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Dois Estranhos

por: Cinevitor

Two Distant Strangers

Direção: Travon Free e Martin Desmond Roe.

Elenco: Joey Bada$$, Andrew Howard, Zaria, Mona Sishodia, Cameron Early, Jeremy Rivette, Trevor Morgan, Jeff Bragg, Ana González, Timmy Hall, Sterling Temple Howard, Annie Hsu, Shane J Kroll, Aizhan Lighg, Michael Moravek, Lazarus Tate.

Ano: 2020

Sinopse: Um homem faz diversas tentativas de voltar para casa, mas se vê forçado a reviver um confronto mortal com um policial.

Nota do CINEVITOR:

Esquadrão Trovão

por: Cinevitor

Thunder Force

Direção: Ben Falcone

Elenco: Melissa McCarthy, Octavia Spencer, Jason Bateman, Bobby Cannavale, Pom Klementieff, Melissa Leo, Taylor Mosby, Marcella Lowery, Melissa Ponzio, Ben Falcone, Nate Hitpas, Jevon White, David Storrs, Kevin Dunn, Henry Bazemore Jr., Mikia Jeter, Steve Mallory, Bria Danielle Singleton, Tai Leshaun, Vivian Falcone, Mia Kaplan, Trevor Larcom, Jackson Dippel, Braxton Bjerken, Tyrel Jackson Williams, Sarah Baker, Jeryl Pennyman, Jon Patrick Walker, Sherrell Hubbard, Thomas Roberts, Isaac Hughes, Brendan Jennings, John Crow, Valerie Sue Love, Brandon M. Shaw, Keil Oakley Zepernick, Josh Diogo, Jenna Perusich, Damon Jones, Georgette Falcone, Danielle Gautier, Tim Lovestedt, Jeniffer Watkins, Courtney Patterson, Mac Alsfeld, Matthew Atchley, Zach Ball, Shane Berengue, Gloria Bishop, James Burns, Christopher Cocke, Chris TC Edge, James Hammond, Bethany Howard, Shiquita James, James H Keating, Natalya MacDonald-Risner, Bryan Metoyer, Perla Middleton, Rahiem Riley, Nadia Star, Nina Tesa, Patrick R. Walker.

Ano: 2021

Sinopse: Duas amigas de infância se reencontram e acabam formando uma dupla de super-heroínas quando uma delas cria uma fórmula que dá superpoderes a pessoas comuns.

Nota do CINEVITOR:

32º GLAAD Media Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

boysinthebandGLAADElenco do filme The Boys in the Band: premiado.

Foram anunciados nesta quinta-feira, 08/04, os vencedores da 32ª edição do GLAAD Media Awards, que reconhece e homenageia os meios de comunicação e artistas por suas representações justas, precisas e inclusivas da comunidade LGBTQIA+ e os problemas que afetam sua vidas.

A cerimônia de premiação, realizada de forma virtual no YouTube, por conta da pandemia de Covid-19, foi apresentada pela atriz e produtora Niecy Nash e contou com apresentações especiais de Chika, Rebecca Black, Jessica Betts e Sabrina Carpenter.

Outros convidados ilustres marcaram presença, como: Matt Bomer, Bob the Drag Queen, Sterling K. Brown, Laverne Cox, Gigi Gorgeous, Demi Lovato, Jim Parsons, Katy Perry, Anthony Rapp, Rafael Silva, Sam Smith, JoJo Siwa, Bretman Rock, Daniel Levy, Valeria Vegas, Jedet, Daniela Santiago, entre outros. Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a participação especial do elenco da série Glee, que homenageou a atriz Naya Rivera, que morreu em julho do ano passado. O tributo contou com Jane Lynch, Matthew Morrison, Chris Colfer, Amber Riley, Heather Morris, Darren Criss, entre outros.

Neste ano, a cerimônia apresentou um novo prêmio: o TikTok Queer Advocate of the Year, que consagra um tiktoker que levou a visibilidade LGBTQ a novos patamares; o vencedor foi Josh Helfgott. Outros premiados deste ano foram: Sam Smith, as séries Schitt’s Creek, I May Destroy You e Veneno.

