Elenco: Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha, Carol Duarte, Átila Bee, Marcio Vito, Marina Provenzzano, Felipe Haiut, Cristiane Morilo, Jersiano Prudencio Vieira.
Ano: 2024
Sinopse: Malu, uma mulher de meia idade com um passado glorioso, se vê presa em um caos existencial. A complexa relação com sua mãe conservadora e com sua filha adulta torna a crise ainda mais aguda, em meio a momentos de carinho e alegria entre as três. Um retrato de uma mulher em busca da melhor versão de si mesma. Livremente inspirado na vida da atriz paulista Malu Rocha.
Foram anunciados nesta quarta-feira, 30/10, no Espaço Petrobras na Cinemateca Brasileira, os vencedores da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. A solenidade foi apresentada por Serginho Groisman e Renata de Almeida, diretora da Mostra, e contou com a presença dos brasileiros premiados e de personalidades do meio cultural.
Os filmes da seção Competição Novos Diretores mais votados pelo público foram submetidos ao Júri Oficial, formado nesta edição pela atriz brasileira Camila Pitanga, pelo ator e cineasta português Gonçalo Waddington, pela curadora e produtora Hebe Tabachnik, pelo produtor Kyle Stroud, pelo diretor e escritor iraniano Mohsen Makhmalbaf e pelo crítico de cinema francês Thierry Meranger. Os jurados escolheram Familiar Touch, de Sarah Friedland, e Hanami, de Denise Fernandes, como os melhores filmes de ficção. Na categoria de documentário, premiaram No Other Land, de Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham, e Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli. Também concederam o prêmio de melhor direção para Adam Elliot, do filme Memórias de um Caracol. Todos receberam o Troféu Bandeira Paulista, uma criação da artista plástica Tomie Ohtake.
A noite também foi marcada pela entrega do Prêmio Leon Cakoff para o consagrado cineasta Francis Ford Coppola, que marcou presença no evento. A premiação foi seguida da exibição do filme mais recente do diretor americano, Megalópolis. Além disso, a Mostra também prestou uma homenagem ao cineasta paraibano Vladimir Carvalho, que morreu recentemente aos 89 anos.
O público da 48ª Mostra escolheu, entre os longas internacionais, O Caso dos Estrangeiros, de Brandt Andersen, como melhor filme de ficção, e Balomania, de Sissel Morell Dargis, como melhor documentário. Entre os brasileiros, o consagrado Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, recebeu o prêmio de melhor ficção, e 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado, o de melhor documentário. A escolha do público é feita por votação: a cada sessão assistida, o espectador recebe uma cédula para votar com uma escala de 1 a 5, entregue sempre ao final do filme. O resultado proporcional dos filmes com maiores pontuações determina os vencedores.
A imprensa especializada que cobre o evento e tradicionalmente confere o Prêmio da Crítica também participou da premiação elegendo Manas, de Marianna Brennand, como melhor filme brasileiro, e Levados Pelas Marés, de Jia Zhangke, como o melhor longa entre os estrangeiros. A Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, também realiza tradicionalmente uma premiação que escolhe o melhor filme brasileiro; neste ano, o eleito foi o documentário Intervenção, de Gustavo Ribeiro.
Pela segunda vez, a Netflix entregou um prêmio no festival, que é concedido a um filme brasileiro participante da Mostra deste ano que ainda não tenha contrato com um serviço de streaming. O longa premiado nesta 48ª edição foi o pernambucano Serra das Almas, de Lirio Ferreira. O prêmio do Projeto Paradiso dá apoio à distribuição nos cinemas a um dos filmes da seção Mostra Brasil que recebeu maior votação do público. O aporte serve para complementar a distribuição da obra nas salas de cinema brasileiras e ajudar a sua estreia nas telas nacionais. Neste ano, o escolhido foi o longa Malu, do diretor Pedro Freire.
O Coletivo de Diretoras de Arte do Brasil premia pela terceira vez na Mostra o trabalho de um diretor de arte que tenha se destacado no festival. Neste ano, Mathé recebeu o prêmio por seu trabalho no filme Hanami, de Denise Fernandes.
Conheça os vencedores da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo:
TROFÉU BANDEIRA PAULISTA 2024 | JÚRI INTERNACIONAL
MELHOR FILME | FICÇÃO Familiar Touch, de Sarah Friedland (EUA) Hanami, de Denise Fernandes (Suíça/Portugal/Cabo Verde)
MELHOR FILME | DOCUMENTÁRIO No Other Land, de Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham (Palestina/Noruega) Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli (Brasil)
MELHOR DIREÇÃO Adam Elliot, por Memórias de um Caracol (Memoir of a Snail)
PRÊMIO DO PÚBLICO
MELHOR FICÇÃO BRASILEIRA Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil/França)
MELHOR DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado (Brasil)
MELHOR FICÇÃO INTERNACIONAL O Caso dos Estrangeiros, de Brandt Andersen (Jordânia)
MELHOR DOCUMENTÁRIO INTERNACIONAL Balomania, de Sissel Morell Dargis (Dinamarca/Espanha)
OUTROS PRÊMIOS
PRÊMIO ABRACCINE Melhor Filme Brasileiro: Intervenção, de Gustavo Ribeiro
PRÊMIO DA CRÍTICA Melhor Filme Brasileiro: Manas, de Marianna Brennand Melhor Filme Internacional: Levados pelas Marés (Feng Liu Yi Dai), de Jia Zhangke (China)
PRÊMIO NETFLIX Serra das Almas, de Lírio Ferreira
PRÊMIO PARADISO Malu, de Pedro Freire
PRÊMIO BRADA | MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Mathé, por Hanami
A partir desta quinta-feira, 31/10, começa, no CineSesc e no Cine Satyros Bijou, a repescagem da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que traz uma nova chance para o público assistir aos filmes que se destacaram nesta edição.
Serão exibidos 43 filmes da seleção da 48ª Mostra durante a repescagem, entre eles, longas premiados em festivais internacionais como: o brasileiro Manas, de Marianna Brennand, grande vencedor da mostra Giornate degli Autori, em Veneza; e Hanami, de Denise Fernandes, vencedora do prêmio de melhor cineasta emergente no Festival de Locarno.
Vale lembrar que os ingressos estarão disponíveis para compra apenas na bilheteria dos cinemas no dia da sessão de cada filme. As credenciais seguem válidas para a repescagem, mas a compra de ingressos ocorre diretamente no cinema, sem passar pelo aplicativo da Mostra, nem pela Velox.
A programação da repescagem começa no CineSesc na quinta-feira, 31/10 e vai até quarta-feira, 06/11; o Cine Satyros Bijou só terá sessões de quinta-feira, 31/10, a domingo, 03/11.
