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Gotham Awards 2023: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Teo Yoo e Greta Lee em Vidas Passadas: melhor filme

Foram anunciados nesta segunda-feira, 27/11, no Cipriani Wall Street, em Nova York, os vencedores da 33ª edição do Gotham Awards, um dos principais prêmios do cinema independente, organizado pela IFP, Independent Filmmaker Project, que dá início à temporada de premiações.

Neste ano, o drama Vidas Passadas, dirigido por Celine Song, foi consagrado com o prêmio de melhor filme; o francês Anatomia de uma Queda, de Justine Triet, venceu em duas categorias: melhor filme internacional e melhor roteiro.

Além disso, a noite contou também com homenagens: Bradley Cooper, diretor e protagonista de Maestro, recebeu o Cultural Icon and Creator; Barbie, de Greta Gerwig, foi honrado com o Global Icon and Creator; Martin Scorsese e Lily Gladstone, de Assassinos da Lua das Flores, receberam o Historical Icon and Creator; Michael Mann, diretor de Ferrari, foi homenageado com o Icon and Creator Tribute for Innovation; e Ben Affleck, diretor de Air: A História Por Trás do Logo, foi honrado com o Visionary Icon and Creator.

Como a primeira grande cerimônia de premiação da temporada, o Gotham Awards reconhece e destaca filmes e séries assim como seus roteiristas, diretores, produtores e atores. Os candidatos são selecionados por comitês de críticos de cinema, jornalistas e curadores de festivais. Júris distintos, compostos por roteiristas, diretores, atores, produtores e editores escolhem os premiados.

Conheça os vencedores do 33º Gotham Awards:

MELHOR FILME
Vidas Passadas, de Celine Song

MELHOR DOCUMENTÁRIO
As 4 Filhas de Olfa, de Kaouther Ben Hania

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Anatomia de uma Queda, de Justine Triet (França)

MELHOR DIREÇÃO REVELAÇÃO
A.V. Rockwell, por A Thousand and One

MELHOR ROTEIRO
Anatomia de uma Queda, escrito por Justine Triet e Arthur Harari

MELHOR ATUAÇÃO
Lily Gladstone, por The Unknown Country

MELHOR ATUAÇÃO COADJUVANTE
Charles Melton, por Segredos de um Escândalo

MELHOR SÉRIE | LONGA
A Small Light (National Geographic)

MELHOR SÉRIE | CURTA
Treta (Netflix)

MELHOR ATUAÇÃO EM SÉRIE NOVA
Ali Wong e Steven Yeun, por Treta

Foto: Divulgação/California Filmes.

17º For Rainbow: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Guilherme Théo e Harry Lins no curta O Cavalo de Pedro, de Daniel Nolasco

A 17ª edição do For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero acontecerá entre os dias 7 e 14 de dezembro no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza. Neste ano, foram inscritos 1.585 títulos, de 104 países.

Ao longo de sete dias de programação, serão exibidos, em competição, 7 longas e 29 curtas, de 15 países, que concorrem ao Troféu Elke Maravilha e ao Prêmio da Crítica. A curadoria desta edição foi assinada por Ana Carneiro, Carol Almeida e Kênia Freitas

A seleção traz também mostras paralelas, como: a Mostra Feminino Plural, uma celebração da pluralidade feminina na sétima arte e das vozes de mulheres trans, cis e travestis que ecoam através da lente cinematográfica; e a Mostra de Cinema Cearense, que destaca narrativas, criatividade e a riqueza das produções do Ceará e que refletem a diversidade e a autenticidade da região.

O júri do 17º For Rainbow é formado por: Paula Sacchetta, Mariana Souza, Sunny Maia, Linga Acácio e João Paulo na Mostra Competitiva Internacional; e Yasmin Gomes, Lília Moema e Gisele Gabriel na Mostra Feminino Plural.

Conheça os filmes selecionados para o For Rainbow 2023:

LONGAS-METRAGENS

A Busca (Chase), de Guto Barra e Tatiana Issa (EUA)
A Outra Mulher (The Other Woman), de Stéphane Ducandas (Nova Caledônia)
Assexybilidade, de Daniel Gonçalves (Brasil, RJ)
M de Mães, de Livia Perez (SP)
ORFEAS2021, de Fil Ieropoulos (Grécia)
Sob a Terra do Encoberto, de Xan Marçall e Id Libra (Brasil, PA)
Toda Noite Estarei Lá, de Tati Franklin e Suellen Vasconcelos (Brasil, ES)

CURTA-METRAGEM

2020, de Oziel Herbert de Araújo Pereira (Brasil, CE)
Alba, de Juana Gonzalez Posse e Carmen Lanzi Giannoni (Argentina)
Bixas Pretas: entre o amor e os afetos, de Diego Roberto Silva Cavalcante (Brasil, MT)
Bloco dos Corações Valentes, de Loli Menezes (Brasil, SC)
Bolero, de Nans Laborde-Jourdàa (França)
Casa de Bonecas, de George Pedrosa (Brasil, MA)
Chica, de Juan Yactayo Sono (Peru)
Curta História de Amor (A short story about love), de Miguel Machetti (Espanha)
Dança para Sempre (El dance off), de Nicolás Keller Sarmiento (Argentina)
Flores Masculines (Les Fleurs Du Male), de Hadi Moussally (Espanha)
Gozar (Fruicion), de Anto Reyes Arévalo (Chile)
Jaci, de Bruno Lobo La Loba (Brasil, CE)
Lalabis, de Noá Bonoba (Brasil, CE)
Lugar de Mergulho (A place to dive), de Jonatan Villar (Colômbia)
Lugar Nenhum, de Camille Silva (Brasil, RN)
Marginais (Hors-Jeu), de Hannah Cauhépé (França)
Meu Olhar (My Side Of Eyes), de Andries Pangestu (Indonésia)
Migranta, de Manauara Clandestina e Luiz Felipe Lucas (Brasil/Espanha)
Minha Amiga (My Girl Friend), de Kawthar Younis (Egito)
Mixadxs, de Rose Alves (Brasil, CE)
O Cavalo de Pedro, de Daniel Nolasco (Brasil, RJ/GO)
Olhe para Mim (Will You Look At Me), de Shuli Huang (China)
Peculiar (Sui Generis), de Luisa Mancilla Barrera (Colômbia)
Pirenopolynda, de Izzi Vitório, Tita Maravilha e Bruno Victor (Brasil, GO)
Por que Não Ensinaram Bixas Pretas a Amar?, de Juan Rodrigues (Brasil, BA)
Quando Eu Cheguei, de Romy Huber (Brasil, SC)
The Magnificentit, de Tetta Marie Carangi (Brasil, PE)
Último Filme Antes do Fim do Mundo (The Last Film Before The End of The World), de Agnieszka Kalińska (Polônia)
Verão (Verano), de Rafael Ruiz Espejo e Luis Pacheco (México)