O GLAAD também restabeleceu o Prêmio Barbara Gittings de Excelência em Mídia LGBTQ, que homenageia um indivíduo, grupo ou meio de comunicação comunitário pioneiro que tenha feito uma contribuição significativa para o desenvolvimento da mídia LGBTQIA+. O homenageado deste ano foi o jornal Windy City Times, pioneira publicação de notícias LGBTQ de Chicago, criada em 1985 por Jeff McCourt, Bob Bearden, Drew Badanish e Tracy Baim.

Neste ano, o Brasil estava representado com o longa Alice Júnior, de Gil Baroni, como melhor filme para TV/streaming; e também com a cantora Pabllo Vittar, na categoria de melhor artista musical com o álbum 111.

A GLAAD, Gay & Lesbian Alliance Against Defamation, é uma ONG americana que monitora publicações relacionadas ao público LGBTQIA+ na mídia. Foi fundada em novembro de 1985 por jornalistas e escritores em resposta à uma cobertura sensacionalista do New York Post sobre a epidemia da AIDS. Desde 1990 realiza seu tradicional prêmio, que já se tornou a premiação anual LGBTQ mais visível do mundo, com mensagens poderosas de aceitação para o público global.

Conheça os vencedores do 32º GLAAD Media Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME | LANÇAMENTO AMPLO
Alguém Avisa?, de Clea DuVall

MELHOR FILME | LANÇAMENTO LIMITADO
The Boys in the Band, de Joe Mantello

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Revelação, de Sam Feder

MELHOR FILME PARA TV/STREAMING
Tio Frank, de Alan Ball

MENÇÃO ESPECIAL
Segredos Mágicos, de Steven Clay Hunter

Foto: Divulgação/Netflix.

Flee: Nenhum Lugar para Chamar de Lar

por: Cinevitor

Direção: Jonas Poher Rasmussen

Elenco: Rashid Aitouganov

Ano: 2021

Sinopse: Amin Nawabi (pseudônimo), um intelectual altamente graduado de 36 anos, luta com um segredo doloroso que manteve escondido por vinte anos e que ameaça desestabilizar a vida que construiu para si e para o futuro marido. Recontada pelo diretor Jonas Poher Rasmussen, seu amigo próximo, a história extraordinária da viagem feita por Amin na infância, como refugiado afegão, vem à luz pela primeira vez. História de autodescoberta, a animação mostra que só quem confronta o passado pode criar um futuro, e só quem para de fugir de si mesmo descobre o verdadeiro significado de ter um lar.

*Filme visto no 26º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários.

Nota do CINEVITOR:

A Mulher na Janela, com Amy Adams, ganha trailer e data de estreia na Netflix

por: Cinevitor

mulhernajanelatrailer1Suspense psicológico: em maio na Netflix.

Dirigido por Joe Wright, de Desejo e Reparação, Anna Karenina e O Destino de uma Nação, e baseado no livro do autor americano A. J. Finn, A Mulher na Janela, protagonizado por Amy Adams, estreia na Netflix no dia 14 de maio.

Na trama, a psicóloga infantil Anna Fox sofre de agorafobia. Confinada em casa, ela começa a observar pela janela a vida aparentemente perfeita dos vizinhos da frente. Um dia, acaba sendo testemunha de um crime violento, que vira sua vida de cabeça para baixo. Com roteiro de Tracy Letts, de Álbum de Família, este suspense psicológico revela segredos terríveis e mostra que ninguém é o que parece.

O elenco conta também com Gary Oldman, Anthony Mackie, Fred Hechinger, Wyatt Russell, Brian Tyree Henry, Jennifer Jason Leigh, Jeanine Serralles, Mariah Bozeman e Julianne Moore.

Assista ao trailer de A Mulher na Janela:

Foto: Melinda Sue Gordon/Netflix.

Conheça os vencedores do II Cine Caatinga

por: Cinevitor

nuvemnegracaatingaJean-Claude Bernardet no curta Nuvem Negra: melhor atuação.

Foram anunciados nesta quinta-feira, 08/04, em uma cerimônia virtual, os vencedores da segunda edição do Cine Caatinga – Experiências Audiovisuais no Sertão, que apresenta diversas produções realizadas desde grandes centros do semiárido até rincões.

