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Conheça os vencedores do 8º Festival de Cinema de Caruaru

por: Cinevitor

skullcaruaruvencedoresNatallia Rodrigues em Skull – A Máscara de Anhangá: melhor atriz.

Os vencedores da oitava edição do Festival de Cinema de Caruaru foram anunciados nesta terça-feira, 30/03, em uma cerimônia virtual, apresentada por Stephanie Sá. O evento, que aconteceu em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19, contou com a curadoria de Edvaldo Santos, Luciano Torres e Priscila Urpia.

Neste ano, o tema do festival, que foi realizado por meio da Lei Aldir Blanc, foi Raízes em Movimento. As raízes servem para sustentação e absorção de nutrientes pelas plantas. O termo foi usado para representar também nossa relação com a sabedoria e a cultura do território onde nascemos; pois reconectar é o que nos move neste momento.

Ao total, 500 filmes, de nove países, foram inscritos. O evento, que geralmente acontece na região do Agreste Pernambucano, no Teatro João Lyra Filho, contou com exibições virtuais dos filmes e atividades paralelas, como: Oficina Documentando, com Marlom Meirelles; Oficina de Atuação: O Corpo em Cena, com Viviane Monteiro; e Oficina de Roteiro, com Bertrand Lira.

Para a escolha dos vencedores, o júri das mostras de curtas-metragens foi formado por: William Tenório, fotógrafo e realizador audiovisual; Clarissa Ribeiro, publicitária e produtora cultural; e Ulisses Brandão, jornalista e produtor audiovisual. Entre os longas brasileiros, o júri contou com: Jeorge Pereira, diretor e animador; Amanda Mansur, professora e pesquisadora; e Kate Saraiva, professora e pesquisadora.

Conheça os vencedores do 8º Festival de Cinema de Caruaru:

MOSTRA BRASIL | LONGA-METRAGEM

Melhor Filme: Fendas, de Carlos Segundo (RN)
Melhor Direção: Toni Venturi e Val Gomes, por Dentro da Minha Pele
Melhor Roteiro: Nas Asas da Pan Am, escrito por Silvio Tendler
Melhor Ator: Ruston Gabriel, por Fendas
Melhor Atriz: Natallia Rodrigues, por Skull – A Máscara de Anhangá
Melhor Fotografia: Fendas, por Clóvis Cunha
Melhor Direção de Arte: Skull – A Máscara de Anhangá, por Lize Borba
Melhor Desenho de Som: Doidos de Pedra – O Paraíso Ameaçado, por Ricardo Calafate
Melhor Pôster: Serráqueos, por Ricardo Ribeiro

MOSTRA BRASIL | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Pausa para o Café, de Tamiris Tertuliano (PR)
Melhor Direção: Tamiris Tertuliano, por Pausa para o Café
Melhor Roteiro: Você Tem Olhos Tristes, escrito por Diogo Leite
Melhor Ator: Nikolas Otávio Ramos, por 25 Anos Sem Asfalto
Melhor Atriz: Luciana Souza, por Inabitável
Melhor Fotografia: O Rei das Estrelas, por Rodrigo Barros
Melhor Direção de Arte: Dual, por Renata Oliveira
Melhor Desenho de Som: Inabitável, por Nicolau Domingues
Melhor Pôster: Não Te Amo Mais, por Manuella Silveira

MOSTRA AGRESTE

Melhor Filme: Não Moro Mais em Mim, de Vitor Celso e Bruna Guido (Campina Grande, PB)
Melhor Direção: Vitor Celso e Bruna Guido, por Não Moro Mais em Mim
Melhor Roteiro: Não Moro Mais em Mim, escrito por Clara Farias, Bruna Guido e Vitor Celso
Melhor Fotografia: Os Porcos e a Reza, por Rogério Luiz Oliveira e Pablo Silva
Melhor Direção de Arte: Não Moro Mais em Mim, por Clara Farias e Samy Sah
Melhor Desenho de Som: Os Porcos e a Reza, por Filipe Gama
Melhor Ator: César Ferrário, por Joana
Melhor Atriz: Sara Tirzally, por Não Moro Mais em Mim
Melhor Pôster: O Circo Invisível, por Edson Carvalho

MOSTRA INFANTIL | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Narratal de Faz de Contos, de Diego Rezende (PR)

MOSTRA ADOLESCINE | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: Um Poema Alvoroço, de Laura Braz (SP)

MOSTRA LATINO-AMERICANA | CURTA-METRAGEM

Melhor Filme: 1989, de Astrid Scheuermann (Panamá)

MOSTRA ESPECIAL RECONEXÕES

Melhor Filme: Desassossego, de Fabi Penna (SC)

Foto: Divulgação.

Conheça os vencedores do 8º Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena

por: Cinevitor

verbocarnekuruminCena do curta O Verbo Se Fez Carne, de Ziel Karapotó: premiado.

Foram anunciados nesta terça-feira, 30/03, em uma cerimônia virtual, os vencedores da oitava edição do Cine Kurumin, festival de cinema que exibe produções audiovisuais com temática indígena de todo o mundo e convida cineastas indígenas de diferentes etnias.

O Festival Internacional de Cinema Indígena Cine Kurumin acontece em aldeias indígenas rurais e nas metrópoles brasileiras, atraindo todos os tipos de público. O evento apoia a produção artística e cinematográfica indígena numa ação de descolonização do imaginário e retomada das imagens, criando temporalidades interculturais e convivências entre os olhares indígenas e outros olhares. Por conta da pandemia de Covid-19, a oitava edição aconteceu em formato on-line.

