A 28ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes, que acontecerá entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro de 2025, anunciou que a atriz Bruna Linzmeyer, um dos nomes mais representativos de sua geração, será a grande homenageada.
Com uma carreira marcada pela coragem e versatilidade, Bruna transita entre o cinema independente e produções televisivas de grande alcance. Nascida em Corupá, Santa Catarina, começou sua trajetória artística aos 16 anos quando se mudou para São Paulo para estudar teatro. Estreou na televisão em 2010, na série Afinal, o que Querem as Mulheres?, de Luiz Fernando Carvalho, e acumula papéis marcantes em novelas como Gabriela (2012), Amor à Vida (2013) e Pantanal (2022).
No cinema, Linzmeyer tem uma filmografia significativa, com filmes como Medusa (2023), de Anita Rocha da Silveira, e Cidade; Campo (2024), de Juliana Rojas. Para além dos longas, a sua filmografia chama a atenção por uma substantiva presença de filmes de curta-metragem, coisa rara para uma atriz já consagrada. Ela atuou em Alfazema, de Sabrina Fidalgo (2019), Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Eri Sarmet (melhor curta da Mostra Foco da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes) e Se Eu Tô aqui é por Mistério, de Clari Ribeiro (selecionado para a Mostra na 27ª edição).
A homenagem para Bruna Linzmeyer celebra não apenas sua trajetória como atriz, mas também o engajamento com um cinema inventivo, poético e provocador: “Ela não só é uma atriz talentosa, mas uma mulher de seu tempo, que se vincula às lutas e à criação de uma arte do prazer e da rebeldia. Artista de coragem e escolhas assertivas, Bruna soma carisma rebelde, uma fotogenia rara e um talento mutante a cada projeto que faz”, disse Francis Vogner dos Reis.
Além da presença de Bruna Linzmeyer, a Mostra vai promover um recorte de títulos com a atriz para ser exibido ao longo do evento em formato presencial e na plataforma on-line. Dentre os títulos, estão: O Vento Frio que a Chuva Traz, de Neville d’Almeida; Baby, de Marcelo Caetano; Uma Paciência Selvagem me Trouxe até Aqui, de Eri Sarmet; Se Eu to Aqui é por Mistério, de Clari Ribeiro; e Alfazema, de Sabrina Fidalgo.
Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país, a 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes acontecerá em formato on-line e presencial. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais; uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.
Fundada em 1996, a International Press Academy é uma associação de mídia de entretenimento com membros votantes do mundo todo que atuam em jornais, TV, rádio, blogs e novas plataformas de mais de vinte países.
Com a intenção de honrar as excelências artísticas dos filmes, seriados, rádio e novas mídias, a IPA criou o Satellite Awards, antes conhecido como The Golden Satellite Awards, prêmio que elege os melhores da indústria do entretenimento em categorias diversas. As indicações são derivadas de exibições antecipadas em festivais de cinema em todo o mundo, bem como triagens de considerações enviadas a jornalistas.
Neste ano, em sua 29ª edição, o cinema brasileiro se destaca com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, indicado nas categorias de melhor filme internacional e melhor atriz em drama para Fernanda Torres. Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza deste ano, o longa, inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, é estrelado também por Selton Mello e Fernanda Montenegro.
Além disso, O Brutalista, de Brady Corbet, lidera a lista com dez indicações, entre elas, melhor ator para Adrien Brody; Duna: Parte Dois, dirigido por Denis Villeneuve, aparece na sequência com nove indicações. Nas categorias televisivas, Bebê Rena, Pinguim, Disclaimer, Ripley, Mestres do Ar, Feud: Capote vs. The Swans, The Curse, Ninguém Quer, entre outras, se destacam.
Também foram revelados os homenageados deste ano: o engenheiro de som Simon Hayes, vencedor do Oscar por Os Miseráveis, receberá o Tesla Award; o cineasta espanhol F. Javier Gutiérrez, de La Espera, será honrado com o Auteur Award; o musical Wicked receberá o Make-Up Award e Twilight of the Warriors: Walled In receberá o Stunt Award; o cineasta mexicano Alejandro Monteverde, de Som da Liberdade e Cabrini, será homenageado com o Humanitarian Award; e Radha Mitchell, atriz australiana, receberá o Honorary Satellite Award.
Um dos principais objetivos do Satellite Awards é celebrar novos trabalhos de realizadores independentes estabelecidos e em desenvolvimento, dando-lhes acesso a um público maior no mundo todo. Os vencedores serão anunciados no dia 25 de janeiro de 2025 em Los Angeles.
Conheça os indicados nas categorias de cinema do 29º Satellite Awards:
MELHOR FILME | DRAMA A Jovem e o Mar Cabrini Conclave Duna: Parte Dois Nickel Boys O Brutalista Sing Sing The Order
MELHOR FILME | COMÉDIA OU MUSICAL A Substância A Verdadeira Dor Anora Assassino por Acaso Ghostlight Morte em LaRoy, Texas Thelma Wicked
MELHOR FILME INTERNACIONAL A Garota da Agulha, de Magnus von Horn (Dinamarca) Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil) La espera, de F. Javier Gutiérrez (Espanha) Reinas, de Klaudia Reynicke (Suíça/Peru) The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha) Waves (Vlny), de Jirí Mádl (República Tcheca)
MELHOR ANIMAÇÃO Divertida Mente 2, de Kelsey Mann Flow, de Gints Zilbalodis Memórias de um Caracol, de Adam Elliot Mobile Suit Gundam SEED Freedom, de Mitsuo Fukuda Robô Selvagem, de Chris Sanders Wallace & Gromit: Avengança, de Merlin Crossingham e Nick Park
MELHOR DOCUMENTÁRIO Dahomey, de Mati Diop Elizabeth Taylor: As Fitas Perdidas, de Nanette Burstein Eu Sou: Celine Dion, de Irene Taylor No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra e Hamdan Ballal O Centésimo Batalhão, de Laurent Bouzereau e Mark Herzog Porcelain War, de Brendan Bellomo e Slava Leontyev Sugarcane, de Emily Kassie e Julian Brave NoiseCat Super/Man: A História de Christopher Reeve, de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui
MELHOR DIREÇÃO Brady Corbet, por O Brutalista Denis Villeneuve, por Duna: Parte Dois Edward Berger, por Conclave Greg Kwedar, por Sing Sing RaMell Ross, por Nickel Boys Sean Baker, por Anora
MELHOR ATRIZ | DRAMA Angelina Jolie, por Maria Callas Fernanda Torres, por Ainda Estou Aqui Lily-Rose Depp, por Nosferatu Nicole Kidman, por Babygirl Saoirse Ronan, por The Outrun Tilda Swinton, por O Quarto ao Lado
MELHOR ATOR | DRAMA Adrien Brody, por O Brutalista Colman Domingo, por Sing Sing Daniel Craig, por Queer Hugh Grant, por Herege Ralph Fiennes, por Conclave Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido
MELHOR ATRIZ | COMÉDIA OU MUSICAL Cynthia Erivo, por Wicked Demi Moore, por A Substância June Squibb, por Thelma Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez Mikey Madison, por Anora Winona Ryder, por Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice
MELHOR ATOR | COMÉDIA OU MUSICAL Glen Powell, por Assassino por Acaso Jesse Eisenberg, por A Verdadeira Dor John Magaro, por Morte em LaRoy, Texas Keith Kupferer, por Ghostlight Michael Keaton, por Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice Ryan Gosling, por O Dublê
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana Grande, por Wicked Danielle Deadwyler, por Piano de Família Felicity Jones, por O Brutalista Isabella Rossellini, por Conclave Margaret Qualley, por A Substância Zoe Saldaña, por Emilia Pérez
MELHOR ATOR COADJUVANTE Clarence Maclin, por Sing Sing Denzel Washington, por Gladiador 2 Edward Norton, por Um Completo Desconhecido Guy Pearce, por O Brutalista Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Yura Borisov, por Anora
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL A Substância, escrito por Coralie Fargeat A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Anora, escrito por Sean Baker Hard Truths, escrito por Mike Leigh O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold The Seed of the Sacred Fig, escrito por Mohammad Rasoulof
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Conclave, escrito por Peter Straughan Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard Nickel Boys, escrito por RaMell Ross e Joslyn Barnes O Quarto ao Lado, escrito por Pedro Almodóvar e Sigrid Nunez Russian Consul, escrito por Vuk Draskovic e Miroslav Lekic Sing Sing, escrito por Greg Kwedar e Clint Bentley
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Conclave, por Suzie Davies e Cynthia Sleiter Duna: Parte Dois, por Patrice Vermette e Shane Vieau Gladiador 2, por Arthur Max, Jille Azis e Elli Griff Nosferatu, por Craig Lathrop e Beatrice Brentnerova O Brutalista, por Judy Becker, Patricia Cuccia e Mercédesz Nagyváradi Wicked, por Nathan Crowley e Lee Sandales
MELHOR FOTOGRAFIA Duna: Parte Dois, por Greig Fraser Gladiador 2, por John Mathieson Maria Callas, por Edward Lachman Nickel Boys, por Jomo Fray Nosferatu, por Jarin Blaschke O Brutalista, por Lol Crawley
MELHOR FIGURINO Blitz, por Jacqueline Durran Duna: Parte Dois, por Jacqueline West Gladiador 2, por Janty Yates Maria Callas, por Massimo Cantini Parrini Nosferatu, por Linda Muir Wicked, por Paul Tazewell
MELHOR EDIÇÃO Anora, por Sean Baker Conclave, por Nick Emerson Duna: Parte Dois, por Joe Walker Emilia Pérez, por Juliette Welfling Gladiador 2, por Sam Restivo e Claire Simpson O Brutalista, por David Jancso
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Conclave, por Volker Bertelmann Duna: Parte Dois, por Hans Zimmer Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille O Brutalista, por Daniel Blumberg O Quarto ao Lado, por Alberto Iglesias Robô Selvagem, por Kris Bowers
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL El Mal, por Clement Ducol, Camille e Jacques Audiard (Emilia Pérez) Kiss the Sky, por Delacey, Jordan Johnson, Stefan Johnson, Maren Morris, Michael Pollack e Ali Tamposi (Robô Selvagem) Mi Camino, por Clement Ducol e Camille (Emilia Pérez) Never Too Late, por Elton John e Brandi Carlile (Elton John: Never Too Late) The Journey, por Diane Warren (Batalhão 6888) Winter Coat, por Nicholas Britell, Steve McQueen e Taura Stinson (Blitz)
MELHOR SOM | EDIÇÃO E MIXAGEM Duna: Parte Dois Emilia Pérez Gladiador 2 Twisters Um Completo Desconhecido Wicked
MELHORES EFEITOS VISUAIS Duna: Parte Dois Gladiador 2 Mufasa: O Rei Leão Planeta dos Macacos: O Reinado Twilight of the Warriors: Walled In Wicked
Foram anunciados neste sexta-feira, 13/12, os vencedores da 45ª edição do Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano, também conhecido como Festival de Havana, realizado pelo ICAIC, Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos.