Conheça os filmes selecionados para a repescagem da 48ª Mostra de São Paulo:
CINE SATYROS BIJOU
31/10 (quinta-feira) 15h: Miniaturas Cósmicas (Cosmic Miniatures), de Alexander Kluge (Alemanha) 17h: A Savana e a Montanha, de Paulo Carneiro (Portugal/Uruguai) 18h40: Vira-Lata (Mongrel), de Chiang Wei Liang e You Qiao Yin (Taiwan/Singapura/França) 21h10: Um Homem Diferente (A Different Man), de Aaron Schimberg (EUA)
01/11 (sexta-feira) 15h: O Legado de Pandora (Pandoras Vermächtnis), de Angela Christlieb (Áustria) 16h50: O Navio Branco (Belyy Parokhod), de Inga Shepeleva (Rússia/França) 18h50: A Casa das Estações (Jangson), de Jung Min Oh (Coreia do Sul) 21h15: A Lista (The List), de Hana Makhmalbaf (Irã/Afeganistão/Reino Unido)
02/11 (sábado) 15h: Rumo a uma Terra Desconhecida (Vers un Pays Inconnu), de Mahdi Fleifel (Reino Unido/Irlanda/França/Alemanha/Grécia/Holanda/Qatar/Arábia Saudita/Palestina) 17h10: Onze Futuros: Berlinale Encontra o Futebol (Elf Mal Morgen: Berlinale Meets Fußball), de Maximilian Bungarten, Anna-Maria Dutoit, Kilian Armando Friedrich, Indira Geisel, Eva Gemmer, Felix Herrmann, Hannah Jandl, Justina Jürgensen, Hilarija Ločmele, Daniela Magnani Hüller, Sophie Mühe, Camille Tricaud e Marie Zrenner (Alemanha) 19h20: O Planeta Silencioso (The Silent Planet), de Jeffrey St. Jules (Canadá) 21h15: Tentigo (Nelum Kuluna), de Ilango Ram (Sri Lanka/Índia)
03/11 (domingo) 15h: Abril, Verde, Amarelo (Abril, Verde, Amarillo), de Santiago Aulicino (Argentina) 16h20: XXL, de Kim Ekberg e Sawandi Groskind (Suécia/Finlândia) 18h: Uma Luz Negra (Una Luz Negra), de Alberto Hayden (Chile) 19h40: 2035, de Jaein Park (Coreia do Sul)
CINESESC
31/10 (quinta-feira) 15h: Por que a Guerra? (Why War), de Amos Gitai (França/Suíça) 17h: Minha Querida Família (Ma Famille Chérie), de Isild Le Besco (França) 19h: 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado (Brasil) 20h50: Levados pelas Marés (Feng Liu Yi Dai), de Jia Zhangke (China)
01/11 (sexta-feira) 15h: Aqui as Crianças Não Brincam Juntas (Here Children Do Not Play Together), de Mohsen Makhmalbaf (Irã/Reino Unido) 16h40: Tudo que Imaginamos como Luz (All We Imagine as Light), de Payal Kapadia (França/Índia/Holanda/Luxemburgo) 19h10: Manas, de Marianna Brennand (Brasil) 21h20: Hanami, de Denise Fernandes (Suíça/Portugal/Cabo Verde)
02/11 (sábado) 15h: Intervenção, de Gustavo Ribeiro (Brasil) 17h10: Malu, de Pedro Freire (Brasil) 19h20: Balomania, de Sissel Morell Dargis (Dinamarca/Espanha) 21h30: Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli (Brasil)
03/11 (domingo) 15h: Angelo na Floresta Misteriosa (Angelo Dans la Forêt Mystérieuse), de Vincent Paronnaud e Alexis Ducord (França) 16h50: Zafari, de Mariana Rondón (Peru/Brasil/México/França/Chile/República Dominicana/Venezuela) 19h: A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (Brasil/Itália/França) 21h20: No Other Land, de Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham (Palestina/Noruega)
04/11 (segunda-feira) 15h: Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa (Brasil) 17h20: Sol de Inverno (Boku No Ohisama), de Hiroshi Okuyama (Japão/França) 19h20: Barba Ensopada de Sangue, de Aly Muritiba (Brasil) 21h40: Não Sou Eu (C’est pas moi), de Leos Carax (França)
05/11 (terça-feira) 15h: Memórias de um Caracol (Memoir of a Snail), de Adam Elliot (Austrália) 17h: Sister Midnight, de Karan Kandhari (Índia/Reino Unido/Suécia) 19h20: Familiar Touch, de Sarah Friedland (EUA) 21h20: O Caso dos Estrangeiros, de Brandt Andersen (Jordânia)
06/11 (quarta-feira) 15h: De Hilde, com Amor (In Liebe, Eure Hilde), de Andreas Dresen (Alemanha) 17h40: Serra das Almas, de Lirio Ferreira (Brasil) 20h15: Gulmohar, de Rahul V. Chittella (Índia)
Foram anunciados nesta terça-feira, 29/10, os indicados ao 34º Gotham Awards, um dos principais prêmios do cinema independente, organizado pelo Gotham Film & Media Institute, anteriormente IFP, Independent Filmmaker Project, que dá início à temporada de premiações.
Em comunicado oficial, Jeffrey Sharp, produtor cinematográfico e presidente do Gotham, disse: “Estamos orgulhosos em anunciar os indicados, que foram selecionados por comitês de indicação que trazem suas perspectivas independentes para o processo de seleção. As indicações deste ano celebram vozes de todo o mundo, incorporando a crescente aceitação do cinema internacional por públicos em todos os lugares”. A cerimônia de premiação desta 34ª edição acontecerá no dia 2 de dezembro, no Cipriani Wall Street, em Nova York.
Como a primeira grande cerimônia de premiação da temporada, o Gotham Awards reconhece e destaca filmes independentes, assim como seus roteiristas, diretores, produtores e atores. Os candidatos são selecionados por comitês de críticos de cinema, jornalistas e curadores de festivais. Júris distintos, compostos por roteiristas, diretores, atores, produtores e editores escolhem os vencedores.
