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Première Telecine lança seis títulos inéditos e com exclusividade no Brasil

por: Cinevitor

thekidtelecineDane DeHaan e Ethan Hawke em Billy The Kid – O Fora da Lei.

O selo Première Telecine, que traz para o streaming filmes inéditos, terá novidades a partir do dia 15 de janeiro com produções internacionais exclusivas e de todos os gêneros para o público brasileiro. O primeiro deles é o drama romântico O Marido Perdido (The Lost Husband), protagonizado por Leslie Bibb e Josh Duhamel.

No dia 20, estreia o terror A Bruxa da Casa Ao Lado (The Wretched), dirigido por Brett Pierce. Exibido no Fantasia Film Festival, o longa foi premiado no Grimmfest em duas categorias e também no Molins Film Festival.

Já no dia 22 de janeiro, o hub de cinema lança com exclusividade o terror Isolado na Pandemia (Alone), com Tyler Posey e Donald Sutherland no elenco. Entre os destaques do mês, o Premiére Telecine ainda traz, dia 25, a comédia dramática Mapa do Sexo (Hooking Up), primeiro longa do diretor Nico Raineau, com Brittany Snow e Sam Richardson.

Na lista de inéditos, também está A Última Chance (Line of Duty), do cineasta Steven C. Miller, que nos últimos anos têm se dedicado aos filmes de ação, disponível no dia 27; o filme conta com Aaron Eckhart, Courtney Eaton, Ben McKenzie e Giancarlo Esposito no elenco.

O mês de janeiro encerra com a trajetória de um pistoleiro em Billy The Kid – O Fora da Lei, dirigido por Vincent D’Onofrio, que chega à plataforma no dia 31. O elenco conta com Jake Schur, Chris Pratt, Dane DeHaan, Ethan Hawke e Leila George no elenco.

Para assistir aos filmes, baixe o aplicativo ou acesse o site e assine o serviço. Os primeiros 30 dias são gratuitos para novos assinantes. Lançamentos exclusivos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado independente também compõem o acervo.

Foto: Divulgação.

Gotham Awards 2020: conheça os vencedores

por: Cinevitor

rizgothamawards2020Riz Ahmed em O Som do Silêncio: prêmio de melhor ator.

Foram anunciados nesta segunda-feira, 11/01, em uma cerimônia virtual por conta da pandemia de Covid-19, os vencedores do 30º Gotham Awards, um dos principais prêmios do cinema independente, organizado pela IFP (Independent Filmmaker Project), que dá início à temporada de premiações.

Neste ano, o brasileiro Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, estava na disputa pelo prêmio de melhor filme internacional, mas não saiu vitorioso. Os candidatos foram selecionados por comitês de críticos de cinema, jornalistas e curadores de festivais; júris distintos, compostos por roteiristas, diretores, atores, produtores e editores escolheram os vencedores.

Com apresentação do produtor cinematográfico Jeffrey Sharp, o destaque desta edição comemorativa foi a forte presença feminina: pela primeira vez na história do Gotham Awards, todos os indicados ao prêmio de melhor filme eram dirigidos por mulheres.

Além dos homenageados com o Gotham Tributes, a cerimônia do IFP Gotham Awards deste ano contou também com o Prêmio do Público. Nesta categoria especial, estavam na disputa os indicados a melhor longa, documentário, filme internacional e direção revelação. Todos os filmes foram exibidos virtualmente para membros da IFP em um período de 48 horas.

Conheça os vencedores do Gotham Awards 2020:

MELHOR FILME
Nomadland, de Chloé Zhao

MELHOR DOCUMENTÁRIO (empate)
A Thousand Cuts, de Ramona S. Diaz
Time, de Garrett Bradley

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Sin Señas Particulares (Identifying Features), de Fernanda Valadez (México/Espanha)

MELHOR DIREÇÃO REVELAÇÃO | PRÊMIO BINGHAM RAY
Andrew Patterson, por A Vastidão da Noite

MELHOR ROTEIRO (empate)
Fourteen, escrito por Dan Sallitt
The Forty-Year-Old Version, escrito por Radha Blank

MELHOR ATOR
Riz Ahmed, por O Som do Silêncio

MELHOR ATRIZ
Nicole Beharie, por Miss Juneteenth

MELHOR ATOR/ATRIZ REVELAÇÃO
Kingsley Ben-Adir, por Uma Noite em Miami…

MELHOR SÉRIE | LONGA
Watchmen (HBO)

MELHOR SÉRIE | CURTA
I May Destroy You (HBO)

PRÊMIO DO PÚBLICO: Nomadland, de Chloé Zhao

ACTOR TRIBUTE: Chadwick Boseman
ACTRESS TRIBUTE: Viola Davis
DIRECTOR TRIBUTE: Steve McQueen
INDUSTRY TRIBUTE: Ryan Murphy
ENSEMBLE TRIBUTE: Os 7 de Chicago
MADE IN NY AWARD: Jeffrey Wright

Foto: Divulgação.