MOSTRA FEMININO PLURAL

A Parte que Falta, de Nicole Nasser (Brasil)
As Velas do Monte Castelo, de Lanna Carvalho (Brasil)
O Primeiro Movimento é Explosão, de Grenda Costa (Brasil)
Onde Está Mymye Mastroiagnne?, de Biarritzzz (Brasil)
Transverbo, de Oliê Cárdenas (Brasil)

MOSTRA DE CINEMA CEARENSE

A Humanidade que Me Resta, de Kieza Fran Nascimento
Circuito, de Leão Neto e Alan Sousa
Corpo Território, Nuances da Invisibilidade, de Clesley Maria Tavares
Queer AI Has No Imagination, de Caio Victor Brito
Quem é Teu Baby?, de Lucas Paz
Quentinha, de Rwanyto Oscar Santos

FILMES CONVIDADOS
Nós Somos o Amanhã, de Lufe Steffen (SP)
O Estranho, de Flora Dias e Juruna Mallo (SP)
Os Finais de Domingos, de Olavo Junior (CE)
Represa, de Diego Hoefel (CE)

Foto: Divulgação/Rensga Filmes.

Fest Aruanda 2023 anuncia longas em competição e homenageados

por: Cinevitor
Bruno Jefferson no longa baiano Saudade Fez Morada Aqui Dentro

A 18ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, que acontecerá entre os dias 30 de novembro e 6 de dezembro, em João Pessoa, na Paraíba, anunciou a lista completa de filmes selecionados para este ano. As exibições serão realizadas na rede Cinépolis do Manaíra Shopping com entrada gratuita para o público.

Neste ano, o júri da Mostra Nacional será formado por: Beto Brant, cineasta; Rafael Conde, ator e diretor; e Soia Lira, atriz. Na mostra Sob o Céu Nordestino, o júri contará com: Kristal Bivona, doutora em Línguas e Literaturas Hispânicas e mestra em português pela UCLA; Marília Franco, mestre e doutora em Artes pela ECA/USP; e Simone Zuccolotto, jornalista e apresentadora do Canal Brasil. Enquanto isso, o júri da Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, será formado por Neusa Barbosa, Bertrand Lira e Fabricio Duque.

Para esta 18ª edição, os homenageados serão: os atores naturais do filme Aruanda, de Linduarte Noronha (Antônia Carneiro dos Santos e Erico Paulino Carneiro, o Eric); a atriz Soia Lira, de Central do Brasil e Pacarrete; e Inácio Araújo, crítico de cinema.

Além disso, no dia 6 de dezembro, estudantes da UFPB exibirão seus filmes na programação oficial. Foram selecionados 13 curtas para a Mostra Caleidoscópio da UFPB. Na ocasião, será comemorado os 20 anos do Prêmio Rodrigo Rocha de Vídeo Universitário com produções audiovisuais dos estudantes de Decom-UFPB, fundada pelo professor Lúcio Vilar em 2003. 

Haverá também exibição de Pastor de Ondas, documentário dirigido por Lúcio Vilar, fundador do Fest Aruanda, em memória a Rodrigo Rocha, um jovem cineasta e jornalista que morreu aos 26 anos, literalmente com uma ideia na cabeça e uma câmera na mão.

Conheça os filmes selecionados para o Fest Aruanda 2023:

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | LONGAS

Ana, de Marcus Faustini (RJ)
Citroloxix, de Julia Zakia (SP)
Levante, de Lillah Halla (SP)
Othelo, o Grande, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ)
Peréio, Eu Te Odeio, de Tasso Dourado e Allan Sieber (RJ/SP)
Saudosa Maloca, de Pedro Serrano (SP)

MOSTRA SOB O CÉU NORDESTINO | LONGAS

Cervejas no Escuro, de Tiago A. Neves (PB)
Memórias da Chuva, de Wolney Oliveira (CE)
Saudade Fez Morada Aqui Dentro, de Haroldo Borges (BA)
Sem Coração, de Nara Normande e Tião (PE)

SESSÕES ESPECIAIS

A Planta, de Beto Brant (2023) (SP)
Amazonas, o Maior Rio do Mundo, de Silvino Santos (1919) (AM)
Nada Sobre Meu Pai, de Susanna Lira (2023) (RJ)
O Cineasta da Selva, de Aurélio Michiles (1997) (SP)
Pacarrete, de Allan Deberton (2019) (CE)
Super 8 Mostras: Anos 1980 e Anos 2022
, de Rafael Conde (2023) (MG)

MOSTRA ARUANDA-LUSÓFONA
*Competitiva de Curtas-Metragens da União Europeia

Cliché, de Rodrigo Pedras
Esqueci-me que tinha medo, de Diogo Bento
Filhas da Pátria, de Catarina Almeida
Rumo ao Nada, de Pedro Blu
Strawberry Shake, de Lou-Andréa Fière
Todas as Ondas, de Felix Cognard
Vanette, de Maria Beatriz Castelo

FILMES DE ABERTURA
Aruanda, de Linduarte Noronha (1959) (PB)
Nada Será Como Antes: A Música do Clube da Esquina, de Ana Rieper (RJ)

FILME DE ENCERRAMENTO
Black Rio! Black Power!, de Emílio Domingos (RJ)

*Clique aqui e conheça os curtas paraibanos selecionados
*Clique aqui e conheça os curtas nacionais selecionados

Foto: Divulgação/Cajuína Filmes.

