Cena do curta Eu Te Amo, Bressan, de Gabriel Borges.
A terceira edição do FESTCiMM, Festival de Cinema no Meio do Mundo, acontecerá de forma totalmente on-line, por conta da pandemia de Covid-19, entre os dias 4 e 8 de maio com caráter independente, cultural e educacional com filmes nacionais e internacionais.
O evento traz olhares dos inúmeros meios e mundos espalhados pelo planeta; são filmes de diferentes países, estados e cidades. A programação traz reflexões e trocas entre realizadores, fomentando o cenário do audiovisual brasileiro e colocando o público em contato com obras de diversos países e estados brasileiros.
Além dos filmes, divididos em categorias competitivas e não competitivas, o FESTCiMM 2021 contará com debates, oficinas e webnários, assim como importantes premiações, entre elas, o Prêmio Seu Zé de melhor filme. A identidade visual deste ano é de Renan Bal-Heitz.
O time de curadores para esta terceira edição foi formado por: João Paulo Campos e Gustavo Maan na Mostra Brasil; Oliver Stiller na Mostra Internacional; Augusto Bozzetti na Mostra Animação; Amanda Ramos na Mostra Foco: Pernambuco; Caio Luiz na Mostra No Meio da Noite; e Ricardo Peres na Mostra de longas-metragens.
O Júri Oficial contará com Amanda Mansur, Breno César e Murilo Morais na Mostra Brasil; Thaiz Freitas, Georges Senga e Tommy Germain na Mostra Internacional; Gabi Etinger, Thais Scabio e Vinícius Neves na Mostra Animação; Fábio Rogério, Manuela Aguiar e Joel Caetano na Mostra No Meio da Noite; Clarissa Kuschnir, Diomédio Piskator e Cristiane Oliveira na Mostra Longa-metragem; Cely Farias, Dayane Teles e Raildon Lucena na Mostra Foco: Pernambuco; e Paula Valadares, Marcos Buccini e Renan Bal-Heitz no Prêmio Seu Zé de melhor cartaz.
Conheça os filmes selecionados para o 3º FESTCiMM:
MOSTRA BRASIL
4 Bilhões de Infinitos, de Marco Antônio Pereira (MG) A Escola é Nossa, de Othilia Balades (SP) Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima (PB) Drama Queen, de Gabriela Luiza (MG) Em Redor do Abismo, de Lucas Guerra (SP) Enterrado no Quintal, de Diego Bauer (AM) Eu Te Amo, Bressan, de Gabriel Borges Philippini (PR) Fazemos da Memória Nossas Roupas, de Maria Del-Vecchio Bogado (RJ) Inocentes, de Pedro Ferreira (PE) Jornada ao Trabalho, de Bruna Schelb Corrêa (MG) Mangue Branco, de Flávia K. Ventura (SP) Manual do Zueiro Sem Noção, de Joacélio Batista (MG/SP) Os Dias com Você, de Letícia Cristina (SP) Ser Feliz no Vão, de Lucas H. Rossi (RJ) Sonho de uma Noite de Tesão, de Sandro Garcia (RJ) Último Gás, de Duda Gambogi (MG) Videomemoria, de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito (MG)
MOSTRA FOCO: PERNAMBUCO
Assum Preto, de Bako Machado (Arcoverde) Canudos em Minha Pele, de Rosa Amorim (Caruaru) Castainho: Saúde e Resistência Quilombola, de Wanessa Gomes e Paulo Sousa (Garanhuns) D-20 Vermelha, de Djaelton Quirino (Arcoverde) Memórias Submersas, de William Tenório (Afogados da Ingazeira) Nhandesy, de Graciela Guarani (Jatobá) O Som dos Pés, de Tayho Fulni-ô (Águas Belas) Pega-se Facção, de Thaís Braga (Caruaru) Reincidência, de Edvania Kehrle (Garanhuns) Vídeo-poema sobre Maternidade, de Amandine Goisbault (Paudalho)
MOSTRA ANIMAÇÃO
Como um Peixe Fora D’água, de Arthur Lombriga (BA) Exterminador, de Gabriel Palmieri e Gustavo Hikaru (SP) Histórias Migratórias, de Camila Santos e Claudia Erika (SP) Indefinido, de Larissa Lisboa (AL) Irreflect, de Aline dos Santos Silva (SP) Lacrimosa, de Matheus Heinz (RS) Magnética, de Marco Arruda (RS) Maria Quitéria Honra e Glória, de Antonio Silva (BA) Mata, de Ian Campos (RJ) Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG) Missão Berço Esplêndido, de Joel Caetano (SP) Nimbus, de Marcos Buccini (PE) Nós, de David Francisco dos Santos (RJ) Nunca Mais Me Vi, de Demerson Souza (SP) Rasga Mortalha, de Thiago Martins de Melo (MA) Redundância, de Wayner Tristao (BA) Rubinata, de Maurício Squarisi (SP) Tom, de Felippe Steffens (RS) Transição, de Ian Rocha (MG) Vento Viajante, de Alunos do Projeto Animação Ambiental/IMA, Escolas Municipais de Icapuí (CE)
LONGA-METRAGEM
21 Mão na Cabeça, de Luan Cardoso e Milton Allencar Jr (RJ) A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha, de Pablo Guelli (SP) Ménage, de Luan Cardoso (SP) Para Miguel, com Amor, de Daniel Neves (SP) Quantos Eram pra Tá?, de Vinícius Silva (SP) Selvagem, de Diego da Costa (SP)
