Todos os posts de Cinevitor

WGA Awards 2024: conheça os indicados ao prêmio do Sindicato dos Roteiristas

por: Cinevitor
Erika Alexander e Jeffrey Wright em American Fiction: roteiro de Cord Jefferson

O Sindicato dos Roteiristas da América, Writers Guild of America, divulgou nesta quarta-feira, 21/02, os indicados ao Writers Guild Awards 2024, premiação anual que elege os melhores roteiros de cinema, TV, novas mídias e rádio desde 1948.

Ao longo dos anos, diversos filmes foram consagrados pelo Sindicato e pela Academia, como: Spotlight: Segredos Revelados, Os Descendentes, O Segredo de Brokeback Mountain, A Malvada, Crepúsculo dos Deuses, Me Chame Pelo Seu Nome, Parasita, Jojo Rabbit, Bela Vingança, No Ritmo do Coração, entre outros. No ano passado, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, escrito por Daniel Kwan e Daniel Scheinert, e Entre Mulheres, escrito por Sarah Polley, também foram consagrados no Oscar.

Os vencedores da 76ª edição serão anunciados no dia 14 de abril no Hollywood Palladium; a cerimônia foi adiada este ano por conta da greve dos roteiristas.

Conheça os indicados ao WGA Awards 2024 nas categorias de cinema:

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Air: A História Por Trás do Logo, escrito por Alex Convery
Barbie, escrito por Greta Gerwig e Noah Baumbach
Os Rejeitados, escrito por David Hemingson
Segredos de um Escândalo, escrito por Samy Burch
Vidas Passadas, escrito por Celine Song

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
American Fiction, escrito por Cord Jefferson
Assassinos da Lua das Flores, escrito por Eric Roth e Martin Scorsese
Crescendo Juntas, escrito por Kelly Fremon Craig
Nyad, escrito por Julia Cox
Oppenheimer, escrito por Christopher Nolan

MELHOR ROTEIRO | DOCUMENTÁRIO
Bella!, escrito por Jeff L. Lieberman
Marcados: A História do Racismo nos EUA, escrito por David Teague
O Túnel de Pombos, escrito por Errol Morris
What the Hell Happened to Blood, Sweat & Tears?, escrito por John Scheinfeld
Yogi Berra: O Jogo Continua, escrito por Sean Mullin

MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV ou NOVAS MÍDIAS
Dezesseis Facadas, escrito por David Matalon, Sasha Perl-Raver e Jen D’Angelo
Finestkind, escrito por Brian Helgeland
Ninguém Vai Te Salvar, escrito por Brian Duffield
O Último Caso do Sr. Monk, escrito por Andy Breckman
Quiz Lady, escrito por Jen D’Angelo

Foto: Claire Folger/Orion Releasing.

17º Curta Taquary: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Alessandra Augusta no curta potiguar Navio

A 17ª edição do Curta Taquary, festival de cinema sediado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, acontecerá entre os dias 16 e 22 de março. Neste ano, o evento, que une a valorização da sétima arte e o fomento à educação e à preservação ambiental, exibirá 67 curtas-metragens de 16 estados brasileiros e de seis países diferentes.

Além das exibições dos filmes em Taquaritinga do Norte e Toritama, o projeto promove ações de reflorestamento nessas e mais quatro cidades do Agreste Setentrional de Pernambuco que abrangem o percurso do Rio Capibaribe, grande homenageado do festival. São elas: Poção, Jataúba, Santa Cruz do Capibaribe e Brejo da Madre de Deus.

Com um compromisso contínuo com a preservação ambiental, o Curta Taquary reafirma seu engajamento com a sustentabilidade. A edição de 2024, que coincide com datas emblemáticas como o Dia Nacional de Conscientização das Mudanças Climáticas (16 de março) e o Dia da Água (22 de março), intensifica sua iniciativa sustentável. Em parceria com a Compesa, o festival irá transformar as 650 inscrições recebidas em mudas de plantas nativas da região, além de adicionar mais 1.350 árvores, em uma busca ativa por contribuir para o reflorestamento de áreas degradadas pela ação humana.

Neste ano, destaca-se a harmonia entre a expressão artística e a conscientização ambiental, enfatizando a importância da preservação do Rio Capibaribe e do ecossistema que o rodeia. O Curta Taquary 2024 não só celebra a cinematografia e a educação, mas também destaca o papel crucial que cada participante desempenha na construção de um futuro sustentável para as comunidades ao longo das margens do Capibaribe.

Além da vertente ambiental, o Curta Taquary também reforça seu engajamento com a promoção dos direitos humanos e da igualdade em suas mais diversas manifestações. Com mostras que promovem a visibilidade de temáticas ligadas às questões de gênero e sexualidade, o festival terá, entre seus 67 filmes, 32 produções dirigidas por mulheres.