31º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Ayomi Domenica no longa Levante

Os vencedores da 31ª edição do Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade foram anunciados na noite deste domingo, 19/11, no MIS, Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. Com o tema A Gente Nunca Foi Tão Mix, o evento celebrou diferentes identidades de gênero, orientações sexuais, bem como formatos e linguagens que fizeram parte de sua programação como cinema, teatro, performance, música, games e experiências XR.

Dirigido por Lillah Halla, Levante foi o grande vencedor desta edição com dois prêmios, entre eles, o Coelho de Ouro de melhor filme. O elenco, formado por Ayomi Domenica, Loro Bardot, Onna Silva, Lorre Motta, Isabella Pinheiro, Heloísa Pires, Helô Campello, Karina Rie Ishida e Lorena Costa, também foi premiado.

O Júri Oficial deste ano foi formado por: Heloisa Passos, Pedro Guimarães e Viviane Pistache na Competitiva Brasil de Longas; e Cris Lyra, Éri Sarmet e Kelner Macêdo na Competitiva Brasil de Curtas. Vale lembrar que os filmes nacionais premiados também recebem prêmios de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais através da parceria do Festival Mix Brasil com a DOT Cine, Mistika e CTAv.

Além disso, o MixBrasil realizará mais uma vez uma repescagem: diversos títulos estarão em cartaz a partir de segunda-feira, 20/11, até quarta-feira, 22/11, no CineSesc. Para o público de casa, a programação on-line segue até 26 de novembro e poderá ser assistida gratuitamente pelas plataformas do Sesc Digital, Spcine Play e Itaú Cultural Play.

Confira a lista completa com os vencedores do 31º Festival Mix Brasil:

COELHO DE OURO
Prêmios dos Júris da Mostra Competitiva Brasil

Melhor longa-metragem: Levante, de Lillah Halla (SP/RJ)
Melhor curta-metragem: Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo, de Renato Sircilli (SP)

COELHO DE PRATA | CURTA-METRAGEM
Prêmios do Júri da Mostra Competitiva Brasil para curtas-metragens

Melhor Direção: Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra e Rita Quadros, por Ferro’s Bar
Melhor Roteiro: O Cavalo de Pedro, escrito por Daniel Nolasco
Melhor Interpretação: Paulo Goya, por Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo

COELHO DE PRATA | LONGA e MÉDIA-METRAGEM
Prêmios do Júri da Mostra Competitiva Brasil para longas e médias

Melhor Direção: Carolina Markowicz, por Pedágio
Melhor Roteiro: Neirud, escrito por Fernanda Roth Faya
Melhor Interpretação: Elenco de Levante
Menção Honrosa: Denise Weinberg e Cacá Amaral, por A Metade de Nós

MIX LITERÁRIO

Prêmio Mix Literário: Sodomita, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras)
Menção Honrosa: Não Nasci Sabendo, de Aline Zouvi e Santíssimo, de Rafael Amorim
Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura: Dois Preto Apaixonado na Cama, de Jordan

PRÊMIO DO PÚBLICO

Melhor curta-metragem nacional: Ferro’s Bar, de Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra e Rita Quadros (SP)
Melhor curta-metragem internacional: Aceso (Light Up), de Elissa de Brito (Hungria/Alemanha/Brasil)
Melhor longa-metragem nacional: Tudo o que Você Podia Ser, de Ricardo Alves Jr. (MG)
Melhor longa-metragem internacional: Orlando, Minha Biografia Política (Orlando, Ma Biographie Politique), de Paul B. Preciado (França)
MIX.XR | Coelho de Prata: Queer Utopia, produção da Mundivagante Studio

PRÊMIOS ESPECIAIS

PRÊMIO ÍCONE MIX: Renata Carvalho
PRÊMIO SUZY CAPÓ: Ayomi Domenica Dias, por Levante
PRÊMIO SESC TV: Ave Maria, de Pê Moreira (RJ)
PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS: Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo, de Renato Sircilli (SP)
PRÊMIO IDA FELDMAN: Bob Yang e Frederico Evaristo, coprodutores do espetáculo Intimidade Virtual e diretores dos curtas Peixe Vivo e Peixes Vivos
SHOW DO GONGO: Leitinho Doce, de Ada Anjos

Foto: Divulgação/Vitrine Filmes.

Circuito Penedo de Cinema 2023: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Os premiados recebem o Troféu Canoa de Tolda

Foram anunciados neste domingo, 19/11, os vencedores da 13ª edição do Circuito Penedo de Cinema, que nasceu da junção de quatro consagrados eventos do cinema alagoano. O festival promoveu uma extensa e diversificada programação, totalmente gratuita, às margens do Rio São Francisco, na cidade histórica de Penedo, em Alagoas.

Na cerimônia de encerramento, que aconteceu no Cine Penedo, cinema histórico da cidade que foi reinaugurado depois de 40 anos, foram entregues os troféus Canoa de Tolda para os vencedores das três mostras competitivas: 16º Festival do Cinema Brasileiro, 13º Festival de Cinema Universitário e 10º Festival Velho Chico de Cinema Ambiental.