Confira a lista completa com os indicados ao Gotham Awards 2024:
MELHOR FILME Anora, de Sean Baker Babygirl, de Halina Reijn Nickel Boys, de RaMell Ross Rivais, de Luca Guadagnino Um Homem Diferente, de Aaron Schimberg
MELHOR DIREÇÃO Guan Hu, por Black Dog Jane Schoenbrun, por Eu Vi o Brilho da TV Payal Kapadia, por Tudo que Imaginamos como Luz RaMell Ross, por Nickel Boys Sean Baker, por Anora
MELHOR DOCUMENTÁRIO Dahomey, de Mati Diop Intercepted, de Oksana Karpovych No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Hamdan Ballal e Rachel Szor Soundtrack to a Coup d’Etat, de Johan Grimonprez Sugarcane, de Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie Union, de Stephen Maing e Brett Story
MELHOR FILME INTERNACIONAL Hard Truths, de Mike Leigh (Reino Unido/Espanha) Inside the Yellow Cocoon Shell, de Thien An Pham (Vietnã/Singapura/França/Espanha) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (França/Índia/Holanda/Luxemburgo) Vermiglio, de Maura Delpero (Itália/França/Bélgica) Zona de Exclusão, de Agnieszka Holland (Polônia/EUA/República Tcheca/França/Bélgica/Alemanha/Turquia)
MELHOR DIREÇÃO REVELAÇÃO Alessandra Lacorazza, por In the Summers India Donaldson, por Good One Mahdi Fleifel, por To a Land Unknown Shuchi Talati, por Girls Will Be Girls Vera Drew, por The People’s Joker
MELHOR ROTEIRO As Três Filhas, escrito por Azazel Jacobs Entre os Templos, escrito por Nathan Silver e C. Mason Wells Femme, escrito por Sam H. Freeman e Ng Choon Ping Janet Planet, escrito por Annie Baker O Mal Não Existe, escrito por Ryûsuke Hamaguchi
MELHOR ATUAÇÃO Adrien Brody, por O Brutalista Colman Domingo, por Sing Sing Demi Moore, por A Substância Justice Smith, por Eu Vi o Brilho da TV Keith Kupferer, por Ghostlight Marianne Jean-Baptiste, por Hard Truths Mikey Madison, por Anora Nicole Kidman, por Babygirl Pamela Anderson, por The Last Showgirl Saoirse Ronan, por Outrun
MELHOR ATUAÇÃO COADJUVANTE Adam Pearson, por Um Homem Diferente Brian Tyree Henry, por The Fire Inside Brigette Lundy-Paine, por Eu Vi o Brilho da TV Clarence Maclin, por Sing Sing Danielle Deadwyler, por Piano de Família Guy Pearce, por O Brutalista Katy O’Brian, por Love Lies Bleeding: O Amor Sangra Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Natasha Lyonne, por As Três Filhas Yura Borisov, por Anora
ATUAÇÃO REVELAÇÃO Brandon Wilson, por Nickel Boys Izaac Wang, por Dìdi Lily Collias, por Good One Maisy Stella, por Meu Eu do Futuro Ryan Destiny, por The Fire Inside
A 19ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, que acontecerá entre os dias 5 e 11 de dezembro, em João Pessoa, na Paraíba, anunciou os curtas-metragens paraibanos selecionados para a mostra competitivaSob o Céu Nordestino.
Neste ano, foram dez filmes paraibanos selecionados e que disputarão o Troféu Aruanda: “Viva o cinema paraibano, que mostra sua força mais uma vez, agora, nessas dez produções que atestam a maneira corajosa em explorar temas espinhosos, como violência e os preconceitos de toda ordem no seio da família e na sociedade e a finitude da vida, em retratos comoventes sobre a morte e pertencimento. Os curtas-metragistas usam diversos dispositivos narrativos para dar conta de forma mais complexa desse manancial de histórias e temas. Cabe ainda salientar que a maior parte dos 10 curtas selecionados foram produzidos fora da capital, João Pessoa, oito curtas dos 10, foram feitos em cidades do interior da Paraíba, um marco”, disse, em comunicado oficial, o curador do Fest Aruanda, Amilton Pinheiro.
Lúcio Vilar, diretor e curador do festival, também comentou: “A produção curta-metragista paraibana mantém-se fiel à sua tradição histórica enquanto categoria de mais forte expressão audiovisual. Mais uma vez se justifica apostar numa mostra exclusiva só para curtas paraibanos, especialmente com presença hegemônica de filmes rodados no interior da Paraíba, demonstração indiscutível da descentralização da produção”.
Conheça os curtas paraibanos selecionados para o Fest Aruanda 2024:
A Menina da Serra, de Cleyson Gomes (Paulista) Areia, Memória e Cinema, de Letícia Damasceno (Areia) Breu, de Joilson Custódio (Bananeiras) Concha, de Pattrícia de Aquino (Campina Grande) Marilak, de Carlos Mosca (Campina Grande) Nua, de Fabi Melo (Campina Grande) O Sonho de Anu, de Vanessa Kypá (Itaporanga) Rita Não Anda Só, de Ary Régis Lima (Guarabira) Salvatério, de Dani L. (João Pessoa) Suspiro, de Nill Marcondes (João Pessoa)
Da junção de quatro consagrados eventos do cinema alagoano nasceu o Circuito Penedo de Cinema, que em 2024 chega à sua 14ª edição já consolidado no calendário brasileiro do audiovisual. O festival acontecerá entre os dias 25 de novembro e 1º de dezembro.
Entre 1.100 filmes títulos inscritos, serão exibidos 63 curtas-metragens distribuídos em quatro mostras: Brasileiro, Universitária, Ambiental e Cinema Infantil. Segundo o coordenador geral do evento, Sérgio Onofre, a seleção foi feita a partir de quatro curadorias, sendo uma para cada mostra competitiva, que contou com a participação de especialistas na área: “As equipes que tiveram os filmes selecionados para esta edição devem festejar muito porque passaram por uma grande peneira. Ter um filme selecionado dentre mais de mil obras inscritas é de fato um belo motivo para se comemorar”.
O Circuito Penedo de Cinema 2024 faz uma homenagem ao cinema argentino, que assim como o Brasil, possui obras da sétima arte conhecidas mundialmente. A escolha se deu como apoio à história cinematográfica do país vizinho, que resiste como uma potência cultural. Produzida pela programadora visual Camila Fialho, a identidade visual traz o Sol de Maio, presente na bandeira argentina, assim como as linhas onduladas em azul celeste (clique aqui e confira).
Ano após ano, o Circuito Penedo se reinventa e busca abrir espaço para novas discussões, sempre reafirmando seu papel como instrumento para olhares e perspectivas sobre o vasto patrimônio audiovisual alagoano e nacional, em diálogo com a educação. Durante sete dias, a cidade histórica de Penedo, em Alagoas, receberá uma programação intensa e gratuita.
O festival se apresenta como lugar de resistência e luta diante das situações adversas para o campo da cultura no país. É nesse contexto de reafirmação do cinema nacional, de suas produções e da empregabilidade promovida pelo setor que o evento se faz ainda mais importante.