“O processo de curadoria deste ano se baseia nos mesmos princípios que vêm guiando o Curta Taquary, de que os filmes possam ser instrumentos pedagógicos para que os educadores utilizem os temas abordados nas telas, tanto nas salas de projeção quanto nas de aula. Almejamos que os curtas possam engrandecer o conhecimento e a sensibilidade dos espectadores. Especialmente este ano, com o rio Capibaribe homenageado pelo festival, a ideia foi trazer mais filmes que tragam esse discurso ambiental”, pontua Alexandre Soares, coordenador e idealizador do Curta Taquary.

O festival exibirá filmes em onze mostras competitivas, sendo elas: Mostra Brasil e Mostra Internacional; Mostra Primeiros Passos (para diretores/as em seu primeiro trabalho); Mostra Dália da Serra (voltada para filmes produzidos em atividades pedagógicas, projetos de formação e oficinas); Mostra Universitária (direcionada para produções oriundas de estudantes de graduação); Mostra Diversidade (obras que abordem questões de sexualidade e de gênero, em suas mais diferentes formas e perspectivas); Mostra Curtas Fantásticos (filmes de horror, ficção científica e fantasia); Mostra Criancine (curtas voltados para o público infantojuvenil; Mostra Pernambucana; Mostra Agreste; e Mostra Por Um Mundo Melhor (produções com foco na educação ambiental).

Ao longo de sua história, o Curta Taquary já exibiu trabalhos produzidos em todo o Brasil, além de filmes de diferentes países. Fundado em 2005, o festival se consolida como um dos mais vibrantes do país, dialogando com outras linguagens artísticas, como as artes visuais, a música e o teatro, e movimentando o Agreste de Pernambuco, não só com exibições de filmes, mas também através da realização de atividades formativas.

Desde sua fundação, o evento se tornou um importante veículo de formação e de inclusão social, promovendo a interiorização da cultura e levando informação e entretenimento sem nenhum custo para todas as classes sociais. Mais de 190 mil pessoas já prestigiaram o festival, que foi responsável por exibir mais de dois mil filmes ao longo dos anos.

Conheça os filmes selecionados para o Curta Taquary 2024:

MOSTRA BRASIL
Arrimo, de Rogério Borges (SP)
Ciranda Feiticeira, de Lula Gonzaga e Tiago Delácio (PE)
Diafragma, de Robson Cavalcante (AL)
Diamantes de Acayaca, de Fernanda Roque e Francisco Franco (MG)
Do Tanto de Telha no Mundo, de Bruno Brasileiro (CE)
Fossilização, de João Folharini (RJ)
Jardim Tropical, de Luiza Garcia e Breno Alvarenga (MG)
Pequenas Insurreições, de William de Oliveira (PR)
Pulmão de Pedra, de Torquato Joel (PB)
Navio, de Alice Carvalho, Larinha R. Dantas e Vitória Real (RN)

MOSTRA PERNAMBUCANA
Abodô, de Bruna Leite e Cecília da Fonte
Das Águas, de Adalberto Oliveira e Tiago Martins Rêgo
Dente, de Rita Luna
Jurema: A Peleja do Carcará e a Suçuarana, de Bako Machado
Memória de um Quilombo, de Coletivo Cinema no Interior
Náufrago, de Vitória Vasconcellos
O Grande Irmão, de Vito Quintans
O Som da Pele, de Marcos Santos
Peixe de Casa, de Tágory Nascimento
Rei da Ciranda Pesada, de Cíntia Lima

MOSTRA AGRESTE
Em Algum Lugar do Tempo…, de Erick Marinho (PE)
Magana Memórias do Meu Lugar, de Elivaldo Araújo (PE)
Menina Semente, de Túlio Beat (PE)
Serra do Pará: Um Patrimônio Rupestre, de Robinson José dos Santos (PE)
Seu Adauto, de Edvaldo Santos (PE)

MOSTRA CRIANCINE
Bonita de Rosto, de Ana Squilanti (SP)
Maré Braba, de Pâmela Peregrino (BA)
O Cemitério do Parque da Luz, de Marko Martinz (SC)
Reflorescer, de Lara Salsa (PE)
Sacis, de Bruno Bennec (MG)

MOSTRA CURTAS FANTÁSTICOS
Adam, de Ana Catarina (PR)
Adorável Evolução, de Jordana Beck (SC)
Extinção, de Eriko Renan e Maycon Carvalho (PB)
Mãe, de Natália Tavares (PE)
O Brilho Cega, de Carlos Mosca (PB)
Procuro Teu Auxílio para Enterrar um Homem, de Anderson Bardot (ES)