Com uma programação intensa ao longo de sete dias, com curtas e longas na seleção, o júri deste ano foi formado por: Camila Morgado, Lucia Caus e Marcos Santuario na mostra Festival do Cinema Brasileiro; Cláudio Costa Val, Gabriela Gastal e Marlom Meirelles na mostra Festival de Cinema Universitário de Alagoas; e Alexandre Taquary, Guilherme Demetrio e Taciana Kramer na mostra Festival Velho Chico de Cinema Ambiental.

A atriz e jurada Camila Morgado comentou sobre o peso de escolher os ganhadores: “Nós, do júri, tivemos um papel muito difícil, pois todos os filmes selecionados já são vencedores. Todo o material estava muito lindo. Esse festival é muito importante por incentivar a cultura e esse encontro para dialogar sobre cinema em todas suas dimensões”.

Conheça os vencedores do 13º Circuito Penedo de Cinema:

FESTIVAL DO CINEMA BRASILEIRO

Melhor Filme | Júri Popular: Ave Maria, de Pê Moreira (RJ)
Melhor Filme | Júri Oficial: Ramal, de Higor Gomes (MG)
Menção Honrosa: Romão, de Clementino Junior (RJ) e Benedita Silveira por sua atuação estreante em A Velhice Ilumina o Vento, de Juliana Segóvia (MT)

FESTIVAL DE CINEMA UNIVERSITÁRIO

Melhor Filme | Júri Popular: Caronte, de Pedro Gargioni (SC)
Melhor Filme | Júri Oficial: Cida Tem Duas Sílabas, de Giovanna Castellari (SP)
Menção Honrosa: Por Trás dos Prédios, de João Mendonça (AL) e Baseado em Fatos, de Amanda Rezer (RS)

MOSTRA VELHO CHICO DE CINEMA AMBIENTAL

Melhor Filme | Júri Popular: Águas que Me Tocam, de Juraci Júnior (RO)
Melhor Filme | Júri Oficial: Ava Kuña, Aty Kuña; Mulher Indígena, Mulher Política, de Fabiane Medina, Julia Zulian e Guilherme Sai (SP/MS)
Menção Honrosa: Águas que Me Tocam, de Juraci Júnior (RO), Do Quilombo pra Favela: Alimento para Resistência Negra, de Manoela Meyer e Roberto Almeida (SP) e The Speech of Txai Surui, de Alunos da Oficina de Multimídia da Escola Parque (RJ)

*O CINEVITOR está em Penedo e você acompanha a cobertura do evento por aqui, pelo canal do YouTube e pelas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.

Foto: Vitor Búrigo.

Rustin

por: Cinevitor

Direção: George C. Wolfe

Elenco: Colman Domingo, Aml Ameen, Glynn Turman, Chris Rock, Gus Halper, Johnny Ramey, CCH Pounder, Michael Potts, Audra McDonald, Jeffrey Wright, Lilli Kay, Jordan-Amanda Hall, Jakeem Powell, Ayana Workman, Grantham Coleman, Jamilah Rosemond, Jules Latimer, Maxwell Whittington-Cooper, Frank Harts, Kevin Mambo, Carra Patterson, Da’Vine Joy Randolph, Adrienne Warren, Bill Irwin, Jamar Williams, Hope Clarke, Zuri Starks, Rashad Demond Edwards, Dan Sauer, Johanna McGinley, Jeff Hochendoner, Phoenix Southwood, Isabela Spurlock, Amir Carr, Jeffrey Jordan, Melissa Rakiro, Cotter Smith, Ivan Moore, Jimmy Bopp, Michael Alban, Dan De Luca, John Judy, Robert S. Gregory, Scott Deal, Drayton Walker, Chris Blount, Ashton Rogers, George Kelly, Rob Pfleghardt, Christopher Anglim, Devin Doolan, Marlon Bradley Ray, Alexis Evangelista, Marissa Lily, Mia Sterbini, Valena Zitello, Chelsie Grant, Alexis Holt, Emily H. Gilson, Jackie Diehl, Kyra Radomsky, Cadence Reese, Chanel Minnifield, Zoë Bowen Smith, Collin Miller, Jordan Aaron Hall, Frank Bliss, Stephen Branson, Charles D. Clark, Melina Datta, Rich Dickson, Anthony Gullotta, Jared J Johnson, Michael J. Kraycik, Thomas W Wolf, Nakiyah Wright.

Ano: 2023

Sinopse: Mesmo com o racismo e a homofobia, o ativista Bayard Rustin ajudou a mudar o curso da história dos Direitos Civis ao orquestrar a Marcha sobre Washington em 1963.

Nota do CINEVITOR:

Incompatível com a Vida

por: Cinevitor

Direção: Eliza Capai

Ano: 2023

Sinopse: A partir do registro de sua gravidez frustrada, a diretora Eliza Capai conversa com outras mulheres que tiveram vivências parecidas à sua, criando um potente e tocante coral de vozes que refletem sobre temas universais: vida, morte, luto e políticas públicas que nos afetam.

Nota do CINEVITOR:

FABULOSA – Festival de Cinema Queer Especulativo do Recife: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Cena do curta cearense Lalabis, de Noá Bonoba

Fabular novos mundos, especular novos caminhos e construir novos futuros. Essa é a premissa de FABULOSA – Festival de Cinema Queer Especulativo do Recife, que, em sua edição de estreia, desembarca no Cinema do Porto, no Cais da Apolo, entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, com um recorte das mais instigantes produções queers especulativas nacionais e internacionais dos últimos anos.

Ao todo, o festival traz para a tela do Cinema da Fundação, no Recife, 25 obras entre curtas, médias, e longas-metragens, que juntas compõem seis mostras. Entre os destaques, a sessão As Malignas comentam: A Seita, que exibe o longa-metragem de estreia do coletivo Surto & Deslumbramento, originalmente lançado em 2015, mas pela primeira vez, com comentários ao vivo do próprio diretor e roteirista da obra, André Antônio, ao lado das Malignas da edição, a drag queen Britnney Hill e o multi-artista Fato.