Neste ano, a curadoria foi assinada por Bia Pankararu, Graci Guarani, Naine Terena, Olinda Muniz, Roberto Romero, Thais Brito, Aline Frey e Ana Carvalho. O Júri Oficial contou com Amalia Córdova, Edgar Kanaykõ Xakriabá e Patrícia Ferreira Pará Yxapy.

Conheça os vencedores do 8º Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena:

MELHOR LONGA OU MÉDIA-METRAGEM
Ãjãí: o Jogo de Cabeça dos Myky e Manoki, de Typju Myky e André Lopes (Brasil)

PRÊMIO LUTA E RESISTÊNCIA
Nūhū Yãgmū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa!, de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero (Brasil)

MENÇÃO HONROSA
Matses Muxan Akadakit: Festa da Tatuagem Matis, de Povo Matis (Brasil)

MELHOR CURTA-METRAGEM
Mamapara, de Alberto Flores Vilca (Peru/Bolívia/Argentina)

MELHOR CURTA EXPERIMENTAL
O Verbo Se Fez Carne, de Ziel Karapotó (Brasil)

MENÇÃO HONROSA | FILME CURTÍSSIMO
Corrida de Tora, de Kokoyamaratxi Renan Suya (Brasil)

Foto: Divulgação.

Imovision anuncia lançamento de plataforma digital

por: Cinevitor

aseparacaoimovisionLeila Hatami no premiado A Separação, de Asghar Farhadi.

A Imovision, que atua na área de distribuição cinematográfica há mais de 30 anos, privilegiando obras consagradas, premiadas e exibidas em festivais do mundo todo, anuncia o lançamento de sua plataforma digital: a Reserva Imovision (clique aqui para fazer o pré-cadastro).

O serviço chega ao mercado de streaming em abril com mais de 250 títulos do catálogo da Imovision, além de novas aquisições inéditas e séries selecionadas. Toda semana, a plataforma estreará novos conteúdos. A previsão é chegar a mil títulos até o fim de 2021. O assinante terá a chance de ver ou rever obras fundamentais do cinema que emocionam, abrem novas perspectivas e fazem refletir sobre o mundo em que vivemos. Com o lançamento, centenas de filmes de grandes mestres e talentos em ascensão do cinema mundial estarão disponíveis para todos os brasileiros no conforto de suas casas.

A plataforma vai oferecer duas modalidades: assinatura, com acesso a todos os filmes da plataforma; e aluguel, com a possibilidade de alugar qualquer título durante 72 horas, sem precisar ser assinante. O serviço poderá ser acessado pelo computador, pela televisão (Smart TV com sistema Android TV, Apple TV ou Roku) e pelo aplicativo, disponível em iOS ou Android.

“É verdade que lançar uma plataforma não é exatamente uma novidade, especialmente agora, por causa da pandemia. Mas, para mim é um sonho antigo. No meio do processo, ficamos em dúvida se era o momento certo. No fim de 2019, decidimos que a hora tinha chegado. Começou assim a Reserva Imovision, nome que incorpora o espírito de programação atraente do Reserva Cultural, cinema de nosso grupo em São Paulo, e da Imovision”, disse o presidente da Imovision e da Reserva Imovision, Jean Thomas Bernardini.

Bernardini não esconde a ansiedade, mas sabe que tem bagagem de 30 anos de cinema para oferecer, agora em novo formato: “Pessoalmente, me sinto como um atleta que vai competir daqui a poucos dias numa Olimpíada: confiante e muito feliz, mas cauteloso. Tenho certeza da qualidade de nosso catálogo. Ainda assim, precisaremos de muita luta, criatividade e investimento. Já existem vários competidores mundiais atuando no Brasil, mas sei que temos condições de atrair uma boa parte dos apreciadores de grandes filmes”.

Entre os destaques disponíveis já no lançamento da plataforma estão 73 longas exibidos no Festival de Cannes, como: A Fita Branca, de Michael Haneke; Em Pedaços, de Fatih Akin; A Assassina, de Hou Hsiao-Hsien; 120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo; O Império da Paixão, de Nagisa Ōshima; Dois Dias, Uma Noite e O Garoto da Bicicleta, dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne; Love, de Gaspar Noé; Hiroshima, Meu Amor, de Alain Resnais; entre outros.

lovegasparnoeimovisionKarl Glusman e Aomi Muyock em Love, de Gaspar Noé: exibido em Cannes.

O Festival de Berlim também estará presenta na plataforma com 26 títulos, entre eles: A Separação, de Asghar Farhadi; Instinto Materno, de Calin Peter Netzer; Gloria, de Sebastián Lelio; Masculino, Feminino, de Jean-Luc Godard; Amar, Beber e Cantar, de Alain Resnais; entre outros.

Já do Festival de Veneza, a plataforma terá 22 obras, como: Pasolini, de Abel Ferrara; Potiche – Esposa Troféu, de François Ozon; Amor, Drogas e Nova York, de Benny e Josh Safdie; e Minha Terra África, de Claire Denis.

Também não faltam indicados ao Oscar no catálogo, entre eles: Incêndios, de Denis Villeneuve; Alabama Monroe, de Felix Van Groeningen; O Sal da Terra, do brasileiro Juliano Salgado em parceria com Wim Wenders; O Beijo da Mulher Aranha, de Hector Babenco; e Timbuktu, de Abderrahmane Sissako.