O evento, que acontece desde 1979, surgiu com a intenção de se tornar uma continuação dos festivais de Viña del Mar, Mérida e Caracas, reunindo filmes e cineastas que representam as tendências cinematográficas mais inovadoras da América Latina.
Os filmes em competição, que concorrem ao Prêmio Coral, são divididos em diversas categorias. O cinema brasileiro se destacou com diversas premiações: Baby, de Marcelo Caetano, recebeu Menção Especial na competição de longas de ficção. Entre os documentários, Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa, levou o prêmio principal; Alma do Deserto, de Mónica Taboada-Tapia, uma coprodução entre Colômbia e Brasil, também foi premiada. Os curtas-metragens Amarela, de André Hayato Saito, e A Menina e o Pote, de Valentina Homem e Tati Bond, receberam o Prêmio Especial do Júri.
Além dos premiados, o Brasil também marcou presença com diversos títulos na programação: Motel Destino, de Karim Aïnouz, foi exibido em competição, assim como os curtas Castanho, de Adanilo, e Cidade by Motoboy, de Mariana Vita. Os documentários A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, e Carta a un Viejo Master, de Paz Encina, também estavam na disputa. Na mostra que destaca filmes de estreia de seus realizadores, o Brasil estava representado por: Enquanto o Céu Não me Espera, de Christiane Garcia; Manas, de Marianna Brennand; e El placer es mío, de Sacha Amaral, uma coprodução com Argentina e França.
As animações brasileiras também marcaram presença no festival cubano com os longas Aba e sua Banda, de Humberto Avelar; e O Sonho de Clarice, de Fernando Gutierrez e Guto Bicalho. Entre os curtas, foram exibidos: Check Mates, de Ana Carolina Clermann; Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta; O Cacto, de Ricardo Kump; e Tecnoeste, de Lucca Vendramel. Na mostra Otros Territorios, o Brasil apareceu com Cantos da Metamorfose ou Aquela vez em que eu Encarnei como Boto, de Ainá Xisto, uma coprodução com Portugal.
Na mostra En Perspectiva, fora de competição, foram exibidos diversos títulos brasileiros, como: os longas Alma Negra, do Quilombo ao Baile, de Flávio Frederico; Avenida Beira-Mar, de Maju de Paiva e Bernardo Florim; Malu, de Pedro Freire; O Deserto de Akin, de Bernard Lessa; Os Enforcados, de Fernando Coimbra; e Obispo rojo, de Armando Francesco Taboada Tabone, uma coprodução com México, Argentina e Cuba. E os curtas: Carne Fresca, de Giovani Barros; Cavalo Marinho, de Leo Tabosa; Eu Não Sei Se vou Ter que Falar Tudo de Novo, de Vitória Fallavena e Thassilo Weber; e Vai pra Cuba, Eduardo!, de Juliana Baroni.
Em homenagem a Geraldo Sarno, que morreu em fevereiro de 2022, o festival exibiu Coronel Delmiro Gouveia, de 1978. Outras exibições especiais contaram com: A Cabeça Pensa Onde os Pés Pisam: Frei Betto e a Educação Popular, de Evanize Sydow; e Partido, de César Charlone, uma coprodução com o Uruguai.
Conheça os vencedores da 45ª edição do Festival de Havana:
FICÇÃO | PRÊMIO CORAL
Melhor Filme: La Cocina, de Alonso Ruizpalacios (México/EUA) Prêmio Especial do Júri: Pepe, de Nelson Carlo de los Santos Arias (República Dominicana/Namíbia/Alemanha/França) Menção Especial: Baby, de Marcelo Caetano (Brasil/França/Holanda) Melhor Atriz: Úrsula Corberó, por El jockey Melhor Ator: Nahuel Pérez Biscayart, por El jockey Melhor Direção: Luis Ortega, por El jockey Melhor Roteiro: El ladrón de perros, escrito por Samm Haillay e Vinko Tomičić Melhor Fotografia: La Cocina, por Juan Pablo Ramírez Melhor Edição: La Cocina, por Yibrán Asuad Melhor Som: La Cocina, por Javier Umpierrez Melhor Trilha Sonora Original: La Invención de las Especies, por Ulises Hernández Melhor Direção de Arte: El jockey, por Julia Freid e Germán Naglieri
DOCUMENTÁRIO | PRÊMIO CORAL
Melhor Filme: Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa (Brasil) Prêmio Especial do Júri: Alma do Deserto, de Mónica Taboada-Tapia (Colômbia/Brasil)
CURTAS e MÉDIAS-METRAGENS | PRÊMIO CORAL
Melhor Filme | Ficção: Fieras, de Andrés Felipe Ángel (Colômbia/EUA) Prêmio Especial do Júri | Ficção: Amarela, de André Hayato Saito (Brasil) Melhor Filme | Documentário: Tierra Encima, de Sebastián Duque (Colômbia) Prêmio Especial do Júri | Documentário: Baulera 12, de Mila Aráoz e Amarú Villanueva Rance (Bolívia/Reino Unido)
PRIMEIRO FILME | PRÊMIO CORAL
Melhor Filme de Estreia: Simón de la montaña, de Federico Luis Tachella (Argentina/Chile/Uruguai) Prêmio Especial do Júri: Fenómenos naturales, de Marcos Díaz Sosa (Cuba/Argentina/França) Prêmio Contribuição Artística: Sugar Island, de Johanné Gómez Terrero (República Dominicana/Espanha)
ANIMAÇÃO | PRÊMIO CORAL
Melhor longa-metragem: Olivia & Las Nubes, de Tomás Pichardo-Espaillat (República Dominicana) Melhor curta-metragem: Avel, de Daniel Marín (Argentina) Prêmio Especial do Júri: A Menina e o Pote, de Valentina Homem e Tati Bond (Brasil)
OTROS TERRITORIOS | PRÊMIO CORAL
Melhor Filme: ¡Homofobia!, de Goyo Anchou (Argentina) Prêmio Especial do Júri: La noche del minotauro, de Juliana Zuluaga Montoya (Colômbia)
OUTROS PRÊMIOS
Melhor Pôster: Los océanos son los verdaderos continentes, por Edel Rodríguez Mola Prêmio La Burbuja | Melhor Edição de Som: O Monstro, de Helena Guerra (Brasil) Prêmio Coral de pós-produção | Aracne e Tauro: Machado, de Julián Tagle (Argentina) Prêmio de Asesoría de Tráiler | BoogieMan: O Monstro, de Helena Guerra (Brasil) Melhor Roteiro Inédito: Tengo una hija en Harvard, escrito por Arturo Sotto Prêmio SIGNIS: Sujo, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez (México) Prêmio FIPRESCI: La Cocina, de Alonso Ruizpalacios (México/EUA) Prêmio Arrecife: Alma do Deserto, de Mónica Taboada-Tapia (Colômbia/Brasil) Prêmio Don Quijote: Sujo, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez (México)
Fundado em 1953, o Sindicato dos Figurinistas, Costume Designers Guild, começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com mais de 900 membros. Desde 1999, realiza o CDG Awards, premiação anual que elege os melhores figurinos da TV e do cinema.