Conheça os filmes selecionados para o 14º Circuito Penedo de Cinema:
17º FESTIVAL DO CINEMA BRASILEIRO
A Menina e o Pote, de Valentina Homem (PE) América, do Sul, de Maria Clara Bastos (SP) Bença, de Manu Cappo (PR) Capturar o Fantasma, de Davi Mello (SP) Cavaram uma Cova no Meu Coração, de Ulisses Arthur (AL) Do Tanto de Telha no Mundo, de Bruno Brasileiro (CE) Filhos da Noite, de Henrique Arruda (PE) Habito, de Fernando Santos (AL) Jussara, de Camila Ribeiro (BA) Mistérios do Nixipae, de Renato Libanoro e Mawa Pey Huni Kuî (AC) O Canto, de Isa Magalhães e Izabela Vitorio (AL) Peixe Vivo, de Bob Yang e Frederico Evaristo (SP) Samuel Foi Trabalhar, de Janderson Felipe e Lucas Litrento (AL) Vão das Almas, de Edileuza Souza e Santiago Dellape (DF) Vollúpya, de Éri Sarmet e Jocimar Dias Jr. (RJ)
14º FESTIVAL DE CINEMA UNIVERSITÁRIO DE ALAGOAS
Apesar das Quebras, de Mark Nascimento (AL) CЯUA, de Ana Beatriz Campana e Luana Girotto (PR) Esse Navio Vai Afundar, de Luc da Silveira (PR) KM 100, de Lucas Ribeiro (SP) No Fim da Noite, de Simon Pereira (SP) No Meio do Campo, de Vinícius Menezes (CE) Número Errado, de Leonardo Marcini (MG) Penumbra, de Jonathan Aguiar (SP) Projeto de Doutorado.1, de Roseane Monteiro (AL) RHEUM, de Rayana França (BA)
11º FESTIVAL VELHO CHICO DE CINEMA AMBIENTAL
A Viagem de Jurema, de Vanessa Marrocos (PA) Águas Turvas, de Gabriel Panazio e Kleber Leão (RJ) Amazônia Chama, de Zefel Coff (DF) As Lavadeiras, de Vera Rocha Oliveira (AL) Bati da Vila, de Raquel Cardozo (RN) Cabeça de Fogo, de Lidiana Reis (GO) Correnteza, de Diego Müller e Pablo Müller (RS) Depois da Margem, de Rodrigo Guimarães Silva (MG) Diálogos Indígenas de Nosso Tempo, de Gustavo Guedes (RN) E o Vento do Norte, de Antonio Fargoni (PE) Eles Não Nos Deixam Ver o Sol, de Tota Fernandes (BA) Finas Paredes, de Andrômeda Oliveira e Brunno Magalhães (SP) Mulheres das Ilhas, de Caio Salles (RJ) Mulheres Maratimbas, de Thais Helena Leite (ES) O Bombeiro, de Mozart Albuquerque (PE) O Concurso de Mágica da Floresta, de Direção Coletiva (RJ) Privada, de Henrique Gorga e Daniel de Paula (SP) Quando Bento Era São, de Clementino Junior (RJ) Rebio Saltinho, de Thiago Ismael Hara (SP) Resistência, de Juraci Júnior (RO) Saberes do Velho Chico, de Juliana Perdigão e Odilon Amaral (MG) Terra Vista, de Pedro Aguiar Stropasolas e Noa Cykman (BA) Yabá, de Rodrigo Sena (RN)
14ª MOSTRA DE CINEMA INFANTIL
A Bola, de Brenda Maia (AL) A Menina Corina em: Quantos mundos Cabem em um Mundo?, de Luciellen de Castro Costa (DF) Agosto dos Ventos, de Paulo Henrique Antunes (MG) Até Onde as Pernas Durem, de Alisson Thiago do Nascimento (PR) Bicicleta Vermelha, de Rodolpho Pinotti (SP) Bolinhas de Gude, de Ricardo Rodrigues (SP) Brune Spike e a Batalha da Berinjela, de Caru Roelis (MT) Contos Mirabolantes: O Olho do Mapinguari, de Andrei Miralha e Petronio Medeiros (PA) Dona Biu, de Gabriela Taulois (RJ) Era uma Noite de São João, de Bruna Velden (PB) Lagrimar, de Paula Vanina (RN) Manu Sonha Com Onças, de Daniel Oliveira Garcia (RJ) Osmose, de Camilla Martinez (SP) Partiu Férias! Uma Viagem à Ilha da Barra, de Luana Almeida e Ana Malhado (AL) Quintal, de Mariana Netto (BA)
A 12ª edição do Festival Curta Brasília acontecerá entre os dias 12 e 15 de dezembro, no Cine Brasília, com diversos curtas-metragens e videoclipes na programação. O evento tem uma proposta inovadora e de qualidade unindo cinema, tecnologia, música, entre outras artes, se destacando como uma experiência única entre público, obras e artistas.
O festival premia os melhores curtas e videoclipes produzidos a partir de janeiro de 2023, em duas categorias: Mostra Nacional de curtas-metragens e Mostra Decibéis de Videoclipes. Durante quatro dias, o evento integra exibições de filmes nacionais e internacionais, espaço dedicado a experiências em realidade virtual, workshops, oficinas, mercado de economia criativa, intervenções e performances artísticas.
Neste ano, o Festival Curta Brasília recebeu 1.153 inscrições, que foram analisadas pelas comissões de curadoria, sob coordenação de Arthur B. Senra. Formada pelos profissionais André Novais de Oliveira, Tetê Mattos, Daiane Rosário e Amanda Porto, a curadoria da Mostra Nacional selecionou 30 produções; já para a Mostra Decibéis de Videoclipes, a curadoria, formada por André Gonzales e Marina Lima, selecionou 19 títulos.
Nesta edição, o tempo guiou o processo de seleção, juntamente com outros critérios que levaram em conta o conjunto dos filmes selecionados; o tempo em sua amplitude costura toda a programação. O tempo é fundamental na linguagem cinematográfica, enquanto duração e percepção, o cinema possibilita saltos e viagens no tempo, histórias que conseguem em minutos dilatar ou reduzir momentos da vida. Os filmes selecionados em suas diferentes propostas formais e narrativas, compõem sessões que viajam no tempo, seja nos sonhos, no futuro, no passado, na percepção do presente e das relações. A programação também será composta por outras mostras que ainda serão divulgadas.
O Festival Curta Brasília, por meio do Júri Oficial e do Júri Popular, concederá aos filmes vencedores o Troféu Curta Brasília, além do prêmio em dinheiro, nas seguintes categorias: Prêmio do Júri Oficial para o melhor curta-metragem da Mostra Nacional de Curtas: R$ 6.500,00; Prêmio do Júri Popular para o melhor curta-metragem da Mostra Nacional de Curtas: R$ 6.500,00; Prêmio do Júri Oficial para o melhor videoclipe na Mostra Decibéis de Videoclipes: R$ 2.500,00; Prêmio do Júri Popular para o melhor videoclipe na Mostra Decibéis de Videoclipes: R$ 2.500,00; Prêmio do Júri Popular infantil para o melhor curta-metragem da Mostra Calanguinho: R$ 1.500,00. Outras categorias também serão premiadas com o Troféu Curta Brasília, porém, sem prêmio em dinheiro.
