, de Marta Mateus (Portugal/Suíça/França) Green Line, de Sylvie Ballyot (França/Líbano/Qatar) La Mort viendra, de Christoph Hochhäusler (Alemanha/Luxemburgo/Bélgica) Luce, de Silvia Luzi e Luca Bellino (Itália) Mond, de Kurdwin Ayub (Áustria) Qing chun (Ku), de Wang Bing (França/Luxemburgo/Holanda) Salve Maria, de Mar Coll (Espanha) Seses, de Laurynas Bareiša (Lituânia/Letônia) Sulla terra leggeri, de Sara Fgaier (Itália) SUYOOCHEON, de Hong Sang-soo (Coreia do Sul) Transamazonia, de Pia Marais (França/Alemanha/Suíça/Taiwan/Brasil) Yeni șafak solarken, de Gürcan Keltek (Turquia/Itália/Alemanha/Noruega/Holanda)
PARDI DI DOMANI | COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
400 Cassettes, de Thelyia Petraki (Grécia/Alemanha) B(l)ind the Sacrifice, de Nakhane (África do Sul) Despre imposibilitatea unui omagiu, de Xandra Popescu (Romênia/Alemanha) Dull Spots of Greenish Colours, de Sasha Svirsky (Alemanha) Freak, de Claire Barnett (EUA) Gender Reveal, de Mo Matton (Canadá) Gimn chume, de Ataka51 (Alemanha/Rússia) Icebergs, de Carlos Pereira (Alemanha) Linnud läinud, de Anu-Laura Tuttelberg (Estônia/Lituânia) Ludwig (Power Inferno), de Anton Bialas (França) Mother Is a Natural Sinner, de Boris Hadžija e Hoda Taheri (Alemanha/Irã) PUNTER, de Jason Adam Maselle (África do Sul/EUA) Que te vaya bonito, Rico, de Joel Alfonso Vargas (Reino Unido/EUA) Razeh-del, de Maryam Tafakory (Irã/Reino Unido/Itália) Soleil gris, de Camille Monnier (França/Bélgica) The Cavalry, de Alina Orlov (Canadá/EUA/Israel) The Form, de Melika Pazouki (Irã) The Nature of Dogs, de Pom Bunsermvicha (Tailândia/EUA/Singapura/Hong Kong) WAShhh, de Mickey Lai (Malásia/Irlanda) What Mary Didn’t Know, de Konstantina Kotzamani (França/Grécia/Suécia)
CONCORSO CINEASTI DEL PRESENTE
Crickets, It’s Your Turn, de Olga Korotko (França/Cazaquistão) Der Fleck, de Willy Hans (Alemanha/Suíça) FARIO, de Lucie Prost (França) Fekete pont, de Bálint Szimler (Hungria) FOUL EVIL DEEDS, de Richard Hunter (Reino Unido) Hanami, de Denise Fernandes (Suíça/Portugal/Cabo Verde) HOLY ELECTRICITY, de Tato Kotetishvili (Geórgia/Holanda) Invention, de Courtney Stephens (EUA) Joqtau, de Aruan Anartay (Cazaquistão) Kada je zazvonio telefon, de Iva Radivojević (Sérvia/EUA) Kouté vwa, de Maxime Jean-Baptiste (Bélgica/França/Guiana Francesa) Les Enfants rouges, de Lotfi Achour (Tunísia/França/Bélgica/Polônia) Monólogo colectivo, de Jessica Sarah Rinland (Argentina/Reino Unido) Olivia & Las Nubes, de Tomás Pichardo-Espaillat (República Dominicana) REAL, de Adele Tulli (Itália/França)
PIAZZA GRANDE
A Dama de Shanghai, de Orson Welles (cópia restaurada) (EUA) Electric Child, de Simon Jaquemet (Suíça/Alemanha/Holanda/Filipinas) Gaucho Gaucho, de Michael Dweck e Gregory Kershaw (EUA/Argentina) Le Déluge, de Gianluca Jodice (Itália/França) Le Procès du chien, de Laetitia Dosch (Suíça/França) Mexico 86, de César Díaz (Bélgica/França) O Piano, de Jane Campion (cópia restaurada) (Austrália/Nova Zelândia/França) Reinas, de Klaudia Reynicke (Suíça/Peru/Espanha) Rita, de Paz Vega (Espanha) Sauvages, de Claude Barras (Suíça/França/Bélgica) Sew Torn, de Freddy Macdonald (EUA/Suíça) Shambhala, de Min Bahadur Bham (Nepal/França/Noruega/Turquia/Hong Kong/Taiwan/EUA/Qatar) The Fall, de Tarsem (cópia restaurada) (África do Sul/Índia/Reino Unido) The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Irã/Alemanha/França) Timestalker, de Alice Lowe (Reino Unido) Uma Mulher é uma Mulher, de Jean-Luc Godard (cópia restaurada) (França/Itália)
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Depois de anunciar a atriz francesa Isabelle Huppert como presidente do Júri Internacional da Competição, a 81ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontecerá entre os dias 28 de agosto e 7 de setembro, acaba de revelar os nomes que completam o time de jurados.