Na primeira edição do prêmio, Judianna Makovsky foi premiada por seu trabalho em Pleasantville: A Vida em Preto e Branco, que foi indicada ao Oscar, mas perdeu para Shakespeare Apaixonado. No ano passado, Holly Waddington, de Pobres Criaturas, levou o prêmio do Sindicato e também a estatueta dourada.
Os vencedores da 27ª edição serão anunciados no dia 6 de fevereiro no The Ebell of Los Angeles. Como de costume, a premiação também homenageia nomes relevantes do entretenimento, que serão revelados em breve.
Conheça os indicados ao Costume Designers Guild Awards 2025 nas categorias de cinema:
EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO A Substância, por Emmanuelle Youchnovski Conclave, por Lisy Christl Emilia Pérez, por Virginie Montel O Dublê, por Sarah Evelyn Rivais, por Jonathan Anderson
EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA Gladiador 2, por Janty Yates e Dave Crossman Maria Callas, por Massimo Cantini Parrini Nosferatu, por Linda Muir O Livro de Clarence, por Antoinette Messam Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia, por Danny Glicker
EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo, por Daniel Orlandi Duna: Parte 2, por Jacqueline West Furiosa: Uma Saga Mad Max, por Jenny Beavan Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Colleen Atwood Wicked, por Paul Tazewell
A Broadcast Film Critics Association, maior organização de críticos americanos e canadenses, que conta com mais de 600 membros, anunciou nesta quinta-feira, 12/12, os indicados ao 30º Critics Choice Awards, importante premiação que elege os melhores da TV e do cinema.
Nesta edição, o drama Conclave e o musical Wicked lideram a lista com onze indicações cada, entre elas, a de melhor filme. Emilia Pérez, de Jacques Audiard, e Duna: Parte Dois, de Denis Villeneuve, aparecem na sequência com dez indicações cada. Nas categorias televisivas, anunciadas anteriormente, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão se destaca.
Na categoria de melhor filme estrangeiro, o Brasil aparece com o consagrado Ainda Estou Aqui, de Walter Salles. Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza deste ano e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, com participação especial de Fernanda Montenegro, o filme é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família.
Em comunicado oficial, Joey Berlin, CEO da Critics Choice Association, disse: “Este ano nos trouxe uma riqueza incrível de narrativas e performances, levando a disputas indescritivelmente acirradas por indicações. Estamos honrados em poder celebrar nosso marco de 30 anos do Critics Choice Awards com este talentoso grupo de indicados e estamos entusiasmados em trazer aos espectadores nosso melhor show até agora”. Os vencedores serão revelados no dia 12 de janeiro de 2025 em cerimônia apresentada pela atriz Chelsea Handler.
Conheça os indicados ao 30º Critics Choice Awards nas categorias de cinema:
MELHOR FILME A Substância Anora Conclave Duna: Parte Dois Emilia Pérez Nickel Boys O Brutalista Sing Sing Um Completo Desconhecido Wicked
MELHOR ATOR Adrien Brody, por O Brutalista Colman Domingo, por Sing Sing Daniel Craig, por Queer Hugh Grant, por Herege Ralph Fiennes, por Conclave Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido
MELHOR ATRIZ Angelina Jolie, por Maria Callas Cynthia Erivo, por Wicked Demi Moore, por A Substância Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez Marianne Jean-Baptiste, por Hard Truths Mikey Madison, por Anora
MELHOR ATOR COADJUVANTE Clarence Maclin, por Sing Sing Denzel Washington, por Gladiador 2 Edward Norton, por Um Completo Desconhecido Guy Pearce, por O Brutalista Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Yura Borisov, por Anora
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana Grande, por Wicked Aunjanue Ellis-Taylor, por Nickel Boys Danielle Deadwyler, por Piano de Família Isabella Rossellini, por Conclave Margaret Qualley, por A Substância Zoe Saldaña, por Emilia Pérez
MELHOR ATOR/ATRIZ JOVEM Alisha Weir, por Abigail Alyla Browne, por Furiosa: Uma Saga Mad Max Elliott Heffernan, por Blitz Izaac Wang, por Dìdi Maisy Stella, por Meu Eu do Futuro Zoe Ziegler, por Janet Planet
MELHOR ELENCO Anora Conclave Emilia Pérez Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia Sing Sing Wicked
MELHOR DIREÇÃO Brady Corbet, por O Brutalista Coralie Fargeat, por A Substância Denis Villeneuve, por Duna: Parte Dois Edward Berger, por Conclave Jacques Audiard, por Emilia Pérez Jon M. Chu, por Wicked RaMell Ross, por Nickel Boys Sean Baker, por Anora
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL A Substância, escrito por Coralie Fargeat A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Anora, escrito por Sean Baker O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold Rivais, escrito por Justin Kuritzkes Setembro 5, escrito por Moritz Binder, Tim Fehlbaum e Alex David
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Conclave, escrito por Peter Straughan Duna: Parte Dois, escrito por Denis Villeneuve e Jon Spaihts Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard Nickel Boys, escrito por RaMell Ross e Joslyn Barnes Sing Sing, escrito por Greg Kwedar e Clint Bentley Wicked, escrito por Winnie Holzman e Dana Fox
MELHOR FOTOGRAFIA Conclave, por Stéphane Fontaine Duna: Parte Dois, por Greig Fraser Nickel Boys, por Jomo Fray Nosferatu, por Jarin Blaschke O Brutalista, por Lol Crawley Wicked, por Alice Brooks
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Conclave, por Suzie Davies e Cynthia Sleiter Duna: Parte Dois, por Patrice Vermette e Shane Vieau Gladiador 2, por Arthur Max, Jille Azis e Elli Griff Nosferatu, por Craig Lathrop e Beatrice Brentnerova O Brutalista, por Judy Becker e Patricia Cuccia Wicked, por Nathan Crowley e Lee Sandales
MELHOR EDIÇÃO Anora, por Sean Baker Conclave, por Nick Emerson Duna: Parte Dois, por Joe Walker O Brutalista, por David Jancso Rivais, por Marco Costa Setembro 5, por Hansjörg Weißbrich
MELHOR FIGURINO Conclave, por Lisy Christl Duna: Parte Dois, por Jacqueline West Gladiador 2, por Janty Yates e Dave Crossman Maria Callas, por Massimo Cantini Parrini Nosferatu, por Linda Muir Wicked, por Paul Tazewell
MELHOR PENTEADO E MAQUIAGEM A Substância, por Stéphanie Guillon, Frédérique Arguello e Pierre-Olivier Persin Duna: Parte Dois, por equipe de maquiagem Nosferatu, por Traci Loader, Suzanne Stokes-Munton e David White Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener e Neal Scanlan Um Homem Diferente, por Mike Marino, Sarah Graalman e Aaron Saucier Wicked, por Frances Hannon, Sarah Nuth e Laura Blount
MELHORES EFEITOS VISUAIS A Substância, por Bryan Jones, Chervin Shafaghi, Pierre Olivier-Persin e Jean Miel Better Man: A História de Robbie Williams, por Luke Millar, David Clayton, Keith Herft e Peter Stubbs Duna: Parte Dois, por Paul Lambert, Stephen James, Rhys Salcombe e Gerd Nefzer Gladiador 2, por Mark Bakowski, Pietro Ponti, Nikki Penny e Neil Corbould Planeta dos Macacos: O Reinado, por Erik Winquist, Stephen Unterfranz, Paul Story e Rodney Burke Wicked, por Pablo Helman, Jonathan Fawkner, Paul Corbould e David Shirk
MELHOR FILME DE COMÉDIA A Verdadeira Dor Assassino por Acaso Deadpool & Wolverine Meu Eu do Futuro Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia Thelma
MELHOR ANIMAÇÃO Divertida Mente 2 Flow Memórias de um Caracol Robô Selvagem Wallace & Gromit: Avengança
MELHOR FILME ESTRANGEIRO Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil) Emilia Pérez, de Jacques Audiard (França) Flow, de Gints Zilbalodis (Letônia/Bélgica/França) Kneecap: Música e Liberdade, de Rich Peppiatt (Irlanda/Reino Unido) The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França)
MELHOR CANÇÃO Beautiful That Way, por Andrew Wyatt, Miley Cyrus e Lykke Zachrisson (The Last Showgirl) Compress/Repress, por Trent Reznor, Atticus Ross e Luca Guadagnino (Rivais) El Mal, por Zoe Saldaña, Karla Sofía Gascón e Camille (Emilia Pérez) Harper and Will Go West, por Kristen Wiig (Will & Harper) Kiss the Sky, por Maren Morris (Robô Selvagem) Mi Camino, por Selena Gomez (Emilia Pérez)
MELHOR TRILHA SONORA Conclave, por Volker Bertelmann Duna: Parte Dois, por Hans Zimmer Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille O Brutalista, por Daniel Blumberg Rivais, por Trent Reznor e Atticus Ross Robô Selvagem, por Kris Bowers
Foram anunciados nesta quarta-feira, 11/12, em cerimônia apresentada por Jãmarrí Nogueira, no Cinépolis Manaíra Shopping, em João Pessoa, na Paraíba, os vencedores da 19ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro.