MOSTRA INTERNACIONAL
Anagnorisis, de Arturo Dueñas Herrero (Espanha) Death Offers Life – Last Moments of Vincent Van Gogh, de Saheer Abbas (Índia) Decline, de Jose Leon (Espanha) Kukli, de Shyama Sundar Majhi (Índia) Letter to my mother, de Amin Maher (Irã) Mariam, de Dana Durr (Palestina) Snake Oil, de Remy Archer (Reino Unido) Stimuli, de Kaan Orgunmat (Suécia)
MOSTRA NO MEIO DA NOITE
Amanhã Estaremos em Casa, de Ana Silvia Ferreira (SC) Antônia, de Flávio Carnielli (SP) Contato, de Lorrana Flores e Murilo.JPEG (GO) Coronavídeo, de Alek Lean (RJ) Enquanto Eu Respirar, de Thiago Beckenkamp (RS) Janaína Sem Cabeça, de Bruna Schelb Corrêa (MG) Miragem, de Bruna Guido (PB) Nu Escuru, de Guilherme Telli (SP) O Conto da Perda, de Ângela Coradini (MT) O Cozinheiro do Diabo, de Henrique Linhales Rangel (RJ) O Prazer de Matar Insetos, de Leonardo Martinelli (RJ) Tumbaká, de Fabinho Santinho (SP)
Elenco: Dylan O’Brien, Jessica Henwick, Michael Rooker, Dan Ewing, Ariana Greenblatt, Ellen Hollman, Tre Hale, Pacharo Mzembe, Senie Priti, Amali Golden, Te Kohe Tuhaka, Tasneem Roc, Thomas Campbell, Joel Pierce, Melanie Zanetti, Bruce Spence, Hazel Phillips, Miriama Smith, Andrew Buchanan, Tandi Wright, Damien Garvey, Julia Johnson, Ariu Lang Sio, Donnie Baxter, Helen Howard, Hero, Dodge, Noff Baras, Linda Cairns, Larry Cedar, Arthur Costa, Keiichi Enomoto, Sean Edward Frazer, Tonia Renee Hammerich, Charmain Jackson, Santi Lawson.
Ano: 2020
Sinopse: Sete anos depois de sobreviver ao apocalipse dos monstros, o fofo e azarado Joel abandona seu bunker aconchegante para reencontrar a ex.
Foram anunciados nesta terça-feira, 13/04, os vencedores do CDG Awards, premiação anual realizada pelo Costume Designers Guild, que elege os melhores figurinos da TV e do cinema. Fundado em 1953, o Sindicato de Figurinistas começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com quase 900 membros.
Por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação aconteceu em formato on-line e foi apresentada pela atriz Lana Condor. Também participaram do evento virtual: Rose Byrne, Ilana Glazer, Leslie Odom Jr., Andra Day, O. T. Fagbenle, Nicola Coughlan, Regina King, Amanda Seyfried, Carey Mulligan e Emerald Fennell.
Nesta 23ª edição, duas importantes mulheres do entretenimento foram homenageadas com o Distinguished Collaborator Award: Shonda Rhimes e Betsy Beers, produtoras e parceiras de longa data. Em comunicado, Salvador Perez, presidente do Sindicato, disse: “Ao longo dos anos, as duas criaram momentos de definição cultural para a TV com o apoio de colegas colaboradores e figurinistas. Não podíamos pensar em nenhuma outra dupla mais merecedora deste prêmio”. A dupla é responsável por grandes sucessos, como: Grey’s Anatomy, Private Practice, Bridgerton, How to Get Away with Murder, entre outros.
Além dos filmes premiados, produções televisivas também foram consagradas, como: Schitt’s Creek, O Gambito da Rainha, Westworld e o filme para TV, Hamilton.
Conheça os vencedores do Costume Designers Guild Awards 2021 nas categorias de cinema:
EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO Bela Vingança, por Nancy Steiner
EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA A Voz Suprema do Blues, por Ann Roth
EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA Mulan, por Bina Daigeler
Destaque na programação: cena do filme Roberto Carlos em Ritmo de Aventura.
Em comemoração aos 80 anos de Roberto Carlos, o Canal Brasil homenageará o cantor na próxima segunda-feira, 19/04. A partir das 15h15, vão ar, em sequência, os filmes da trilogia dirigida por Roberto Farias e protagonizada pelo artista, ídolo da música jovem brasileira: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968), Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa(1970) e Roberto Carlos a 300 km por Hora (1971).
Considerado o rei da música romântica, Roberto Carlos foi o líder do movimento da Jovem Guarda nos anos 1960 e até hoje é considerado um dos maiores nomes da música brasileira. Os clássicos filmes de Farias acompanham o Rei em seus últimos dias de roqueiro irreverente.