Neste ano, nove personalidades do cinema internacional terão a missão de escolher o grande vencedor do Leão de Ouro, além de outros prêmios. São eles: o diretor e roteirista brasileiro Kleber Mendonça Filho, que está rodando seu novo longa, O Agente Secreto; o diretor e roteirista americano James Gray, que exibiu em Veneza o longa Ad Astra: Rumo às Estrelas e foi premiado com Fuga para Odessa; a diretora, roteirista e produtora polonesa Agnieszka Holland, que foi premiada em Veneza no ano passado com Zona de Exclusão.
E mais: o diretor e roteirista britânico Andrew Haigh, que lançou recentemente Todos Nós Desconhecidos e foi premiado em Veneza com A Rota Selvagem; a diretora e roteirista alemã Julia von Heinz, que disputou o Leão de Ouro com E Amanhã… O Mundo Todo; o diretor, roteirista e produtor mauritano Abderrahmane Sissako, de Timbuktu; o diretor e roteirista italiano Giuseppe Tornatore, do consagrado Cinema Paradiso; e a atriz chinesa Zhang Ziyi, de O Tigre e o Dragão e Memórias de uma Gueixa.
Além disso, recentemente, o Festival de Veneza também anunciou os títulos da mostra Venice Classics, que apresentará 18 restaurações de filmes considerados obras-primas, entre eles, o brasileiro A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos, protagonizado por Leonardo Villar, que foi restaurado pela LC Barreto Produções Cinematográficas. A seleção ainda traz títulos que destacam o centenário de nascimento de Marcello Mastroianni, os cinquenta anos desde a morte de Vittorio De Sica, os cem anos da Columbia Pictures, entre outros.
O cineasta e roteirista italiano Renato De Maria presidirá o Júri de Estudantes de Cinema, que atribuirá os prêmios de melhor filme restaurado e de melhor documentário sobre cinema. O time contará com 24 estudantes de diversas universidades italianas.
A mostra Venice Classics apresenta, desde 2012, uma seleção das melhores restaurações de clássicos do cinema. Com curadoria de Alberto Barbera e colaboração de Federico Gironi, também apresenta uma seleção de documentários sobre o cinema ou seus realizadores, que serão anunciados em breve.
Conheça os clássicos selecionados para a mostra Venice Classics 2024:
A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos (1965) (Brasil) A Noite (La notte), de Michelangelo Antonioni (1961) (Itália/França) Brinquedo Proibido (Jeux interdits), de René Clément (1952) (França) E o Sangue Semeou a Terra (Bend of the River), de Anthony Mann (1952) (EUA) Ecce bombo, de Nanni Moretti (1978) (Itália) Ghatashraddha, de Girish Kasaravalli (Índia) (1977) Goldflocken, de Werner Schroeter (1976) (Alemanha/França) Jejum de Amor (His Girl Friday), de Howard Hawks (1940) (EUA) Manji, de Yasuzô Masumura (1964) (Japão) Model, de Frederick Wiseman (1980) (EUA) O Homem que Deixou seu Testamento no Filme (Tôkyô sensô sengo hiwa), de Nagisa Ôshima (1970) (Japão) O Ouro de Nápoles (L’oro di Napoli), de Vittorio De Sica (1954) (Itália) Os Corruptos (The Big Heat), de Fritz Lang (1953) (EUA) Por um Destino Insólito (Travolti da un insolito destino nell’azzurro mare d’agosto), de Lina Wertmüller (1974) (Itália) Pusher, de Nicolas Winding Refn (1996) (Dinamarca) Sangue e Areia (Blood and Sand), de Rouben Mamoulian (1941) (EUA) The Mahabharata, de Peter Brook (1989) (França/Reino Unido/EUA) Um Só Pecado (La peau douce), de François Truffaut (1964) (França)
Foram anunciados nesta terça-feira, 09/07, em uma coletiva de imprensa, os primeiros filmes selecionados para as mostras competitivas e detalhes da 52ª edição do Festival de Cinema de Gramado, que acontecerá entre os dias 9 e 17 de agosto.