Neste ano, os longas Baby, de Marcelo Caetano, A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, e Kasa Branca, de Luciano Vidigal, se destacaram. O curta Helena de Guaratiba, de Karen Black, levou o Troféu Aruanda de melhor filme e mais três prêmios; Ladeira Abaixo, de Ismael Moura, foi consagrado em quatro categorias.
O júri desta edição foi formado por: Camila Morgado, Caroline Oliveira e Pedro Freire na Mostra Competitiva Nacional; Marcus Vilar, Mariá Velásquez e Rosélis Câmara na mostra Sob o Céu Nordestino; Fabiana Lima, Rafael Morato Zanatto e Regina Behar no Prêmio Abraccine; e Bruna Alves Lobo, João Lobo e Lúcio Vilar na Mostra Internacional.
Além da premiação, a noite contou com homenagens para as atrizes Suzy Lopes e Lucy Alves e pelas exibições do curta Atrito, de Diego Lima, e do longa-metragem Alma Negra, do Quilombo ao Baile, de Flávio Frederico.
Neste ano, uma novidade marcou o evento: o Troféu Aruanda/EPC Vladimir Carvalho foi concedido ao melhor documentário do festival como uma forma de continuar homenageando o legado do grande documentarista Vladimir Carvalho, que morreu em outubro deste ano. O júri foi formado pelos jornalistas da Empresa Paraibana de Comunicação: André Cananéa, Audaci Júnior e Renato Félix.
Confira a lista completa com os vencedores do Fest Aruanda 2024:
MOSTRA NACIONAL | LONGAS
Melhor Filme: A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (RR/SP) Melhor Filme | Júri Popular: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ) Melhor Direção: Marianna Brennand, por Manas Melhor Roteiro: Baby, escrito por Marcelo Caetano e Gabriel Domingues Melhor Atriz: Marcélia Cartaxo, por Lispectorante Melhor Atriz Coadjuvante: Teca Pereira, por Kasa Branca Melhor Ator: João Pedro Mariano e Ricardo Teodoro, por Baby Melhor Ator Coadjuvante: Pedro Wagner, por Lispectorante Melhor Fotografia: Baby, por Joana Luz e Pedro Sotero Melhor Direção de Arte: Baby, por Thales Junqueira Melhor Figurino: Baby, por Gabriela Campos Melhor Montagem: A Queda do Céu, por Renato Vallone Melhor Som: A Queda do Céu, por Marcos Lopes, Guile Martins e Toco Cerqueira Melhor Trilha Sonora: Baby, por Bruno Prado e Caê Rolfsen Grande Prêmio do Júri: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ) Menção Honrosa: Manas, pelo trabalho com atores não profissionais da diretora e do preparador de elenco René Guerra
MOSTRA NACIONAL | CURTAS-METRAGENS
Melhor Filme: Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ) Melhor Filme | Júri Popular: Ladeira Abaixo, de Ismael Moura (PB) Melhor Direção: Caio Bernardo, por Serão Melhor Roteiro: Helena de Guaratiba, escrito por Karen Black Melhor Atriz: Titina Medeiros e Solana Bandeira, por Ladeira Abaixo Melhor Ator: Fernando Teixeira, por Ladeira Abaixo Melhor Fotografia: Serão, por Rodolpho de Barros Melhor Direção de Arte: Helena de Guaratiba, por Ananias de Caldas Melhor Figurino: Umbilina e sua Grande Rival, por Carlota Pereira Melhor Edição: Eu Fui Assistente de Eduardo Coutinho, por Karen Akerman, João Pedro Diaz e Allan Ribeiro Melhor Som: Jupiter, por Paul Guilloteau Melhor Trilha Sonora: Almadia, por Fernando Catatau
MOSTRA SOB O CÉU NORDESTINO | LONGAS
Melhor Filme: Ainda Não é Amanhã, de Milena Times (PE) Melhor Filme | Júri Popular: Quem é Essa Mulher?, de Mariana Jaspe (BA) Melhor Direção: Milena Times, por Ainda Não é Amanhã Melhor Roteiro: Lampião, Governador do Sertão, escrito por Margarita Hernández e Wolney Oliveira Melhor Atriz: Mayara Santos, por Ainda Não é Amanhã Melhor Atriz Coadjuvante: Bárbara Vitória, por Ainda Não é Amanhã Melhor Ator: Fernando Catatau, por Centro Ilusão Melhor Ator Coadjuvante: Brunu Kunk, por Centro Ilusão Melhor Fotografia: Ainda Não é Amanhã, por Linga Acácio Melhor Direção de Arte: Ainda Não é Amanhã, por Lia Leticia Melhor Figurino: Ainda Não é Amanhã, por Libra Lima Melhor Edição: Lampião, Governador do Sertão, por Daniel Garcia e Mair Tavares Melhor Som: Lampião, Governador do Sertão, por Leo Oliveira e Lenio Oliveira Melhor Trilha Sonora: Centro Ilusão, por Cozilos Vitor Menção Honrosa: Quem é Essa Mulher?, de Mariana Jaspe (BA)
MOSTRA SOB O CÉU NORDESTINO | CURTAS
Melhor Filme: Nua, de Fabi Melo (Campina Grande) Melhor Filme | Júri Popular: Salvatério, de Dani L. (João Pessoa) Melhor Direção: Nill Marcondes, por Suspiro Melhor Roteiro: Nua, escrito por Fabi Melo Melhor Atriz: Soia Lira, por Nua Melhor Ator: Buda Lira, por Suspiro Melhor Fotografia: Salvatério, por Alessandro Potter Melhor Direção de Arte: Nua, por Renata Gadelha Melhor Figurino: Salvatério, por Jamila Facury Melhor Edição: Suspiro, por Tiago A. Neves Melhor Som: Salvatério, por Ester Rosendo Melhor Trilha Sonora: Salvatério, por Uirá Garcia
PRÊMIO VLADIMIR CARVALHO
Melhor Documentário: Lampião, Governador do Sertão, de Wolney Oliveira (CE)
PRÊMIO ABRACCINE | Associação Brasileira de Críticos de Cinema
Melhor longa: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ) Melhor curta: Ladeira Abaixo, de Ismael Moura (PB)
PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS
Melhor Filme: Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ)
Melhor Projeto: Chamando os Mortos, de Vanessa Passos Prêmio Especial do Júri | FM PRODUÇÕES: Severino do Cinema, de Maria Iasmin Soares e Jarbas ou Eu Não Conheço Jarbas, de Fabiano Raposo Menção Honrosa: Ninguém Morre Quando Permanece na Alma de Alguém, de Vitoria Sanz e O Sonho de Uiraúna, o Voo de Erundina, de Martina Nobre
MOSTRA COMPETITIVA INTERNACIONAL | CINEMA 4 CANTOS DO MUNDO
Melhor Filme: Uma mãe vai à praia, de Pedro Hasrouny (Universidade Lusófona/União Europeia) Melhor Direção: Alessandra Roucos e Teresa Teixeira, por Penrose Melhor Roteiro: Grandpa’s House, escrito por Abigail Segal Melhor Fotografia: Uma mãe vai à praia, por Marina Tebechrani Melhor Ator: Diogo Fernandes, por Penrose Melhor Atriz: Cláudia Jardim, por Uma mãe vai à praia Melhor Trilha Sonora: A Lua e a Mariposa, por Peng Han (Chong Jianyue) Melhor Animação: Para onde foram as estrelas, de Peng Wanyun Prêmio Especial do Júri: Meghan, de Meghan Ibanez, Tom Stiel e Melvyn Aka Menção Honrosa: O Incidente da Galinha, de João Ferreira e Ser Semilla, de Julia Granillo Tostado
TV UNIVERSITÁRIA
Melhor Reportagem: Luta Pela Vida: Como o HC ajudou a desafogar a superlotação hospitalar na pandemia e a salvar vidas, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)
Melhor Documentário: USP 90anos: A democratização do Ensino Superior e a transformação de vidas pela Educação, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)
Melhor Programa de TV: Cena Parahyba (episódio: As Velhas, de Cely Farias e Polly Barros) (TV UFPB)
Melhor Interprograma: Minutos que mudam o jogo: Campanha da USP e CBF ajuda a identificar rapidamente um AVC e acionar o socorro, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)
Troféu Aruanda | Melhor Curta Caleidoscópio Universitário: Baião de Dois, de Renatha Aragão (curso de Cinema e Audiovisual, UFPB)
Troféu Aruanda | Melhor TCC: Juremeiras, de Cleyton Ferrer (curso de Jornalismo, UFPB) Menção Honrosa: Mar de Acessibilidade, de Renata de Oliveira Soares (curso de Jornalismo, UFPB)
Troféu Aruanda | Melhor Videoclipe: Maré de Jacumã, de Bruno Sanches
Com o objetivo de discutir e promover a arte criativa do trabalho dos editores, em 1951 foi criada a American Cinema Editors, sociedade formada por diversos nomes renomados da área, que hoje conta com mais de 800 membros.