MOSTRA DIVERSIDADE
Água Doce, de Antonio Miano (SP)
Ficção Suburbana, de Rossandra Leone (RJ)
O Orgulho Não é Junino, de Dimas Carvalho (PB)
Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli (RJ)
Residual, de Ana Amélia Arantes (MG)

MOSTRA POR UM MUNDO MELHOR
Amar a Ilha, de Isabela Alves (SP)
Luci e a Terra, de Kátia Klock (SC)
Nosso Território Tem História: Rio Siqueira, de Josenildo Nascimento (CE)
Resistência, de Juraci Júnior (RO)
Sobre o Tamanduateí, de Pietro di Pompeii (SP)

MOSTRA PRIMEIROS PASSOS
Além da Cancela, de Margarete Jesus (BA)
Com Carinho, de Pablo Félix (RJ)
Mulheres Maratimbas, de Thais Helena Leite (ES)
Pressure, de Che Marcheti (SP)
Você, de Tainá Bevilacqua (RJ)

MOSTRA UNIVERSITÁRIA
Além do Espectro, de Felipe Zolesi (SP)
Aurora, de Bruna Ueno (RS)
Cida Tem Duas Sílabas, de Giovanna Castellari (SP)
Elisa, de Leticia Reis (BA)
Travesías, de Ana Graziela Aguiar (DF)

MOSTRA DÁLIA DA SERRA
Amaná, de Antonio Fargoni (CE)
Impacto, de Diogo Ferreira (AM)
Meu Lugar no Mundo, de Alunos do primeiro curso de Audiovisual e Memória Erê Sankofa realizado no Quilombo do Xambá, Olinda (PE)
Minha Cidade Ideal, de Crianças e Adolescentes da EMEF Éber Louzada Zippinotti (ES)
Telefone Sem Fio, de Crianças e Adolescentes do GRIS Espaço Solidário, Recife e Crianças do Território Indígena Fulni-ô (PE)

MOSTRA INTERNACIONAL
A Pedra Mágica, de Paula Herrera (Argentina)
Balam, de Guillermo Casarín (México/EUA)
Fogos-Fátuos, de Hurtachi (Chile/Espanha)
La Voz del Huito, de Rita Sánchez, Joaquina Izaguirre e Mara Corrales (Peru)
Livro de Amostra, de Sofía Hansen (Chile/Espanha)
Pássaro, de Carlos Montoya (Argentina)

MOSTRA TORITAMA
Cidade de Pedra, de Valderiza Pereira
Flor do Coco, de Vinícius Tavares
O Mestre e Sua História, de Jadiel Ferreira

MOSTRA LPG TAQUARITINGA DO NORTE
Amaro Rezador, de Tony Soares
Encantos da Taquara, de Alexandre Soares
Progresso na Estrada, de Everton Amorim

Foto: Sylara Silvério/Caboré Audiovisual.

Com Jesuíta Barbosa, Homem com H, cinebiografia de Ney Matogrosso, começa a ser filmada

por: Cinevitor
Protagonista: Jesuíta Barbosa em primeira imagem do filme

Ney Matogrosso terá sua história contada no cinema em cinebiografia que será protagonizada por Jesuíta Barbosa, de Tatuagem, Praia do Futuro e A Filha do Palhaço. O longa Homem com H começou a ser rodado esta semana e terá filmagens com locações em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ao todo, serão seis semanas de filmagens.

Com direção e roteiro de Esmir Filho, de Os Famosos e os Duendes da Morte, Alguma Coisa Assim e Verlust, o filme é uma produção da Paris Entretenimento e conta com distribuição da Paris Filmes. Homem com H acompanha a trajetória de Ney Pereira da Silva e sua transformação em Ney Matogrosso. De forma sensível, o roteiro mostra a relação de Ney, sempre transgressor, com os principais fatos de sua vida e revela como cada fase contribuiu para a construção de sua potente persona artística. Na infância e adolescência, Ney morava com os pais e irmãos na pequena cidade de Bela Vista, Mato Grosso do Sul, e tinha questões desafiadoras com o pai.

“Toda a repressão que ele sofreu do pai fez aflorar esse ser livre. Ele diz que tudo o que fez foi para confrontar o pai. O Ney veio para mostrar que a gente não precisa ficar preso a uma coreografia de gênero”, diz o diretor e roteirista Esmir Filho. Homem com H retrata suas descobertas, o sucesso meteórico do Secos e Molhados em plena ditadura militar (quando adota o nome artístico Ney Matogrosso, acolhendo o sobrenome do pai), o encontro com Cazuza, interpretado por Jullio Reis, um de seus grandes amores, e a coragem de partir para a carreira solo, com performances e atitude ainda mais provocantes.