Entre os mais de mil títulos inscritos, as curadorias e comissões de seleção escolheram sete longas-metragens brasileiros, cinco longas-metragens gaúchos e 16 curtas-metragens gaúchos. Mais uma vez, a diversidade e o ineditismo permeiam a seleção. Dentre os longas brasileiros, as sete produções terão premiére brasileira em Gramado. A lista conta com uma representação da diversidade do audiovisual brasileiro, trazendo visões de realizadores e realizadoras do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país. Vale ressaltar a pluralidade dos gêneros, englobando drama, ficção, comédia e documentários. A força do olhar feminino também se fará presente em Gramado: dos sete longas brasileiros em competição, quatro foram dirigidos por mulheres.
Os longas nacionais serão exibidos presencialmente em Gramado, entre os dias 10 e 16 de agosto, no tradicional Palácio dos Festivais. Ao total, serão entregues 33 kikitos e 11 troféusAssembleia Legislativa, além das tradicionais homenagens com os troféus Oscarito, Eduardo Abelin, Kikito de Cristal e Cidade de Gramado. Em parceria com a Sedac, Secretaria de Estado da Cultura, por meio do IECINE, Instituto Estadual de Cinema, o Festival de Gramado entregará ainda três prêmios: O Futuro nos Une e o Troféu Leonardo Machado, além do Troféu Sirmar Antunes, em parceria com a Assembleia Legislativa.
Durante o encontro com os jornalistas, a presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk, enfatizou que o evento ocorrerá normalmente, de forma presencial, e que a cidade aguarda a visita de quem gosta de cinema para prestigiar o festival: “Será muito mais democrático, com uma participação mais intensa de todos. Realizaremos mais uma vez um grande festival, como Gramado merece”.
Marcos Santuario, curador do festival, destacou o árduo trabalho que teve ao lado do ator e diretor Caio Blat na seleção dos filmes: “A qualidade dos filmes é grande e isso não é novidade para nós. As inscrições dos filmes para Gramado demonstram esse padrão já há vários anos, atestando o desejo dos grandes e novos realizadores de apresentar seus filmes aqui, como primeira tela no Brasil. Isso nos honra, nos desafia e também nos alegra em saber como o festival se mantém importante no universo cinematográfico nacional e acaba sendo a possibilidade de conhecer esses potentes e talentosos realizadores e realizadoras com suas novas produções. Gramado é um festival onde os filmes nascem em suas telas e seus debates. E esse ano não vai ser diferente”.
Ator, diretor, roteirista e autor, Matheus Nachtergaele é um dos maiores nomes das artes brasileiras. O multiartista de 56 anos, que está no ar como Norberto, na novela Renascer, após um hiato de dez anos sem atuar no segmento, receberá o troféu Oscarito na 52ª edição do Festival de Gramado.
Nascido em São Paulo, iniciou sua trajetória no Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho, e na companhia Teatro da Vertigem, com o seu trabalho em O Livro de Jó, de 1995. A estreia nas telonas veio dois anos depois, com dois filmes antológicos: o clássico gaúcho Anahy de las Misiones, de Sérgio Silva, e O que é Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, que concorreu ao Oscar de melhor filme internacional. Também em 1997, fez sua estreia na TV Globo, na minissérie Hilda Furacão. Dando vida à Cintura Fina, personagem que se identificava como mulher, embora tivesse nascido com um corpo masculino, Matheus desafiava as noções de gênero vigentes. Esse papel levou reconhecimento ao ator, que viria a protagonizar a minissérie O Auto da Compadecida (1999), posteriormente lançada, em formato reduzido, para os cinemas, rendendo-lhe o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro como melhor ator.
No ano de 2002, participou de outro clássico do cinema nacional: Cidade de Deus, de Fernando Meirelles e Kátia Lund, que concorreu ao Oscar em quatro categorias. Atrás das câmeras, mostrou um novo talento ao dirigir A Festa da Menina Morta. O longa foi selecionado para a mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes, e venceu os prêmios de melhor filme pelo Júri Popular e pela Crítica, melhor ator, fotografia e música no Festival de Gramado; a obra ainda arrematou os prêmios de melhor direção de ficção e melhor ator no Festival do Rio.