Associação de Críticos de Cinema de San Diego divulga lista com os melhores de 2020

por: Cinevitor

belavingancasandiegoCarey Mulligan em Bela Vingança: premiada.

A Associação de Críticos de Cinema de San Diego, San Diego Film Critics Society, divulgou nesta segunda-feira, 11/01, sua lista com os melhores do ano. Nesta 24ª edição, Bela Vingança, de Emerald Fennell, se consagrou em duas categorias: melhor filme e melhor atriz para Carey Mulligan; além de ter ficado em segundo lugar como melhor roteiro original.

A Associação tem como objetivo proporcionar diversas opiniões críticas sobre filmes, avançar na educação e na conscientização cinematográfica, além de reconhecer excelências no cinema desde 1996 quando realizou, pela primeira vez, o San Diego Film Critics Society Award elegendo o drama policial Fargo, de Joel e Ethan Coen, como o melhor filme daquele ano.

Nos últimos anos, os vencedores na categoria de melhor filme segundo os críticos de San Diego também foram aclamados em outras premiações, mas não foram consagrados pela Academia com o tão cobiçado Oscar de melhor filme. Foram eles: Ela, em 2013; O Abutre, em 2014; Mad Max: Estrada da Fúria, em 2015; A Qualquer Custo, em 2016; Corra!, em 2017; Sem Rastros, em 2018; e O Irlandês, em 2019.

Conheça os vencedores do San Diego Film Critics Society Award 2020:

MELHOR FILME
Bela Vingança (Promising Young Woman), de Emerald Fennell
2º lugar: O Som do Silêncio (Sound of Metal), de Darius Marder

MELHOR DIREÇÃO
Chloé Zhao, por Nomadland
2º Lugar: Aaron Sorkin, por Os 7 de Chicago

MELHOR ATOR
Riz Ahmed, por O Som do Silêncio
2º Lugar: Anthony Hopkins, por The Father

MELHOR ATRIZ
Carey Mulligan, por Bela Vingança
2º Lugar: Frances McDormand, por Nomadland

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Paul Raci, por O Som do Silêncio
2º lugar: Peter Macdissi, por Tio Frank

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Youn Yuh-jung, por Minari
2º lugar: Amanda Seyfried, por Mank

MELHOR ATUAÇÃO EM COMÉDIA
Radha Blank, por The Forty-Year-Old Version
2º Lugar: Maria Bakalova, por Borat: Fita de Cinema Seguinte e Bill Murray, por On the Rocks

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Minari, escrito por Lee Isaac Chung
2º Lugar: Bela Vingança, escrito por Emerald Fennell; O Som do Silêncio, escrito por Darius Marder, Abraham Marder e Derek Cianfrance; e Os 7 de Chicago, escrito por Aaron Sorkin

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
The Father, escrito por Christopher Hampton e Florian Zeller
2º Lugar: Estou Pensando em Acabar com Tudo, escrito por Charlie Kaufman

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Time, de Garrett Bradley
2º Lugar: O Dilema das Redes, de Jeff Orlowski

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Wolfwalkers, de Tomm Moore e Ross Stewart
2º Lugar: A Caminho da Lua, de Glen Keane e John Kahrs 

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Rosa e Momo, de Edoardo Ponti (Itália)
2º Lugar: O Poço, de Galder Gaztelu-Urrutia (Espanha)

MELHOR EDIÇÃO
O Homem Invisível, por Andy Canny
2º Lugar: Os 7 de Chicago, por Alan Baumgarten

MELHOR FOTOGRAFIA
Nomadland, por Joshua James Richards
2º lugar: Mank, por Erik Messerschmidt

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
Mank, por Donald Graham Burt
2º Lugar: Estou Pensando em Acabar com Tudo, por Molly Hughes e Os 7 de Chicago, por Shane Valentino

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Tenet
2º Lugar: O Homem Invisível

MELHOR FIGURINO
Emma., por Alexandra Byrne
2º lugar: Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, por Erin Benach

MELHOR USO DE MÚSICA EM FILME
Hamilton
2º Lugar: David Byrne’s American Utopia e A Voz Suprema do Blues

MELHOR ELENCO
Uma Noite em Miami…
2º lugar: Os 7 de Chicago

ARTISTA REVELAÇÃO
Radha Blank, por The Forty-Year-Old Version
2º Lugar: Riz Ahmed, por O Som do Silêncio

BODY OF WORK
Steve McQueen, pela série de filmes Small Axe (Mangrove, Lovers Rock, Red, White and Blue, Alex Wheatle e Education)

Foto: Divulgação/Universal Pictures.