A Reserva Imovision também traz para os seus assinantes, com exclusividade, as séries inéditas no Brasil: The Luminaries e Mistérios em Paris. Além disso, o catálogo traz a série brasileira produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, História da Alimentação no Brasil, que faz um minucioso levantamento das tradições alimentares brasileiras, fruto da miscigenação entre povos originários do Brasil, da população africana escravizada e dos portugueses; tendo como fio condutor o livro homônimo de Luís da Câmara Cascudo, lançado em 1967, e composta por 13 episódios.

Presente no Brasil há 31 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema mundial na América Latina, tendo lançado mais de 500 filmes no Brasil. Criada pelo empresário Jean Thomas Bernardini, a distribuidora tem em seu catálogo obras de consagrados diretores estrangeiros e brasileiros e longas premiados nos mais importantes festivais de cinema do mundo. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision fortificou o cinema francês no Brasil e foi a responsável por introduzir no país cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o cinema iraniano e o Dogma 95.

Fotos: Divulgação.

IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor

batomvermelhosanguenordesteMurilo Franco no curta paraibano Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima.

A quarta edição da Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste acontecerá entre os dias 1 e 10 de abril, em formato on-line, com mais de 40 filmes na programação, entre curtas e longas. Neste ano, o evento não terá caráter competitivo.

Com destaque para o cinema produzido no Nordeste, a seleção traz obras de todos os estados que compõe a região. Os títulos estão divididos em dez programas, sendo que cada um carrega um recorte com filmes que dialogam entre si por temáticas ou por conceitos estéticos em suas propostas. A curadoria foi assinada por Jessé Patrício, Cinthia Tavares e Lázaro Pinheiro.

Além dos filmes, a programação conta também com atividades paralelas, como: Consultoria de roteiro de curta-metragem, com a cineasta Ceci Alves; Oficina Direção de Videoclipe – Dirigindo o Roça Sound, com Ícaro Oliveira; Curso Introdução à Cinefilia: Pensamento Crítico e Curadoria, com Adolfo Gomes; e Oficina de Videoarte, com Lia Letícia.

E mais: os seminários Walter da Silveira: O Pensamento Crítico Cinematográfico como defesa do Cinema Brasileiro, com Cyntia Nogueira e João Paulo Barreto; e Caixa d’água, quilombo é esse? E a importância da memória para a reconstrução da imagem do povo preto?, com Everlane Moraes e Luciana Oliveira; e a masterclass Os Cinemas dos Nordestes – Desafios e Perspectivas, com Marcelo Ikeda.

Conheça os filmes selecionados para a 4ª Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste:

LONGAS-METRAGENS

Canto dos Ossos, de Jorge Polo e Petrus de Bairros (CE/RJ)
Filho de Boi, de Haroldo Borges e Ernesto Molinero (BA)
Niède, de Tiago Tambelli (PI)
Pajeú, de Pedro Diógenes (CE)
Swingueira, de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula (CE)

CURTAS-METRAGENS

5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins (BA)
A Beleza de Rose, de Natal Portela (CE)
A Fome que Devora o Coração, de Raiane Ferreira (CE)
A Mulher que me Tornei, de Luciana Oliveira e Manoela Veloso (SE)
Ainda Te Amo Demais, de Flávia Correia (AL)
Alvorada, de Carlos Kamara (PE)
Ana Terra, de Direção Coletiva (AL)
B Não é de Biscoito, de Hilda Lopes Pontes e Chris Mariani (BA)
Baile dos Reis, de Ythallo Rodrigues, Luís André Araújo e Reginaldo Farias (CE)
Batom Vermelho Sangue, de R.B. Lima (PB)
Colidiremos, de George Pedrosa (MA)
Deixa Ela Falar, de Germana Medeiros (PE/PB)
Em Reforma, de Diana Coelho (RN)
Enme no Corre, de Enme Paixão (MA)
Felicidade no Olhar Transbordou, de Francisco Alves de Oliveira Júnior (PI)
Fim, de Ana Dinniz (PB)
Fôlego Vivo, de Juma Jandaíra e Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas-Umari (CE)
Histórias de um Tempo, de Maira Ramos (SE)
Iracema Mon Amour, de Cesar Teixeira (CE)
Motriz, de Taís Amordivino (BA)
O Branco da Raiz, de Anderson Barbosa (AL)
O Fantasma de Glauber Rocha, de L. H. Girarde (BA)
O Grande Amor de um Lobo, de Kennel Rogis e Adrianderson Barbosa (RN)
O Menino que Morava no Som, de Felipe Soares (PE)
Os Porcos e a Reza, de Rogério Oliveira e Filipe Gama (BA)
Pinote, de Rayane Teles (BA)
Piu Piu, de Alexandre Figueirôa (PE)
Princesa do Meu Lugar, de Pablo Monteiro (MA)
Querida!, de Geovana Camargo (MA)
Quitéria, de Tiago A. Neves (PB)
Rasga Mortalha, de Pattrícia de Aquino (PB)
Rosário, de Juliana Soares Lima e Igor Travassos (PE)
Santo da Casa, de André Pupo (MA)
Seiva, de Ramon Batista (PB)
Sobre Nossas Cabeças, de Susan Kalik e Thiago Gomes (BA)
Thinya, de Lia Letícia (PE)
Trincheira, de Paulo Silver (AL)
Uma Entre Todas – A Origem do Mundo, de Raíza Rozados (BA)
Uma Força Extraordinária, de Amandine Goisbault (PE)
Urubá, de Rodrigo Sena (RN)

*A IV Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Programa Aldir Blanc Bahia via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Foto: Divulgação.