Roberto Carlos em Ritmo de Aventura mostra o cantor tendo que interromper filmagens de um longa, ao ser perseguido por uma quadrilha internacional que quer levá-lo aos EUA; o filme inclui a interpretação de sucessos como Eu sou terrível, Como é grande o meu amor por você e Só vou gostar de quem gosta de mim. Em seguida, Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa narra as aventuras do trio da Jovem Guarda, Wanderléa, Roberto e Erasmo Carlos, para manter um pergaminho com a localização de um valioso diamante fora das garras de um vilão. A mostra termina com Roberto Carlos a 300 km por Hora, no qual o cantor interpreta um piloto de corridas.
Saiba mais sobre os filmes da Mostra Roberto Carlos 80 anos:
Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968) *Segunda, 19/04, às 15h15
Direção: Roberto Farias Elenco: Roberto Carlos, Reginaldo Faria, Rose Passini, José Lewgoy, David Cardoso, Márcia Gonçalves. Reapresentações: terça, dia 20/04, às 10h50; sábado, dia 24/04, às 4h50
Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa (1970) *Segunda, 19/04, às 16h55
Direção: Roberto Farias Elenco: Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, José Lewgoy, Paulo Porto, Marly de Fátima, Glauce Rocha. Reapresentações: quarta, dia 21/04, às 10h50; domingo, dia 25/04, às 4h50
Roberto Carlos a 300km por Hora (1971) *Segunda, 19/04, às 18h30
Direção: Roberto Farias Elenco: Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Raul Cortez, Flávio Migliaccio, Otelo Zeloni, Reginaldo Faria, Walter Forster, Cristina Martinez, Libânia Almeida, Mário Benvenutti. Reapresentações: quinta, dia 22/04, às 10h45; segunda, dia 26/04, às 4h50
Elenco: Tilda Swinton, Agustín Almodóvar, Miguel Almodóvar, Pablo Almodóvar, Diego Pajuelo, Carlos García Cambero.
Ano: 2020
Sinopse: Uma mulher espera a ligação do companheiro que acabou de deixá-la. Sob o olhar atento do cachorro do ex, também abandonado, ela finge estar bem, mas logo perde o controle. Adaptação da peça homônima escrita por Jean Cocteau.
Os bastidores do golpe: Dilma Rousseff no Palácio do Alvorada.
Dirigido por Anna Muylaert e Lô Politi, Alvorada narra, com proximidade e intimidade sem precedentes, o dia a dia da presidente Dilma Rousseff no Palácio do Alvorada, em Brasília, durante o período mais tenso e dramático da história recente do Brasil: o processo de impeachment que acabou por afastar a primeira mulher eleita presidente do Brasil.
Destaque da Competição Brasileira da 26ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, o longa foi filmado durante o período de julgamento do impeachment de Dilma Roussef, em 2016, feito no calor da hora, em tom de urgência e emergência. Cientes de que outros filmes já estavam em produção sobre os fatos que se desenrolavam no Congresso e na sociedade civil, a maioria deles dirigidos por mulheres, as diretoras e equipe de Alvorada optaram por abrir a câmera exclusivamente no espaço fechado do Palácio residencial da presidente.
O filme mostra, além do melancólico epílogo de um período de governo popular, o fortalecimento de uma mulher, que embora estivesse sendo o alvo de todo o tipo de violência, não esmoreceu, nem tomou os acontecimentos contra ela de forma pessoal; sempre mantendo uma visão lúcida da história e ciente da onda de retrocesso que estava por vir.
Embora o veredito final demore a chegar, o documentário mostra a aproximação do impeachment através dos corredores do palácio desenhado por Oscar Niemeyer, acompanhando o vai e vem de reuniões políticas, o dia a dia da cozinha, a troca de guardas, os sussurros, os telefonemas sem fim, uma tensão crescente da presidente, dos funcionários, assessores e ex-ministros, perplexos e quase sem ação. Durante esse período, conforme os dias vão passando, o filme revela aspectos inéditos da personalidade de Dilma, na medida em que retrata a presidenta em conversas informais sobre política, história, literatura e, principalmente, sobre si mesma.
Para falar mais sobre o documentário, batemos um papo virtual com as diretoras. Entre tantos assuntos, Anna Muylaert, de Que Horas Ela Volta?, e Lô Politi, de Jonas, falaram sobre a ideia do filme, acesso pleno ao Palácio da Alvorada, bastidores do golpe, sociedade, representatividade, compromisso com a democracia, momentos de tensão e a relação de confiança com a protagonista.
José Dumont no longa Rosa Tirana, de Rogério Sagui.
A 11ª edição do CINEFANTASY – Festival Internacional de Cinema Fantástico acontecerá entre os dias 16 e 29 de abril, em formato on-line, na plataforma Belas Artes à La Carte com acesso em todo território nacional. A seleção conta com mais de 150 filmes, de 70 países, se consolidando como o maior e principal festival brasileiro de cinema fantástico.
A programação desta edição apresenta 15 mostras competitivas, sendo 2 mostras de longas-metragens, documentário e ficção, e 13 mostras de curtas-metragens, divididas pelos temas Horror, Ficção Científica, Fantasteen, Fantasia, Estudante, Brasil Fantástico, Amador, Pequenos Fantásticos, Espanha Fantástica e Animação, além do pioneirismo mundial do gênero fantástico nas mostras Mulheres Fantásticas, Fantástica Diversidade e a novidade deste ano, a mostra Fantastic Black Power.