Também integram o elenco: Bruno Montaleone, como Marco de Maria; Romulo Braga no papel de Antonio, pai de Ney; Hermila Guedes, como Beita, mãe de Ney; Mauro Soares no papel de João Ricardo; Jeff Lyrio (Gerson); Carol Abras (Lara); e Lara Tremoroux (Regina).

A trajetória de Ney confunde-se com a história de um Brasil cercado pela opressão, mas que aspira à liberdade. Com sua alma livre, atitude desafiadora e comportamento que chocava os conservadores, Ney Matogrosso firmou-se não só como um dos maiores artistas brasileiros, mas como uma personalidade que inspira libertação, independência e afeto. 

Foto: Azul Serra.

People’s Choice Awards 2024: conheça os vencedores

por: Cinevitor
America Ferrera: premiada por Barbie

Conhecido por eleger os melhores do ano na TV, música e cinema através de votação popular, desde 1975, o People’s Choice Awards anunciou os vencedores de sua 49ª edição neste domingo, 18/02, no Barker Hangar, em Santa Mônica, em cerimônia apresentada pelo ator Simu Liu.

Nas categorias de cinema, Barbie, de Greta Gerwig, se destacou com cinco prêmios. Além disso, Adam Sandler foi homenageado com o People’s Icon Award e Lenny Kravitz recebeu o Music Icon Award. Nas categorias televisivas, a série Grey’s Anatomy foi consagrada; Only Murders in the Building, The Last of Us e Loki também se destacaram.

A lista de premiados traz também: Jennifer Aniston, por sua atuação em The Morning Show; Pedro Pascal, eleito o melhor ator por The Last of Us; Taylor Swift como artista pop do ano; Beyoncé como melhor artista de R&B; Shakira como melhor artista latina; e Travis Kelce como atleta do ano. Por ser uma votação mundial, a categoria de melhor influenciador do ano no Brasil ficou para Alessandra Araújo.

Conheça os vencedores do 49º People’s Choice Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
Barbie

MELHOR FILME DE AÇÃO
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

MELHOR FILME DE COMÉDIA
Barbie

MELHOR FILME DRAMA
Oppenheimer

MOVIE STAR | MELHOR ATOR
Ryan Gosling, por Barbie

MOVIE STAR | MELHOR ATRIZ
Margot Robbie, por Barbie

MELHOR ATUAÇÃO | FILME DE AÇÃO
Rachel Zegler, por Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

MELHOR ATUAÇÃO | FILME DE COMÉDIA
Jennifer Lawrence, por Que Horas Eu Te Pego?

MELHOR ATUAÇÃO | FILME DRAMÁTICO
Jenna Ortega, por Pânico 6

MELHOR ATUAÇÃO | CINEMA
America Ferrera, por Barbie

Foto: Trae Patton/NBC/Getty.

Sindicato dos Maquiadores e Cabeleireiros: conheça os vencedores do 11º MUAHS Awards

por: Cinevitor
Bradley Cooper em Maestro: dois prêmios

O Sindicato dos Maquiadores e Cabeleireiros divulgou neste domingo, 18/02, os vencedores do 11º Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild Awards. A cerimônia, realizada no The Beverly Hilton, em Beverly Hills, e apresentada pela atriz Melissa Peterman, premiou as melhores maquiagens e estilos de penteados do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro.

Nas categorias destinadas aos longas-metragens, foram consagrados: Saltburn, Maestro e Barbie. Entre as produções televisivas, The Crown, The Last of Us, The Morning Show, Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton e Dancing with the Stars se destacaram.

Além disso, a cerimônia também homenageou profissionais que contribuem pelo trabalho na área de maquiagem e penteado: a atriz Annette Bening, de Nyad, recebeu o Distinguished Artisan Award; o maquiador Michael Westmore, vencedor do Oscar por Marcas do Destino e consagrado no Emmy pela franquia Jornada nas Estrelas, recebeu o Vanguard Award; o maquiador Kevin Haney, vencedor do Oscar por Conduzindo Miss Daisy e premiado diversas vezes no Emmy, e a cabeleireira Ora T. Green, indicada ao Emmy por Bastidores da Guerra e Frank’s Place, foram honrados com o Lifetime Achievement Award

Conheça os vencedores do MUAHS Awards 2024 nas categorias de cinema:

MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO
Saltburn, por Siân Miller e Laura Allen

MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
Maestro, por Siân Grigg, Jackie Risotto, Elisa Tallerico e Nicky Pattison-Illum

MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS
Maestro, por Kazu Hiro, Siân Grigg, Duncan Jarman e Mike Mekash

MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO
Saltburn, por Siân Miller e Laura Allen

MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
Barbie, por Ivana Primorac, Marie Larkin e Clare Corsick

Foto: Divulgação/Netflix.