Festival de Cinema de Gramado confirma 49ª edição para agosto e abre inscrições

por: Cinevitor

gramado2021inscricoesInscrições abertas até o dia 18 de abril.

A Gramadotur, autarquia municipal responsável pelos eventos oficiais da cidade, confirmou a realização de mais um Festival de Cinema de Gramado. A 49ª edição do evento está agendada para acontecer entre os dias 13 e 21 de agosto.

Em meio à pandemia de Covid-19 e solidária com as dificuldades enfrentadas pelo setor audiovisual no país, a organização do festival classifica sua 49ª edição como “uma edição de resistência”. Em 2021, mantendo-se firme como o festival de cinema ininterrupto mais tradicional do Brasil, Gramado reforça seu compromisso com a classe realizadora: “É uma união de esforços e comprometimento para que possamos manter nossa posição histórica ao lado da cadeia produtiva do audiovisual, já projetando a edição que marcará nossos 50 anos”, afirma Rosa Helena Volk, presidente da Gramadotur.

Outra novidade é que cineastas do Brasil e de países ibero-americanos já podem inscrever seus filmes nas mostras competitivas de Longa-Metragem Brasileiro (LMB), Longa-Metragem Estrangeiro (LME) e Curta-Metragem Brasileiro (CMB); o prazo é até 18 de abril.

Entre as exigências para a inscrição na competição estão critérios como duração mínima de 70 minutos para longas e máxima de 20 minutos para curtas; ineditismo regional para curtas brasileiros (sem exibição pública e comercial no Rio Grande do Sul) e ineditismo nacional para longas brasileiros e estrangeiros (sem exibição pública e comercial no Brasil).

Entendendo que o cenário da produção mundial de audiovisual enfrenta um momento difícil, a Gramadotur decidiu que poderão participar da seleção filmes concluídos a partir de 1º maio de 2019. Assim, títulos inscritos e não selecionados em 2020 poderão se inscrever novamente. O regulamento completo, bem como as fichas de inscrição, poderão ser acessados pelo site (clique aqui).

No ano passado, por conta da pandemia, o Festival de Cinema de Gramado aconteceu em formato multi plataforma. Informações sobre o formato da 49ª edição ainda não foram divulgadas.

Foto: Edison Vara/Agência Pressphoto.

Conheça as vencedoras da 4ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema

por: Cinevitor

angelacurtamulhercinemaTeuda Bara no curta Angela, de Marília Nogueira: dois prêmios.

Foram anunciadas neste domingo, 28/03, em uma cerimônia virtual, as vencedoras da quarta edição da Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, que destaca curtas-metragens de até 20 minutos realizados por mulheres e pessoas não binárias, dentro ou fora do território nacional.

Com 341 filmes inscritos, a curadoria das mostras competitivas foi formada por Labelle Rainbow, Olinda Yawar e Carolina Teixeira e o Júri Oficial contou com Edileuza Penha de Souza, Enoe Lopes Pontes e Vilma Martins. Já nas mostras não competitivas, Hilda Lopes Pontes e Lilih Curi assinaram a curadoria da Mostra Convidada; Johsi Varjão foi responsável pela Mostra Matinê; Moira Braga assinou a curadoria da Mostra com Acessibilidade, em parceria com os festivais Ver Ouvindo, Editando Sonhos e Festival do Minuto; a Mostra Encontro – Somos Todos Uma também contou com a parceria de outros festivais, entre eles, For Rainbow, Fimcine, Cine Kurumin, Cine Diversidade, Festival Cabíria e FINCAR.

A programação foi composta por três mostras não competitivas: Mostra Convidada, Mostra Encontro – Somos Todas Uma e Mostra com Acessibilidade; e duas competitivas: a Mostra Luas, que concede os prêmios de melhor filme, roteiro, direção e atriz; e a Mostra Matinê, que entrega o prêmio de melhor animação; além do Prêmio Especial Marielle Franco para o melhor filme com temática em direitos humanos.

Neste ano, além das atividades paralelas, a quarta edição homenageou a cineasta mineira Adélia Sampaio, reconhecida como a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem brasileiro lançado nos cinemas, Amor Maldito, de 1984, considerado também o primeiro a trazer para as telas a temática lésbica.

Conheça as vencedoras da 4ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema:

MOSTRA LUAS

Melhor Filme: Esmalte Vermelho Sangue, de Gabriela Altaf (RJ)
Melhor Curta: Lôra, de Mari Moraga (SP)
Melhor Direção: Diana Coelho, por Em Reforma
Melhor Roteiro: Angela, escrito por Jaqueline M. Souza, Maria Fernanda Moreira e Marilia Nogueira
Melhor Atriz: Teuda Bara, por Angela
Menção Honrosa | Atriz: Eliana Figueiredo, por Joana
Prêmio Especial Marielle Franco: Lôra, de Mari Moraga
Prêmio de Incentivo à Finalização: Corpo Território, de Maria Lutterbach e Elisa Mendes (RJ)
Prêmio Especial Saúde da Mulher: Ipa/Ipá, de Thais Scabio (SP)
Prêmio Especial do Júri | Segredo Filmes: Endless Love, de Duda Gambogi (MG)
Prêmio Especial do Júri | Olho de Vidro: Blackout, de Rossandra Leoni (RJ)
Prêmio de Incentivo à Realização | Curta Destaque: Joana, de Pattrícia de Aquino (PB)