Todos os títulos das mostras competitivas concorrem ao Troféu José Mojica Marins. Os filmes brasileiros vencedores são indicados para o disputado Prêmio FANTLATAM, premiação internacional da Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantastico e o Prêmio Tanu Distribuicion, com distribuição por um ano do filme em festivais da América Latina. Os curtas concorrem ainda ao Prêmio CTav com kit Black Magic e lentes por até 15 dias.
A sessão de abertura acontece na sexta-feira, 16/04, com o aguardado longa Horror Noire: A História do Horror Negro, dirigido por Xavier Burgin. O documentário foi baseado no livro Horror Noire: Blacks in American Horror Films from the 1890s to Present, escrito pela Dra. Robin R. Means Coleman, que mergulha em um século de filmes de gênero e mostra a história dos negros no cinema, a sua presença (ou ausência) nos filmes de terror.
O cineasta Neville D’Almeida, um dos maiores ícones do cinema nacional, é o grande homenageado desta edição. O festival presta uma homenagem aos 80 anos do diretor, que é responsável por recordes de bilheterias com os filmes A Dama do Lotação, Matou a Família e Foi ao Cinema, Navalha na Carne, entre outros sucessos. O evento apresenta uma retrospectiva e uma entrevista exclusiva.
Além dos lançamentos e estreias nacionais e internacionais, o festival promove uma série de atividades formativas, que incluem debates e bate-papos transmitidos pelas redes sociais do evento, além de workshop e um curso com certificado de participação. As atividades acontecem em formato on-line e gratuitas.
O time de curadores deste ano foi formado por: Ana Paula Nogueira na mostra Mulheres Fantásticas; Celso Duvecchi na mostra Fantástica Diversidade; Clara Lobo na Pequenos Fantásticos; Donny Correia na mostra Estudante; Eduardo Santana nas mostras Documentários (longa-metragem) e Horror (curta-metragem); Emanuela Siqueira na mostra Fantasia; Euller Felix na mostra Amador; Filippo Pitanga na mostra de longas; Hsu Chien na mostra Animação; Kátia Coelho na Brasil Fantástico; Kátia Nascimento na Espanha Fantástica; Monica Trigo na mostra Fantasteen; Queops Negronski na mostra Fantastic Black Power; e Sabrina da Paixao na mostra de ficção científica.
Os jurados desse ano serão: Celso Sabadin, Cavi Borges e Lina Chamie na mostra de longas documentais; Claudia Ruiz, Emilio Bustamante e Leopoldo Muñoz na mostra de longas de ficção; Ivo Costa, Maria Izabel Casanovas e William Cristiano na mostra Amador; Marta Russo, Matheus Rufino e Otavio Moulin na mostra Animação; Bertrand Lira, Francisco Gaspar e Ingrid Soares na mostra Brasil Fantástico; Alejandro Yamgotchian, Juan Lozano e Tatiana Lechner Quiroga na mostra Espanha Fantástica; Filipe Falcão, Marciel Consani e Tamires Serket na mostra Estudante; Aryanne Ribeiro, Eduardo Nasi e Renato Chocair na mostra Fantasia; Clarissa Vieira, Juliana Lima e Lobo Mauro na mostra Fantastic Black Power; Celso Curi, Marcio Rosario e Paula Ferreira na mostra Fantástica Diversidade; Julia Maria, Lucia Caus e Chan Suan na mostra Fantasteen; Alfredo Suppia, Getro e Susan Kalik na mostra Ficção Científica; Bruno Carmelo, Helena Albergaria e Marcos Debrito na mostra Horror; Ana de Hollanda, Maria Clara Spinelli e Tati Regis na mostra Mulheres Fantásticas; e Daniella Peneluppi, Lilian Trigo e Mayra Alarcón na mostra Pequenos Fantásticos.