Ano passado, durante a 51ª edição do Festival de Gramado, na qual exibiuMais Pesado é o Céu, de Petrus Cariry, foi eternizado na Calçada da Fama da cidade. Matheus possui indicações e vitórias nos mais importantes festivais e premiações do cinema brasileiro e mundial: Festival de Cannes, Prêmio Platino, Festival de Cinema de Lisboa, Uruguay International Film Festival, Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, Festival do Rio, Festival de Brasília, Cine Ceará e Cine PE são alguns exemplos.
Nas telonas, Nachtergaele também é conhecido por trabalhos como Central do Brasil (1998), Amarelo Manga (2002) e Febre do Rato (2011), e muitos outros projetos para a TV, como Sob Pressão (2017), Cordel Encantado (2011) e Todas as Mulheres do Mundo (2020). Em 2024, Matheus retorna aos cinemas como João Grilo, personagem emblemático de sua carreira, para a continuação de O Auto da Compadecida, de Guel Arraes; a sequência estreia no dia 25 de dezembro. Matheus Nachtergaele se junta à Mariëtte Rissenbeek e Jorge Furtado, que serão homenageados com o Kikito de Cristal e Eduardo Abelin, respectivamente.
Matheus Nachtergaele em O Auto da Compadecida 2
Além disso, Gramado segue apostando nas diversas possibilidades do audiovisual brasileiro. Em sua 52ª edição, o evento exibirá o primeiro episódio da série Cidade de Deus: A Luta Não Para, de maneira hors concours.
Com produção da O2 Filmes, a nova série HBO Original é uma continuação adaptada da obra literária de Paulo Lins, e retrata a história de seus personagens tendo como ponto de partida o trabalho fotográfico de Buscapé. O enredo se passa no início dos anos 2000 e traz trechos do filme em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas.
O elenco conta com o retorno de nomes como Alexandre Rodrigues, Thiago Martins, Roberta Rodrigues, Sabrina Rosa, Kiko Marques e Edson Oliveira. Novos atores integram a trama, como Andréia Horta, Marcos Palmeira, Jefferson Brasil, Eli Ferreira, Luellem de Castro, Otávio Linhares, Rafael Lozano, Leandro Daniel e Luiz Bertazzo. Aly Muritiba assina a direção geral e Bruno Costa entra como segundo diretor. O roteiro é de Sérgio Machado, Renata Di Carmo, Armando Praça, Estevão Ribeiro, Rodrigo Felha e Muritiba.
Para Marcos Santuario, a sessão especial demonstra a força de Gramado: “Ano passado tivemos a premiére mundial de Cangaço Novo, do Prime Video, uma das séries de maior sucesso em 2023 e que já anunciou sua segunda temporada. Esse ano, junto ao HBO, vamos exibir mais uma série brasileira, uma continuação de um dos mais emblemáticos filmes nacionais de todos os tempos. Isso reforça Gramado como essa janela de lançamentos também para séries”.
Cidade de Deus: A Luta Não Para terá exibição em sessão especial, fora de competição, no dia 10 de agosto, sábado, no Palácio dos Festivais. A produção estreia ainda em agosto na plataforma de streaming Max e no canal HBO.
Como já anunciado anteriormente, o thriller erótico Motel Destino, novo longa-metragem de Karim Aïnouz, será o filme de abertura desta 52ª edição. E mais: Virgínia e Adelaide, nova produção da Casa de Cinema de Porto Alegre em coprodução com a Globo Filmes, terá exibição hors concours. O filme tem roteiro assinado por Jorge Furtado, que divide a direção com Yasmin Thayná; o elenco traz Gabriela Correa e Sophie Charlotte.
O Conexões Gramado Film Market, braço do Festival de Gramado dedicado ao mercado audiovisual, terá nova edição durante a programação do 52º Festival de Cinema de Gramado. Em seu oitavo ano, o CGFM manterá suas tradicionais atividades como palestras, workshops e rodadas de negócios. Nomes como o do cineasta Ansgar Ahlers e da produtora Mariëtte Rissenbeek estarão presentes na programação, que abordará coproduções germano-brasileiras; as inscrições abrem no dia 10 de julho no site do evento.