MOSTRA MATINÊ

Melhor Animação: Paralise, de Julia Sena (RN)
Melhor Curta: Hornzz, de Lena Franzz (RJ)
Prêmio Especial do Júri | Navega Cursos: Os Retratos, de Amanda J Campos, Juliana Naomi Eda e Vit Duarte (SC)
Prêmio de Incentivo à Realização | Diretora Destaque: Arinay de Souza, por Inspirações
Prêmio de Incentivo à Realização | Roteiro Destaque: Toca pra Elas, de Carolina Olídia Magalhães (BA)

Foto: Divulgação.

52º NAACP Image Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

vozsupremabluesNAACPElenco de A Voz Suprema do Blues em cena: três prêmios.

Foram anunciados neste sábado, 27/03, em uma cerimônia virtual apresentada pelo ator Anthony Anderson, os vencedores da 52ª edição do NAACP Image Awards, premiação multicultural que destaca os afro-americanos mais influentes do cinema, da televisão, da literatura e da música.

Fundada em 12 de fevereiro de 1909, a NAACP, National Association for the Advancement of Colored People (na tradução, Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor), é a maior e mais antiga organização apartidária de direitos civis dos Estados Unidos.

O principal objetivo da NAACP é assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica dos cidadãos dos grupos minoritários dos Estados Unidos e acabar com o preconceito racial. A NAACP procura eliminar todas as barreiras da discriminação racial através dos processos democráticos. Desde 1970, realiza o NAACP Image Awards.

Neste ano, Chadwick Boseman, que morreu em agosto do ano passado, se destacou e levou dois prêmios: melhor ator por A Voz Suprema do Blues; e melhor ator coadjuvante por Destacamento Blood.

Além dos premiados, o evento também prestou homenagens: Eddie Murphy recebeu o Hall of Fame Award, por tornar-se o ator afro-americano de maior sucesso comercial na história do cinema; Toni Vaz, uma das fundadoras e criadoras do NAACP Image Awards, foi honrada com o The Founder’s Award; o pastor James Lawson recebeu o Chairman’s Award por sua contribuição ao movimento de direitos civis; o basquetebolista LeBron James foi homenageado com o President’s Award; Kizzmekia S. Corbett, imunologista viral do Centro de Pesquisa de Vacinas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, foi homenageada com o Key of Life Award.

E mais: o jogador de basquete Stephen Curry e o Women’s National Basketball Players Association (WNBPA) receberam o Jackie Robinson Sports Award; o pastor Wendell Anthony foi honrado com o prêmio Ativista do Ano e Madison Potts recebeu o título de Ativista Jovem do Ano; Misty Copeland, que fez história ao se tornar a primeira bailarina principal afro-americana no prestigioso American Ballet Theatre, recebeu a Spingarn Medal; e a escritora, política e advogada Stacey Abrams foi homenageada com o Social Justice Impact Award.

Conheça os vencedores do 52º NAACP Image Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
Bad Boys Para Sempre, de Adil El Arbi e Bilall Fallah

MELHOR FILME INDEPENDENTE
Farewell Amor, de Ekwa Msangi

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Night of the Kings (La nuit des rois), de Philippe Lacôte (França/Costa do Marfim/Canadá/Senegal)

MELHOR ANIMAÇÃO
Soul, de Pete Docter e Kemp Powers

MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO
Black Boy Joy, de Martina Mossell Lee

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Canvas, de Frank E. Abney III

MELHOR FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
A Vida e a História de Madam C.J. Walker (Netflix)

MELHOR DIREÇÃO
Gina Prince-Bythewood, por The Old Guard

MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV
Keith McQuirter, por By Whatever Means Necessary: The Times of Godfather of Harlem

MELHOR DIREÇÃO | FILME PARA TV OU ESPECIAL
Eugene Ashe, por O Amor de Sylvie

MELHOR ATOR
Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATRIZ
Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Chadwick Boseman, por Destacamento Blood

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Phylicia Rashad, por Uma Invenção de Natal

MELHOR ATOR | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
Blair Underwood, por A Vida e a História de Madam C.J. Walker

MELHOR ATRIZ | FILME PARA TV OU SÉRIE OU DRAMATIC SPECIAL
Octavia Spencer, por A Vida e a História de Madam C.J. Walker

MELHOR ELENCO
A Voz Suprema do Blues

MELHOR VOZ ORIGINAL | FILME
Jamie Foxx, por Soul

REVELAÇÃO | FILME
Madalen Mills, por Uma Invenção de Natal

REVELAÇÃO CRIATIVA | FILME
Nadia Hallgren, pela direção de fotografia de Minha História

MELHOR ARTISTA JOVEM | FILME PARA TV OU SÉRIE OU ESPECIAL OU MINISSÉRIE
Marsai Martin, por Black-ish

MELHOR DOCUMENTÁRIO
John Lewis: Good Trouble, de Dawn Porter

MELHOR DOCUMENTÁRIO | TV
Arremesso Final (ESPN)

MELHOR ROTEIRO
The Forty-Year-Old Version, escrito por Radha Blank

MELHOR ROTEIRO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV
Mr. Soul!, escrito por Melissa Haizlip

MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV OU ESPECIAL
The Power of We: A Sesame Street Special, escrito por Geri Cole

MELHOR TRILHA SONORA
Soul, por Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste e Tom MacDougall

PRÊMIO ESPECIAL | ARTISTA DO ANO
D-Nice

Foto: David Lee/Netflix.