Conheça os filmes selecionados para a 11ª edição do CINEFANTASY:
LONGAS-METRAGENS | FICÇÃO
Amigo, de Óscar Mártin (Espanha) Como Vivem os Bravos, de Daniell Abrew (Brasil) Coração Dilatado (Bloodshot Heart), de Parish Malfitano (Austrália) Mãe, Sou Amiga de Fantasmas (Mom, I Befriended Ghosts), de Sasha Voronov (República Tcheca) Os Guardiões do Tempo (The Time Guardians), de Alexey Telnov (Rússia) Playdurizm, de Gem Deger (República Tcheca) Porcelana (Porcelain), de Jenneke Boeijink (Holanda) Post-Mortem, de Péter Bergendy (Hungria) Ravina (Hasadék), de Balázs Krasznahorkai (Hungria) Rodson ou (Onde o Sol Não Tem Dó), de Cleyton Xavier, Clara Chroma e Orlok Sombra (Brasil) Rosa Tirana, de Rogério Sagui (Brasil) Sayo, de Jeremy Rubier (Canadá) Voltei!, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (Brasil)
DOCUMENTÁRIOS
A Senhora que morreu no Trailer, de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira (Brasil) A Vingança de Jairo (La Venganza de Jairo), de Simon Hernandez (Colômbia) Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror (Horror Noire: A History Of Black Horror), de Xavier Burgin (EUA) Morgana, de Isabel Peppard e Josie Hess (Austrália) Narrativas do Pós, de Graubi Garcia e Jairo Neto (Brasil) O Alvorecer de Kaiju Eiga (The Dawn Of Kaiju Eiga), de Jonathan Bellés (Espanha) O Psicopata, Crônica de um Caso Não Solucionado (El Psicópata, Crónica de un caso sin resolver), de Estefanie Céspedes (Costa Rica)
CURTAS-METRAGENS | BRASIL FANTÁSTICO
Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (MG) Não Subestime, de Lipe Veloso (MG) No Verso tem um Céu, de Jonta Oliveira (SE) Nu Escuru, de Guilherme Telli (SP) O Balido Interno, de Eder Deó (PE) O Quebra-Cabeças da Lagoa, de Jorge F. S. Neto (SP) Passarinho, de Vinícius Pessoa (BA)
CURTAS-METRAGENS | PEQUENOS FANTÁSTICOS
A Busca de Willy, de Gabriel Gardiman e Caio Alves (Brasil) A Vida Secreta das Galinhas, de Juliana Lino Paranhos (Brasil) Digestão (Digestion), de Annabelle Tamic, Sarah Erzen, Chloé Musa, Édouard Delfosse e Louis Lukasik (França) Fresquinho e Saboroso (Fresh & Tasty), de Hsin-Hui Wang (Austrália/Taiwan) Gashapon, de Wei-Han Huang (Taiwan) Latitude de Primavera (Latitude du Printemps), de Sylvain Cuvillier, Chloé Bourdic, Théophile Coursimault e Noémie (França) Livre-se, de Matheus Rodrigues Lopes e Vinicius Alves de Lima (Brasil) Microtopia, de Audrey Defonte, Denis Koessler, Philip Gonçalves, Alexandre Terrier, Pierre Duhem e Achille Bauduin (França) O Efeito em Cadeia (The Knock On Effect), de Yu-Wen Wang (Taiwan) Om, de Gabriela Fernández (Argentina) Se a Vida te der um Anzol, de Uli Dile (Brasil) Tédio (Ennui), de Timothey Delhaize, Alexis Maerten-Lammin, Gabriel Richaud e Aurélia Tron (França)
CURTAS-METRAGENS | MULHERES FANTÁSTICAS
Diaba (Diabla), de Ashley George (EUA) Eu Matei o Pelacara (Yo Maté Al Pelacara), de Andrea Eslava e Adeliz Ramos (Peru) Eu Tenho o Blues (J’ai Le Cafard), de Maysaa Almumin (Kuwait/Qatar) Iridescente (Iridescent), de Elena Aguilar (Costa Rica) M1das, de Razan Takash (Emirados Árabes) Minha Amada Virgínia, de Bianca Mansur e Liara Belmira (Brasil) Rong, de Indira Iman (Indonésia) Uma Conversa Com E (A Conversation With E), de Esabella Strickland, Taylor Mitchell e Skylar A (Canadá)
CURTAS-METRAGENS | HORROR
Caninos (Canines), de Abel Danan (França) Fantasma Magnético, de Rafael Van Hayden (Brasil) Juntos (Together), de Neal Dhand (República Tcheca) Matilha (Jauría), de Miguel Vazquez (Argentina) Minimamente Invasivo (Minimally Invasive), de Adam Harvey (Nova Zelândia) O Matar de uma Criança (The Killing Of a Child), de Kim Kokosky Deforchaux (Holanda) Snake Dick, de David Mahmoudieh (EUA) Sonhos Sombrios (Dark Dreams), de Jeremie Sery (França)
CURTAS-METRAGENS | FICÇÃO CIENTÍFICA
B-52, de Flavio Nani (Itália) Cronovirus, de Martin Fox Douglas (Argentina) Eu quero Acreditar, de Lucas Hossoe e Luiz Fernando Coutinho (Brasil) Flashback, de Fumiya Yoshida (Japão) Habitat, de Jaime A. Calachi (Espanha) Idi, de Neo Apelian (Emirados Árabes) O Criador (The Creator), de Sergiy Pudich (Ucrânia) O Homem da Reciclagem (The Recycling Man), de Carlo Ballauri (Itália) O Pastor (The Shepherd), de Ilya Plyusnin (Rússia)