Como já é tradição, a noite que antecede a abertura do Festival de Cinema de Gramado é dedicada aos trabalhos do Programa Municipal Escola de Cinema, o Educavídeo. A iniciativa, que está em seu 14º ano, estimula a realização audiovisual aos alunos da rede municipal e de cidadãos gramadenses. No dia 8 de agosto, os curtas-metragens realizados pelos estudantes serão exibidos no Palácio dos Festivais em uma premiére que prestigia o potencial criativo dos jovens realizadores. Como no ano passado, os alunos serão premiados com um kikito simbólico em dez categorias.
Na próxima semana, a organização do Festival de Gramado realizará eventos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os encontros terão como objetivo apresentar a 52ª edição à imprensa, realizadores e parceiros. No dia 17 de julho, estarão presentes, no Hotel Laghetto Stilo São Paulo, Rosa Helena Volk, Tatiana Ferreira, Stefano Roldo, presidente, diretora e gerente de eventos da Gramadotur, respectivamente, e o curador Marcos Santuario. Na oportunidade, serão anunciados os curtas brasileiros e os documentários nacionais em competição. Já no Rio de Janeiro, dia 18, no Hotel Vila Galé, o curador Caio Blat se junta à delegação gramadense, onde será revelado o homenageado com o troféu Cidade de Gramado.
Conheça os primeiros filmes anunciados para o Festival de Gramado 2024:
LONGAS-METRAGENS BRASILEIROS
Barba Ensopada de Sangue, de Aly Muritiba (SP) Cidade; Campo, de Juliana Rojas (MS/SP) Estômago 2: O Poderoso Chef, de Marcos Jorge (PR) Filhos do Mangue, de Eliane Caffé (RN) O Clube das Mulheres de Negócios, de Anna Muylaert (SP) Oeste Outra Vez, de Erico Rassi (GO) Pasárgada, de Dira Paes (RJ)
LONGAS-METRAGENS GAÚCHOS
A Transformação de Canuto, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho (São Miguel das Missões) Até que a Música Pare, de Cristiane Oliveira (Antônio Prado/Nova Roma do Sul/Nova Bassano/Veranópolis) Infinimundo, de Bruno Martins e Diego Müller (Lajeado/Santa Cruz do Sul/Sinimbu) Memórias de um Esclerosado, de Thais Fernandes e Rafael Corrêa (Porto Alegre) Um Corpo Só, de Cacá Nazario (Porto Alegre)
CURTAS-METRAGENS GAÚCHOS
A um Gole da Eternidade, de Camila de Moraes e Paulo Ricardo de Moraes (Novo Hamburgo) Cassino, de Gianluca Cozza (Rio Grande) Chibo, de Gabriela Poester e Henrique Lahude (Tiradentes do Sul) Correnteza, de Diego Müller e Pablo Müller (Porto Alegre) Entrega, de Luiz Azambuja e Pedro Presser (Porto Alegre) Envergo mas Não Quebro, de Tatiana Sager (Porto Alegre) Está Tudo Bem, de Rodrigo Herzog (Porto Alegre) Flor, de Joana Bernardes (Esteio) Janeiro, de Boca Migotto (Porto Alegre) Não Tem Mar Nessa Cidade, de Manu Zilveti (Pelotas) Natal, de Alan Orlando (Santa Maria) Noz Pecã, de Aline Gutierres (Itaqui/Porto Alegre) Pastrana, de Melissa Brogni e Gabriel Motta (Novo Hamburgo) Posso Contar nos Dedos, de Victória Kaminski (Pelotas) Viagem para Salvador, de João Pedro Fiuza (São Leopoldo/Porto Alegre) Zagêro, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (Bagé/Porto Alegre)
Foram divulgados nesta sexta-feira, 05/07, os finalistas ao Prêmio Grande Otelo 2024, que é realizado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e considerada a maior premiação do setor audiovisual nacional.
Nesta 23ª edição, Mussum, o Filmis, de Silvio Guindane, e O Sequestro do Voo 375, de Marcus Baldini, lideram a lista com 12 indicações cada. A cerimônia, que acontecerá no dia 28 de agosto, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro, homenageará o Cinema Novo e será transmitida ao vivo pelo Canal Brasil e pelo canal do YouTube da Academia.
A partir deste ano, a Academia Brasileira de Cinema renomeia o evento, que até 2023 chamava-se Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, e lança uma nova marca para ampliar a homenagem ao ator e comediante que é um dos maiores ícones do nosso cinema e já dava nome ao Troféu Grande Otelo. Nesta edição, a Academia apresenta também um novo site exclusivamente dedicado ao Prêmio que reúne todos os detalhes da premiação, que terá direção do artista visual Batman Zavareze e roteiro de Bebeto Abrantes.