BAFICI 2021: conheça os vencedores; filmes brasileiros são premiados

por: Cinevitor

baficisimonelivroSimone Spoladore em O Livro dos Prazeres: melhor atuação.

Foram anunciados neste sábado, 27/03, os vencedores da 22ª edição do BAFICI, Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, considerado um dos mais importantes da América Latina por destacar o cinema independente.

A cerimônia de premiação foi realizada na Usina del Arte com a presença de Javier Porta Fouz, diretor artístico do festival, ao lado da equipe de programadores, e transmitida pelo site oficial. O BAFICI 2021, depois de um ano marcado pelo distanciamento social e isolamento, proporcionou um reencontro do público com o cinema. Além de algumas sessões presenciais, quase toda a programação ficou disponível em formato on-line.

O cinema brasileiro, que estava representado por diversas obras, se destacou na premiação. O documentário baiano O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov, que narra a história de Orlando e Conceição Senna, recebeu Menção Especial do Júri Oficial da Mostra Competitiva Internacional e também da Asociación Católica Mundial para la Comunicación.

Na Competição Americana, as atrizes brasileiras Ayla Gresta e Simone Spoladore empataram na categoria de melhor atuação por seus trabalhos em Ainda Temos a Imensidão da Noite, de  Gustavo Galvão, e O Livro dos Prazeres, de Marcela Lordy (que também recebeu Menção Especial do júri), respectivamente.

Neste ano, o time de jurados foi formado por: Ricardo Bedoya, Anahí Berneri, Olivia Cooper-Hadjain, Gonzalo García Pelayo e Cristián Sánchez na Competição Internacional; Kristyna Balaban, Ilaria Chiesa, Kim Krizan, Jota (Los Planetas) e Camila Sosa Villada na Competição Americana; e a brasileira Ilda Santiago (Festival do Rio), Élise Labbe, Jaime Manrique, Kris Niklison e Tim Redford na Competição Argentina. O júri da FIPRESCI, Federação Internacional de Críticos de Cinema, contou também com a participação da crítica brasileira Neusa Barbosa, do site Cineweb.

Conheça os vencedores do BAFICI 2021:

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): O Nariz ou a Conspiração dos Dissidentes (Nos ili zagovor netakikh), de Andrey Khrzhanovskiy (Rússia)
Menção Especial: O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil)
Grande Prêmio: Mi última aventura, de Ezequiel Salinas e Ramiro Sonzini (Argentina)
Melhor Direção: Amalia Ulman, por El Planeta
Melhor Atuação: Elisa Carricajo, por Bahía Blanca
Menção Especial | Atuação: Amalia Ulman e Ale Ulman, por El Planeta
Melhor Filme (curta-metragem): Catavento, de João Rosas (Portugal)
Menção Especial: Hide, de Daniel Gray (Francia/Hungría/Canadá)

COMPETIÇÃO AMERICANA | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): Vacío, de Paul Venegas (Equador/Uruguai)
Menção Especial: O Livro dos Prazeres, de Marcela Lordy (Brasil/Argentina)
Grande Prêmio: Cosas que no hacemos, de Bruno Santamaría Razo (México)
Melhor Direção: Eduardo Giralt Brun e Emmanuel Massú, por Los plebes
Melhor Atuação (empate): Ayla Gresta, por Ainda Temos a Imensidão da Noite, e Simone Spoladore, por O Livro dos Prazeres
Melhor Filme (curta-metragem): Blanes esquina Müller, de Nicolás Botana (Uruguai)

COMPETIÇÃO ARGENTINA | JÚRI OFICIAL

Melhor Filme (longa-metragem): Que Será del Verano?, de Ignacio Ceroi
Grande Prêmio: Implosión, de Javier Van de Couter (Argentina/Chile)
Melhor Filme (curta-metragem) (empate): Fabián Canta, de Diego Crespo, e Ob Scena, de Paloma Orlandini Castro
Melhor Direção: Jonathan Perel, por Responsabilidade Empresarial
Melhor Atuação: Ana Katz, por Fabián Canta

OUTROS PRÊMIOS

PRÊMIO FIPRESCI
Melhor Filme | Competição Americana: Directamente para Video, de Emilio Silva Torres (Uruguai/Argentina)

PRÊMIO FLOW | CINEMA ARGENTINO
Melhor longa-metragem: Una casa sin cortinas, de Julián Troksberg
Melhor curta-metragem: Fabián Canta, de Diego Crespo

PRÊMIO GONG PRODUCCIONES ARGENTINA
Melhor Filme de Estreia: Rancho, de Pedro Speroni

PRÊMIO FEISAL (Federación de Escuelas de la Imagen y el Sonido de América Latina)
*Cineastas latino-americanos até 35 anos
Melhor longa-metragem: El Planeta, de Amalia Ulman (Espanha)
Menção Especial: Cosas que no hacemos, de Bruno Santamaría Razo (México)

PRÊMIO ACCA (Asociación de Cronistas Cinematográficos de la Argentina)
Melhor Filme | Competição Argentina: Algo se Enciende, de Luciana Gentinetta