BAFTA 2024: conheça os vencedores do Oscar britânico

por: Cinevitor
Emma Stone: melhor atriz por Pobres Criaturas

A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão anunciou neste domingo, 18/02, em cerimônia realizada no Royal Festival Hall, em Londres, os vencedores do British Academy Awards 2024, também conhecido como BAFTA.

Neste ano, Oppenheimer, que liderava a lista com treze indicações, foi consagrado com sete prêmios, entre eles, melhor filme e melhor direção para Christopher Nolan; Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos, aparece na sequência com cinco estatuetas. Vale destacar que Zona de Interesse, de Jonathan Glazer, é o primeiro título a vencer nas categorias de melhor filme britânico e melhor filme em língua não inglesa.

A 77ª edição do BAFTA, conhecido como o Oscar britânico, foi apresentada pelo ator escocês David Tennant e contou com apresentações musicais de Sophie Ellis-Bextor, que cantou Murder on the Dancefloor, do filme Saltburn, e Hannah Waddingham no momento in memoriam

Além disso, a atriz Samantha Morton foi homenageada com o BAFTA Fellowship, entregue pela British Academy of Film and Television Arts, em reconhecimento à sua excepcional contribuição ao cinema ao longo de sua carreira; June Givanni, curadora de cinema, escritora e programadora de cinema africano e da diáspora africana, e fundadora do The June Givanni PanAfrican Archive, recebeu o Outstanding British Contribution to Cinema Award.

Conheça os vencedores do BAFTA 2024:

MELHOR FILME
Oppenheimer

MELHOR FILME BRITÂNICO
Zona de Interesse

MELHOR DIREÇÃO
Christopher Nolan, por Oppenheimer

MELHOR ATRIZ
Emma Stone, por Pobres Criaturas

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Da’Vine Joy Randolph, por Os Rejeitados

MELHOR ATOR
Cillian Murphy, por Oppenheimer

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Robert Downey Jr., por Oppenheimer

MELHOR ATOR/ATRIZ EM ASCENSÃO | VOTO POPULAR
Mia McKenna-Bruce

MELHOR ELENCO
Os Rejeitados, por Susan Shopmaker

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Anatomia de uma Queda, escrito por Arthur Harari e Justine Triet

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
American Fiction, escrito por Cord Jefferson

MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO INGLESA
Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (EUA/Reino Unido/Polônia)

MELHOR DOCUMENTÁRIO
20 Dias em Mariupol, de Mstyslav Chernov

MELHOR ANIMAÇÃO
O Menino e a Garça, de Hayao Miyazaki

ROTEIRISTA, DIRETOR(A) OU PRODUTOR(A) BRITÂNICO REVELAÇÃO
Savanah Leaf (roteirista/diretora/produtora), Shirley O’Connor (produtora) e Medb Riordan (produtora), por Earth Mama

MELHOR FOTOGRAFIA
Oppenheimer, por Hoyte van Hoytema

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Oppenheimer, por Ludwig Göransson

MELHOR EDIÇÃO
Oppenheimer, por Jennifer Lame

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
Pobres Criaturas, por James Price, Shona Heath e Szusza Mihalek

MELHOR FIGURINO
Pobres Criaturas, por Holly Waddington

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO
Pobres Criaturas, por Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston

MELHOR SOM
Zona de Interesse, por Johnnie Burn e Tarn Willers

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Pobres Criaturas, por Simon Hughes

MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO
Jellyfish and Lobster, de Yasmin Afifi

MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO | ANIMAÇÃO
Crab Day, de Ross Stringer

Foto: Divulgação/Kate Green/Getty.

51º Annie Awards: conheça os vencedores do Oscar da animação

por: Cinevitor
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso: sete prêmios

Foram anunciados neste sábado, 17/02, no Royce Hall da UCLA, em Los Angeles, os vencedores da 51ª edição do Annie Awards, conhecido como o Oscar da animação, organizado pela ASIFA-Hollywood, International Animated Film Society.

O longa Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, de Joaquim Dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson, foi o grande vencedor com sete prêmios, entre eles, o de melhor animação; O Menino e a Garça, de Hayao Miyazaki, e Nimona, de Nick Bruno e Troy Quane, aparecem na sequência com dois troféus cada. 

Desde que a categoria de melhor filme de animação do Oscar foi lançada, em 2002, 14 dos 21 vencedores do prêmio principal de longa-metragem do Annie conquistaram a estatueta dourada da Academia. No ano passado, Pinóquio, de Guillermo del Toro e Mark Gustafson, foi consagrado nas duas premiações.

Fundada em 1960, a ASIFA-Hollywood premiava os melhores nomes da animação simbolicamente, até criar a cerimônia oficial em 1972. O prêmio de melhor animação cinematográfica só surgiu na 20ª edição do evento, em 1992, que consagrou A Bela e a Fera.