“Chegamos à 23ª edição do Prêmio do Cinema Brasileiro, agora rebatizado de Prêmio Grande Otelo, com um recorde de obras inscritas. Uma alegria ver a potência do nosso audiovisual num ano em que homenagearemos o Cinema Novo, movimento essencial para entendermos que somos protagonistas das histórias que só a gente pode contar”, disse a produtora Renata Almeida Magalhães, presidente da Academia Brasileira de Cinema.
Votado pelos sócios da Academia, o Prêmio Grande Otelo vem passando por atualizações desde que foi criado, sempre acompanhando as mudanças do mercado audiovisual. Com o objetivo de abranger a multiplicidade de formatos narrativos, a Academia criou este ano duas novas categorias: melhor atriz e melhor ator de série de ficção. No total, são 30 categorias, incluindo a de filmes ibero-americanos com produções indicadas pelas academias de cinema dos 13 países associados à FIACINE, Federação Ibero-americana de Cinema; a categoria de melhor longa-metragem de comédia concorrerá exclusivamente ao Voto Popular.
A lista de finalistas de 2024 reúne mais de 200 profissionais indicados em 39 diferentes longas-metragens brasileiros e 5 longas ibero-americanos. Também estão na disputa 15 curtas brasileiros (5 de ficção, 5 documentários e 5 de animação); e 16 séries (4 de animação, 5 documentários e 5 de ficção).
O Prêmio Grande Otelo é votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, entidade aberta a toda a classe. E, como acontece todos os anos, a abertura dos envelopes e os resultados são apurados, acompanhados e auditados pela PwC Brasil. Os vencedores serão escolhidos no segundo turno, entre os dias 12 e 22 de julho, com votação entre os sócios da Academia. A votação popular pela internet, para que o público eleja seu filme favorito entre os longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário, acontecerá entre 26 de julho a 27 de agosto.
Em 2024, foram inscritos mais de 3 mil profissionais nas diferentes categorias, 94 longas de ficção, 67 longas documentários, 13 longas infantis, 7 longas de animação, 32 séries de ficção, 33 séries documentais, 4 séries de animação, 24 curtas-metragens animação, 38 curtas documentários, 22 curtas ficção, 9 filmes ibero-americanos.
Conheça os indicados ao 23º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro:
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO Mussum, o Filmis, de Silvio Guindane Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho Nosso Sonho, de Eduardo Albergaria O Sequestro do Voo 375, de Marcus Baldini Pedágio, de Carolina Markowicz
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA | VOTO POPULAR Desapega!, de Hsu Chien Minha Irmã e Eu, de Susana Garcia Os Farofeiros 2, de Roberto Santucci Pérola, de Murilo Benício Saudosa Maloca, de Pedro Serrano Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO Andança: Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho, de Pedro Bronz Belchior: Apenas um Coração Selvagem, de Natália Dias e Camilo Cavalcanti Elis & Tom, Só Tinha de Ser com Você, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay Nada Será Como Antes: A Música do Clube da Esquina, de Ana Rieper Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO A Ilha dos Ilus, de Paulo G. C. Miranda Bizarros Peixes das Fossas Abissais, de Marão Chef Jack: O Cozinheiro Aventureiro, de Guilherme Fiuza Zenha Perlimps, de Alê Abreu Uma Noite Antes do Natal, de Nelson Botter Jr.