Conheça os títulos selecionados para as mostras competitivas do 12º Festival Curta Brasília:
MOSTRA NACIONAL | CURTA-METRAGEM
A Borda da Vida, de Camila Bauer (RS) A Mulher Invisível, de R.B. Lima (PB) A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio, de Silvino Mendonça (DF) A Vida dos Pombos, de João Paulo Freitas e Yago Guedes (MG) Aquela Mulher, de Marina Erlanger e Cristina Lago (RJ) As Marias, de Dannon Lacerda (MS) Boi de Conchas, de Daniel Barosa (SP) Caluim, de Marcos Alexandre (BA) Caravana da Coragem, de Pedro B. Garcia (DF) Carcinização, de Denis Souza (RS) Carlinha e André, de Ricky Mastro (SP) Cavalo Marinho, de Leo Tabosa (PE) Deixa, de Mariana Jaspe (RJ) Dependências, de Luisa Arraes (RJ) Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho, de Allan Ribeiro (RJ) Expresso Parador, de JV Santos (RJ) Expresso São Valentim, de Guilherme Ayres e Luiza Torres (SP) Fenda, de Lis Paim (CE) Mãri hi: A Árvore do Sonho, de Morzaniel Ɨramari (RR) Nicobé, de Jota Carmo (SP) Nosso Panfleto Seria Assim, de Leandro Olímpio (SP) Notas Sobre a Identidade, de Marisa Arraes (DF) O Tempo é um Pássaro, de Yasmin Thayná (RJ) O Último Rock, de Diego de Jesus (ES) Onde Está Mymye Mastroiagnne?, de biarritzzz (PE) Oração a Vácuo, de Luis Calil (GO) Samuel Foi Trabalhar, de Janderson Felipe e Lucas Litrento (AL) Sereia, de Estevan de la Fuente (PR) Soneca e Jupa, de Rodrigo R. Meireles (MG) Utopia Muda, de Julio Matos (SP)
MOSTRA DECIBÉIS | VIDEOCLIPES
5 da manhã, de Djonga; dir.: Pam Martins (SP) Acelerado, de Cardamomo; dir.: Frederico Demin (RS) Anel (Nupcial), de STER; dir.: Felipe Thomaz, STER e Rafael Tex (RJ) Aranha, de Letrux; dir.: Sillas H e Vini Poffo (SC) Assim de Saúde, de SAMO; dir.: Felipe Reis e Agustin Mica (SC) Composto V, de O Curupira; dir.: Abú O Curupira (DF) Coração Geminiano, de Marlan; dir.: Tiko (SE) Eram os Deuses Astronautas, de O Hipertrópico; dir.: Paulo Doi (PR) Laguna Plena, de Rimon Guimarães e Tuyo; dir.: Carlon Hardt e Rimon Guimarães (PR) Me Libera, de Gaby Amarantos e Banda Uó; dir.: Dr1nho (SP) Memórias de um Carnaval Perdido, de Saci Wèrè; dir.: Gui Campos (DF) No Túnel, de Meyot; dir.: Jô Serfaty (SP) Oração 1, de Luiza Brina; dir.: Raquel Pinheiro e Virgínia Pitzer (MG) Orishas, de Hodari e Luedji Luna; dir.: Aisha Mbikila (SP) Pressa Safada, de Duda Modesto; dir.: Diogo Soares, Ivan Portela, Beatriz Kalliope e Duda Modesto (AC) That’s On Me, de Ed Sheeran; dir.: Beatriz Santamaria Pinha (SP) Trabalhar na MTV, de Perdido & Pullovers; dir.: Perdido (RJ/SP) Tudo que Eu Quero, de Silva; dir.: Henrique Sauer (SP) War Heroes, de The Giant Void; dir.: Pêu Ribeiro (SP)
Com o tema É na Luz que a Gente se Encontra, e reafirmando o seu foco na curadoria transmídia e nas experiências inovadoras que envolvem todas as manifestações artísticas, o Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, maior festival LGBT+ da América Latina, realizará sua 32ª edição entre os dias 13 e 24 de novembro, em São Paulo.
Neste ano, entre os longas brasileiros, seis produções selecionadas em festivais internacionais e de cineastas consagrados estão na disputa pelo troféu Coelho de Ouro. Já entre os curtas-metragens, 12 títulos recentes e premiados estão na competição.
Com direção de André Fischer, o MixBrasil é conhecido por celebrar as diferentes identidades de gênero e orientações sexuais, bem como formatos e linguagens. O evento divulgará em breve sua programação completa que inclui cinema, música, exposição, literatura, games, festas, performances, experiências imersivas, workshops e o tradicional Show do Gongo.
Nesta 32ª edição, o cineasta, escritor e artista canadense Bruce LaBruce virá ao Brasil para ser homenageado com o prêmio Ícone Mix e com uma exposição inédita e autoral no MIS, Museu da Imagem e do Som. Para celebrar a carreira de um dos mais instigantes cineastas contemporâneos da cena independente, a exposição Bruce LaBruce: Sem Censura traça um panorama da obra audiovisual do artista, culminando em uma instalação baseada em seu último longa-metragem: The Visitor, lançado neste ano na mostra Panorama do Festival de Berlim. Com produção da galeria britânica A/POLITICAL, a exposição conta com pôsteres, cenas de bastidores, press kits, trailers, testes de elenco, stills de filmes, entre outros.
O filme The Visitor, que no Brasil se chamará O Intruso, terá première em São Paulo dentro da programação do Mix. O longa, ambientado em Londres nos dias atuais, acompanha um refugiado que é encontrado nu dentro de uma mala na margem do Rio Tâmisa e passa a seduzir sexualmente os membros de uma família burguesa de classe alta, da qual passa a ser funcionário.
Além dos filmes em competição, o festival também anunciou os títulos selecionados para as Mostras Especiais e para o programa Curtas MixBrasil, com produções brasileiras e internacionais.
Conheça os primeiros filmes selecionados para o MixBrasil 2024:
COMPETITIVA BRASIL | LONGAS
Alegria do Amor, de Marcia Paraiso (SC/CE) Avenida Beira-Mar, de Bernardo Florim e Maju de Paiva (RJ) Baby, de Marcelo Caetano (SP) O Melhor Amigo, de Allan Deberton (CE) Salão de Baile: This is Ballroom, de Juru e Vitã (RJ) Uma Breve História da Imprensa LGBT+ no Brasil, de Lufe Steffen (SP)
COMPETITIVA BRASIL | CURTAS
Carne Fresca, de Giovani Barros (RJ) Cavalo Marinho, de Leo Tabosa (PE) Cidade by Motoboy, de Mariana Vita (SP) Corpo Aberto, de João Victor Borges e Will Domingos (RJ) Eu Não Sei Se Vou Ter que Falar Tudo de Novo, de Vitória Fallavena e Thassilo Weber (RJ) Nação Comprimido, de Bruno Tadeu (MG) Noroeste: Quem Nasce Tempestade Não Tem Medo de Vento Forte, de Cibele Appes (SP) Raposa, de Margot Leitão e João Fontenele (CE) Se Eu Tô Aqui é Por Mistério, de Clari Ribeiro (RJ) Solstício, de Couple of Things (PA) Vollúpya, de Éri Sarmet e Jocimar Dias Jr. (RJ) Zagêro, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (RS)
MOSTRAS ESPECIAIS
REFRAME | LONGAS-METRAGENS
A Herança, de João Cândido Zacharias (RJ) Insubmissas, de Carol Benjamin, Ana do Carmo, Julia Katharine, Luh Maza e Tais Amordivino (SP) Parque de Diversões, de Ricardo Alves Jr. (MG) Presença, de Erly Vieira Jr (ES)
REFRAME | CURTAS-METRAGENS
Animais Noturnos, de Indigo Braga e Paulo Abrão (Brasil, RJ) BOÏ, de Lucien Pin (França) Don Queerxote, de Pablo Ros-Cardona (Espanha) Festa Infinita, de Ander Beça (Brasil, PE) O Conto da Bixa, de Karvalio e Stella de Eros (GO) O Esboço, de Tomas Cali (França)
QUEER.DOC | LONGA-METRAGEM
Rodas de Gigante, de Catarina Accioly (Brasil, DF/Uruguai)
QUEER.DOC | CURTA-METRAGEM
A Dita Filha de Claudia Wonder, de Wallie Ruy (Brasil, SP) A Menos que Bailemos, de Hanz Rippe e Fernanda Pineda (Colômbia) Kings, de Juliana Pamplona (Brasil, RJ) Tudo que Importa, de Coraci Ruiz (Brasil, SP)
CURTAS MIX BRASIL
CRESCENDO COM A DIVERSIDADE
Correio Elegante, de Victória Santana (SP) Festa para Duas, de Marina Polidoro (MG) Mecha Meraki, de Babi Astolfi (SP) Será que Ele Gosta de Mim?, de Diego Trevisan (SP)
CONTOS LIBERTINOS
A Noite do Minotauro (La noche del minotauro), de Juliana Zuluaga Montoya (Colômbia) Cherry, Passion Fruit, de Renato José Duque (Brasil, SP/Portugal) cucumber/knife, de Gustavo Vinagre (SP) Dildotectônica, de Tomás Paula Marques (Portugal) Eu Não Quero Saber Seu Nome, de Vinicius Teixeira (RJ) Lipositivo, de Paulo Lima (SP) Poesia no Vinho de Seus Lábios, de Matheus Monteiro (CE)
CORAÇÃO NA BOCA
Chi(le)na, de Yoksan Xu (Chile) Corações Perdidos (Coeurs perdus), de Frédéric Lavigne (França) Eu Não Posso Fazer Nada, de Tiago Tereza (MG) Me Chame Ro (Dime Ro), de Carolina Meza (México)
DECIFRA-ME OU DEVORO-TE
A Mão Esquerda (La main gauche), de Maxime Robin (Canadá) As Minhas Sensações São Tudo o que Tenho para Oferecer, de Isadora Neves Marques (Portugal) Espinho, de André Guiomar e Mya Kaplan (Portugal) Fique Quieto ou Te Amo (Quedate quieto o te amo), de Federico Luis (Argentina) Ícaro, de Billy Klotsa (Reino Unido)
FREAKS! FREAKS! FREAKS!