CURTAS-METRAGENS | FANTÁSTICA DIVERSIDADE
Eco (Echo), de Gilberto David Vázquez Gómez (Porto Rico) Emaranhado (Tangled), de M. Noe (Mianmar) Fresa (Freza), de Anna Melnikova (Rússia) Homem ao Mar, de Gabriel Ávila (Brasil) Madeira (Wood), de Yasin Zohrabi (Irã) Mãos e Asas (Hands and Wings), de Byun Sungbin (Coreia do Sul) Primeiro Carnaval, de Alan Medina (Brasil)
CURTAS-METRAGENS | FANTASTIC BLACK POWER
Aluga-se, de Kauan Oliveira e Bruno Grigati (Brasil) Capécia, de Állan Maia (Brasil) Egum, de Yuri Costa (Brasil) Encaixotado (Boxed), de Wanjiru Njendu (EUA) Nata, de Erik Ely (Brasil) Ninguém Chora por Mim, de Victor Xavier (Brasil) Onipresente (Omnipresent), de Abel Mekasha (Etiópia) Paloma, de Alex Reis (Brasil) Perdida (Stray), de Wanjiru Njendu (EUA) República, de Grace Passô (Brasil)
CURTAS-METRAGENS | FANTASTEEN
A Substituta (The Substitute), de Malibu Taetz (Canadá) Anatidaephobia, de Alon Newman (Israel) Colheita de Safras (Siega de Mieses), de Carles Abad Tent (Espanha) Cuco! (Cuckoo!), de Jörgen Scholtens (Holanda) Jamary, de Begê Muniz (Brasil) Jeijay, de Petra Stipetic e Maren Wiese (Alemanha) Poço (Pozo), de Diego Puertas (Espanha) Tina, de Estela Cruz (Espanha) Um dos Seus (One of Their Own), de Allen Colombo (EUA)
CURTAS-METRAGENS | ESTUDANTE
70%, O Filme, de Zefel Coff (Brasil) Contraços, de Ralph Campos e Renan Collier (Brasil) Invasores Espaciais, de Diogo D’Melo (Brasil) Irã, de Iferrdo (Brasil) Onírico, de Cassiano G. Zanella (Brasil) Os Retratos, de Amanda J. Campos, Juliana Naomi Eda e Vit Duarte (Brasil) Um Breve Estado de Ser Humano, de Lucas Calegari Bastos (Brasil) Um Sonho de Lorenzza Fior, de Íris Chadi (Brasil) Verão Sangrento, de Thuanny Lourette (Brasil) Zumbi Social, de João Victor Oliveira Silva (Brasil)
CURTAS-METRAGENS | FANTASIA
2030, de Julio Urbano (Brasil) A Triste Vida do Mágico (La Triste Vita del Mago), de Francesco d’Antonio (Itália) Ao Fim da Noite (At the end of the night), de Juan Camilo Gonzalez Castellanos (Colômbia) Dinossaurite, de Rafael de Campos (Brasil) Ernesto, de Javier Fortuny (Argentina) Morcegos na Noite (Bats in the night), de Moreno Cabitza (Suíça) Toque Poderoso (Big Touch), de Christopher Tenzis (EUA)
CURTAS-METRAGENS | ESPANHA FANTÁSTICA
Apanhador de Sonhos (Dreamcatcher), de Jorge Guerrero Continua Aí? (¿Sigues Ahí?), de Mónica Zamora Conversas com um Macaco (Conversaciones con un Mono), de Grojo Monstro (Monster), de Jaime Olías Plantas, Monstros e Rock&roll (Plantas, Monstruos y Rock&roll), de Edu Marín Rostos (Faces), de Iván Sáinz-Pardo Unidas, de Alberto Cardenas
CURTAS-METRAGENS | MOSTRA ANIMAÇÃO
A Incrível Vacina do Dr. Dickinson (La Increíble Vacuna Del Dr. Dickinson), de Alex Rey (Espanha) Alice, de Aleksey Sukhov (Rússia) Covid-19 Zeitgeist-20, de Eddie Silva (Brasil) Cuidado com a Cuca, de Maria Luiza Correa e Liara Belmira (Brasil) Nunca Mais me Vi, de Demerson Souza e Laysla Brigatto (Brasil) Quarentena, de Emerson Wiskow (Brasil) Rasga Mortalha, de Thiago Martins de Melo (Brasil) Ratos Corajosos (Ratones Intrépidos), de Sara García Gómez e Miriam García Gómez (Espanha) Resta Um (One Left), de Sebastian Doringer (Áustria) Vermelho. A Cor Interior (Red. The Color Within), de William Javier La Portilla Medrano (Peru)
CURTAS-METRAGENS | MOSTRA AMADOR
À Beira do Gatilho, de Lucas Martins (Brasil) Assolado, um Filme sobre a Pandemia, de Renan de Andrade (Brasil) Estático, de Vitor Rennan (Brasil) Mirtes/Muriel, de Morgana Mendes (Brasil) Narciso em Isolamento, de Bruno Costa (Brasil) Néctar, de Gabriel S. de Oliveira (Brasil) O Grito das Sombras, de Caroline Bertelli (Brasil) Paradoxo Roxo, de Leonardo Klotz (Brasil) Penumbra Cinzenta, de Lucas Marinho (Brasil) Rápida Estadia, de Luiz Guilherme (Brasil) Sempiterna, de Lucas Carvalho (Brasil) Um Olhar ao Abismo, de Luiz Santos (Brasil) Vizinhança, de Lucas Carvalho (Brasil)
MOSTRA NEVILLE D’ALMEIDA
Cosmococa (1973) Jardim de Guerra(1968) Matou a Família e foi ao Cinema (1991) Rio Babilônia (1982)
A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão, British Academy of Film and Television Arts, realizou, pela primeira vez, o EE British Academy Film Awards em duas noites consecutivas no Royal Albert Hall, em Londres.