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL As Aventuras de Poliana: O Filme, de Claudio Boeckel Dois é Demais em Orlando, de Rodrigo Van Der Put Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, de Mauricio Eça Uma Carta para Papai Noel, de Gustavo Spolidoro Uma Fada Veio Me Visitar, de Viviane Jundi
MELHOR DIREÇÃO Anita Rocha da Silveira, por Medusa Carolina Markowicz, por Pedágio Kleber Mendonça Filho, por Retratos Fantasmas Marcus Baldini, por O Sequestro do Voo 375 Tomás Portella, por Aumenta que é Rock’n Roll
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM Ana Petta e Helena Petta, por Quando Falta o Ar Lillah Halla, por Levante Nara Normande e Tião, por Sem Coração Natália Dias e Camilo Cavalcanti, por Belchior: Apenas um Coração Selvagem Silvio Guindane, por Mussum, o Filmis
MELHOR ATRIZ | LONGA-METRAGEM Bárbara Paz, por A Porta ao Lado Débora Falabella, por Bem-Vinda, Violeta! Drica Moraes, por Pérola Maeve Jinkings, por Pedágio Vera Holtz, por Tia Virgínia
MELHOR ATOR | LONGA-METRAGEM Ailton Graça, por Mussum, o Filmis Chico Diaz, por Noites Alienígenas Johnny Massaro, por Aumenta que é Rock’n Roll Juan Paiva, por Nosso Sonho Paulo Miklos, por Saudosa Maloca
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE | LONGA-METRAGEM Alice Carvalho, por Angela Aline Marta Maia, por Pedágio Arlete Salles, por Tia Virgínia Cacau Protasio, por Mussum, o Filmis Grace Passô, por Levante
MELHOR ATOR COADJUVANTE DE LONGA-METRAGEM Antonio Pitanga, por Tia Virgínia Gabriel Leone, por O Rio do Desejo George Sauma, por Aumenta que é Rock’n Roll Gero Camilo, por Saudosa Maloca Jorge Paz, por O Sequestro do Voo 375 Yuri Marçal, por Mussum, o Filmis
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Mato Seco em Chamas, escrito por Adirley Queirós e Joana Pimenta Medusa, escrito por Anita Rocha da Silveira Pedágio, escrito por Carolina Markowicz Propriedade, escrito por Daniel Bandeira Tia Virgínia, escrito por Fabio Meira
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Mussum, o Filmis, escrito por Paulo Cursino; adaptado do livro Mussum, uma história de humor e samba, de Juliano Barreto Noites Alienígenas, escrito por Camilo Cavalcanti, Rodolfo Minari e Sérgio de Carvalho; adaptado do livro Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho O Rio do Desejo, escrito por Sergio Machado, George Walker Torres, Maria Camargo e Milton Hatoum; adaptado da obra O Adeus do Comandante, de Milton Hatoum O Sequestro do Voo 375, escrito por Lusa Silvestre e Mikael de Albuquerque; adaptado do documentário Sequestro do Voo 375, de Constâncio Viana Pérola, escrito por Adriana Falcão, Marcelo Saback e Jô Abdu; adaptado da peça teatral Pérola, de Mauro Rasi
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Bem-Vinda, Violeta!, por Gustavo Hadba Mussum, o Filmis, por Nonato Estrela O Rio do Desejo, por Adrian Teijido O Sequestro do Voo 375, por Rhebling Junior Pérola, por Kika Cunha Sem Coração, por Evgenia Alexandrova
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Aumenta que é Rock’n Roll, por Cláudio Amaral Peixoto Nosso Sonho, por Karen Araujo O Rio do Desejo, por Adrian Cooper O Sequestro do Voo 375, por Rafael Ronconi Tia Virgínia, por Ana Mara Abreu
MELHOR FIGURINO Aumenta que é Rock’n Roll, por Ana Avelar e Joanna Ribas Mussum, o Filmis, por Cassio Brasil Nosso Sonho, por Alex Brollo O Sequestro do Voo 375, por Letícia Barbieri Pérola, por Bia Salgado
MELHOR MAQUIAGEM Aumenta que é Rock’n Roll, por Irandê Costa Mussum, o Filmis, por Mari Pin e Martín Macías Trujillo Noites Alienígenas, por Zé Lucas O Sequestro do Voo 375, por Simone Batata Tia Virgínia, por Marcos Freire
MELHOR EFEITO VISUAL Aumenta que é Rock’n Roll, por Marcelo Siqueira Mamonas Assassinas, o Filme, por Marcelo Siqueira Mussum, o Filmis, por José Francisco Neto O Sequestro do Voo 375, por Marcelo Cunha e Joaquim Moreno Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, por Marcelo Siqueira e Alexandre Cruz