24ª Mostra de Cinema de Tiradentes: 114 filmes e programação on-line

por: Cinevitor

miradortiradentesEdilson Silva e Maria Luiza da Costa no filme paranaense Mirador, de Bruno Costa.

A 24ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes acontecerá entre os dias 22 e 30 de janeiro, em formato on-line, e o público poderá conhecer a atual produção audiovisual brasileira. Uma seleção de 114 filmes, entre longas e curtas-metragens, de 19 estados brasileiros, reúne o que há de mais recente na cinematografia brasileira contemporânea apresentando a diversidade e a pujança criativa do setor, mesmo em cenário adverso da pandemia de Covid-19 e de dificuldades financeiras para os profissionais da área nos últimos dois anos.

A coordenação curatorial do evento é assinada pelo crítico Francis Vogner dos Reis, que também assina com a pesquisadora Lila Foster a seleção de longas-metragens. A seleção de curtas-metragens foi feita por Camila Vieira, Tatiana Carvalho Costa e Felipe André Silva.

Os filmes estarão distribuídos nas seguintes mostras: Aurora, Olhos Livres, Temática, Homenagem, Foco, Panorama, Foco Minas, Praça, Formação, Sessão da Meia-noite, Jovem e Mostrinha. Vários deles vão contar com debates ao longo do evento, nos Encontros com os Filmes, com a presença de diretores, equipes de produção e críticos convidados.

A abertura do evento será no dia 22 com o filme inédito e em finalização Ostinato, dirigido pela homenageada deste ano, Paula Gaitán. O encerramento no dia 30 terá a pré-estreia do premiado Valentina, de Cássio Pereira dos Santos.

Entre os longas-metragens, a organização da 24ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes recebeu 111 inscrições válidas de longas-metragens e selecionou 27 filmes. Pelos dados de etnia/raça de realizadores com longas inscritos, 81 realizadores se autodeclararam brancos/caucasianos, 17 negros, 14 pardos, 1 asiático, 1 mestiço, 3 indígenas, 1 não-branco e 17 não se autodeclararam. Em identidade de gênero, 70 se autodeclararam homens cisgênero, 44 mulheres cisgênero, 2 não binárie, 1 mulher transgênero; 18 não forneceram informações sobre identidade de gênero. Entre os 27 selecionados, 8 se autodeclararam mulheres cis brancas, 2 mulheres cis negras, 1 mulher cis indígena, 1 mulher trans branca, 18 homens cis brancos, 3 homens cis negros, 3 homens cis pardo e 1 homem cis indígena.

Nos curtas-metragens, foram 748 trabalhos inscritos. Pelos dados de etnia/raça autodeclarados pelos realizadores, foram 403 brancos/caucasianos, 124 negros, 75 pardos, 9 asiáticos, 5 indígenas, 1 afroindígena e 1 não-branco. Nos dados de identidade de gênero, também autodeclarados, constam entre os inscritos 308 homens brancos cisgênero, 252 mulheres cis, 1 travesti, 1 travesti não-binário, 3 homens transgêneros, 5 mulheres transgêneros e 15 não-binários. Considerando os 79 curtas-metragens selecionados, os dados de raça e gênero de realizadores são de 8 mulheres cis negras, 2 mulheres cis pardas, 26 mulheres cis brancas, 1 mulher cis indígena, 1 mulher trans amarela, 1 travesti negra, 10 homens cis negros, 1 homem cis pardo, 21 homens cis brancos, 1 homem trans branco, 2 não-binários brancos e 1 não-binário negro.

swingueiratiradentesCena do filme Swingueira, de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula.

A programação da Mostra Aurora, dedicada a filmes de realizadores com até três longas-metragens, conta com produções inéditas em circuitos de festival. Todos serão avaliados pelo Júri da Crítica e concorrem ao Troféu Barroco e a prêmios de parceiros da Mostra. Clique aqui e saiba mais.

A Mostra Olhos Livres se notabiliza pela diversidade de olhares e formas e por não ter conceitos fechados ou critérios uniformizantes. Consolidou-se como uma mostra competitiva que esboça um panorama mais amplo de algumas das proposições mais instigantes do cinema contemporâneo brasileiro, em vários casos de títulos ou realizadores com alguma repercussão prévia em eventos de cinema de alcance nacional ou internacional.

