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73º ACE Eddie Awards: American Cinema Editors anuncia vencedores

por: Cinevitor
Cena do documentário Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft

Foram anunciados neste domingo, 05/03, os vencedores do Eddie Awards, prêmio organizado pela American Cinema Editors que elege, em votação realizada pelos membros da sociedade, os melhores editores da indústria televisiva e cinematográfica.

Nesta 73ª edição, os longas Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, Top Gun: Maverick, Pinóquio e Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft foram premiados. Nas categorias televisivas, as séries Andor, The White Lotus, O Urso, A Boa Vizinhança e Love, Death & Robots se destacaram.

Além disso, nomes importantes da indústria foram homenageados na cerimônia do Eddie Awards 2023, que aconteceu no Royce Hall, em Los Angeles: os editores Lynne Willingham, vencedora do Emmy por Breaking Bad, e Don Zimmerman, indicado ao Oscar por Amargo Regresso, foram honrados com o Career Achievement Awards; a cineasta Gina Prince-Bythewood, diretora de A Mulher Rei, recebeu o ACE Golden Eddie Filmmaker of the Year Award.

Com o objetivo de discutir e promover a arte criativa do trabalho dos editores, em 1951 foi criada a American Cinema Editors, sociedade formada por diversos nomes renomados da área, que hoje conta com mais de 800 membros. Inicialmente, era realizado um jantar de gala para celebrar os profissionais indicados na categoria de melhor edição do Oscar. Em 1962, os integrantes da ACE decidiram criar o Eddie Awards.

Conheça os vencedores do 73º ACE Eddie Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO | DRAMA
Top Gun: Maverick, por Eddie Hamilton

MELHOR EDIÇÃO | COMÉDIA
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, por Paul Rogers

MELHOR EDIÇÃO | ANIMAÇÃO
Pinóquio, por Ken Schretzmann e Holly Klein

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft, por Erin Casper e Jocelyne Chaput

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO | TV OU STREAMING
George Carlin: O Sonho Americano, por Joe Beshenkovsky

MELHOR EDIÇÃO | FILME PARA STREAMING
Weird: The Al Yankovic Story, por Jamie Kennedy

Foto: Divulgação.

Cinema Audio Society anuncia os vencedores do 59º CAS Awards

por: Cinevitor
Tom Cruise em Top Gun: Maverick

Foram anunciados neste sábado, 04/03, em cerimônia apresentada pelo ator Ben Gleib, no InterContinental, em Los Angeles Downtown, os vencedores da 59ª edição do CAS Awards, premiação realizada pela Cinema Audio Society, que elege a melhor mixagem de som em produções televisivas e cinematográficas.

Entre os indicados desta edição, Top Gun: Maverick, dirigido por Joseph Kosinski, se destacou e levou o prêmio de melhor mixagem de som em longa-metragem. Nas categorias televisivas, as séries Only Murders in the Building e Better Call Saul se destacaram.

Os homenageados deste ano foram: o mixador de som Peter J. Devlin, indicado ao Oscar por Pantera Negra, Transformers: O Lado Oculto da Lua, Star Trek, Transformers e Pearl Harbor, que recebeu o CAS Career Achievement Award; e o consagrado cineasta mexicano Alejandro G. Iñárritu, de Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades, que foi honrado com o CAS Filmmaker of the Year.

A Cinema Audio Society é uma organização filantrópica e sem fins lucrativos, que foi fundada em 1964 com o objetivo de compartilhar informações entre os profissionais de som da TV e do cinema. Como de costume, anualmente realiza uma premiação para eleger a melhor mixagem de som em produções televisivas e cinematográficas.

Conheça os vencedores do 59º CAS Awards nas categorias de cinema:

MELHOR MIXAGEM DE SOM | LONGA-METRAGEM
Top Gun: Maverick, por Mark Weingarten, Chris Burdon, Mark Taylor, Al Clay, Stephen Lipson e Blake Collins

MELHOR MIXAGEM DE SOM | ANIMAÇÃO
Pinóquio, por Carlos Sotolongo, Jon Taylor, Frank Montaño, Peter Cobbin, Kirsty Whalley e Tavish Grade

MELHOR MIXAGEM DE SOM | DOCUMENTÁRIO
Moonage Daydream, por Paul Massey, David Giammarco e Jens Rosenlund Petersen

MELHOR MIXAGEM DE SOM | DOCUMENTÁRIO PARA TV, VARIEDADE E SÉRIES MUSICAIS OU ESPECIAIS 
Obi-Wan Kenobi: O Retorno do Jedi (episódio 6, parte 1), por Julian Howarth, Bonnie Wild, Danielle Dupre, Scott R. Lewis, Doc Kane e Jason Butler

Foto: Cedric Dumler/Paramount Pictures.