A abertura aconteceu no sábado, 10/04, com apresentação de Clara Amfo ao lado de Rhianna Dhillon e Joanna Scanlan; oito prêmios foram entregues. A segunda parte aconteceu no domingo, 11/04, e foi apresentada por Edith Bowman e Dermot O’Leary. A cerimônia foi realizada em formato híbrido com apresentadores presencialmente e indicados virtualmente. Hugh Grant, Renée Zellweger, James McAvoy, Tom Hiddleston, Cynthia Erivo, Jonathan Pryce, Gugu Mbatha-Raw, Chiwetel Ejiofor e Richard E. Grant foram alguns dos nomes que passaram pelo palco.
Em sua 74ª edição, 50 filmes ganharam destaque. Nomadland, de Chloé Zhao, que liderava a lista com sete indicações, foi premiado em quatro categorias. O grande homenageado deste ano foi o cineasta Ang Lee, que recebeu o BAFTA Fellowship; o diretor já foi premiado pelos britânicos com Razão e Sensibilidade, O Tigre e o Dragão e O Segredo de Brokeback Mountain. Além disso, Noel Clarke foi honrado com o Outstanding British Contribution to Cinema, prêmio anunciado anteriormente, e a vencedora do EE Rising Star, por voto popular, foi Bukky Bakray, destaque do filme Rocks.
Para esta edição, a British Academy of Film and Television Arts adotou um esquema diferente de votação. Na primeira rodada, todos os membros votantes receberam uma amostra selecionada aleatoriamente de 15 filmes, conforme recomendado para visualização antes da votação. Isso garantiu que todos os títulos inscritos fossem vistos individualmente centenas de vezes. Na segunda rodada de votação, os membros foram obrigados a assistir todos os filmes selecionados para a longlist, que foi revelada no começo de fevereiro, e resultou na lista final.
Conheça os vencedores do BAFTA 2021:
MELHOR FILME Nomadland
MELHOR FILME BRITÂNICO Bela Vingança
MELHOR DIREÇÃO Chloé Zhao, por Nomadland
MELHOR ATOR Anthony Hopkins, por Meu Pai
MELHOR ATRIZ Frances McDormand, por Nomadland
MELHOR ATOR COADJUVANTE Daniel Kaluuya, por Judas e o Messias Negro
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Yuh-jung Youn, por Minari: Em Busca da Felicidade
MELHOR ELENCO Rocks, por Lucy Pardee
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Bela Vingança, escrito por Emerald Fennell
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Meu Pai, escrito por Christopher Hampton e Florian Zeller
MELHOR FILME ESTRANGEIRO Druk – Mais uma Rodada, de Thomas Vinterberg (Dinamarca)
MELHOR DOCUMENTÁRIO Professor Polvo, de Pippa Ehrlich e James Reed
MELHOR ANIMAÇÃO Soul, de Pete Docter e Kemp Powers
MELHOR FOTOGRAFIA Nomadland, por Joshua James Richards
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Soul, por Jon Batiste, Trent Reznor e Atticus Ross
MELHOR EDIÇÃO O Som do Silêncio, por Mikkel E. G. Nielsen
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Mank, por Donald Graham Burt e Jan Pascale
MELHOR FIGURINO A Voz Suprema do Blues, por Ann Roth
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO A Voz Suprema do Blues, por Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera e Mia Neal
MELHOR SOM O Som do Silêncio, por Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés e Michelle Couttolenc
MELHORES EFEITOS VISUAIS Tenet, por Scott Fisher, Andrew Jackson e Andrew Lockley
MELHOR ATOR/ATRIZ EM ASCENSÃO | EE RISING STAR | VOTO POPULAR Bukky Bakray
ROTEIRISTA, DIRETOR(A) OU PRODUTOR(A) BRITÂNICO REVELAÇÃO Remi Weekes (roteirista/diretor), por O que Ficou para Trás
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO The Present, de Farah Nabulsi
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO | ANIMAÇÃO The Owl And The Pussycat, de Mole Hill
Elenco: Nelson Chamisa, Priscilla Chigumba, Robert Mugabe, Jeremy Gauntlett.
Ano: 2021
Sinopse: Quando Robert Mugabe foi apeado do poder por seu próprio partido, depois de 38 anos de ditadura, os líderes militares de Zimbábue prometeram garantir a democracia com uma eleição presidencial. Derrotar o partido do presidente em exercício, a União Nacional Africana do Zimbábue – Frente Patriótica (ZANU-PF), que controla o país desde a independência (1980), era a missão do jovem e carismático Nelson Chamisa, do Movimento pela Mudança Democrática. Depois de décadas de elites corruptas que usam de qualquer meio para se manter no poder, seria realmente possível uma eleição livre, justa e transparente?
*Filme visto no 26º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários.
Foram anunciados neste sábado, 10/04, os vencedores da 73ª edição do DGA Awards, prêmio organizado pelo Sindicato dos Diretores da América, Directors Guild of America, que elege os melhores diretores e diretoras da TV e do cinema desde 1948.