A Mostra Vertentes da Criação se apropria do conceito central do evento este ano, que tem por base a percepção de que o cinema brasileiro se reconfigura constantemente nas circunstâncias impostas a ele e nas inquietações de criadores que constantemente revigoram as formas do fazer. Para isso, os curadores selecionaram cinco títulos que dialogam diretamente com a temática, além dos curtas já anunciados (clique aqui):

#eagoraoque, de Rubens Rewald e Jean-Claude Bernardet (SP)
Agora, de Dea Ferraz (PE)
Entre Nós Talvez Estejam Multidões, de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito (MG/PE)
Negro em Mim, de Macca Ramos (SP/MG/BA/PE/PA)
Pajeú, de Pedro Diógenes (CE)

Apesar de o contexto da pandemia impossibilitar a realização presencial do tradicional Cine-Praça, uma das atividades mais queridas da Mostra, a programação será mantida com o mesmo perfil de títulos de diálogo popular e imediato, desta vez exibidos no site. Os selecionados do ano na Mostra Praça são:

Swingueira, de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula (CE/BA)
Mirador, de Bruno Costa (PR)
Sementes: Mulheres Pretas no Poder, de Éthel Oliveira e Júlia Mariano (RJ)
Mulher Oceano, de Djin Sganzerla (RJ/SP)
Todas as Melodias, de Marco Abujamra (RJ)

Há ainda a sessão de Curtas na Praça, com filmes de menor duração apresentados em conjuntos que dialogam temática e esteticamente entre os selecionados.

Também exclusiva de 2021 é a Mostra Homenagem dedicada à multiartista Paula Gaitán, celebrada nessa edição por sua contribuição ao cinema e ao audiovisual nas últimas décadas. A Mostra vai promover um encontro virtual com a cineasta e exibir 8 de seus trabalhos mais representativos. Clique aqui e saiba mais.

Uma novidade de 2021 é a Sessão da Meia-noite, que vai exibir dois longas-metragens de terror dirigidos por cineastas reconhecidos mundialmente por seus trabalhos no gênero: O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão (ES); e Skull – A Máscara de Anhangá, de Kapel Furman e Armando Fonseca (SP).

skulltiradentesCena do filme Skull – A Máscara de Anhangá, de Kapel Furman e Armando Fonseca.

A Mostra Foco, composta por 11 títulos, conta com três linhas de aproximações entre os curtas-metragens: filmes que pensam a catástrofe, a destruição e o colapso do mundo, tratando sobre em que medida isso se conecta a uma crise generalizada da política institucional e de um projeto de país; filmes que borram fronteiras entre o real e o imaginário, o que existe de possível na concretude das vivências e o que há de criação do impossível no campo da imaginação; e enredos de distopia, com alegorias que aludem ao presente, pensam os processos históricos e apontam possíveis futuros.

Já a Mostra Panorama contém especialmente curtas de realizadores com trajetórias já reconhecidas no cinema contemporâneo brasileiro ou com alguma circulação prévia em eventos de audiovisual no Brasil e no mundo. “Mas também selecionamos na Panorama curtas de jovens realizadores que estão se aventurando nas ficções em diálogo com os códigos do cinema de gênero e outros que estão buscando diferentes processos de criação dentro do documentário”, destaca a curadora Camila Vieira. São 26 filmes que formam um retrato dessa produção muitas vezes errante, devido aos obstáculos enfrentados pelos realizadores, mas que está sempre se consolidando como espaços fundamentais de expressão e que se mostram mundialmente como instantâneos das possibilidades do formato e da linguagem.

Os nove filmes da Mostra Foco Minas trazem um sobrevoo na vigorosa produção contemporânea no estado. Realizadores iniciantes e experientes elaboram traumas individuais e coletivos, subjetividades e identidades em gestos que vão da representação direta à dimensão fabuladora, apontando possíveis saídas pelos caminhos do imaginário.

Dedicada inteiramente aos filmes realizados em escolas e faculdades, as sessões da Mostra Formação evidenciam a potência e a efervescência criativa da juventude brasileira, que mesmo em tempos e condições tão adversas consegue propor experimentos e narrativas inventivas, que traduzem seu tempo e seus iguais. Nesta edição, nove filmes criam um panorama da produção de vários cantos do país.

Dedicadas ao público infantil e juvenil da Mostra de Cinema de Tiradentes, as sessões Mostrinha e Jovem apresentam narrativas ficcionais nos formatos de animação e live-action. Para as crianças, cinco curtas trazem histórias lúdicas e educativas. Para os jovens, três curtas narram dramas com personagens em processo de amadurecimento para a vida adulta.

Para as famílias assistirem juntas, a Mostrinha conta esse ano com uma Sessão Família com o longa-metragem infantojuvenil Passagem Secreta, de Rodrigo Grota (PR), que mostra a jornada de uma garotinha ao descobrir segredos de sua própria família quando entra escondida num parque de diversões.

Vale lembrar que toda a programação da 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes é oferecida gratuitamente ao público.