Além de promover a produção audiovisual, o festival estimula a disseminação de informação e iniciativas de preservação do bioma Caatinga, apresentando a região a partir da visão dos próprios produtores locais, principalmente.

Elaborado pelo artista plástico Emerson Silva, o troféu Cabrito Dourado, entregue aos vencedores, é uma homenagem ao animal que tanto representa o Vale do São Francisco, que tem o maior rebanho de caprinos no Brasil.

Com curadoria de Thiago Rocha e Wllyssys Wolfgang, a edição contou com mais de 23 mil votos do Júri Popular, que consagrou os curtas No Meu Quarto tem Poesias, Memórias, Sabedoria e Cultura Popular, de Cleiton Vieira e Granja Victor Douglas, e Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza.

Conheça os vencedores do II Cine Caatinga:

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | FICÇÃO
Nuvem Negra, de Flávio Andrade (PE)

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | DOCUMENTÁRIO
Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza (BA)

MELHOR CURTA CAATINGUEIRO | JÚRI POPULAR
1º lugar: No Meu Quarto tem Poesias, Memórias, Sabedoria e Cultura Popular, de Cleiton Vieira e Granja Victor Douglas (PE) (6.786 votos)
2º lugar: Ainda Lutamos: Serra dos Campos Novos, de Meire Souza (BA) (5.164 votos)

MELHOR CURTA ESTUDANTIL DO SEMIÁRIDO
Alumiados, de Fernanda Mattos, Jayanne Rodrigues, Lucas Oliveira, Nathalia Carvalho e Priscilla Souza (BA)

MELHOR DIREÇÃO CAATINGUEIRA
Flávio Andrade, por Nuvem Negra

MELHOR ATUAÇÃO
Jean-Claude Bernardet, por Nuvem Negra

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Ser Tão Nossa, por Antonio Fargoni

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Lamento de Força Travesti, por Luana Flores

MELHOR MONTAGEM/EFEITOS ESPECIAIS
Ultravioleta, por Kennel Rogis (montagem) e Ismael Moura (efeitos especiais)

PRÊMIO SUSTENTABILIDADE
Jovens na Luta – Relatos sobre a Escola de Formação da Juventude Rural, de Mayane Cristina do Santos e Renilson da Silva (BA)

PRÊMIO ESTÍMULO | LINGUAGEM EXPERIMENTAL
Água para Todos, de Vozes da Providência (CE)

MENÇÃO HONROSA
Tamanco, de Cauê Rocha (PE)

Foto: Divulgação.

Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência realiza edição on-line e gratuita

por: Cinevitor

monafilmeassimvivemosCena do curta brasileiro Mona, de Lucca Messer.

A edição on-line e gratuita do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência acontecerá entre os dias 10 e 14 de abril. Serão exibidos 16 curtas, médias e longas-metragens de 11 países; 14 de eventos anteriores e dois brasileiros inéditos.

As produções têm temas diversos e que permitem a reflexão, como a busca por uma vida independente; dificuldades de comunicação de quem nasce surdo; integração através do teatro; a importância do esporte;  a dança que supera barreiras; autismos, entre outros. A programação contará também com quatro debates.

Até o dia 13/04, as produções serão disponibilizadas em duas sessões diárias: às 15h e às 17h.  Às 19h terá início o debate em link específico divulgado no site do festival. A mediação dos bate-papos será feita por Lara Pozzobon, uma das fundadoras do Assim Vivemos. Durante a quarta-feira, 14/04, último dia do evento, todo o conteúdo estará disponível.

Filmes e debates contarão com recursos de acessibilidade como a audiodescrição e as legendas LSE (para surdos e ensurdecidos), além de interpretação em LIBRAS. Será distribuído gratuitamente por e-mail o material didático com sugestões de atividades para professores e profissionais da área, inspirado nos temas retratados pelos filmes, podendo ser aplicadas tanto para alunos como para professores.