A cerimônia de premiação, que aconteceu virtualmente, consagrou a cineasta Chloé Zhao pelo filme Nomadland. Com isso, torna-se a segunda mulher a ganhar o prêmio principal, em 73 edições; a primeira foi Kathryn Bigelow, por Guerra ao Terror, em 2009.
Participaram do evento on-line: Scott Berger, James Burrows, Jason Cohen, Ava DuVernay, Lesli Linka Glatter, Tiffany Haddish, Bill Hader, Alma Har’el, Matthew Heineman, Spike Jonze, Nicole Kassell, Tina Mabry, Sam Mendes, Don Mischer, Dee Rees e Phil Alden Robinson.
Além dos premiados, os homenageados desta 73ª edição foram: a diretora Betty Thomas, premiada no Emmy Awards por O Esconderijo do Sol, que recebeu o Robert B. Aldrich Award por serviços extraordinários prestados ao Sindicato e aos seus membros; Paris Barclay, duas vezes vencedor do Emmy por Nova York Contra o Crime, que recebeu o Life Membership Award; Brian E. Frankish, produtor e assistente de direção, recebeu o Frank Capra Achievement Award em reconhecimento ao sucesso na indústria; e Joyce Thomas, diretora assistente, foi honrada com o Franklin J. Schaffner Achievement Award.
Conheça os vencedores do 73º Directors Guild of America Awards nas categorias de cinema:
MELHOR DIREÇÃO | LONGA-METRAGEM Chloé Zhao, por Nomadland
MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE | LONGA-METRAGEM Darius Marder, por O Som do Silêncio
MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO Michael Dweck e Gregory Kershaw, por The Truffle Hunters
MELHOR DIREÇÃO | FILME TELEVISIVO OU MINISSÉRIE Scott Frank, por O Gambito da Rainha
Gary Oldman em Mank, de David Fincher: filme premiado.
Foram anunciados neste sábado, 10/04, os vencedores da 25ª edição do Annual Excellence in Production Design Awards, que reconhece a excelência em design de produção no cinema, televisão, comerciais e videoclipes.
Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação, apresentada pelo ator J.B. Smoove, foi realizada em formato on-line e contou também com a participação especial de vários nomes da indústria, como: Maria Bakalova, Matt Bomer, Carey Mulligan, Emerald Fennell, Tyra Banks, Aasif Mandvi, Jenna Elfman, Brian Tee, Jordi Mollà, Nicco Annan, Ross Mathews, Fred Schepisi, Herman F. Zimmerman e Nathan Crowley.
Os homenageados também ganharam destaque: Ryan Murphy, premiado no Emmy por American Crime Story, The Normal Heart e Glee, e diretor e produtor de A Festa de Formatura, Pose, Ratched, Feud, Hollywood, entre outros, recebeu o Cinematic Imagery Award. O Lifetime Achievement Award foi entregue para quatro grandes nomes da área: o designer de produção Stuart Wurtzel, indicado ao Oscar por Hannah e Suas Irmãs e premiado no Emmy por Angels in America; o ilustrador John Eaves, de Capitão América 2: O Soldado Invernal e Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas; o artista cênico Patrick DeGreve; e a cenógrafa Martha Johnston, de Planeta dos Macacos: A Guerra, Dunkirk, Interestelar, O Último Samurai, entre outros.
Em outras categorias, além do cinema, The Mandalorian, Ozark, O Gambito da Rainha e Saturday Night Live foram premiados; o cantor Harry Styles venceu pelo videoclipe Falling e Black Is King, álbum visual de Beyoncé, recebeu um prêmio.
Fundada em 1937, a Art Directors Guild (ADG, IATSE Local 800) reúne mais de 2.500 membros do mundo todo, principalmente americanos e canadenses, que trabalham como designers de produção, diretores de arte, cenógrafos, ilustradores, modeladores, assistentes de arte, entre outros. Em 1996, foi realizado o primeiro ADG Awards.
Conheça os vencedores do 25º ADG Awards nas categorias de cinema:
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ÉPOCA Mank, por Donald Graham Burt
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE FANTASIA Tenet, por Nathan Crowley
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME CONTEMPORÂNEO Destacamento Blood, por Wynn Thomas
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ANIMAÇÃO Soul, por Steve Pilcher
Elenco: Anthony Hopkins, Olivia Colman, Mark Gatiss, Olivia Williams, Imogen Poots, Rufus Sewell, Ayesha Dharker, Roman Zeller, Scott Mullins, Ray Burnet, Adnan Kundi, Evie Wray.
Ano: 2020
Sinopse: Anthony tem 81 anos de idade, mora sozinho em seu apartamento em Londres e recusa todas as enfermeiras que sua filha, Anne, tenta impor a ele. Mas, isso se torna uma necessidade maior quando ela resolve se mudar para Paris com um homem que conheceu há pouco, e não poderá ficar com o pai todo dia. Logo, fatos estranhos começam a acontecer: um desconhecido diz que este é o seu apartamento; Anne se contradiz; e nada mais faz sentido na cabeça de Anthony. Estaria ele enlouquecendo ou seria um plano de sua filha para o tirar de casa?