Já os curtas-metragens pernambucanos participam todos da única mostra competitiva da edição, a Maracatrônica, que concederá ao filme vencedor o Grande Prêmio Mistilka no valor de R$ 5 mil em serviços de pós-produção pela Mistika Post, uma das maiores empresas finalizadoras de imagem do país. O júri desta primeira edição será formado por Domingos Jr., Sylara Silvério e Vinícius Gouveia.

Além da programação na tela, o festival também leva para dentro do cinema a valorização da arte Drag através das fabulosas da edição, Britnney Hill e Ruby Nox, que além de apresentar as sessões também farão performances exclusivas dentro da sala de cinema diariamente. 

De acordo com o diretor artístico e curador da Fabulosa, o cineasta pernambucano Henrique Arruda, a primeira edição do festival surge para preencher uma lacuna entre as atuais janelas de exibição do estado: “É preciso valorizar o cinema queer brasileiro que vem criando novos mundos a partir de nossas dores e vivências. Não é fácil fazer cinema de gênero no Brasil, principalmente com pouquíssimos recursos como sempre fazemos, então é muito necessário que, cada vez mais, os festivais abram espaços dentro de suas programações para esse cinema inventivo de guerrilha, e é para isso que a Fabulosa surge, para todo esse cinema fora da caixa”.

Conheça os filmes selecionados para o 1º FABULOSA:

CURTAS-METRAGENS

A Sua Voz, de Toya Teicher (RJ)
As Inesquecíveis, de Rafaelly, La Conga Rosa (DF)
Cabiluda, de aColleto e Dera Santos (PE)
Casa de Bonecas, de George Pedrosa (MA)
Cinema para os Mortos, de Bruno Moreno e Renato Sircilli (PI/SP)
Coaxo, de Cecilia Silva Martinez (RS)
Earthy Arcada, de Everton Melo (PE)
Elisa, de Letícia Reis (BA)
Exodus, de Sara Não Tem Nome (MG)
Expurgo, de Henrique Canazart (MG)
Fitoterapia, de Eduardo Piotroski (RS)
Lalabis, de Noá Bonoba (CE)
Lamento de Força Travesti, de Renna Costa (PE)
Me Explique como em um Delírio, de Clara Lucena e Ruan Pablo (PE)
Midríase, de Eduardo Monteiro (PR)
Quando a Noite Ainda Não Existia, de Gabriel Coelho (PE)
Who’s This?, de Johnny Victor (MG)

PANORAMA INTERNACIONAL

Blaue Augen, de Alexander Weber (Áustria)
FUDLIAKS! Tear The Sexes Apart, de Jasmin Hagendorfer (Áustria)
Itsy Bitsy Spider, de Brodi-Jo Scalise (Canadá)
Our Bed Is Green, de Maggie Brennan (EUA)
Pillow Talk, de James Elinski (EUA)
Sinvergüenzilla in “First Kiss”, de Anita Abbasi (Canadá)

LONGA-METRAGEM
A Seita, de André Antônio (PE)

SESSÃO ESPECIAL
Photophobia, de Sanni Est (PE)

Foto: Divulgação.

1º Bonito CineSur: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Premiadas na primeira edição do festival

Foram anunciados neste sábado, 11/11, os vencedores da primeira edição do Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito. A cerimônia de encerramento, apresentada por Andréa Freire, coordenadora do evento, aconteceu no palco do Auditório Kadiwéu no Centro de Convenções de Bonito.

As escolhas foram divididas entre os júris oficiais e popular, além de incluir a participação dos jornalistas convidados para cobrir o festival em uma Menção Honrosa. O júri internacional foi formado pelo diretor Walter Lima Jr., que também exibiu na programação Inocência e foi laureado com o Troféu Memória, a atriz Ana Ivanova e a roteirista Josefina Trotta.

A cineasta Jade Rainho, o professor e crítico de cinema Sérgio Moriconi, a professora de comunicação Márcia Gomes e o crítico de cinema Marcos Pierry integraram o júri sul-mato-grossense. Por fim, os jornalistas Bruno Carmelo, Lilianna Bernartt, Marcos Pierry, Renata Boldrini, Robledo Milani e Sérgio Moriconi deliberaram na escolha pelo melhor longa-metragem sul-Americano como representantes da imprensa.

Os vencedores foram anunciados pelo diretor e roteirista Paulo Maia, também representante da Green Light e Zoom Publicidade; Bruno Sampaio, representante da DAFIEMS/SESI; Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura e atual assessor do BNDES; o prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues; o Deputado Federal Vander Loubet, autor da emenda parlamentar que viabilizou a existência do evento; e o diretor do festival, Nilson Rodrigues.

A cerimônia também estabeleceu um espaço para tratar a respeito do manifesto assinado por vários convidados em oposição ao fechamento do INCAA, Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais, agência do Governo da Argentina, e em defesa ao cinema sul-americano, lido por Josefina Trotta. Após o anúncio das escolhas, o evento foi concluído com um show gratuito da artista argentina Charo Bogarín acompanhada pelo músico Juan Sardi.

Conheça os vencedores do 1º Bonito CineSur:

JÚRI OFICIAL INTERNACIONAL
Melhor longa-metragem sul-americano: El visitante, de Martin Boulocq (Bolívia/Uruguai)
Melhor curta-metragem sul-americano: Estrellas del Desierto, de Katherina Harder (Chile)

JÚRI OFICIAL SUL-MATO-GROSSENSE
Melhor filme sul-mato-grossense: Cordilheira de Amora II, de Jamille Fortunato

JÚRI POPULAR
Melhor longa-metragem sul-americano: La pampa, de Dorian Fernández Moris (Peru/Chile/Espanha)
Melhor curta-metragem sul-americano: Yigayo Yuwuerane, de Ross Dayana López (Colômbia)
Melhor filme sul-mato-grossense: A Dama do Rasqueado, de Marinete Pinheiro (Campo Grande)

MENÇÕES HONROSAS
Júri Oficial sul-mato-grossense: A Dama do Rasqueado, de Marinete Pinheiro
Júri Oficial Internacional
: Fernando Bacilio por sua atuação em La pampa
Imprensa | Melhor longa-metragem sul-americano: Mais Pesado é o Céu, de Petrus Cariry (Brasil)

TROFÉU MEMÓRIA
Walter Lima Jr.