Conheça os vencedores nas categorias de cinema do Annie Awards 2024:

MELHOR ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

MELHOR ANIMAÇÃO INDEPENDENTE
Meu Amigo Robô

MELHOR DIREÇÃO EM ANIMAÇÃO
Joaquim dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson, por Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

MELHOR ROTEIRO EM ANIMAÇÃO
Nimona, escrito por Robert L. Baird e Lloyd Taylor

MELHOR DUBLAGEM EM ANIMAÇÃO
Chloë Grace Moretz, por Nimona

MELHOR ANIMAÇÃO | CURTA-METRAGEM
War Is Over! Inspired by the Music of John & Yoko, de Dave Mullins

MELHOR ANIMAÇÃO ESTUDANTIL
The Little Poet, de Justine King

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS DE ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Pav Grochola, Filippo Maccari, Naoki Kato, Nicola Finizio e Edmond Boulet-Gilly

MELHOR ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM EM ANIMAÇÃO
O Menino e a Garça, por Takeshi Honda

MELHOR ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION
Guardiões da Galáxia Vol. 3, por Fernando Herrera, Chris Hurtt, Nathan McConnel, Daniel Cabral e Chris McGaw

MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Jesús Alonso Iglesias

MELHOR MÚSICA EM ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Daniel Pemberton e Metro Boomin

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO EM ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Patrick O’Keefe e Dean Gordon

MELHOR STORYBOARDING EM ANIMAÇÃO
O Menino e a Garça, por Hayao Miyazaki

MELHOR EDIÇÃO EM ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Spider-Man: Across the Spider-Verse Editorial Team

MELHOR PRODUÇÃO ESPECIAL
Snoopy Apresenta: A Inigualável Marcie

Foto: Divulgação/Sony Animation.

Protagonizado por Fernanda Montenegro, Vitória, de Andrucha Waddington, ganha data de estreia

por: Cinevitor
Fernanda Montenegro: protagonista nas telonas

Entre tantos trabalhos marcantes nas telonas, como Central do Brasil e A Vida Invisível, a consagrada Fernanda Montenegro, única atriz brasileira indicada ao Oscar, retorna às telas de cinema como protagonista de Vitória.

Com direção de Andrucha Waddington, de O Juízo, Casa de Areia, Eu Tu Eles e Sob Pressão, e com roteiro de Paula Fiúza, o longa é o primeiro filme original Globoplay, reforçando o compromisso da plataforma não só com grandes histórias brasileiras, mas também com a experiência das salas de cinema.

Vitória é inspirado na obra literária Dona Vitória da Paz, de Fábio Gusmão, que conta a história real de uma aposentada que desmontou uma quadrilha carioca de traficantes e policiais a partir de filmagens feitas da janela do seu apartamento no Rio de Janeiro. O filme tem estreia prevista nos cinemas para o dia 15 de agosto.

Produzido por Andrucha Waddington e Breno Silveira, Vitória tem produção da Conspiração, em coprodução com MyMama Entertainment e Globoplay, e apoio da Globo Filmes. A distribuição é da Sony Pictures, que retoma a parceria de longa data com a Conspiração.

Vale lembrar que o cineasta Breno Silveira, de 2 Filhos de Francisco: A História de Zezé di Camargo & Luciano e Gonzaga: De Pai pra Filho, estava no comando da produção e, infelizmente, morreu durante as filmagens em maio de 2022, na cidade de Limoeiro, em Pernambuco, quando passou mal durante uma cena e sofreu um infarto fulminante.

Nas redes sociais, o autor do livro escreveu: “E começa a contagem regressiva para Vitória! O filme, protagonizado por Fernanda Montenegro, foi a última obra idealizada por Breno Silveira com sua esposa Paula Fiúza, que escreveu o roteiro do filme. Também foi em agosto, mais precisamente dia 24 do ano de 2005, que eu publicava no Jornal Extra o caderno especial Janela Indiscreta. Eu contava ali a história de Dona Vitória, que passou anos filmando o tráfico de drogas da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Ela morreu ano passado, aos 93 anos, e seu nome verdadeiro foi revelado: Joana Zeferino da Paz. A reportagem virou livro pouco mais de um ano depois, com o nome Dona Vitória da Paz”.

Foto: Suzanna Tierie.