No sábado, 10/04, serão exibidos dois médias e um longa-metragem. São eles: o francês A Largura e o Comprimento do Céu, de Domonique Margot; o bielorrusso Quem é o Último?, de Siarhei Isakov; e o espanhol O que tem Debaixo do Seu Chapéu?, de Lola Barrera e Iñaki Peñafiel. O debate sobre Arte e Diversidade contará com a participação da bailarina Moira Braga e do artista plástico Lucio Piantino.

No domingo, 11/04, o público poderá assistir a seis filmes, sendo três curtas e três médias. São eles: o russo Ver e Crer, de Tofik Shakhverdiev; o iraniano Beleza Desconhecida, de Mahboubeh Honarian; o brasileiro Mona, de Lucca Messer; o iraniano Quando Brilha um Raio de Luz, de Shahriar Pourseyedian; o tailandês Dentro de Mim, de Sophon Shimjinda; e o brasileiro inédito O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli. Vida Amorosa e Autonomia é o tema do debate com a dançarina Mona Rikumbi e o cineasta Victor Di Marco.

oquepodeumcorpoassimvivemosCena do curta gaúcho O que Pode um Corpo?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli.

Na segunda, 12/04, o espectador poderá escolher entre quatro médias-metragens: o brasileiro Estrangeiros, de Sônia Machado Lima; o birmanês Uma Menina em 10×10, de Mai May Sakarwah, Mary e Yu Par Mo Mo; o israelense Independente, de Ariela Alush; e o moçambicano De Corpo e Alma, de Matthieu Bron. O debate Escola e Vida Independente traz as jornalistas Lucília Machado e Rosângela Berman Bieler.

Na terça, 13/04, serão exibidos um longa e dois médias-metragens. O canadense Somos Todos Daniel, de Jesse Heffring; o inédito brasileiro Stimados Autistas, de Cristiano de Oliveira; e o francês Soluções Promissoras, de Romain Carciofo. Autismo e Neurodiversidade serão debatidos pelo diretor Cristiano de Oliveira e pela docente e pesquisadora Laís Silveira Costa.

“Sempre tivemos uma demanda muito grande de pessoas e instituições querendo os filmes do Assim Vivemos para exibir nos seus espaços de trabalho. Profissionais de outros estados, onde o festival presencial não percorre, solicitavam o acervo, porém por questões de direitos de exibição nunca podíamos atender. Agora, com a versão online do festival, estamos tendo a chance de ampliar esse alcance. O Assim Vivemos Online está sendo preparado com ambiente virtual acessível e recursos de acessibilidade comunicacional para que todos em qualquer lugar do mundo, possam acessar com facilidade”, comentou Graciela Pozzobon, diretora do festival.

Realizado bienalmente desde 2003, há 18 anos, no segundo semestre de 2021 está prevista a 10ª edição com produções inéditas. O evento será presencial nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. As inscrições para os filmes estão abertas até 12 de abril na plataforma FilmFreeway (clique aqui).

Esta edição on-line só foi possível porque a Cinema Falado Produções, organizadora do festival, foi contemplada no edital da Lei Aldir Blanc.

Fotos: Divulgação.

O Clube das Mulheres de Negócios: novo filme de Anna Muylaert é anunciado

por: Cinevitor

annamuylaertnovofilme2021Cineasta premiada: novo filme será sobre a crise do patriarcado.

Diretora e roteirista dos longas Durval Discos, É Proibido Fumar, Chamada a Cobrar, Que Horas Ela Volta?, Mãe Só Há Uma e do ainda inédito Alvorada, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, Anna Muylaert atualmente trabalha na preparação de seu novo filme: O Clube das Mulheres de Negócios.

O longa será produzido pela Glaz Entretenimento, em coprodução com África Filmes e Globo Filmes, com distribuição da Vitrine Filmes, ainda sem previsão de lançamento. Em fevereiro, o projeto fez parte do Berlinale Co-Production Market, segmento do Festival de Berlim do qual participam projetos de longas-metragens de ficção que estão em fase de desenvolvimento, ainda não filmados, com potencial comercial e abertos a coproduções internacionais.