Foto: Alex Gonçalves.

Renata Carvalho é homenageada no Festival Mix Brasil 2023

por: Cinevitor
Renata Carvalho: Ícone Mix 2023

A 31ª edição do Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade começou nesta quarta-feira, 08/11, em São Paulo, no Espaço Itaú de Cinema Augusta, celebrando as diferentes identidades de gênero, orientações sexuais, bem como formatos e linguagens que compõem a programação do evento.

A noite de abertura começou com um trecho da performance teatral do grupo francês Sine Qua Non Art, chamada O Futuro e considerada uma exposição em movimento que traz a mensagem humana queer do ritual Shibari e é uma ode à necessidade de desaceleração do nosso mundo. Depois disso, foi exibido o longa-metragem Levante, de Lillah Halla, que foi selecionado para a Semana da Crítica no Festival de Cannes.

Em 2017, foi criado o Prêmio Ícone Mix, para homenagear trajetórias importantes de pessoas que mudaram os rumos da história e a representação LGBT+, e que tem uma relação com o Mix Brasil. Foram recipientes do prêmio até hoje: o cineasta Gus Van Sant; o escritor e ativista trans João Nery; Marina Lima, celebrando os 40 anos de carreira; a criadora do bate-cabelo Marcia Pantera; Ney Matogrosso, ao completar 80 anos de juventude; e, no ano passado, Linn da Quebrada.


Neste ano, a homenageada foi a atriz, diretora, dramaturga, transpóloga e uma figura icônica que transcende os limites do palco e da tela: Renata Carvalho. Ao longo das edições do Mix Brasil, ela se apresentou nos palcos do Dramática com dois espetáculos referenciais da dramaturgia LGBT+ brasileira: O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu, em 2016, e Manifesto Transpofágico, em 2020, mesmo ano em que, nas telas, viveu a operária Paula Astorga no longa Vento Seco. Nesta 31ª edição, marca presença na programação com dois curtas: Dinho e O Cavalo de Pedro.

Defensora ativa dos direitos LGBT+ e uma voz poderosa na luta contra a discriminação e o preconceito, Renata é ativista pela representatividade trans no teatro e no cinema. Seu trabalho destemido tem contribuído para aumentar a visibilidade e a compreensão de questões de gênero, sendo uma presença poderosa na luta pela igualdade e diversidade, que usa seu talento para abrir caminhos e inspirar.

Trajetória de sucesso reconhecida no Mix Brasil

Apresentada por Pedro Fasanaro, foi ovacionada pelo público presente na noite de abertura e recebeu o troféu das mãos de André Fischer, diretor artístico do festival. Sob aplausos, Renata Carvalho discursou: “A travesti que tá nascendo hoje nem sabe que é travesti. Que ela tenha um mundo mais seguro, com mais afeto, com mais representatividade. Que ela possa enxergar e conhecer muitas Renatas Carvalho. Porque hoje tem eu, tem Renata Peron, Marina Mathey, Leona Jhovs, Liniker, Onna, Mel, Linn, Ayô Tupinambá… temos diversas”

E continuou: “A representatividade trans mudou o mercado brasileiro. Então, eu gostaria de pedir para todos os realizadores que olhassem agora a responsabilidade ética para o assunto. Gostaria de pedir a vocês, que, pelos próximos trinta anos, parem de representar personagens trans e travestis chamando atores cisgênero para os papéis. Nós estamos falando de permanência, de profissionalização, de vida”.

A homenageada seguiu seu discurso: “Hoje, como artista, quero falar sobre sucesso, sobre vida, sobre afeto e dizer que ser trans é duradouro, que não se morre cedo. Nós, como artistas, tomamos essa responsabilidade para nós, na nossa época, que possamos olhar de forma ética ao mesmo tempo reconstruindo esse imaginário social tão perverso que permeia alguns corpos”

E, emocionada, finalizou: “A representatividade precisa ser coletiva. A representatividade faz com que a gente conviva com esses corpos diariamente. E é só com convívio que podemos ter a nítida percepção para a igualdade. Representatividade muda vidas. Mudou a minha. Diga sim ao talento trans!”. Clique aqui e assista ao discurso na íntegra.

O Festival Mix Brasil 2023 segue até 19 de novembro com espetáculos teatrais, 119 filmes de 35 países e de 13 estados brasileiros, experiências XR com a temática queer, literatura, performances sobre temas relevantes para a comunidade LGBT+ e o tradicional Show do Gongo, com Marisa Orth.

Fotos: Divulgação/Mix Brasil.

10ª Mostra de Cinema de Gostoso: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Luciana Souza no longa cearense Quando Eu Me Encontrar

A décima edição da Mostra de Cinema de Gostoso acontecerá entre os dias 24 e 28 de novembro em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, com a exibição de longas e curtas-metragens ao ar livre. Neste ano, o evento recebeu um número recorde de filmes, totalizando 947 inscrições de todas as regiões do país.

Todas as sessões desta edição comemorativa serão realizadas na sala ao ar livre montada na Praia do Maceió, onde ocorrerão as sessões da Mostra Competitiva, trazendo de volta a experiência imersiva em uma sala de cinema de alta tecnologia. Mas de 1.700 pessoas comparecem por noite; todas as cadeiras e as faixas de areia ficam ocupadas pelo público.