Chá Revelação (Gender Reveal), de Mo Matton (Canadá) Die Bully Die, de Nathan Lacey e Nick Lacey (Austrália) Doris e Bettan: O Caos em Marbella (Doris & Bettan Marbella Mayhem), de Ellen Ekman (Suécia) RATO! (RAT!), de Neal Suresh Mulani (EUA) Um Pássaro Bateu na Minha Janela e Agora Eu Sou Lésbica (A Bird Hit My Window and Now I’m a Lesbian), de AJ Dubler e Carmela Murphy (EUA)
QUAL É A SUA VIBE?
Atravessaria a Cidade Toda de Bicicleta Só pra Te Ver Dançar, de Mauricio Abbade (SP) Emocionado, de Pedro Melo (PE) Entre a Luz e o Nada, de Joana de Sousa (Portugal) Você Não Entende Tudo, Mas Entende a Mim (You Can’t Get What You Want But You Can Get Me), de Samira Elagoz e Z Walsh (Holanda/Finlândia)
SAPATÔNICAS
Ana Cecília, de Julia Regis (RS) As Gaivotas Cortam o Céu, de Mariana Bártolo e Guillermo García López (Portugal/França) Cinzas de Leite (Cenizas de Leche), de Amelia Eloisa (México) Encontros Telepáticos, de Henfil (DF) Um Poema Chamado Love Jones (A Poem Called Love Jones), de Linda Neveah Denson e Diana Khong (EUA) Um Sapatão na Kaminhada, de Marina Bastos (SP)
Foram anunciados nesta quinta-feira, 24/10, os finalistas ao Troféu Bandeira Paulista da 48ª edição da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Durante a primeira semana de programação, foram computados os votos do público dos filmes que participam do evento.
Nesta edição, entre as 131 produções de cineastas de primeiro e segundo longa que concorreram ao prêmio, 16 filmes receberam as melhores classificações dos espectadores. As obras, que integram a Competição Novos Diretores, agora serão submetidas ao Júri Oficial, que avaliará e escolherá o grande vencedor do Troféu Bandeira Paulista, uma criação da artista plástica Tomie Ohtake, na categoria de melhor filme; os jurados também podem premiar obras em outras categorias.
O júri da 48ª Mostra de São Paulo é formado: pela atriz brasileira Camila Pitanga; o ator e cineasta português Gonçalo Waddington; a curadora e produtora Hebe Tabachnik; o produtor Kyle Stroud; o diretor e escritor iraniano Mohsen Makhmalbaf; e o crítico de cinema francês Thierry Meranger. Os vencedores serão anunciados no dia 30 de outubro durante a cerimônia de encerramento. Vale lembrar que alguns títulos ainda podem ser vistos nos cinemas.
Conheça os finalistas ao Troféu Bandeira Paulista 2024 da Mostra de São Paulo:
A Vila Perto do Paraíso, de Mo Harawe (Áustria/França/Alemanha/Somália) Balomania, de Sissel Morell Dargis (Dinamarca/Espanha) Bicho Monstro, de Germano de Oliveira (Brasil) Boong, de Lakshmipriya Devi (Índia) Corações Jovens, de Anthony Schatteman (Holanda/Bélgica) Exibindo o Perdão, de Titus Kaphar (EUA) Familiar Touch, de Sarah Friedland (EUA) Filhos, de Gustav Möller (Dinamarca/Suécia) Garota por um Dia, de Jean-Claude Monod (França) Hanami, de Denise Fernandes (Suíça/Portugal/Cabo Verde) Intervenção, de Gustavo Ribeiro (Brasil) Memórias de um Caracol, de Adam Elliot (Austrália) No Other Land, de Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham (Palestina/Noruega) O Ano Novo que Nunca Veio, de Bogdan Mureşanu (Romênia/Sérvia) O Caso dos Estrangeiros, de Brandt Andersen (Jordânia) Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli (Brasil)
Elenco: Tilda Swinton, Julianne Moore, John Turturro, Alex Høgh Andersen, Alessandro Nivola, Esther McGregor, Victoria Luengo, Juan Diego Botto, Melina Matthews, Raúl Arévalo, Anh Duong, Sarah Demeestere, Anton Antoniadis, Cristina Kovani, Alvise Rigo, Celia Rocha, Shane Woodward, Paolo Luka Noé, Toon de Melker, Nya Bowman, Ira Gamerman, Tom Johnson.
Ano: 2024
Sinopse: Ingrid e Martha eram amigas íntimas na juventude, quando trabalhavam juntas na mesma revista. Ingrid se tornou escritora de autoficção, e Martha, repórter de guerra. Elas foram separadas pelas circunstâncias da vida. Depois de anos sem contato, elas se encontram novamente em uma situação extrema, mas estranhamente doce.
A 34ª edição do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, que acontecerá entre os dias 9 e 15 de novembro, divulgou os títulos em competição nas principais mostras do evento: ibero-americana de longa-metragem, brasileira de curta-metragem e Olhar do Ceará.
Com acesso gratuito, o festival contará com mostras competitivas, exibições especiais, mostras sociais, debates, homenagens, cursos, entre outras atividades. Para as exibições, o evento segue no tradicional Cineteatro São Luiz, em Fortaleza, equipamento da Secult/CE, Secretaria da Cultura do Ceará, gerido pelo IDM, Instituto Dragão do Mar.