Inicialmente, era realizado um jantar de gala para celebrar os profissionais indicados na categoria de melhor edição do Oscar. Em 1962, os integrantes da ACE decidiram criar o Eddie Awards, prêmio que elege, em votação realizada pelos membros da sociedade, os melhores editores da indústria televisiva e cinematográfica. Em sua primeira edição, Philip W. Anderson foi premiado por seu trabalho na comédia O Grande Amor de Nossas Vidas, de David Swift.
Nesta 75ª edição, além dos indicados, nomes relevantes da indústria serão homenageados: Jon M. Chu, diretor de Wicked, Podres de Ricos, Truque de Mestre: O 2º Ato e Em um Bairro de Nova York, receberá o ACE Golden Eddie Filmmaker of the Year Award; a montadora Maysie Hoy, de O Homem do Jazz, Batalhão 6888 e Amor Além da Vida, e o editor Paul Hirsch, vencedor do Oscar por Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança e indicado por Ray, serão honrados com o Career Achievement Honoree.
Os vencedores do Eddie Awards 2025 serão anunciados no dia 18 de janeiro de 2025 em cerimônia que acontecerá no Royce Hall da UCLA, em Westwood.
Conheça os indicados ao 75º ACE Eddie Awards nas categorias de cinema:
MELHOR EDIÇÃO | DRAMA Conclave, por Nick Emerson Duna: Parte 2, por Joe Walker Emilia Pérez, por Juliette Welfling Furiosa: Uma Saga Mad Max, por Eliot Knapman e Margaret Sixel Guerra Civil, por Jake Roberts
MELHOR EDIÇÃO | COMÉDIA A Substância, por Coralie Fargeat, Jérôme Eltabet e Valentin Féron A Verdadeira Dor, por Robert Nassau Anora, por Sean Baker Rivais, por Marco Costa Wicked, por Myron Kerstein
MELHOR EDIÇÃO | ANIMAÇÃO Divertida Mente 2, por Maurissa Horwitz Flow, por Gints Zilbalodis Moana 2, por Jeremy Milton e Michael Louis Hill Robô Selvagem, por Mary Blee Wallace & Gromit: Avengança, por Dan Hembery
MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO Beatles ’64, por Mariah Rehmet Her Name was Moviola, por Howard Berry Jim Henson: O Homem das Ideias, por Sierra Neal e Paul Crowder Super/Man: A História de Christopher Reeve, por Otto Burnham Will & Harper, por Monique Zavistovski
MELHOR EDIÇÃO | FILME PARA STREAMING A Batalha do Biscoito Pop-Tart, por Evan Henke Está Tudo Bem Comigo?, por Kayla M. Emter e Glen Scantlebury Matador de Aluguel, por Doc Crotzer
O Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros, Make-Up Artists and Hair Stylists Guild, foi fundado em novembro de 1937 e hoje conta com mais de 2.300 membros da indústria do entretenimento de todo o mundo.
Como de costume, anualmente realiza o Make-Up Artists and Hair Stylists Guild Awards, prêmio que elege as melhores maquiagens e estilos de penteados do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro. Os indicados da 12ª edição foram anunciados nesta terça-feira, 10/12, pela presidente Julie Socash. Os vencedores serão revelados no dia 15 de fevereiro de 2025, no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles.
Neste ano, o maquiador Todd McIntosh, de Memórias de uma Gueixa e vencedor do Emmy por Buffy: A Caça-Vampiros e Pushing Daisies: Um Toque de Vida, e o cabeleireiro Peter Tothpal, de Guardiões da Galáxia Vol. 3 e O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas, e indicado ao Emmy por Deadwood: Cidade sem Lei, serão homenageados com o Lifetime Achievement Awards.
Conheça os indicados ao MUAHS Awards 2025 nas categorias de cinema:
MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO A Libertação, por Beverly Jo Pryor, Eric Pagdin, Chloe Sens e Doug Fairall A Substância, por Stéphanie Guillon É Assim que Acaba, por Sarah Graalman, Vivian Baker e Melanie Licata Emilia Pérez, por Julia Floch Carbonel e Simon Livet Sorria 2, por Sasha Grossman e Valerie Carney
MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO Deadpool & Wolverine, por Bill Corso, Whitney James, Paula Price, Monica Huppert e Cyndi Reece-Thorne Gladiador 2, por Jana Carboni, Charlie Hounslow, Maria Solberg Lepre, Lauren Baldwin e Chantal Busuttil MaXXXine, por Sarah Rubano, Mandy Artusato e Akiko Matsumoto Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener, Charmaine Fuller, Mona Turnbull e Chloe Meddings Wicked, por Frances Hannon, Alice Jones, Nuria Mbornio, Johanna Nielsen e Branka Vorkapic
MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS A Libertação, por Jason Collins, Chloe Sens e Michael McCarty A Substância, por Pierre-Olivier Persin Deadpool & Wolverine, por Bill Corso, Andrew Clement, Monica Huppert, Geoff Redknap e Robb Crafer Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Jennifer Kewley, Megan Thomas e Martin Rezard Um Homem Diferente, por Mike Marino, David Presto e Crystal Junado
MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO A Libertação, por Melissa Forney, Linda Flowers, Tommie Ammons, Jackie Noel e Eric Matthews A Substância, por Frédérique Arguello É Assim que Acaba, por Robert Lugo, Vita Viscuso e Anne Carroll Megalópolis, por Terrie Velazquez Owen, April Schuller, Tracy Moss, Victor Paz e Alexis Continenente The Last Showgirl, por Katy McClintock, Marc Boyle e Stephanie Hobgood
MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO Bob Marley: One Love, por Carla Farmer, Nadia Stacey e Morris Roots Gladiador 2, por Giuliano Mariano, Kerstin Weller, Romina Ronzani, Nicola Mariano e Marcelle Genovese Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener, Susan Cole, Charmaine Fuller e Chloe Meddings Shirley, por Nakoya Yancey, Wayne Jolla Jr., Gayette Williams e Lisa Thomas Wicked, por Frances Hannon, Sarah Nuth, Sim Camps e Gabor Kerekes
Foram revelados na manhã desta segunda-feira, 09/12, os indicados ao 82º Globo de Ouro, um dos prêmios mais conhecidos do cinema e da TV. O anúncio foi realizado no The Beverly Hilton, em Beverly Hills, pelos atores Morris Chestnut e Mindy Kaling ao lado de Helen Hoehne, presidente do Golden Globes.
Neste ano, o cinema brasileiro se destacou com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que recebeu duas indicações: melhor filme em língua não inglesa e melhor atriz em drama para Fernanda Torres. Vale lembrar que há 25 anos, Fernanda Montenegro foi a primeira atriz brasileira a ser indicada: em 1999 com Central do Brasil, também de Salles.
Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza deste ano e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, com participação especial de Fernanda Montenegro, o filme reúne a Sony Pictures Classics com Walter Salles 26 anos depois da trajetória de sucesso de Central do Brasil.
Ainda Estou Aqui é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram; o roteiro é de Murilo Hauser, de A Vida Invisível, e Heitor Lorega.
A sinopse diz: Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice , cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas, é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos.
O longa, que já alcançou mais de dois milhões de espectadores nos cinemas, promove o reencontro entre Fernanda Torres e Walter Salles depois de Terra Estrangeira e O Primeiro Dia. Na última parte do filme, Eunice é interpretada por Fernanda Montenegro, que volta a trabalhar com Walter Salles depois do consagrado Central do Brasil. O elenco principal reúne nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, como os filhos na primeira fase do filme; e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha integram a família no segundo momento. E mais: Guilherme Silveira, Pri Helena, Humberto Carrão, Maeve Jinkings, Dan Stulbach, Camila Márdila, Luiz Bertazzo, Lourinelson Vladmir, Thelmo Fernandes, Carla Ribas, Daniel Dantas, Charles Fricks, Helena Albergaria, Marcelo Varzea, Caio Horowicz, Maitê Padilha, Luana Nastas, Isadora Gupert, Alexandre Mello, Augusto Trainotti, Alan Rocha e Daniel Pereira.