Zona de Interesse

por: Cinevitor

The Zone of Interest

Direção: Jonathan Glazer

Elenco: Christian Friedel, Sandra Hüller, Freya Kreutzkam, Ralph Herforth, Max Beck, Ralf Zillmann, Imogen Kogge, Stephanie Petrowitz, Johann Karthaus, Marie Rosa Tietjen, Luis Noah Witte, Nele Ahrensmeier, Andrey Isaev, Medusa Knopf, Julia Polaczek, Daniel Holzberg, Zuzanna Kobiela, Martyna Poznanski, Lilli Falk, Kalman Wilson, Sascha Maaz, Anastazja Drobniak, Christopher Manavi, Cecylia Pekala, Wolfgang Lampl.

Ano: 2023

Sinopse: O comandante de Auschwitz Rudolf Höss desfruta uma vida aparentemente bucólica e dos sonhos com sua esposa Hedwig Höss. O casal e os filhos vivem em uma casa com jardim ao lado do campo de concentração.

*Filme visto na 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo

Nota do CINEVITOR:

Prêmio Goya 2024: A Sociedade da Neve, de J.A. Bayona, é o grande vencedor

por: Cinevitor
J.A. Bayona: melhor direção por A Sociedade da Neve

Foram anunciados neste sábado, 10/02, em Valladolid, os vencedores do Prêmio Goya, ou Premios Goya, no original, evento realizado pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha, que elege os melhores filmes e profissionais do cinema e é conhecido como o Oscar espanhol.

O drama A Sociedade da Neve, de J.A. Bayona, que estava indicado em treze categorias, foi consagrado nesta 38ª edição com doze prêmios, entre eles, melhor filme e melhor direção; 20.000 Espécies de Abelhas, de Estibaliz Urresola Solaguren, que liderava a lista com 15 indicações, foi premiado em três categorias.

A cerimônia, apresentada por Ana Belén, Javier Ambrossi e Javier Calvo, contou também com homenagens: o consagrado diretor de fotografia Juan Mariné, de Los guardiamarinas, foi homenageado com o Goya de Honor; a atriz norte-americana Sigourney Weaver recebeu o Goya Internacional. Em seu discurso, disse: “Quando penso no cinema espanhol, penso em excelência. Ser homenageada por vocês significa muito para mim”.

Outro momento emocionante da noite foi a celebração dos 25 anos da estreia do premiado longa Tudo Sobre Minha Mãe, de Pedro Almodóvar. O diretor subiu ao palco ao lado de suas atrizes Penélope Cruz, Cecilia Roth, Antonia San Juan e Marisa Paredes, para entregar o prêmio principal da noite. Além disso, Almodóvar também aproveitou a situação para discursar sobre os ataques que a indústria cinematográfica espanhola vem sofrendo: “O dinheiro que nós, cineastas, recebemos por antecipação, o devolvemos com acréscimos ao Estado”.

Conheça os vencedores do Prêmio Goya 2024:

MELHOR FILME
A Sociedade da Neve

MELHOR DIREÇÃO
J.A. Bayona, por A Sociedade da Neve

MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE
Estibaliz Urresola Solaguren, por 20.000 Espécies de Abelhas

MELHOR ATOR
David Verdaguer, por Saben aquell

MELHOR ATRIZ
Malena Alterio, por Que nadie duerma

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Jose Coronado, por Cerrar los ojos

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Ane Gabarain, por 20.000 Espécies de Abelhas

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
20.000 Espécies de Abelhas, escrito por Estibaliz Urresola Solaguren

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Meu Amigo Robô, escrito por Pablo Berger

ATOR REVELAÇÃO
Matías Recalt, por A Sociedade da Neve

ATRIZ REVELAÇÃO
Janet Novás, por O corno

MELHOR DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
A Sociedade da Neve, por Margarita Huguet

MELHOR FOTOGRAFIA
A Sociedade da Neve, por Pedro Luque 

MELHOR MONTAGEM
A Sociedade da Neve, por Andrés Gil e Jaume Martí

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
A Sociedade da Neve, por Alain Bainée

MELHOR FIGURINO
A Sociedade da Neve, por Julio Suárez 

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO
A Sociedade da Neve, por Ana López-Puigcerver, Belén López-Puigcerver e Montse Ribé

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
A Sociedade da Neve, por Michael Giacchino

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
Yo solo quiero amor, por Rigoberta Bandini (Te estoy amando locamente)

MELHOR SOM
A Sociedade da Neve, por Jorge Adrados, Oriol Tarragó e Marc Orts

MELHORES EFEITOS ESPECIAIS
A Sociedade da Neve, por Pau Costa, Félix Bergés e Laura Pedro

MELHOR ANIMAÇÃO
Meu Amigo Robô, de Pablo Berger

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Mientras seas tú, el aquí y ahora de Carme Elias, de Claudia Pinto

MELHOR FILME IBERO-AMERICANO
A Memória Infinita, de Maite Alberdi (Chile)

MELHOR FILME EUROPEU
Anatomia de uma Queda, de Justine Triet (França)

MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO
Aunque es de noche, de Guillermo García López

MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Ava, de Mabel Lozano

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
To bird or not to bird, de Martín Romero

GOYA DE HONOR
Juan Mariné

GOYA INTERNACIONAL
Sigourney Weaver

Foto: Miguel Córdoba.