PRÊMIO ASA (Asociación Argentina de Sonidistas Audiovisuales) + Equaphone
Melhor Desenho de Som: Canal 54, por Mercedes Gaviria
Menção Especial: Moacir y yo, por Ana Mouriño

PRÊMIO ADF (Asociación Argentina de Autores de Fotografía Cinematográfica)
Melhor Fotografia: Dopamina, por Laura Imery Almario

PRÊMIO SIGNIS (Asociación Católica Mundial para la Comunicación)
Melhor longa-metragem | Competição Internacional: Mari, de Adriana Yurcovich e Mariana Turkieh (Argentina)
Menção Especial: O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (Brasil)

PRÊMIO SAE + EDA (Sociedad Argentina de Editores Audiovisuales + Asociación Argentina de Editores Audiovisuales)
Melhor Montagem (longa-metragem) | Competição Argentina: Cuando la primavera se escapa, se libera el sueño, por Clara Frías e Benjamín Ellenberger

PRÊMIO AADA (Asociación Argentina de Directores de Arte de la Industria y Medios Audiovisuales)
Melhor Direção de Arte: Bahía Blanca, por Guillermo Beluzo, Cecilia Taybo e Renata Montalbano

PRÊMIO BAFC + APPLAA (Buenos Aires Film Commission + Asociación de Productoras y Productores de Locaciones Audiovisuales en Argentina)
Melhor Desenho de Locação | Competição Argentina: Implosión, de Javier Van de Couter

Foto: Wladimir Fontes.

O Esquadrão Suicida, de James Gunn, ganha trailer; filme estreia em agosto

por: Cinevitor

oesquadraosuicidatrailer1Arlequina, interpretada por Margot Robbie, em cena.

Escrito e dirigido por James Gunn, da franquia Guardiões da Galáxia, O Esquadrão Suicida é baseado nos personagens da DC, de John Ostrander, e apresenta uma trupe de delinquentes. O longa, que acaba de divulgar seu primeiro trailer oficial, tem estreia prevista para o dia 5 de agosto nos cinemas brasileiros.

Na trama, Belle Reve, a penitenciária com a maior taxa de mortalidade nos Estados Unidos, mantém os piores supervilões dispostos a fazer qualquer coisa para escapar; até mesmo integrar a supersecreta e super sombria Força Tarefa X. Qual é a missão de vida e morte para hoje? Reunir um grupo de prisioneiros de alta periculosidade como: Sanguinário (Idris Elba), Pacificador (John Cena), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Caça-Ratos 2 (Daniela Melchior), Sábio (Michael Rooker), Tubarão-Rei (voz de Sylvester Stallone), Blackguard (Pete Davidson), Dardo (Flula Borg) e a psicopata Arlequina (Margot Robbie). Em seguida, armar todos até os dentes e jogá-los na remota ilha Corto Maltese.

Na selva povoada de militantes adversários e forças de guerrilha, que aparecem do nada a cada momento, os integrantes do Esquadrão estão em uma missão de busca e destruição, e o Coronel Rick Flag, papel de Joel Kinnaman, é o único homem em terra responsável por fazê-los se comportar; além dos técnicos do governo da equipe de Amanda Waller, interpretada por Viola Davis, falando em seus ouvidos e rastreando cada movimento deles. Como sempre, basta um movimento errado e eles vão acabar mortos; seja nas mãos dos inimigos da ilha, de um companheiro de equipe ou da própria agente Amanda Waller.

O filme também é estrelado pela atriz brasileira Alice Braga, Peter CapaldiDavid Dastmalchian, Joaquín Cosio, Juan Diego Botto, Storm Reid, Nathan Fillion, Steve Agee, Sean Gunn, Mayling Ng, Jennifer Holland e Tinashe Kajese.

Produzido por Charles Roven e Peter Safran, o longa conta com Zack Snyder, Deborah Snyder, Walter Hamada, Chantal Nong Vo, Nikolas Korda e Richard Suckle na produção executiva.

Confira o trailer de O Esquadrão Suicida:

Foto: Divulgação/Warner Bros. Pictures.

Hot Docs 2021: documentários brasileiros se destacam na programação

por: Cinevitor

ultimaflorestahotdocsO escritor, xamã e líder político Davi Kopenawa Yanomami em A Última Floresta.

O Hot Docs é considerado o maior festival, conferência e mercado de documentário da América do Norte. Com a missão de promover e celebrar a arte documental, sua programação destaca filmes canadenses e também internacionais.

Fundado em 1993, pela Documentary Organisation of Canada, o Hot Docs, Canadian International Documentary Festival, tornou-se uma entidade individual em 1996 com a intenção de ampliar e apoiar o trabalho de documentaristas canadenses e internacionais para promover a excelência na produção de seus filmes.

A cada ano, o festival exibe mais de 200 documentários de vários países, entre mostras competitivas e programas temáticos; a programação conta também com o Hot Docs Forum e outras atividades paralelas. Além disso, o Hot Docs é reconhecido como um festival de qualificação para o Oscar nas categorias de melhor documentário e melhor curta documental.

Atualmente, o festival administra três fundos de produção: o Hot Docs Ted Rogers Fund, que fornece suporte financeiro para cineastas canadenses; o Fundo de Documentário do Hot Docs-Blue Ice Group, que fornece apoio financeiro para documentaristas com base na África; e o CrossCurrents Doc Funds, que visa promover a narração de histórias de comunidades historicamente sub-representadas ou marginalizadas.