Além disso, outro destaque da lista foi o musical francês Emilia Pérez, de Jacques Audiard, que lidera com dez indicações, entre elas, melhor filme de comédia ou musical e melhor atriz para Karla Sofía Gascón, a primeira mulher transgênero a disputar a estatueta.
A 82ª edição do Globo de Ouro, que será apresentada pela comediante Nikki Glaser, homenageará a consagrada atriz Viola Davis com o Cecil B. DeMille Award e o ator Ted Danson com o Carol Burnett Award.
Com mais de 300 votantes, de 75 países, entre eles, diversos brasileiros, o Globo de Ouro anunciará seus vencedores no dia 5 de janeiro de 2025 no The Beverly Hilton, em Beverly Hills.
Conheça os indicados ao Globo de Ouro 2025 nas categorias de cinema:
MELHOR FILME | DRAMA Conclave, de Edward Berger Duna: Parte Dois, de Denis Villeneuve Nickel Boys, de RaMell Ross O Brutalista, de Brady Corbet Setembro 5, de Tim Fehlbaum Um Completo Desconhecido, de James Mangold
MELHOR FILME | COMÉDIA ou MUSICAL A Substância, de Coralie Fargeat A Verdadeira Dor, de Jesse Eisenberg Anora, de Sean Baker Emilia Pérez, de Jacques Audiard Rivais, de Luca Guadagnino Wicked, de Jon M. Chu
MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Divertida Mente 2, de Kelsey Mann Flow, de Gints Zilbalodis Memórias de um Caracol, de Adam Elliot Moana 2, de Dana Ledoux Miller, Jason Hand e David Derrick Jr. Robô Selvagem, de Chris Sanders Wallace & Gromit: Avengança, de Merlin Crossingham e Nick Park
MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO INGLESA A Garota da Agulha, de Magnus von Horn (Polônia/Suécia/Dinamarca) Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil) Emilia Pérez, de Jacques Audiard (França) The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França) Vermiglio, de Maura Delpero (Itália)
MELHOR ATOR | DRAMA Adrien Brody, por O Brutalista Colman Domingo, por Sing Sing Daniel Craig, por Queer Ralph Fiennes, por Conclave Sebastian Stan, por O Aprendiz Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido
MELHOR ATRIZ | DRAMA Angelina Jolie, por Maria Callas Fernanda Torres, por Ainda Estou Aqui Kate Winslet, por Lee Nicole Kidman, por Babygirl Pamela Anderson, por The Last Showgirl Tilda Swinton, por O Quarto ao Lado
MELHOR ATOR | COMÉDIA ou MUSICAL Gabriel Labelle, por Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia Glen Powell, por Assassino por Acaso Hugh Grant, por Herege Jesse Eisenberg, por A Verdadeira Dor Jesse Plemons, por Tipos de Gentileza Sebastian Stan, por Um Homem Diferente
MELHOR ATRIZ | COMÉDIA ou MUSICAL Amy Adams, por Canina Cynthia Erivo, por Wicked Demi Moore, por A Substância Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez Mikey Madison, por Anora Zendaya, por Rivais
MELHOR ATOR COADJUVANTE Denzel Washington, por Gladiador 2 Edward Norton, por Um Completo Desconhecido Guy Pearce, por O Brutalista Jeremy Strong, por O Aprendiz Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Yura Borisov, por Anora
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana Grande, por Wicked Felicity Jones, por O Brutalista Isabella Rossellini, por Conclave Margaret Qualley, por A Substância Selena Gomez, por Emilia Pérez Zoe Saldaña, por Emilia Pérez
MELHOR DIREÇÃO Brady Corbet, por O Brutalista Coralie Fargeat, por A Substância Edward Berger, por Conclave Jacques Audiard, por Emilia Pérez Payal Kapadia, por Tudo que Imaginamos como Luz Sean Baker, por Anora
MELHOR ROTEIRO A Substância, escrito por Coralie Fargeat A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Anora, escrito por Sean Baker Conclave, escrito por Peter Straughan Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Conclave, por Volker Bertelmann Duna: Parte Dois, por Hans Zimmer Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille O Brutalista, por Daniel Blumberg Rivais, por Trent Reznor e Atticus Ross Robô Selvagem, por Kris Bowers
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Beautiful That Way, por Andrew Wyatt, Miley Cyrus e Lykke Zachrisson (The Last Showgirl) Compress/Repress, por Trent Reznor, Atticus Ross e Luca Guadagnino (Rivais) El Mal, por Clément Ducol, Camille e Jacques Audiard (Emilia Pérez) Forbidden Road, por Robbie Williams, Freddy Wexler e Sacha Skarbek (Better Man: A História de Robbie Williams) Kiss The Sky, por Delacey, Jordan K. Johnson, Stefan Johnson, Maren Morris, Michael Pollack e Ali Tamposi (Robô Selvagem) Mi Camino, por Clément Ducol e Camille (Emilia Pérez)
CINEMATIC AND BOX OFFICE ACHIEVEMENT Alien: Romulus, de Fede Alvarez Deadpool & Wolverine, de Shawn Levy Divertida Mente 2, de Kelsey Mann Gladiador 2, de Ridley Scott Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, de Tim Burton Robô Selvagem, de Chris Sanders Twisters, de Lee Isaac Chung Wicked, de Jon M. Chu
Foram anunciados neste sábado, 07/12, no Cine Brasília, em cerimônia apresentada por Ana Luiza Bellacosta e Gleici Damasceno, os vencedores da 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Foram distribuídos ao todo 49 prêmios e duas menções honrosas, atribuídos pelos júris compostos por 32 profissionais atuantes em todos os setores do audiovisual.
Na premiação de longas-metragens da Mostra Competitiva Nacional, produções de Pernambuco e Minas Gerais se destacaram e levaram alguns dos principais prêmios distribuídos pelo festival. Salomé, filme do pernambucano André Antônio, garantiu vitória ao cinema queer, acumulando oito Candangos, entre eles os de melhor longa pelos júris oficial e popular.
Suçuarana, dos mineiros Clarissa Campolina e Sérgio Borges, arrebatou cinco troféus, incluindo os de melhor atriz para Sinara Teles e ator coadjuvante para Carlos Francisco, além dos prêmios técnicos de fotografia, edição de som e montagem.
A categoria de curtas-metragens da Competitiva Nacional rendeu o Troféu Candango para produções de Pernambuco, São Paulo, Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Júri Popular premiou Javyju: Bom Dia, de Kunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães, e o Júri Oficial laureou Mar de Dentro, filme de Lia Letícia; a pernambucana também levou melhor direção.
A Mostra Brasília – 26º Troféu Câmara Legislativa distribuiu R$ 240.000,00 em prêmios na noite de 7 de dezembro: Renato Barbieri venceu em três categorias pelo longa-metragem Tesouro Natterer. O Júri Popular elegeu A Câmara, de Cristiane Bernardes e Tiago Aragão, como melhor filme.
A mostra competitiva paralela Caleidoscópio compôs júri próprio para distribuir dois prêmios entre os cinco títulos exibidos. Como melhor filme, o júri premiou o pernambucano Filhas da Noite, de Henrique Arruda e Sylara Silvério. O documentário, com produção executiva de Arlindo Bezerra e Rosinha Assis, conta com Sharlene Esse, Raquel Simpson, Márcia Vogue, Christiane Falcão, Suelanny Tigresa e Paloma Pitt no elenco.
O Candango de Melhor Filme de Temática Afirmativa do festival, concedido pelo CODIPIR, Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial, foi para a cineasta piauiense, radicada em Brasília, Dácia Ibiapina pelo curta Confluências. Já o Prêmio Zózimo Bulbul, concedido pelo Centro Afrocarioca de Cinema e a APAN, Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro, consagrou vencedores, de forma inédita, dois curtas-metragens e não um curta e um longa. Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro, e Mar de Dentro, de Lia Letícia, levaram os prêmios concedido aos filmes que melhor trabalham pautas raciais no contexto das exibições competitivas.
O júri da Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, consagrou em seu prêmio próprio os filmes Salomé como melhor longa e Kabuki como melhor curta. O Prêmio Marco Antônio Guimarães foi concedido ao filme Barreto, Fotógrafo das Lentes Nuas, de Miguel Freire, reconhecimento outorgado pelo CPCB, Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, ao filme que melhor trabalha memória e arquivo do cinema brasileiro.