MELHOR MONTAGEM Elis & Tom, Só Tinha de Ser com Você, por João Wainer Mussum, o Filmis, por André Simões Noites Alienígenas, por André Sampaio Nosso Sonho, por Eduardo Albergaria e Waldir Xavier O Sequestro do Voo 375, por Lucas Gonzaga e Gustavo Vasconcelos Tia Virgínia, por Karen Akerman e Virgínia Flores
MELHOR SOM Aumenta que é Rock’n Roll, por Valéria Ferro, Renato Calaça, Simone Petrillo e Paulo Gama Medusa, por Bernardo Uzeda, Evandro Lima e Gustavo Loureiro Mussum, o Filmis, por Evandro Lima, Acácia Lima, Tomás Alem, Gustavo Loureiro e Rodrigo Noronha O Sequestro do Voo 375, por Sérgio Scliar, Miriam Biderman e Ricardo Reis Pedágio, por André Bellentani, Filipe Derado e Toco Cerqueira
MELHOR TRILHA SONORA Aumenta que é Rock’n Roll, por Dado Villa-Lobos Medusa, por Bernardo Uzeda e Anita Rocha da Silveira Noites Alienígenas, por Bernardo Gebara Nosso Sonho, por Plínio Profeta O Rio do Desejo, por Beto Villares O Sequestro do Voo 375, por Plínio Profeta
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO A Menina e o Mar, de Gabriel Mellin (RJ) Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo, de Renato Sircilli (SP) Quinze Quase Dezesseis, de Thais Fujinaga (SP) Se Precisar de Algo, de Mariana Cobra (SP) Yãmî Yah-Pá: Fim da Noite, de Vladimir Seixas (RJ)
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO As Marias, de Dannon Lacerda (MS) Cama Vazia, de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet (SP) Eu, Negra, de Juh Almeida (BA) Macaléia, de Rejane Zilles (RJ) Thuë pihi kuuwi: Uma Mulher Pensando, de Aida Harikariyoma Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yanomami (RR)
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO Era uma Noite de São João, de Bruna Velden (PB) Jussara, de Camila Cordeiro Ribeiro (BA) Lapso, de Mônica Moura (SP) Mulher Vestida de Sol, de Patrícia Moreira (BA) Quintal, de Mariana Netto (BA)
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO A Sociedade da Neve, de J.A. Bayona (Espanha/Uruguai/Argentina/Chile); indicação: Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España Al otro lado de la niebla, de Sebastián Cordero (Equador); indicação: Academia de las Artes Audiovisuales y Cinematográficas del Equador El otro hijo, de Juán Sebastián Quebrada (Colômbia/Argentina/França); indicação: Academia Colombiana de Artes y Ciencias Cinematográficas Os Colonos, de Felipe Gálvez (Chile/Argentina/Reino Unido/Taiwan/EUA); indicação: Academia de Cine de Chile Puan, de María Alché e Benjamín Naishtat (Argentina/Brasil/Itália/França/Alemanha); indicação: Academia de las Artes y Ciencias Cinematográficas de la Argentina
MELHOR SÉRIE | FICÇÃO | PRODUÇÃO INDEPENDENTE | TV ABERTA, PAGA OU STREAMING A Vida pela Frente (Globoplay) Betinho: No Fio da Navalha (Globoplay e Globo) Cangaço Novo (Prime Video) DOM (Prime Video) Fim (Globoplay)
MELHOR SÉRIE | DOCUMENTÁRIO | PRODUÇÃO INDEPENDENTE | TV ABERTA, PAGA OU STREAMING Diretores de Arte (Canal Curta!) Línguas da Nossa Língua (HBO Max) Massacre na Escola: A Tragédia das Meninas de Realengo (HBO Max) O Caso Escola Base (Canal Brasil) Viajando com os Gil (Prime Video)
MELHOR SÉRIE | ANIMAÇÃO | PRODUÇÃO INDEPENDENTE | TV ABERTA, PAGA OU STREAMING Esquadrão do Mar Azul (TV Rá Tim Bum) O Hotel Silvestre de Ana Flor (Discovery Kids e HBO Max) Tronik (TV Rá Tim Bum) Zoopedia (EBC-TV Brasil)
MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE FICÇÃO Alessandra Negrini, por Cidade Invisível Alice Carvalho, por Cangaço Novo Bianca Comparato, por João Sem Deus: A Queda de Abadiânia Marjorie Estiano, por Fim Thainá Duarte, por Cangaço Novo
MELHOR ATOR | SÉRIE DE FICÇÃO Allan Souza Lima, por Cangaço Novo Bruno Mazzeo, por Fim Fabio Assunção, por Fim Gabriel Leone, por Dom Julio Andrade, por Betinho: No Fio da Navalha Marco Nanini, por João Sem Deus: A Queda de Abadiânia
Sinopse: Em 1940, duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um violento massacre, perpetrado pelos fazendeiros da região. Em 1969, durante a Ditadura Militar, o Estado Brasileiro incita muitos dos sobreviventes a integrarem uma unidade militar. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô seguem caminhando sobre sua terra sangrada, reinventando diariamente as infinitas formas de resistência.