Seis filmes foram selecionados para a mostra competitiva ibero-americana de longa-metragem e 12 produções para a mostra competitiva brasileira de curta-metragem do 34º Cine Ceará. Dentre os longas, quatro ficções e dois documentários; dois dos selecionados são brasileiros e terão première mundial no Cine Ceará 2024. São eles: o documentário Brasiliana: O Musical Negro que Apresentou o Brasil ao Mundo, de Joel Zito Araújo, e a ficção Um Lobo Entre os Cisnes, de Marcos Schechtman e Helena Varvaki.
Os outros quatro longas não brasileiros selecionados terão première no país durante o 34º Cine Ceará. São eles: as ficções Milonga, coprodução entre Uruguai e Argentina com direção de Laura González; Linda, produção argentina de Mariana Wainstein; e o dominicano A Bachata de Biônico, do diretor Yoel Morales. Completa a lista dos longas: o documentário En La Caliente: Contos de um Guerreiro do Reggaeton, coprodução entre Cuba e Estados Unidos dirigida por Fabien Pisani.
Dentre os 12 curtas-metragens brasileiros estão os cearenses Fenda, ficção de Lis Paim, premiada no Festival de Gramado; e Tiramisú, ficção de Leônidas Oliveira. Também na mostra: o alagoano Cavaram uma Cova no Meu Coração, documentário de Ulisses Arthur, vencedor do Prêmio da Crítica Abraccine no Olhar de Cinema; Dona Beatriz Ñsîmba Vita, ficção mineira de Catapreta, premiada no BAFICI, na Argentina, e nos festivais de Brasília, Vitória e no AFRONTE. Outro curta premiado é Quinze Quase Dezesseis, ficção de Thais Fujinaga, que se destacou no Curta Kinoforum.
Também na mostra de curtas brasileiros: as ficções Bolinho de Chuva, de Cameni Silveira, do Paraná; Maputo, produção paulista de Lucas Abraão; o pernambucano Todas as Memórias que Você Fez em Mim, de Pedro Fillipe; o documentário paulista Salmo 23, de Lucas Justiniano e José Menezes; a animação Eu Sou um Pastor Alemão, de Angelo Defanti; e os híbridos Os Mortos Resistirão para Sempre, de Carlos Adriano, e Você, produção carioca de Elisa Bessa.
A curadoria da mostra competitiva ibero-americana de longa-metragem foi realizada pelo crítico de cinema Bruno Carmelo. Já a competitiva brasileira de curta-metragem teve como curador o cineasta Vicente Ferraz.
Na mostra competitiva Olhar do Ceará, dedicada exclusivamente a filmes de produtoras cearenses ou dirigidos por cearenses, residentes ou não no estado de origem, foram selecionados 20 títulos de curta-metragem e três longas-metragens. O gênero ficção é maioria entre os curtas, com oito produções. E mais, seis documentários, quatro curtas de animação e dois filmes híbridos, sendo um ficção/animação e um ficção/documentário. Os três longas-metragens selecionados para a mostra são filmes documentários. A curadoria da Mostra Olhar do Ceará desta edição foi realizada por Layla Braz, produtora, produtora executiva e curadora de mostras e festivais de cinema.
Além dos títulos em competição, duas produções terão exibição especial nesta edição. Uma deles é Baby, de Marcelo Caetano, que será o filme de encerramento; o longa rendeu o prêmio de ator revelação para Ricardo Teodoro na Semana da Crítica, em Cannes, e foi consagrado no Festival do Rio. O outro é Lampião, Governador do Sertão, documentário dirigido por Wolney Oliveira, que foi selecionado para o É Tudo Verdade e também para o Festival de Havana; o filme é centrado na jornada do complexo Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como o líder cangaceiro Lampião.
Conheça os filmes selecionados para o 34º Cine Ceará:
LONGAS-METRAGENS | COMPETITIVA IBERO-AMERICANA
A Bachata de Biônico (La bachata de Biónico), de Yoel Morales (República Dominicana) Brasiliana: O Musical Negro que Apresentou o Brasil ao Mundo, de Joel Zito Araújo (Brasil) En La Caliente: Contos de um Guerreiro do Reggaeton, de Fabien Pisani (Cuba/EUA) Linda, de Mariana Wainstein (Argentina) Milonga, de Laura González (Uruguai/Argentina) Um Lobo Entre os Cisnes, de Marcos Schechtman e Helena Varvaki (Brasil)
CURTAS-METRAGENS | COMPETITIVA BRASILEIRA
Bolinho de Chuva, de Cameni Silveira (PR) Cavaram uma Cova no Meu Coração, de Ulisses Arthur (AL) Dona Beatriz Ñsîmba Vita, de Catapreta (MG) Eu Sou um Pastor Alemão, de Angelo Defanti (RJ/SP) Fenda, de Lis Paim (CE) Maputo, de Lucas Abraão (SP) Os Mortos Resistirão para Sempre, de Carlos Adriano (SP) Quinze Quase Dezesseis, de Thais Fujinaga (SP) Salmo 23, de Lucas Justiniano e José Menezes (SP) Tiramisú, de Leônidas Oliveira (CE) Todas as Memórias que Você Fez em Mim, de Pedro Fillipe (PE) Você, de Elisa Bessa (RJ)
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ | LONGAS
Antônio Bandeira: O Poeta das Cores, de Joe Pimentel Cante Lá que Eu Conto Cá, de Iziane Mascarenhas Filhos do Vento, de Euziane Bastos e Rogério Bié
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ | CURTAS
A Mulher Barco, de Tibico Brasil Almadia, de Mariana Medina Calcanhar, de Lara Brito e César Gomes Cavalo Serpente, de Priscila Smiths Cidade Ruína, de ISAAAKI e Mabi Sousa Crayon, de Juno e Becca Lutz Fotossíntese, de Rodrigo do Viveiro Juzé, de Raquel Garcia Kila & Mauna, de Ella Monstra Neblina, de Milene Coroado O Verbo, de Juliana Craveiro e Lucas Souto Poesia no Vinho de Seus Lábios, de Matheus Monteiro Ponte Metálica, de Felipe Bruno e Wes Maria Raízes do Mangue, de Charlotte Cruz Raposa, de Margot Leitão e João Fontenele Sirius Não é Tão Longe, de Nick Sanches Slam Sobral, de Kieza Fran Topera, de Rodrigo Gadelha Urêasêca, de Dizio Brito Visitando Luisa, de André Moura Lopes
Foram anunciados neste sábado, 19/10, na Praça Walfredo Gurgel, os vencedores da sétima edição do Curta Caicó, realizado no interior do Rio Grande do Norte e que vem se consolidando como uma importante vitrine de exibição e fomento ao cinema nacional.
Na mostra Potiguar, que apresenta produções desenvolvidas no Rio Grande do Norte, o prêmio de melhor filme foi para Moventes, de Jefferson Cabral. A obra faz um retrato particular sobre a migração de uma família de Natal para São Paulo. O curta Desiré, roteirizado e dirigido por Catarina Calungueira, da cidade de Ipueira, foi eleito o melhor filme da mostra Seridó, além de receber outras três premiações; a obra é um filme experimental que tem como atriz principal a caicoense, professora e multiartista Lydia Brasileira.