O Clube das Mulheres de Negócios é um filme sobre a crise do patriarcado, ambientado em um mundo imaginário onde os estereótipos de gênero estão invertidos; ou seja, as mulheres ocupam as posições de poder enquanto os homens são criados para serem socialmente submissos. O longa é um drama tropical que aborda questões emergentes não apenas do machismo, mas também do racismo, do classismo e da corrupção, enraizados na cultura patriarcal do Brasil e do mundo.

Anna trabalha há mais de cinco anos no roteiro, mas os acontecimentos de 2020 a fizeram reescrever o filme: “Durante a pandemia, homens como o presidente do Brasil e o ex-presidente dos EUA, tiveram uma posição negacionista e irresponsável sobre os acontecimentos. Enquanto isso, em outros países, as mulheres tomaram a dianteira das mesmas questões de forma mais realista e efetiva. A partir desse fato, mudei o tom do filme, tornando-o mais distópico em consonância com os tempos atuais”, disse. Com isso, O Clube das Mulheres de Negócios se tornou mais próximo do presente e sua participação no mercado do Festival de Berlim permitiu novos contatos e possíveis parceiros europeus para uma coprodução de sucesso.

Para a Glaz, produtora reconhecida por seu histórico de filmes de sucesso comercial, a realização de um projeto ousado e de temática tão pertinente aos dias atuais é uma ótima oportunidade: “A Glaz tem a missão de levar seus conteúdos a uma grande audiência. Queremos sempre contar histórias que dialoguem com o maior número de pessoas, mas que, além de entreter possa transmitir uma mensagem relevante. O Clube das Mulheres de Negócios se encaixa perfeitamente nesta intenção, onde além de explorarmos um novo gênero com a parceria e o talento da Anna Muylaert, poderemos usar nossa expertise para levar os debates e as reflexões que o filme propõe, ao mercado nacional e internacional”.

Atualmente, além de trabalhar na pré-produção do longa, Anna Muylaert se prepara para a estreia mundial de Alvorada, documentário que codirigiu com Lô Politi, e acompanha os últimos dias da presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, antes de ser afastada do cargo em 2016. O longa terá sua primeira exibição no festival É Tudo Verdade, que acontece em formato on-line entre os dias 8 e 18 de abril.

Foto: Aline Arruda/Agência Foto.

Nancy Drew e a Escada Secreta

por: Cinevitor

Nancy Drew and the Hidden Staircase

Direção: Katt Shea

Elenco: Sophia Lillis, Sam Trammell, Zoe Renee, Mackenzie Graham, Andrea Anders, Laura Wiggins, Linda Lavin, Andrew Matthew Welch, Jon Briddell, Jesse C. Boyd, Evan Castelloe, Josh Daugherty, Jay DeVon Johnson, Ayanna Wardlow, Jennifer Riker, Melanie Leanne Miller, Arthur Cole, James William Ballard, Dennis Bowman.

Ano: 2019

Sinopse: Nancy Drew acaba de se mudar com o pai para a pequena região de River Heights. Ávida por aventuras, a adolescente se depara com a misteriosa mansão Twin Elms datada do século 19 que, segundo suas amigas, sofre com alguma atividade paranormal. O instinto de detetive da recém-chegada logo aguça, fazendo com que ela e seu novo grupo de colegas iniciem uma ousada investigação no local.

Nota do CINEVITOR:

Chorão: Marginal Alado

por: Cinevitor

Direção: Felipe Novaes

Elenco: Alexandre Magno Abrão (Chorão), Luiz Carlos Leão Duarte Jr. (Champignon), Thiago Castanho, Marcão Britto, Bruno Graveto, Renato Pelado, André Ruas Pinguim, Heitor Gomes, Marcelo Nova, Mauricio Cury, Alexandre Schiavo, Bruno Batista, Fabio Abrão, Rick Bonadio, Junior Camargo, Serginho Groisman, Jô Soares, Marina Lima, Erasmo Carlos, João Gordo, Sabrina Parlatore, Alexandre Ferreira Lima Abrão, Sandro Dias Mineirinho, Fabio Bolota, Digão Campos, Tadeu Patola, Zeca Baleiro, Carol, Jair Rodrigues, Sarah Oliveira, Kleber Attala, Fausto Silva, Victor Mehl, Glauco Veloso, Nilda Abrão, Marcelo Camelo, Paulo Vilhena, Otto, Graziela Gonçalves Abrão, Rappin’ Hood.