Neste ano, o cinema brasileiro se destaca na programação com diversos títulos, entre eles, Limiar, de Coraci Ruiz, na mostra International Spectrum. O filme, autobiográfico, foi realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019, ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Recentemente, Limiar foi premiado na 14ª edição do For Rainbow e também no 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

Outra produção nacional que aparece na seleção é A Última Floresta, de Luiz Bolognesi, na mostra World Showcase. O filme retrata o cotidiano de um grupo Yanomami isolado, que vive em um território ao norte do Brasil e ao sul da Venezuela há mais de mil anos; exibido no Festival de Berlim, também foi selecionado para o É Tudo Verdade. Ainda na mesma mostra, o Brasil segue com Segredos do Putumayo, de Aurélio Michiles, sobre Roger Casement.

O premiado curta-metragem catarinense A Morte Branca do Feiticeiro Negro, de Rodrigo Ribeiro, foi selecionado para a mostra Systems Down, ao lado de Cercados, de Caio Cavechini, e Você Não é um Soldado, de Maria Carolina Telles e Aleksei Abib.

Na mostra Made in Colombia, destaque para os filmes La Opción Cero, de Marcel Beltrán, uma coprodução entre Cuba, Brasil e Colômbia; e Amor Rebelde, de Alejandro Bernal, uma coprodução entre Colômbia, Canadá e Brasil.

O Hot Docs 2021 acontecerá entre os dias 29 de abril e 9 de maio em formato on-line por conta da pandemia de Covid-19. Neste ano, o evento criou uma campanha para colaborar com os cinemas canadenses independentes, que seguem fechados e precisam de fundos para a reabertura.

Foto: Pedro J. Márquez.

Druk – Mais uma Rodada

por: Cinevitor

drukmaisumarodadaposterDireção: Thomas Vinterberg

Elenco: Mads Mikkelsen, Thomas Bo Larsen, Magnus Millang, Lars Ranthe, Maria Bonnevie, Helene Reingaard Neumann, Susse Wold, Magnus Sjørup, Silas Cornelius Van, Albert Rudbeck Lindhardt, Martin Greis-Rosenthal, Frederik Winther Rasmussen, Aksel Vedsegaard, Aya Grann, Gustav Sigurth Jeppesen, Freja Bella Lindahl, Mercedes Claro Schelin, Cassius Aasav Browning, Maria Ovi, Clara Phillipson, Lucas Helt Mortensen, Oskar Kirk Damsgaard, Niels Jørgensen, Le Münster-Swendsen, Michael Asmussen, Christina Hildebrandt, Thomas Guldberg Madsen, Per Otto Bersang Rasmussen, Dorte Højsted, Morten Jørgensen, Morten Thunbo, Jens Basse Dam, Max Kaysen Høyrup, Waldemar Beer Hansen, Matti Rochler, Milas Hansen, Carl David Schubert Holm-Nielsen, Ole Dupont, Diêm Camille G., Palmi Gudmundsson, Martin Marks, Mathias Vincent Amand Meyer, Leonid Brezhnev, Bill Clinton, Michel Daerden, Jean-Claude Juncker, Angela Merkel, Viktor Orbán, Nicolas Sarkozy, Boris Yeltsin.

Ano: 2020

Sinopse: Para alegrar um colega em crise, um grupo de professores de ensino médio decide testar uma ousada teoria de que serão mais felizes e bem-sucedidos vivendo com um pouco de álcool no sangue. Parece a solução perfeita para quebrar o marasmo de seus dias.

Nota do CINEVITOR:

nota-3,5-estrelas

Sindicato dos Produtores anuncia vencedores do PGA Awards 2021

por: Cinevitor

nomadlandPGAFrances McDormand em Nomadland, de Chloé Zhao.

Foram anunciados nesta quarta-feira, 24/03, os vencedores do PGA Awards, prêmio realizado pelo Sindicato dos Produtores da América, Producers Guild of America, que elege as melhores produções televisivas e cinematográficas.

Neste ano, por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia de premiação foi realizada em formato on-line e comandada pela atriz Tracee Ellis Ross: “Foi um ano como nenhum outro na história moderna. Mas, apesar de todos os clamores políticos, científicos e sociais por justiça, uma coisa permaneceu inalterada: a necessidade de se divertir. Isso é o que nós, produtores e artistas, fazemos: entretemos”, disse a apresentadora.

O Sindicato dos Produtores da América conta com mais de 8.200 membros e realiza, desde 1990, sua prestigiada premiação anual. Considerado uma prévia do Oscar, geralmente seus vencedores coincidem com os premiados pela Academia na categoria de melhor filme; ao longo de 31 edições, 21 vencedores do PGA Awards também levaram a estatueta dourada.

O PGA Innovation Award desta 32ª edição foi entregue para o BRCvr (Big Rock Creative); nas categorias televisivas, The Crown e O Gambito da Rainha se destacaram.

Conheça os vencedores do Producers Guild Awards 2021 nas categorias de cinema:

LONGA-METRAGEM | PRÊMIO DARRYL F. ZANUCK
Nomadland, por Frances McDormand, Peter Spears, Mollye Asher, Dan Janvey e Chloé Zhao

LONGA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Soul, por Dana Murray

LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Professor Polvo, por Craig Foster

FILME TELEVISIVO
Hamilton, por Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda e Jeffrey Seller

Foto: Joshua Richards/Searchlight Pictures.