Ambos os filmes das categorias Seridó e Potiguar recebem cada um o Prêmio Mistika no valor de R$ 8.000,00 em serviços de pós-produção de imagem. Além disso, Moventes foi selecionado para a próxima edição do LABRFF, Los Angeles Brazilian Film Festival, que acontecerá em novembro deste ano.
O melhor filme da mostra Nordeste foi Curacanga, de Mateus Di Mambro, uma animação que conta a história de um jovem baiano que sai à caça de uma criatura mitológica; a produção também venceu em outras duas categorias. Já na mostra Acauã, destinada a produções nacionais, o paraibano Pulmão de Pedra, de Torquato Joel, foi o grande vencedor; a produção levou três estatuetas. O documentário mostra as condições limítrofes da lida de um garimpeiro para extrair uma das matérias-primas que atende as demandas do mundo tecnológico.
Para este ano, foram mais de 1.130 filmes inscritos de todo o país, distribuídos em quatro categorias competitivas: Acauã (Nacional), Nordeste, Potiguar e Seridó. Com coordenação de Marcela Freire, o júri desta edição foi formado por: Isabela Catão, Jasmin Tenucci e Júlio Castro na mostra Seridó; Norma Góes, Daniel Bandeira e Alê Abreu na mostra Potiguar; Kika Sena, Fabiana Lima e Keila Sankofa na mostra Nordeste; e Daniel Porpino, Suzy Lopes e Carlos Segundo na mostra Acauã Nacional. A ACCiRN, Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte, entregou o Prêmio da Crítica em todas as mostras.
No Curta Caicó 2024, dois ícones do audiovisual potiguar foram homenageados: a atriz e dramaturga Alice Carvalho e o maquiador Amaro Bezerra. Alice, reconhecida por seu trabalho na série Cangaço Novo e na novela Renascer, e Amaro, que começou sua carreira no filme caicoense Boi de Prata (1979), de Augusto Ribeiro Jr., receberam o Prêmio Referência de Contribuição Artística. Além disso, o festival contou com a presença de parte do elenco da série Cangaço Novo. O Curta Caicó também concedeu homenagens à atriz Hermila Guedes, à profissional de cinema Ariadne Mazzetti e ao Bloco do Lixo, de Caicó.
A sétima edição do Curta Caicó aconteceu entre os dias 8 e 19 de outubro no seridó potiguar com diversas exibições no interior do estado e mais de 10 dias de ações formativas e culturais. Além de Caicó, o festival contou com atividades em Ipueira, São Fernando, Serra Negra do Norte e Timbaúba dos Batistas.
A programação contou também com o lançamento dos filmes produzidos durante o 3º Laboratório de Roteiro e nas oficinas de cinema realizadas em escolas públicas, atividades desenvolvidas ao longo do primeiro semestre deste ano: “Nosso objetivo é interiorizar o acesso ao cinema brasileiro e formar um público cada vez mais engajado com o audiovisual nacional. Um trabalho que é sinônimo de orgulho pra todos nós”, ressaltou Diego Vale, produtor executivo do festival.
Para Raildon Lucena, idealizador e diretor do Curta Caicó, o evento tem se consolidado como grande janela de divulgação do audiovisual potiguar, tanto para exibição como também para formação de novos profissionais da área cinematográfica: “Esse ano, o Curta Caicó foi ampliado e reconhecido nacionalmente. Ganhamos o prêmio Brasil Criativo na categoria audiovisual, circulamos por mais cidades do seridó e o resultado foi a presença cada vez mais frequente do público nas exibições”, destacou.
Conheça os vencedores do 7º Curta Caicó:
MOSTRA ACAUÃ | NACIONAL
Melhor Filme: Pulmão de Pedra, de Torquato Joel (PB) Melhor Direção: Cristina Lago e Marina Erlanger, por Aquela Mulher Melhor Roteiro: Pequenas Insurreições, escrito por William de Oliveira Melhor Atuação: Mayana Neiva, por Bem-vinda de Volta Melhor Fotografia: Bem-vinda de Volta, por Milena Seta Melhor Som: Pulmão de Pedra, por Ester Rosendo Melhor Montagem: Pulmão de Pedra, por Diego Benevides e Marcelo Coutinho Menção Honrosa: O que Nos Espera, de Bruno Xavier e Chico Bahia (SP)
MOSTRA NORDESTE
Melhor Filme: Curacanga, de Mateus Di Mambro (BA) Melhor Direção: Mateus Di Mambro, por Curacanga Melhor Roteiro: Samuel Foi Trabalhar, escrito por Janderson Felipe e Lucas Litrento Melhor Atuação: Huná, por Samuel Foi Trabalhar Melhor Fotografia: Rei da Ciranda Pesada, por Lilian de Alcântara e André Pina Melhor Som: Rei da Ciranda Pesada, por Trilha Musical de João Limoeiro Melhor Montagem: Curacanga, por Mateus Di Mambro Menção Honrosa: A Vida em Arte: Tiago Amorim, de Theo Grahl (PE)
MOSTRA POTIGUAR
Melhor Filme: Moventes, de Jefferson Cabral Melhor Direção: Badu Morais e Humberto Bassanello, por No Batente Melhor Roteiro: No Batente, escrito por Badu Morais e Roberto Rezende Melhor Atuação: Badu Morais e Roberto Rezende, por No Batente Melhor Fotografia: Moventes, por Johann Jean Melhor Som: Lagrimar, por Luiz Gadelha e Rafael Telles Melhor Montagem: Navio, por Alex Rodrigues Menção Honrosa: Diga ao Povo que Avance, de Evelyn Freitas
MOSTRA SERIDÓ
Melhor Filme: Desiré, de Catarina Calungueira Melhor Direção: Catarina Calungueira, por Desiré Melhor Roteiro: De Filha para Pai, escrito por Dedé Carnaúba Melhor Atuação: Lydia Brasileira, por Desiré Melhor Fotografia: Na Descida da Avenida Martins, por Erick Medeiros e Taiane Chaves Melhor Som: Na Descida da Avenida Martins, por Erick Medeiros Melhor Montagem: Desiré, por Pedro Lucas Rebouças Menção Honrosa: Agora Eu Sou Negro, de Pedro Andrade
PRÊMIO DA CRÍTICA | ACCiRN: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte
Mostra Acauã Nacional: Bem-vinda de Volta, de Nicole Gullane (SP) Mostra Potiguar: No Batente, de Badu Morais e Humberto Bassanello e Diga ao Povo que Avance, de Evelyn Freitas Mostra Seridó: Memórias de Fé: O Roubo da Santa de Serra Negra do Norte, de Hyago de León Mostra Nordeste: Curacanga, de Mateus Di Mambro (BA) Mostra Ambiental: Cores Queimam, de Felippy Damian (MS) e Maré Braba, de Pâmela Peregrino (CE) Mostra Rio Branco: Maréu, de Nicole Schlegel (RJ) Mostra Pax: Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli (RJ) Mostra São Francisco: Cida Tem Duas Sílabas, de Giovanna Castellari (SP) Mostra Alvorada: Convenium, de Allan Riggs e Murilo da Rosa (RS) Mostra Videoclipe: Natureza Curandeira, de Julhin de Tia Lica (RN)