Fotos: Nigéria Filmes, Mila Cavalcante e Divulgação.

Dirigido por Matteo Garrone, Pinóquio, com Roberto Benigni, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor

pinoquiotrailerFederico Ielapi interpreta o personagem-título.

A clássica história do boneco de madeira que se transformou em um garoto de verdade chega aos cinemas nacionais pela primeira vez em formato live-action. Dirigido por Matteo Garrone, de Gomorra e Dogman, cineasta vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Pinóquio tem sua estreia nacional prevista para o dia 21 de janeiro com distribuição da Imagem Filmes.

O filme conta a história de Gepeto, interpretado por Roberto Benigni, um solitário marceneiro que sonhava em ser pai e deseja que Pinóquio, papel de Federico Ielapi, o boneco que acabou de construir, ganhe vida. Seu pedido é atendido, mas a desobediência de Pinóquio faz com que ele se perca de casa e embarque em uma jornada repleta de mistérios e seres fantásticos, que o levará a conhecer de perto os perigos do mundo.

Conhecido em todos os países, o boneco de madeira fez sua primeira aparição em 1883, no romance As Aventuras de Pinóquio, escrito por Carlo Collodi, e, desde então, ganhou adaptações em diversos formatos. A mais conhecida é o clássico da Disney lançado em 1940 e que venceu em duas categorias no Oscar: melhor trilha sonora e canção original para When You Wish Upon a Star.

O diretor Garrone promete fazer de seu Pinóquio uma adaptação mais fiel ao personagem original de Collodi, afastando-se da versão que se tornou popular com a clássica animação de 1940. Em uma trama mais sombria, o cineasta afirma que o projeto representou dois sonhos que se tornaram realidade: dirigir uma adaptação de Pinóquio e trabalhar com Benigni, que dá vida a Gepeto no longa. Reconhecido por sua atuação em A Vida é Bela, filme no qual conquistou o Oscar de melhor ator, Pinóquio marca o retorno de Roberto Benigni aos cinemas após um hiato de oito anos.

Assista ao trailer de Pinóquio:

Foto: Greta De Lazzaris.

Critics Choice Super Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor

delroylindosuperawardsDelroy Lindo em Destacamento Blood: melhor ator.

O Critics Choice Super Awards foi criado para celebrar alguns gêneros mais populares que nem sempre são lembrados nas principais cerimônias de premiação e que atraem fãs em todo o mundo. Filmes e séries de super-heróis, ação, fantasia, terror, ficção científica e animação terão agora um lugar para comemorar suas principais realizações a cada temporada.

A cerimônia da primeira edição do Critics Choice Super Awards aconteceu neste domingo, 10/01, e foi apresentada por Kevin Smith e Dani Fernandez. Além dos vencedores, a organização entregou o Prêmio Legacy à franquia Star Trek, que acaba de completar 55 anos, como reconhecimento do impacto cultural nas primeiras décadas, conquistando novos e leais fãs com suas novas histórias e personagens. O prêmio foi recebido por Patrick Stewart e Sonequa Martin-Green.

O período de elegibilidade para todos os candidatos incluiu produções liberadas de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2020. Os vencedores foram escolhidos pelos votos dos membros da Critics Choice Association. Vale lembrar que as categorias de super-heróis também incluíram filmes inspirados em quadrinhos e videogames.

Conheça os vencedores do primeiro Critics Choice Super Awards:

MELHOR FILME DE AÇÃO
Destacamento Blood, de Spike Lee

MELHOR ATOR | FILME DE AÇÃO
Delroy Lindo, por Destacamento Blood

MELHOR ATRIZ | FILME DE AÇÃO
Betty Gilpin, por A Caçada

MELHOR ANIMAÇÃO
Soul, de Pete Docter e Kemp Powers

MELHOR ATOR | ANIMAÇÃO | VOZ
Jamie Foxx, por Soul

MELHOR ATRIZ | ANIMAÇÃO | VOZ
Tina Fey, por Soul

MELHOR FILME DE SUPER-HERÓI
The Old Guard, de Gina Prince-Bythewood

MELHOR ATOR | FILME DE SUPER-HERÓI
Ewan McGregor, por Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa

MELHOR ATRIZ | FILME DE SUPER-HERÓI
Margot Robbie, por Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa

MELHOR FILME DE TERROR
O Homem Invisível, de Leigh Whannell

MELHOR ATOR | FILME DE TERROR
Vince Vaughn, por Freaky: No Corpo de um Assassino

MELHOR ATRIZ | FILME DE TERROR
Elisabeth Moss, por O Homem Invisível

MELHOR FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA
Palm Springs, de Max Barbakow

MELHOR ATOR | FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA 
Andy Samberg, por Palm Springs

MELHOR ATRIZ | FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA
Cristin Milioti, por Palm Springs