Depois do sucesso da Tenda Panorama na edição passada, neste ano, a parceria com a Petrobras viabilizará a inauguração de um novo espaço de exibição para a Mostra Panorama, batizado de Sala Petrobras. Localizada na Praia do Maceió, em uma tenda climatizada em formato geodésico, o local receberá quatro longas e sete curtas-metragens; são filmes que apostam na pesquisa das fronteiras da linguagem audiovisual e na pluralidade de abordagens dos debates da atualidade. Acontecerá também na Sala Petrobras a primeira edição do Work in Progress BrLab Gostoso.

Os filmes da Mostra Competitiva concorrem ao Troféu Cascudo, em homenagem ao folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, concedido pelo voto popular ao melhor curta e longa-metragem. Também será concedido o Troféu da Crítica, a partir da votação de jornalistas e críticos de cinema presentes à Mostra.

Além disso, serão realizados diariamente debates com produtores, diretores e atores dos filmes exibidos, além de um seminário sobre a recente produção audiovisual brasileira. Vale destacar que toda a programação será gratuita. Com esse conjunto de ações, a Mostra de Cinema de Gostoso conquistou um espaço significativo no calendário cultural do Nordeste como uma importante referência de difusão audiovisual.

No ano em que a Mostra de Cinema de Gostoso celebra 10 anos, o evento tem a honra de contar pela primeira vez com o patrocínio fundamental da Petrobras, que também está em celebração pelos seus 70 anos. Com realização da Heco Produções e CDHEC, a Mostra se consolidou como um evento único em todo o Brasil, ao promover a exibição de filmes a céu aberto na sala de cinema montada na paradisíaca Praia do Maceió, em São Miguel do Gostoso, aliando conforto e alta qualidade de projeção.

Conheça os filmes selecionados para a Mostra de Cinema de Gostoso 2023:

MOSTRA COMPETITIVA | LONGAS-METRAGENS

Estranho Caminho, de Guto Parente (CE)
O Dia que Te Conheci, de André Novais Oliveira (MG)
Quando Eu me Encontrar, de Amanda Pontes e Michelline Helena (CE)
Saudade Fez Morada Aqui Dentro, de Haroldo Borges (BA)

MOSTRA COMPETITIVA | CURTAS-METRAGENS

A Edição do Nordeste, de Pedro Fiuza (RN)
As Marias, de Dannon Lacerda (MS)
Cabana, de Adriana de Faria (PA)
Lapso, de Caroline Cavalcanti (MG)
Moventes, de Jefferson Cabral (RN)
Navio, de Alice Carvalho, Larinha R. Dantas e Vitória Real (RN)
Quinze quase Dezesseis, de Thais Fujinaga (SP)

MOSTRA PANORAMA | LONGAS

A Flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza (TO)
Pedágio, de Carolina Markowicz (SP)
Sem Coração, de Nara Normande e Tião (PE)
Tudo o que Você Podia Ser, de Ricardo Alves Jr. (MG)

MOSTRA PANORAMA | CURTAS

Cama Vazia, de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet (SP)
Diálogos Indígenas do Nosso Tempo, de Gustavo Guedes (RN)
Engole o Choro, de Fabio Rodrigo (SP)
Ramal, de Higor Gomes (MG)
Solmatalua, de Rodrigo Ribeiro-Andrade (SC)
Thuë pihi kuuwi: Uma Mulher Pensando, de Aida Harikariyoma Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yanomami (RR)
Última Vez que Ouvi Deus Chorar, de Marco Antonio Pereira (MG)

MOSTRA COLETIVO NÓS DO AUDIOVISUAL

Maremoto, de Cristina Lima e Juliana Bezerra (RN)
Nós do Audiovisual, de Maisa Tavares e Clara Leal (RN)

ENCERRAMENTO

Mãri hi: A Árvore do Sonho, de Morzaniel Ɨramari (RR)
Samuel e a Luz, de Vinícius Girnys (SP)

Foto: Divulgação.

V Transforma – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Enio Cavalcante no curta potiguar BOYCAM, de Arlindo Bezerra, Ernani Silveira e Rodrigo Sena

Reconhecida como a principal vitrine audiovisual LGBTQIAPN+ do sul do Brasil, a Transforma – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina revelou os curtas-metragens selecionados para sua quinta edição, que acontecerá entre os dias 22 e 28 de novembro na Sala Gilberto Gerlach, no CIC, Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis.

Neste ano, 64 produções nacionais, representando todas as regiões do Brasil, e mais 30 filmes estrangeiros, provenientes de 17 países, completam a programação em sete categorias diferentes. A curadoria foi formada por: Bartolomeu Luiz, Ju Baratieri, Rosa Caldeira, Ramayana Lira e Isadora Ravena. O evento conta também com diversas atividades paralelas, como: oficinas, debates, encontros e mercado.

Uma comissão de especialistas e o público participante terão a tarefa de avaliar os títulos, com exceção dos internacionais. Os vencedores recebem o Troféu Unicórnio de Ouro na cerimônia de encerramento do festival, que contará com show de Jesus Lumma.