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o grande vencedor do Independent Spirit Awards 2023

por: Cinevitor
Ke Huy Quan: melhor ator coadjuvante por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

Foram anunciados neste sábado, 04/03, na praia de Santa Monica, Califórnia, os vencedores do Independent Spirit Awards 2023, prêmio que elege as melhores produções independentes do ano.

Em cerimônia apresentada pelo comediante Hasan Minhaj, a 38ª edição consagrou o longa Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, de Daniel Kwan e Daniel Scheinert, que liderava a lista de indicações e levou sete prêmios, entre eles, melhor filme.

Na categoria de melhor filme internacional, o paquistanês Joyland, de Saim Sadiq, que recebeu o Prêmio do Júri na mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes, foi o vencedor; o filme conta com a brasileira Jasmin Tenucci na equipe de montagem. Nas categorias televisivas, Pachinko e O Ensaio se destacaram; Quinta Brunson, de Abbott Elementary, e Ayo Edebiri, de O Urso, foram premiados por suas atuações.

Os comitês de indicações do Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente e realizado pela Film Independent, selecionaram indicados de mais de 25 países diferentes. Os membros contam com roteiristas, diretores, produtores, diretores de fotografia, editores, atores, críticos, diretores de elenco, programadores de festivais e outros profissionais da sétima arte.

Conheça os vencedores do Independent Spirit Awards 2023 nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, produzido por Daniel Kwan, Mike Larocca, Anthony Russo, Joe Russo, Daniel Scheinert e Jonathan Wang

MELHOR FILME DE ESTREIA
Aftersun, de Charlotte Wells; produzido por Mark Ceryak, Amy Jackson, Barry Jenkins e Adele Romanski

MELHOR DIREÇÃO
Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ROTEIRO
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, escrito por Daniel Kwan e Daniel Scheinert

MELHOR ROTEIRO DE ESTREIA
Emily the Criminal, escrito por John Patton Ford

MELHOR INTERPRETAÇÃO
Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR INTERPRETAÇÃO COADJUVANTE
Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR INTERPRETAÇÃO REVELAÇÃO
Stephanie Hsu, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR DOCUMENTÁRIO
All the Beauty and the Bloodshed, de Laura Poitras

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Joyland, de Saim Sadiq (Paquistão/EUA)

MELHOR FOTOGRAFIA
Tár, por Florian Hoffmeister

MELHOR EDIÇÃO
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, por Paul Rogers

PRÊMIO JOHN CASSAVETES
The Cathedral, de Ricky D’Ambrose

PRODUCERS AWARD
Tory Lenosky

SOMEONE TO WATCH AWARD
Nikyatu Jusu, por Nanny

TRUER THAN FICTION AWARD
Reid Davenport, por I Didn’t See You There

PRÊMIO ROBERT ALTMAN | MELHOR ELENCO
Entre Mulheres, de Sarah Polley; direção de elenco: John Buchan e Jason Knight
Elenco: Shayla Brown, Jessie Buckley, Claire Foy, Kira Guloien, Kate Hallett, Judith Ivey, Rooney Mara, Sheila McCarthy, Frances McDormand, Michelle McLeod, Liv McNeil, Ben Whishaw e August Winter

Foto: Kevin Winter/Getty Images.

Satellite Awards 2022: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Danielle Deadwyler: melhor atriz por Till: A Busca por Justiça

Foram anunciados nesta sexta-feira, 03/03, em Los Angeles, os vencedores do Satellite Awards, prêmio realizado pela International Press Academy, que elege os melhores da indústria do entretenimento em diversas categorias.

Neste ano, em sua 27ª edição, Top Gun: Maverick, de Joseph Kosinski e protagonizado por Tom Cruise, que liderava a lista com dez indicações, recebeu quatro prêmios, entre eles, o de melhor filme dramático; o longa indiano RRR: Revolta, Rebelião, Revolução, de S.S. Rajamouli, recebeu um prêmio especial. Um dos principais objetivos do Satellite Awards é celebrar novos trabalhos de realizadores independentes estabelecidos e em desenvolvimento, dando-lhes acesso a um público maior no mundo todo. 

Nas categorias televisivas, Em Nome do Céu, Pam & Tommy, Dahmer: Um Canibal Americano, The Offer, The Old Man, Billions, The Boys, The Handmaid’s Tale, Better Call Saul, Barry e Only Murders in the Building se destacaram na premiação.