MELHOR VILÃO
Jim Carrey, por Sonic: O Filme

MELHOR SÉRIE DE AÇÃO
Vikings (History)

MELHOR ATOR | SÉRIE DE AÇÃO
Daveed Diggs, por Expresso do Amanhã

MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE AÇÃO
Angela Bassett, por 9-1-1

MELHOR SÉRIE DE ANIMAÇÃO
BoJack Horseman (Netflix)

MELHOR ATOR | SÉRIE DE ANIMAÇÃO | VOZ
Will Arnett, por BoJack Horseman

MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE ANIMAÇÃO | VOZ
Kaley Cuoco, por Harley Quinn

MELHOR SÉRIE DE SUPER-HERÓI
The Boys (Amazon)

MELHOR ATOR | SÉRIE DE SUPER-HERÓI
Antony Starr, por The Boys

MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE SUPER-HERÓI
Aya Cash, por The Boys

MELHOR SÉRIE DE TERROR
Lovecraft Country (HBO)

MELHOR ATOR | SÉRIE DE TERROR
Jensen Ackles, por Supernatural

MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE TERROR
Jurnee Smollett, por Lovecraft Country

MELHOR SÉRIE DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA
The Mandalorian (Disney+)

MELHOR ATOR | SÉRIE DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA
Patrick Stewart, por Star Trek: Picard

MELHOR ATRIZ | SÉRIE DE FICÇÃO CIENTÍFICA/FANTASIA
Natasia Demetriou, por What We Do in the Shadows

MELHOR VILÃO | SÉRIE
Antony Starr, por The Boys

Foto: Divulgação/Netflix.

National Society of Film Critics anuncia os melhores de 2020

por: Cinevitor

nomadlandnationalsocietyFrances McDormand em Nomadland: quatro prêmios.

Fundada em 1966, a National Society of Film Critics é formada por 60 importantes críticos americanos e o seu prêmio anual, que elege os melhores da sétima arte, é considerado um dos mais prestigiados da indústria cinematográfica.

Entre os premiados dos últimos anos, destacam-se: Melancolia, de Lars von Trier; Amor, de Michael Haneke; Inside Llewyn Davis: Balada de um Homem Comum, de Ethan Coen e Joel Coen; Adeus à Linguagem, de Jean-Luc Godard; Spotlight: Segredos Revelados, de Tom McCarthy; Moonlight: Sob a Luz do Luar, de Barry Jenkins; Lady Bird: A Hora de Voar, de Greta Gerwig; e Domando o Destino, de Chloé Zhao. No ano passado, Parasita, de Bong Joon-Ho, foi o grande vencedor.

Qualquer filme que estreou nos Estados Unidos nos cinemas ou em uma plataforma de streaming durante o ano estava qualificado para a premiação. Os membros da NSFC, que tem Justin Chang como presidente, trabalham nos principais jornais e veículos de Los Angeles, Boston, Nova York, Filadélfia e Chicago, incluindo: Wall Street Journal, Los Angeles Times, New Yorker, Christian Science Monitor e NPR.

Entre as produções estrangeiras, o premiado brasileiro Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, ficou em segundo lugar, com 36 pontos, ao lado do russo Uma Mulher Alta, de Kantemir Balagov.

Confira a lista com os melhores de 2020 segundo a National Society of Film Critics Award:

MELHOR FILME
Nomadland, de Chloé Zhao (52 pontos)
2º: First Cow, de Kelly Reichardt (50 pontos)
3º: Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre, de Eliza Hittman (41 pontos)

MELHOR DIREÇÃO
Chloé Zhao, por Nomadland (58 pontos)
2º: Steve McQueen, por Small Axe (41 pontos)
3º: Kelly Reichardt, por First Cow (30 pontos)

MELHOR ATRIZ
Frances McDormand, por Nomadland (46 pontos)
2º: Viola Davis, por A Voz Suprema do Blues (33 pontos)
3º: Sidney Flanigan, por Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre (29 pontos)

MELHOR ATOR
Delroy Lindo, por Destacamento Blood (52 pontos)
2º: Chadwick Boseman, por A Voz Suprema do Blues (47 pontos)
3º: Riz Ahmed, por O Som do Silêncio (32 pontos)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Maria Bakalova, por Borat: Fita de Cinema Seguinte (47 pontos)
2º: Amanda Seyfried, por Mank (40 pontos)
3º: Youn Yuh-jung, por Minari (33 pontos)

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Paul Raci, por O Som do Silêncio (53 pontos)
2º: Glynn Turman, por A Voz Suprema do Blues (36 pontos)
3º: Chadwick Boseman, por Destacamento Blood (35 pontos)