Conheça os selecionados para o V Transforma:

MOSTRA PANORAMA

A Jornada, de Mateus Rosa (GO)
A Lama da Mãe Morta, de Camilo Pellegrini (RJ)
Afluências, de Iasmin Soares (PB)
Amor by Night, de Henrique Arruda (PE)
Arapuca, de Joel Caetano (SP)
Ave Maria, de Pê Moreira (RJ)
Avisa se Voltar, de Jota Carmo (SP)
Bloco dos Corações Valentes, de Loli Menezes (SC)
BOYCAM, de Arlindo Bezerra, Ernani Silveira e Rodrigo Sena (RN)
Casa de Bonecas, de George Pedrosa (MA)
Consuella, de Alexandre Figueirôa (PE)
D’Água, de Geo Rodrigues (MT)
Damas.Doc, de Carmen Lopes (RJ)
Delas para Nós, de Luisa Vilas Boas (SP)
Destino de Filmar, de Eduardo Reis Bueno (PR)
Disk-Man, de Andy Rodriguez (SC)
Ebó de Xuxú, de Myra Gomes (SP)
Ficção Suburbana, de Rossandra Leone (RJ)
Flor de Mururé, de Marcos Corrêa e Priscila Duque (PA)
Homem de Verdade, de Rafael Rudolf (SP)
Kryartura e Ganjão, de Eduardo Ferreira (SP)
Laura, de Shell (SP)
Midríase, de Eduardo Monteiro (PR)
No Reflexo do Meu Nome, de Vini Poffo e Sillas H (SC)
Nós Habíamos Amado Tanto y Detestado Sin Pudor, de Solana Llanes (SC)
Nosso Morro, Meu Universo, de Carol Correia e Mannu Costa (PE)
O Orgulho Não é Junino, de Dimas Carvalho (PB)
O Prazer é Todo Meu, de Vanessa Sandre (SC)
O Tempo, de Ellen Corrêa (RS)
Os Finais de Domingo, de Olavo Junior (CE)
Orixás Center, de Mayara Ferrão (BA)
Promessa de um Amor Selvagem, de Davi Mello (SP)
Se trans for mar, de Cibele Appes (SP)
Sou Point 44, amor, um arco-íris multicor, de Márcio Nogueira Paixão (RJ)
Transparente, de Henrique Souza (RJ)
Transverbo, de Oliê Cárdenas (SC)
Vertigem, de Djulia Marc (SC)

MOSTRA ANIMAQUEER

A Cabeça e o Corpo, de Mirian Miranda e Val Dobler (SC)
Anjos Cingidos, de Laercio Ferreira de Oliveira Filho e Maria Tereza Azevedo (PB)
A Menina Atrás do Espelho, de Iuri Moreno (GO)
Morte TM, de Icaro Barbosa (SP)
Paraíso, de Vinicius Romadel (RJ)
Travessia, de Ariely Cauany Suptitz (SC)

MOSTRA QUEERANÇA

Dinho, de Leo Tabosa (PE)
Nem Todas as Manhãs São Iguais, de Fabi Melo (PB)
Sereia, de Estevan de la Fuente (PR)
Tá Fazendo Sabão, de Ianca Oliveira (BA)
Tinha Tempo que Eu Não Via o Mar, de Guilherme Jardim (MG)

MOSTRA SAPATÃO

Céu, de Marcela Barbosa de Oliveira (SP)
De noite, na cama, de Malu Rizzo (PE)
Duas, de Ana Cavazzana (PR)
I Hear a Symphony, de Nathália Ehl (SP)
Os Diários da Flora, de Beatriz Garcia (SP)
Quando Eu Cheguei, de Romy Huber (SC)

MOSTRA TELA TRANS

População T, de Magno Pinheiro (SP)
Procuro Teu Auxílio para Enterrar um Homem, de Anderson Bardot (ES)
(sub)urbana, de Vini Poffo (SC)
Travessias, de Ana Graziela Aguiar (DF)
Veronica, de Heitor Leal (RS)

MOSTRA TRANSFORMA 50+

Entreaberta, de Bruna Amorim (RJ)
Gorete Canivete, de Rivanildo Feitosa (PI)
LGBT+60: O Casamento de Angela e Willman, de Yuri Alves Fernandes (SP)
O Tratado do Vão Combate ou A Pequena História de uma Bixinha Qualquer, de Márcio Januário e Henrique Drebes (BA)
Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo, de Renato Sircilli (SP)

SESSÃO INTERNACIONAL

28.7.1951, de Dasha Brian (Polônia)
Aceso, de Elissa Brito (Hungria)
Ausencias, de Alfonso Palazon (Espanha)
Aureo & Mirele, de Filipe Galvon (França)
Brighton’s Beacon: A Decade of Trans Pride, de Fox Fisher (Reino Unido)
Clap, de Esteph Medusa (Bélgica)
Como hojas por el viento, de Sofia Luz (Espanha)
Drag You, de Nadia Koro, Hadrien Daigneault-Roy e Sascha Cowan (Canadá)
El Secreto de Soraya, de Talissa Lopes (Espanha)
Fender Bender, de Caroline Biagi (Reino Unido)
Hel Questioning Out Loud, de Carolina Kzan Xavier (França)
Kordovero 22, de Gal Primack Najari e Kedem (Israel)
La hija del diablo, de Elvira Durango (Equador)
La sirène en mal d’amour, de Camille Gautier (França)
Lastimar a una Mosca, de Tatiana Lichtensztein, Sofía Ferraro, Matías Cetrángolo e Mabel Kogan (Argentina)
Le Poids des Cases, de Coline Stell (França)
Les Garçons Dans L’Eau, de Pawel Thomas Larue (França)
Mamá no quiere ir a la playa, de Ana Belén Barragán Castañeda (Espanha)
Melk Melk, de Niek de Leeuw (Holanda)
Mi Coro, de Moréna Espiritual (Porto Rico)
Miradas Tortuosas, de David Sanchez V (México)
Pensadero, de Matías Dinardo (Argentina)
Please, remember this night, de Joshua de Vera (Filipinas)
Pulpe, de Theo Beaudean (França)
Roque, de Banni Leclerc (Espanha)
Sentido y Proposito, de Martin Pizarro Veglia (Chile)
Tabú, de Analucia Morgan (Peru)
The Girl With a Gun, de Alice Collier (Reino Unido)
Valentina, de Júlia Marcó (Espanha)
Wait Your Turn, de João Carvalho (Alemanha)

Foto: Divulgação/Bobox Produções.