Ano: 2019

Sinopse: Documentário sobre o cantor Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., que morreu em março de 2013. Com depoimentos que englobam a vida particular e a trajetória profissional do cantor, imagens de acervo pessoal e da mídia, o filme percorre a história de um dos mais importantes astros do rock brasileiro.

*Filme visto na 43ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Nota do CINEVITOR:

Cine PE – Festival do Audiovisual abre inscrições para sua 25ª edição

por: Cinevitor

cinepe2021inscricoesCinema São Luiz no Recife: palco do festival.

As inscrições para a 25ª edição do Cine PE – Festival do Audiovisual já estão abertas e seguem até o dia 8 de maio pelo site do evento (clique aqui). Os filmes podem participar das mostras de curta-metragem pernambucano, curta-metragem nacional e longa-metragem, nas categorias de ficção, animação ou documentário.

Para se inscrever nas mostras competitivas de curtas, os filmes devem ter até 22 minutos de duração (conteúdo e créditos), em formato 35 mm ou digital HD. Já os longas-metragens, precisam ser brasileiros, podendo haver coprodução internacional, com duração acima de 70 minutos. É necessário garantir oficialmente as exibições dos longas na grade em formato 35 mm ou digital HD. Tendo em vista a acessibilidade, os filmes selecionados, tanto curtas quanto longas, deverão entregar duas cópias, sendo uma delas legendada.

No ano passado, 941 filmes foram inscritos para as mostras competitivas; 5,37% a mais do que em 2019. Entendendo que o mercado do audiovisual sofreu com as restrições impostas pela Covid-19, a direção do festival decidiu que a curadoria também reconsiderará as inscrições realizadas nas edições de 2019 e 2020 para compor a grade de exibição de 2021.

Além disso, as produções realizadas neste período de pandemia também serão acolhidas pelo festival: “Filmes com uma produção mais enxuta, caseira, que mostram a realidade do mercado, do momento que estamos passando. Apesar das dificuldades, essas produções reforçam a capacidade criativa dos realizadores brasileiros”, explica Sandra Bertini, diretora do Cine PE. Podem se inscrever no festival produções finalizadas em 2018, 2019, 2020 e 2021.

Para a curadoria dos filmes, o sentimento é de observar a experiência conquistada na edição anterior e de, ao mesmo tempo, ficar sintonizado com o que surgirá de produções na era da pandemia: “Acredito que, desta vez, o processo de curadoria se beneficia da experiência que adquirimos na edição passada do Cine PE e da observação de como todo o circuito de festivais de cinema tem se adaptado a esse período de isolamento social, não só pensando em suas limitações, mas também aproveitando as oportunidades que são ampliadas”, disse Nayara Reynaud, jornalista e crítica de cinema. Edu Fernandes, roteirista, crítico de cinema e também curador, disse: “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam presencialmente, enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”.

A 25ª edição do Cine PE deve acontecer no segundo semestre deste ano, entre os meses de setembro e outubro. Por conta da pandemia de Covid-19, a direção do evento ainda não decidiu o formato do festival, mas a expectativa é que seja realizado em formato híbrido, com atividades presenciais e virtuais: “Toda a equipe do festival está muito empenhada na sua realização. Ao longo desses 25 anos, o Cine PE assumiu um protagonismo no mercado do audiovisual brasileiro. Precisamos honrar essa trajetória com mais uma edição significativa”, conclui Sandra Bertini.

Em 2020, o festival aconteceu em novembro, em formato inédito, ocupando multiplataformas. Os filmes foram exibidos no Canal Brasil, na TV Pernambuco e na internet, por meio da plataforma de streaming Canais Globo. “O festival em formato virtual foi uma experiência nova para todos. Em 2021, temos a esperança de que as sessões aconteçam enquanto vivemos um momento mais positivo, além de uma curiosidade sobre qual produção foi possível nesse ano tão difícil”, finaliza o curador Edu Fernandes.

Foto: Felipe Souto Maior.