O Prêmio Canal Brasil de Curtas, no valor de R$ 15 mil para o melhor curta eleito por júri próprio laureou o catarinense Kabuki, de Tiago Minamisawa. O Canal Like ofereceu ao melhor longa pelo Júri Oficial um apoio de mídia e publicidade no canal, no valor de R$ 50 mil. O Correio Braziliense concedeu o Troféu Saruê, de melhor momento do festival, ao filme A Fúria, de Ruy Guerra e Luciana Mazzotti.
Em 2024, o Festival de Brasília contou com um time de jurados formado por seletos profissionais do audiovisual brasileiro nas mais distintas áreas do setor; são atores, curadores, professores, críticos de cinema, fotógrafos, realizadores e produtores. Entre os júris compostos para esta edição estão: Affonso Uchôa, Carina Bini, Heitor Augusto, Yasmine Evaristo e Sandra Kogut na Mostra Competitiva Nacional de longas; Lila Foster, Mirella Façanha, Paola Mallmann, Simone Zuccolotto e Thiago Costa na Mostra Competitiva Nacional de curtas; e Antonio Grassi, Catarina Accioly e José Delvinei na Mostra Brasília.
A mostra competitivaCaleidoscópio contou com júri próprio composto pelo cineasta Adirley Queirós, o jornalista José Geraldo Couto e a produtora Sara Silveira. O júri do Prêmio de Melhor Filme de Temática Afirmativa foi formado por representantes do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial, Renata Parreira, professora e cineasta, e Simone Borges, produtora cultural e diretora de elenco. O Prêmio Zózimo Bulbul foi composto pela produtora Larô Gonzaga, o diretor do Centro Afrocarioca de Cinema, Vitor José Pereira, e o realizador Aristótelis thoti.
Conheça os vencedores do 57º Festival de Brasília:
MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | LONGAS-METRAGENS
MELHOR FILME | JÚRI OFICIAL Salomé, de André Antonio (PE)
MELHOR FILME | JÚRI POPULAR Salomé, de André Antonio (PE)
MELHOR DIREÇÃO Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna, por Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá
MELHOR ATOR Wellington Abreu, por Pacto da Viola
MELHOR ATRIZ Sinara Teles, por Suçuarana
MELHOR ATOR COADJUVANTE Carlos Francisco, por Suçuarana
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Renata Carvalho, por Salomé
MELHOR ROTEIRO Salomé, escrito por André Antônio
MELHOR FOTOGRAFIA Suçuarana, por Ivo Lopes Araújo
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Salomé, por Maíra Mesquita
MELHOR TRILHA SONORA Salomé, por Mateus Alves e Piero Bianchi
MELHOR EDIÇÃO DE SOM Suçuarana, por Pablo Lamar
MELHOR MONTAGEM Suçuarana, por Luiz Pretti
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Ruy Guerra, diretor de A Fúria
MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | CURTAS-METRAGENS
MELHOR FILME | JÚRI OFICIAL Mar de Dentro, de Lia Letícia (PE)
MELHOR FILME | JÚRI POPULAR Javyju: Bom Dia, de Kunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães (SP)
MELHOR DIREÇÃO Lia Letícia, por Mar de Dentro
MELHOR ATOR João Pedro Oliveira, por E Seu Corpo é Belo
MELHOR ATRIZ Carlandréia Ribeiro, por Mãe do Ouro
MELHOR ROTEIRO Descamar, escrito por Nicolau
MELHOR FOTOGRAFIA Mãe do Ouro, por Fernanda de Sena
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE E Seu Corpo é Belo, por Caroline Meirelles
MELHOR MONTAGEM Confluências, por Cristina Amaral
MELHOR TRILHA SONORA Kabuki, por Ruben Feffer e Gustavo Kurlat
MELHOR EDIÇÃO DE SOM E Seu Corpo é Belo, por Kiko Ferraz e Ricardo Costa
MENÇÃO HONROSA Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)
MOSTRA CALEIDOSCÓPIO
MELHOR FILME Filhas da Noite, de Henrique Arruda e Sylara Silvério (PE)
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Topo, de Eugenio Puppo (SP)
MOSTRA BRASÍLIA | 26º Troféu Câmara Legislativa
MELHOR LONGA-METRAGEM | JÚRI OFICIAL Tesouro Natterer, de Renato Barbieri
MELHOR LONGA-METRAGEM | JÚRI POPULAR A Câmara, de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão
MELHOR CURTA-METRAGEM | JÚRI OFICIAL Via Sacra, de João Campos
MELHOR CURTA-METRAGEM | JÚRI POPULAR Manequim, de Danilo Borges e Diego Borges
MELHOR DIREÇÃO Adriano Guimarães, por Nada
MELHOR ATOR Eduardo Gabriel Ydiriuá, por Manual do Herói
MELHOR ATRIZ Gleide Firmino, por Via Sacra
MELHOR ROTEIRO Tesouro Natterer, escrito por Andrea Fenzl, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges e Rodrigo Borges
MELHOR FOTOGRAFIA Xarpi, por Emília Silberstein
MELHOR MONTAGEM A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio, por Silvino Mendonça
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Nada, por Maíra Carvalho, Marcus Takatsuka e Nadine Diel
MELHOR EDIÇÃO DE SOM Nada, por Guile Martins e Olívia Hernández
MELHOR TRILHA SONORA Tesouro Natterer, por Márcio Vermelho e Pedro Zopelar
MENÇÃO HONROSA Juliana Drummond pela excepcional performance nas apresentações da Mostra Brasília
OUTROS PRÊMIOS
PRÊMIO DE MELHOR FILME DE TEMÁTICA AFIRMATIVA Confluências, de Dácia Ibiapina (DF)
PRÊMIO ZÓZIMO BULBUL Melhor curta-metragem: Mar de Dentro, de Lia Letícia (PE) Prêmio Especial do Júri: Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)
PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES Barreto, Fotógrafo das Lentes Nuas, de Miguel Freire (RJ)
PRÊMIO ABRACCINE | Associação Brasileira dos Críticos de Cinema Melhor longa-metragem: Salomé, de André Antônio (PE) Melhor curta-metragem: Kabuki, de Tiago Minamisawa (SC)
PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS Kabuki, de Tiago Minamisawa (SC)
TROFÉU SARUÊ | Correio Braziliense A Fúria, de Ruy Guerra e Luciana Mazzotti (RJ)
A National Board of Review, importante e tradicional organização de críticos de cinema dos Estados Unidos, fundada em 1909, divulga, desde 1932, uma lista anual com os melhores da indústria cinematográfica. Neste ano, 246 filmes foram analisados por um seleto grupo de cineastas, cinéfilos, profissionais e acadêmicos da sétima arte e muitos dos quais foram seguidos por discussões aprofundadas com diretores, atores, produtores e roteiristas.
Em comunicado oficial, Annie Schulhof, presidente da NBR, falou sobre o grande vencedor deste ano: “Wicked representa a pura magia que os filmes podem trazer ao público. Cada detalhe é lindamente trabalhado e projetado, os atores são todos excepcionais e a música é inigualável; juntos, eles se somam a uma experiência transportadora como nenhuma outra. O NBR tem orgulho de homenagear o diretor Jon M. Chu e sua notável visão cinematográfica”.
Neste ano, o cinema brasileiro marca presença com o aclamado Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que aparece entre os cinco melhores filmes internacionais de 2024. O longa, protagonizado por Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro, é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram; o roteiro, premiado no Festival de Veneza, é de Murilo Hauser, de A Vida Invisível, e Heitor Lorega.
A NBR Awards Gala, cerimônia de entrega dos prêmios, está marcada para o dia 7 de janeiro de 2025 em Nova York, com apresentação de Willie Geist.