MELHOR ROTEIRO
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre, escrito por Eliza Hittman (38 pontos)
2º: First Cow, escrito por Jon Raymond e Kelly Reichardt (35 pontos)
3º: Estou Pensando em Acabar com Tudo, escrito por Charlie Kaufman (29 pontos)

MELHOR FOTOGRAFIA
Nomadland, por Joshua James Richards (47 pontos)
2º: Lovers Rock, por Shabier Kirchner (41 pontos)
3º: Vitalina Varela, por Leonardo Simões (34 pontos)

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Collective, de Alexander Nanau (Romênia/Luxemburgo) (38 pontos)
2º: Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (Brasil) e Uma Mulher Alta, de Kantemir Balagov (Rússia) (36 pontos)
3º: Vitalina Varela, de Pedro Costa (Portugal) (32 pontos)

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Time, de Garrett Bradley (46 pontos)
2º: City Hall, de Frederick Wiseman (28 pontos)
3º: Collective, de Alexander Nanau (22 pontos)

FILM HERITAGE AWARD
Women Make Movies: que, desde a década de 1970, lança filmes ousados e distintos dirigidos por mulheres que distribuidores mais convencionais não exibiriam.
Film Comment: fundada em 1962, e atualmente em um hiato, há muito tempo é considerada a revista americana de cinema mais substancial e abrangente.
Brattle Theatre: entre as principais casas de repertório da América, exibe filmes de arte de forma constante desde 1953 e mantém-se firme na tradição de sessões duplas diárias.

Foto: Joshua James Richards/Searchlight Pictures.

Malcolm & Marie, com Zendaya e John David Washington, ganha trailer e data de estreia

por: Cinevitor

malcommarienetflixUma ode aos grandes romances de Hollywood.

Dirigido por Sam Levinson, de Bastidores de um Casamento, País da Violência e da série Euphoria, o drama romântico Malcolm & Marie estreia no dia 5 de fevereiro na Netflix.

No filme, um cineasta, vivido por John David Washington, e a namorada, papel de Zendaya, voltam para casa após a festa de lançamento de seu filme, que ele acredita ser um grande sucesso. A noite, de repente, toma outro rumo quando revelações sobre o relacionamento começam a surgir, testando a força do amor do casal.

Juntamente com o diretor de fotografia Marcell Rév, premiado por País da Violência e Lua de Júpiter, Levinson cria um filme de rara originalidade, uma ode aos grandes romances de Hollywood e uma expressão genuína de fé no futuro do meio. A música é assinada pelo cantor inglês Labrinth.

Confira o trailer de Malcolm & Marie:

Foto: Divulgação/Netflix.

A Assistente

por: Cinevitor

assistenteposterThe Assistant

Direção: Kitty Green

Elenco: Julia Garner, Jon Orsini, Rory Kulz, Migs Govea, Noah Robbins, Tony Torn, Dagmara Dominczyk, Alexander Chaplin, Bregje Heinen, Devon Caraway, Genny Lis Padilla, Clara Wong, Owen Holland, Daoud Heidami, Ben Maters, James C.B. Gray, Sophie Knapp, Hunter Hojnowski, Juliana Canfield, Kristine Froseth, Patrick Breen, Andrew Hsu, Ray Sheen, Chester Wai, Liz Wisan, Fang Du, Cherie Mendez, Purva Bedi, Matthew Macfadyen, Makenzie Leigh, Kirit Kapadia, Karen Stewart, Bray Poor, Lou Martini Jr., Rafael Sardina, Jay O. Sanders, Jenna O’Gara, Stéphanye Dussud, Heather MacRae, Cynthia Bastidas, Manu Narayan, Mark Jacoby, Nemuna Ceesay, Patrick Wilson.

Ano: 2019

Sinopse: Jane é uma aspirante a produtora de cinema que recentemente conseguiu seu emprego dos sonhos como assistente júnior de um poderoso magnata do entretenimento. O dia dela é muito parecido com o de qualquer outra assistente. Mas, à medida que Jane segue sua rotina diária, ela começa a perceber todos os abusos que envolvem seu ambiente de trabalho e sua posição profissional.

Nota do CINEVITOR:

nota-4-estrelas

24ª Mostra de Cinema de Tiradentes divulga filmes selecionados para a Mostra Olhos Livres

por: Cinevitor

irmafilmetiradentesCena do filme gaúcho Irmã, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes.

A 24ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes, que acontecerá entre os dias 22 e 30 de janeiro, será realizada pela primeira vez em ambiente on-line por conta da pandemia de Covid-19. Assim, a extensa programação de filmes e debates, já amplamente conhecida e celebrada pelos amantes do cinema brasileiro, do evento que abre o calendário audiovisual do país, estará disponível no site (clique aqui).