76º DGA Awards: conheça os vencedores do prêmio do Sindicato dos Diretores

por: Cinevitor
Celine Song: premiada pela direção de Vidas Passadas

Foram anunciados neste sábado, 10/02, no Beverly Hilton, em Beverly Hills, em cerimônia apresentada pela quinta vez pelo comediante Judd Apatow, os vencedores do 76º DGA Awards, prêmio organizado pelo Sindicato dos Diretores da América, Directors Guild of America, que elege a melhor direção em TV e cinema desde 1948.

O cineasta britânico Christopher Nolan foi o grande vencedor desta 76ª edição por sua direção em Oppenheimer. Celine Song, diretora de Vidas Passadas, levou o prêmio de melhor direção estreante; com isso, torna-se a quarta mulher a ser premiada nesta categoria. Entre as produções televisivas, destacaram-se: Peter Hoar, por The Last of Us; Christopher Storer, por O Urso; e Sarah Adina Smith, por Uma Questão de Química.

Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados: o diretor televisivo David Nutter, de Game of Thrones, recebeu o Lifetime Achievement Award; a diretora de produção e assistente de direção Janet Knutsen, da série Justiça Sem Limites, foi honrada com o Frank Capra Achievement Award; e o stage manager Gary Natoli, de America: A Tribute to Heroes e Adele One Night Only, recebeu o Franklin J. Schaffner Achievement Award.

Conheça os vencedores do 76º Directors Guild of America Awards nas categorias de cinema:

MELHOR DIREÇÃO | LONGA-METRAGEM
Christopher Nolan, por Oppenheimer

MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE | LONGA-METRAGEM
Celine Song, por Vidas Passadas

MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO
Mstyslav Chernov, por 20 Dias em Mariupol

Foto: Divulgação/DGA/Reuters.

28º Art Directors Guild Awards: conheça os filmes premiados

por: Cinevitor
Willem Dafoe em Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos: filme premiado

Foram anunciados neste sábado, 10/02, os vencedores da 28ª edição do Annual Excellence in Production Design Awards, que reconhece a excelência em design de produção (ou direção de arte, como é chamada no Brasil) no cinema, televisão, comerciais e videoclipes.

A cerimônia, realizada no Ray Dolby Ballroom do Ovation Hollywood, consagrou diversos filmes, entre eles, Pobres Criaturas, com design de produção de James Price e Shona Heath, que também foram indicados ao Oscar deste ano. Nas categorias televisivas, as séries The Last of Us, Succession, Treta e Reservation Dogs foram premiadas; o videoclipe I Can See You, de Taylor Swift, também se destacou.

Além disso, nomes importantes foram homenageados no ADG Awards: o Lifetime Achievement Award foi entregue para David Lowery, artista de storyboard da franquia Jurassic Park e The Mandalorian; Greg Papalia, diretor de arte de O Patriota, Planeta dos Macacos e Air: A História por Trás do Logo; Wynn P. Thomas, designer de produção de Destacamento Blood, Estrelas Além do Tempo e Marte Ataca!; e Francine West, artista cênica de Um é Pouco, Dois é Bom, Três é Demais e The Carol Burnett Show. A diretora e produtora Mimi Leder, da série The Morning Show, recebeu o Cinematic Imagery Award. O falecido desenhista de produção Lawrence G. Paull, indicado ao Oscar por Blade Runner: O Caçador de Androides, cujos créditos também incluem De Volta para o Futuro e Tudo por uma Esmeralda, entrou para o Hall da Fama da ADG.

Fundada em 1937, a Art Directors Guild (ADG, IATSE Local 800) reúne mais de 2.500 membros do mundo todo, principalmente americanos e canadenses, que trabalham como designers de produção, diretores de arte, cenógrafos, ilustradores, modeladores, assistentes de arte, entre outros. Vale lembrar que, dentro da estrutura do cinema brasileiro, o designer de produção é mais conhecido como diretor de arte.

Conheça os vencedores do 28º Annual Excellence in Production Design Awards nas categorias de cinema:

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ÉPOCA
Oppenheimer, por Ruth De Jong

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE FANTASIA
Pobres Criaturas, por James Price e Shona Heath

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME CONTEMPORÂNEO
Saltburn, por Suzie Davies

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME DE ANIMAÇÃO
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Patrick O’Keefe

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO | FILME PARA TV/STREAMING OU SÉRIE LIMITADA
Treta, por Grace Yun

Foto: Atsushi Nishijima.