19º VES Awards: conheça os vencedores do prêmio que elege os melhores efeitos visuais do cinema

por: Cinevitor

ceumeianoiteVESawardsGeorge Clooney em O Céu da Meia-Noite: dois prêmios.

Foram anunciados nesta terça-feira, 06/04, os vencedores da 19ª edição do VES Awards, prêmio criado pela Visual Effects Society, que reconhece os melhores efeitos visuais e a inovação em filmes, animações, programas de TV, comerciais e videogames.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação foi realizada em formato virtual e apresentada pelo ator e comediante Patton Oswalt. Entre os vencedores, destaque para a animação Soul, que foi premiada em cinco categorias, e O Céu da Meia-Noite, que levou dois prêmios.

Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados. O cineasta Peter Jackson, da trilogia O Senhor dos Anéis, recebeu o VES Lifetime Achievement Award pelo conjunto de sua obra. Em vídeo, a atriz Cate Blanchett apresentou a honraria, que contou também com a participação de Andy Serkis, Naomi Watts, Elijah Wood, Ian McKellen, James Cameron, entre outros. O supervisor de efeitos especiais Robert Legato, vencedor do Oscar por Titanic, A Invenção de Hugo Cabret e Mogli: O Menino Lobo, foi homenageado com o VES Award for Creative Excellence; o vídeo foi apresentado por Sacha Baron Cohen.

Com mais de 3.300 membros, de 30 países, a Visual Effects Society reúne profissionais de efeitos visuais, incluindo artistas, tecnólogos, modelistas, educadores, executivos de estúdio, supervisores, especialistas em marketing e produtores.

Conheça os vencedores do 19º Visual Effects Society Awards nas categorias de cinema:

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM FILME FOTOREALISTA
O Céu da Meia-Noite, por Matt Kasmir, Greg Baxter, Chris Lawrence, Max Solomon e David Watkins

MELHORES EFEITOS VISUAIS DE APOIO EM FILME FOTOREALISTA
Mank, por Wei Zheng, Peter Mavromates, Simon Carr e James Pastorius

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM ANIMAÇÃO
Soul, por Pete Docter, Dana Murray, Michael Fong e Bill Watral

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM FILME FOTOREALISTA
Ivan, em O Grande Ivan, por Valentina Rosselli, Thomas Huizer, Andrea De Martis e William Bell

MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM ANIMAÇÃO
Terry, em Soul, por Jonathan Hoffman, Jonathan Page, Peter Tieryas e Ron Zorman

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM FILME FOTOREALISTA
Cidade Imperial, em Mulan, por Jeremy Fort, Matt Fitzgerald, Ben Walker e Adrian Vercoe

MELHOR AMBIENTE CRIADO EM ANIMAÇÃO
You Seminar, em Soul, por Hosuk Chang, Sungyeon Joh, Peter Roe e Frank Tai

MELHOR FOTOGRAFIA VIRTUAL EM CG PROJECT
Soul, por Matt Aspbury e Ian Megibben

MELHOR MODELO EM PROJETO FOTOREALISTA OU ANIMADO
Éter, em O Céu da Meia-Noite, por Michael Balthazart, Jonathan Opgenhaffen, John-Peter Li e Simon Aluze

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME FOTOREALISTA
Project Power, por Yin Lai Jimmy Leung, Jonathan Edward Lyddon-Towl, Pierpaolo Navarini e Michelle Lee

MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME DE ANIMAÇÃO
Soul, por Alexis Angelidis, Keith Daniel Klohn, Aimei Kutt e Melissa Tseng

MELHOR COMPOSIÇÃO EM FILME FOTOREALISTA
Project Power, por Russell Horth, Matthew Patience e Julien Rousseau

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS PRÁTICOS EM FILME FOTOREALISTA OU ANIMADO
Fear the Walking Dead (episódio: Bury Her Next to Jasper’s Leg), por Frank Iudica, Scott Roark e Daniel J. Yates

MELHORES EFEITOS VISUAIS EM PROJETO ESTUDANTIL
Migrants, por Antoine Dupriez, Hugo Caby, Lucas Lermytte e Zoé Devise

Foto: Divulgação/Netflix/Vanity Fair.