A Mostra Olhos Livres é um recorte da programação que se notabiliza pela diversidade de olhares e formas e sem conceitos fechados ou critérios uniformizantes. Assim, consolidou-se como uma mostra competitiva que esboça um panorama mais amplo de algumas das proposições mais instigantes do cinema contemporâneo brasileiro.

Serão realizados debates com diretores da Olhos Livres nos dias 29 e 30 de janeiro, sexta-feira e sábado, às 13h. Os filmes serão avaliados pelo Júri Jovem, composto por cinco integrantes selecionados na Oficina de Crítica ministrada durante a CineBH, em 2020. O objetivo é estimular e ampliar a discussão e a visibilidade em torno de filmes independentes, evidenciar o trabalho dos realizadores e refletir sobre as características e novidades dessa produção recente.

“Em 2021, a Mostra Olhos Livres conta com filmes de práticas e processos criativos distintos, perspectivas contrastantes, ideias e fundamentos singulares em cada trabalho, com meios materiais e esforços expressivos completamente diferentes uns dos outros”, destaca Francis Vogner, coordenador curatorial da 24ª Mostra Tiradentes.

A curadora de longas Lila Foster reflete que a seleção da Olhos Livres pode ser vista como um arquipélago de possibilidades criativas para se pensar um imaginário de país: “Isso não significa fragmentar e particularizar os constrangimentos históricos que nos atravessam, e sim estabelecer pontos de vista e fundamentos singulares para sentimentos, narrativas, territórios, culturas e discursos que possuem intensidades únicas, ainda que seja importante tecer um fio que possa unir as tramas políticas e temporais de cada um”, diz. Francis complementa: “Às suas maneiras, possuem um espírito de época que os atravessa. São filmes que recuperam o passado, investigam o presente e preparam o futuro”.

Conheça os filmes selecionados para a Mostra Olhos Livres da 24ª Mostra Tiradentes:

Amador, de Cris Ventura (GO/MG)
Irmã, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes (RS)
Nũhũ yãg mũ yõg hãm: Essa Terra é Nossa!, de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero (MG)
Rodson ou (Onde o Sol não Tem Dó), de Cleyton Xavier, Clara Chroma e Orlok Sombra (CE)
Subterrânea, de Pedro Urano (RJ)
Voltei!, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (BA)

Foto: Divulgação.

Pieces of a Woman

por: Cinevitor

piecesofwomanposterDireção: Kornél Mundruczó

Elenco: Vanessa Kirby, Shia LaBeouf, Ellen Burstyn, Iliza Shlesinger, Benny Safdie, Sarah Snook, Molly Parker, Steven McCarthy, Tyrone Benskin, Frank Schorpion, Harry Standjofski, Domenic Di Rosa, Jimmie Fails, Juliette Casagrande, Gayle Garfinkle, Vanessa Smythe, Nick Walker, Sean Tucker, Alain Dahan, Joelle Jeremie, Tim Kingsbury, Sonia Berube, Alex De La Cruz, Letitia Brookes, Eric Davis, Olivia Lyle, Bonnie Mak, Lyne St-Pierre, Kathleen-Mireille Pepperall, Lili-Marlene Couture, Andre Morris-Mowatt, Leisa Reid, Nadia Catino, Daniel Manhalter, Ellie Albertine Haare, Adam Shoucair, Noel Burton.

Ano: 2020

Sinopse: O triste resultado de um parto em casa deixa uma mulher emocionalmente destruída. Isolada do parceiro e da família, ela vive um profundo luto.

Nota do CINEVITOR:

nota-3,5-estrelas

Um Tio Quase Perfeito 2

por: Cinevitor

tioquaseperfeito2posterDireção: Pedro Antonio

Elenco: Marcus Majella, Danton Mello, Julia Svacinna, João Barreto, Soffia Monteiro, Fhelipe Gomes, Letícia Isnard, Ana Lucia Torre, Eduardo Galvão, Noemia Oliveira, Diego Becker, Lindsay Paulino, Bia Montez, Maria Carolina Basílio, Esther Dias, Ana Carbatti, Roberta Bahia, Mariana Rebelo, Camila Nhary, André Teixeira, Carlos Neiva.

Ano: 2020

Sinopse: Tio Tony reina soberano no coração dos sobrinhos, Patricia, Valentina e João. Ele parece ter se regenerado da vida de trambiqueiro e vive em perfeita harmonia com a família até a chegada de Beto, que rouba o coração da irmã, Ângela, e, de quebra, encanta os pequenos. Com ciúmes desse intruso e inconformado, Tony entra numa disputa com Beto e vai armar planos mirabolantes envolvendo os sobrinhos para tentar provar que o futuro cunhado não vale nada.

Nota do CINEVITOR:

nota-3-estrelas