Confira os melhores do cinema em 2024 segundo a National Board of Review:
MELHOR FILME Wicked, de Jon M. Chu
MELHOR DIREÇÃO Jon M. Chu, por Wicked
MELHOR ATOR Daniel Craig, por Queer
MELHOR ATRIZ Nicole Kidman, por Babygirl
MELHOR ATOR COADJUVANTE Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Elle Fanning, por Um Completo Desconhecido
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Hard Truths, escrito por Mike Leigh
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Sing Sing, escrito por Clint Bentley e Greg Kwedar
ATUAÇÃO REVELAÇÃO Mikey Madison, por Anora
MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE India Donaldson, por Good One
MELHOR FILME INTERNACIONAL The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA)
MELHOR DOCUMENTÁRIO Sugarcane, de Emily Kassie e Julian Brave NoiseCat
MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Flow, de Gints Zilbalodis
MELHOR ELENCO Conclave
NBR SPOTLIGHT AWARD Cynthia Erivo e Ariana Grande (pela colaboração criativa em Wicked)
NBR FREEDOM OF EXPRESSION AWARD No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Rachel Szor e Hamdan Ballal
EXCELÊNCIA EM FOTOGRAFIA Jarin Blaschke, por Nosferatu
MELHOR EQUIPE DE DUBLÊ Furiosa: Uma Saga Mad Max
MELHORES FILMES DO ANO A Verdadeira Dor, de Jesse Eisenberg Anora, de Sean Baker Babygirl, de Halina Reijn Conclave, de Edward Berger Furiosa: Uma Saga Mad Max, de George Miller Gladiador 2, de Ridley Scott Jurado Nº2, de Clint Eastwood Queer, de Luca Guadagnino Sing Sing, de Greg Kwedar Um Completo Desconhecido, de James Mangold
TOP 5 FILMES INTERNACIONAIS A Garota da Agulha, de Magnus von Horn (Polônia/Suécia/Dinamarca) Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil) Santosh, de Sandhya Suri (Reino Unido/Alemanha/Índia/França) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França) Universal Language, de Matthew Rankin (Canadá)
TOP 5 DOCUMENTÁRIOS Black Box Diaries, de Shiori Ito Dahomey, de Mati Diop Look Into My Eyes, de Lana Wilson Super/Man: A História de Christopher Reeve, de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui Will & Harper, de Josh Greenbaum
TOP 10 FILMES INDEPENDENTES As Três Filhas, de Azazel Jacobs Bird, de Andrea Arnold Dìdi, de Sean Wang Ghostlight, de Kelly O’Sullivan e Alex Thompson Good One, de India Donaldson Hard Truths, de Mike Leigh Love Lies Bleeding: O Amor Sangra, de Rose Glass Meu Eu do Futuro, de Megan Park Thelma, de Josh Margolin Um Homem Diferente, de Aaron Schimberg
Foram revelados nesta quarta-feira, 04/12, os indicados ao Independent Spirit Awards 2025, prêmio que elege as melhores produções independentes do ano. Nesta 40ª edição, um marco histórico de aniversário, a premiação celebrará os indicados e também os artistas que se destacaram ao longo da história do evento.
Em comunicado oficial, Josh Welsh, president do Film Independent, disse: “Desde que realizamos nossa primeira cerimônia em 1985 em um restaurante em La Cienega até o show do ano passado, quando espectadores de todo o mundo se juntaram a nós na Praia de Santa Mônica para celebrar o trabalho de tantos artistas, a Film Independent continuou a apoiar cineastas independentes e a permitir que eles alcançassem suas visões em todas as fases de suas carreiras. Assim como os artistas lendários daquele evento inaugural, e os inúmeros outros com quem tivemos o privilégio de trabalhar desde então, estamos entusiasmados em homenagear este grupo criativo enquanto continuam um legado orgulhoso”.
Neste ano, Anora, dirigido por Sean Baker e vencedor da Palma de Ouro em Cannes, lidera a lista com seis indicações ao lado do terror Eu Vi o Brilho da TV, de Jane Schoenbrun. Nas categorias televisivas, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão se destaca com cinco indicações; Bebê Rena e O Professor aparecem na sequência com quatro indicações cada. Os vencedores do 40º Independent Spirit Awards serão anunciados no dia 22 de fevereiro de 2025 em cerimônia apresentada pela atriz Aidy Bryant na praia de Santa Mônica, na Califórnia.
Os comitês de indicações do Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente, selecionaram indicados de 17 países com orçamentos variando entre US$ 112.000 e US$ 28 milhões. Os membros contam com roteiristas, diretores, produtores, diretores de fotografia, editores, atores, críticos, diretores de elenco, programadores de festivais e outros profissionais da sétima arte.
Conheça os indicados ao Independent Spirit Awards 2025 nas categorias de cinema:
MELHOR FILME A Substância, produzido por Tim Bevan, Coralie Fargeat e Eric Fellner Anora, produzido por Sean Baker, Alex Coco e Samantha Quan Eu Vi o Brilho da TV, produzido por Ali Herting, Luca Intili, Dave McCary, Emma Stone e Sarah Winshall Nickel Boys, produzido por Joslyn Barnes, Dede Gardner, Jeremy Kleiner e David Levine Sing Sing, produzido por Clint Bentley, Greg Kwedar e Monique Walton
MELHOR FILME DE ESTREIA Dìdi, de Sean Wang In the Summers, de Alessandra Lacorazza Samudio Janet Planet, de Annie Baker Piano de Família, de Malcolm Washington Problemista, de Julio Torres
MELHOR DIREÇÃO Ali Abbasi, por O Aprendiz Alonso Ruizpalacios, por La Cocina Brady Corbet, por O Brutalista Jane Schoenbrun, por Eu Vi o Brilho da TV Sean Baker, por Anora
MELHOR ROTEIRO A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Eu Vi o Brilho da TV, escrito por Jane Schoenbrun Herege, escrito por Scott Beck e Bryan Woods Meu Eu do Futuro, escrito por Megan Park Um Homem Diferente, escrito por Aaron Schimberg
MELHOR ROTEIRO DE ESTREIA Aquela Sensação que o Tempo de Fazer Algo Passou, escrito por Joanna Arnow Dìdi, escrito por Sean Wang Good One, escrito por India Donaldson Janet Planet, escrito por Annie Baker Problemista, escrito por Julio Torres
MELHOR INTERPRETAÇÃO Amy Adams, por Canina Colman Domingo, por Sing Sing Demi Moore, por A Substância Hunter Schafer, por Cuckoo June Squibb, por Thelma Justice Smith, por Eu Vi o Brilho da TV Keith Kupferer, por Ghostlight Mikey Madison, por Anora Ryan Destiny, por The Fire Inside Sebastian Stan, por O Aprendiz
MELHOR INTERPRETAÇÃO COADJUVANTE Adam Pearson, por Um Homem Diferente Brigette Lundy-Paine, por Eu Vi o Brilho da TV Carol Kane, por Entre os Templos Clarence ‘Divine Eye’ Maclin, por Sing Sing Danielle Deadwyler, por Piano de Família Joan Chen, por Dìdi Kani Kusruti, por Girls Will Be Girls Karren Karagulian, por Anora Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Yura Borisov, por Anora
MELHOR INTERPRETAÇÃO REVELAÇÃO Isaac Krasner, por Big Boys Katy O’Brian, por Love Lies Bleeding: O Amor Sangra Maisy Stella, por Meu Eu do Futuro Mason Alexander Park, por National Anthem René Pérez Joglar, por In the Summers
MELHOR DOCUMENTÁRIO Gaucho Gaucho, de Michael Dweck e Gregory Kershaw Hummingbirds, de Silvia Del Carmen Castaños e Estefanía “Beba” Contreras No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Hamdan Ballal e Rachel Szor Patrice: The Movie, de Ted Passon Soundtrack to a Coup d’Etat, de Johan Grimonprez
MELHOR FILME INTERNACIONAL Black Dog, de Guan Hu (China) Flow, de Gints Zilbalodis (Letônia/França/Bélgica) Hard Truths, de Mike Leigh (Reino Unido) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/França/Holanda/Luxemburgo) Zona de Exclusão, de Agnieszka Holland (Polônia/França/República Checa/Bélgica)
MELHOR FOTOGRAFIA Inside the Yellow Cocoon Shell, por Dinh Duy Hung Janet Planet, por Maria von Hausswolff La Cocina, por Juan Pablo Ramírez Nickel Boys, por Jomo Fray The Fire Inside, por Rina Yang
MELHOR EDIÇÃO Canina, por Anne McCabe Dìdi, por Arielle Zakowski Jazzy, por Laura Colwell e Vanara Taing O Aprendiz, por Olivier Bugge Coutté e Olivia Neergaard-Holm Setembro 5, por Hansjörg Weissbrich
PRÊMIO JOHN CASSAVETES Big Boys, de Corey Sherman Ghostlight, de Kelly O’Sullivan Girls Will Be Girls, de Shuchi Talati Jazzy, de Morrisa Maltz The People’s Joker, de Vera Drew
PRODUCERS AWARD Alex Coco Sarah Winshall Zoë Worth
SOMEONE TO WATCH AWARD Nicholas Colia, diretor de Griffin in Summer Sarah Friedland, diretora de Familiar Touch Pham Thien An, diretor de Inside the Yellow Cocoon Shell
TRUER THAN FICTION AWARD Carla Gutiérrez, diretora de Frida Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie, diretores de Sugarcane Rachel Elizabeth Seed, diretora de A Photographic Memory
PRÊMIO ROBERT ALTMAN | MELHOR ELENCO As Três Filhas, de Azazel Jacobs; direção de elenco: Nicole Arbusto Elenco: Jovan Adepo, Jasmine Bracey, Carrie Coon, Jose Febus, Rudy Galvan, Natasha Lyonne, Elizabeth Olsen, Randy Ramos Jr. e Jay O. Sanders