Fundada em 1996, a International Press Academy é uma associação de mídia de entretenimento com membros votantes do mundo todo que atuam em jornais, TV, rádio, blogs e novas plataformas de mais de vinte países. Com a intenção de honrar as excelências artísticas dos filmes, seriados, rádio e novas mídias, a IPA criou o Satellite Awards, antes conhecido como The Golden Satellite Awards.

Conheça os vencedores nas categorias de cinema do 27º Satellite Awards:

MELHOR FILME | DRAMA
Top Gun: Maverick

MELHOR FILME | COMÉDIA OU MUSICAL
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Argentina, 1985, de Santiago Mitre (Argentina)

MELHOR ANIMAÇÃO
Marcel the Shell With Shoes On

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft

MELHOR FILME PARA TV OU STREAMING
Weird: The Al Yankovic Story

MELHOR DIREÇÃO
James Cameron, por Avatar: O Caminho da Água

MELHOR ATRIZ | DRAMA
Danielle Deadwyler, por Till: A Busca por Justiça

MELHOR ATOR | DRAMA
Brendan Fraser, por A Baleia

MELHOR ATRIZ | COMÉDIA OU MUSICAL
Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ATOR | COMÉDIA OU MUSICAL
Austin Butler, por Elvis

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Claire Foy, por Entre Mulheres

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Os Banshees de Inisherin, escrito por Martin McDonagh

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Entre Mulheres, escrito por Sarah Polley

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE E DESIGN DE PRODUÇÃO
Babilônia, por Florencia Martin e Anthony Carlino

MELHOR FOTOGRAFIA
Top Gun: Maverick, por Claudio Miranda

MELHOR FIGURINO
Babilônia, por Mary Zophres

MELHOR EDIÇÃO
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, por Paul Rogers

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Babilônia, por Justin Hurwitz

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
Hold My Hand, por Lady Gaga (Top Gun: Maverick)

MELHOR SOM | EDIÇÃO E MIXAGEM
Top Gun: Maverick, por Al Nelson, James H. Mather, Mark Weingarten, Chris Burdon e Mark Taylor

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Avatar: O Caminho da Água, por Joe Letteri, Eric Saindon, Richie Baneham e Daniel Barrett

MELHOR ELENCO | FILME
Glass Onion: Um Mistério Knives Out

MELHOR ELENCO | SÉRIE
Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty

MELHOR PERFORMANCE | REVELAÇÃO
Bhavin Rabari, por Last Film Show

PRÊMIO SATELLITE HONORÁRIO
RRR: Revolta, Rebelião, Revolução

PRÊMIO MARY PICKFORD
TBA

MELHOR PERFORMANCE DUBLÊ
Casey O’Neill, por Top Gun: Maverick

PRÊMIO AUTEUR
Martin McDonagh

PRÊMIO HUMANITÁRIO
Joe Mantegna

PRÊMIO TESLA
Ryan Tudhope

Foto: Lynsey Weatherspoon/Orion Pictures.

Close

por: Cinevitor

Direção: Lukas Dhont

Elenco: Eden Dambrine, Gustav De Waele, Émilie Dequenne, Léa Drucker, Igor van Dessel, Kevin Janssens, Marc Weiss, Léon Bataille, Serine Ayari, Robin Keyaert, Herman van Slambrouck, Iven Deduytschaver, Jeffrey Vanhaeren, Hélène Theunissen, Baptiste Bataille, Pieter Piron, Freya De Corte, Ahlaam Teghadouini, Hervé Guerrisi, Mezi Atwood, Pauline Delbaere, Elodie Barthels, James.

Ano: 2022

Sinopse: Com 13 anos, Léo e Rémi são inseparáveis; melhores amigos, tão próximos como irmãos. Eles passam cada momento juntos, brincando nos campos de flores e dormindo na casa um do outro. No entanto, quando começam um novo ano escolar, as pressões do início da adolescência desafiam seu vínculo com consequências inesperadas e significativas de longo alcance.

Nota do CINEVITOR:

16º Curta Taquary: conheça os filmes selecionados

por: Cinevitor
Edilson Silva e Mestre Biu Alexandre no curta pernambucano Quebra Panela

A 16ª edição do Curta Taquary, festival de cinema sediado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, acontecerá entre os dias 16 e 22 de março. Neste ano, o evento apresentará 80 curtas-metragens em sessões realizadas nas cidades de Taquaritinga do Norte, Caruaru e Toritama, evidenciando a pluralidade da produção nacional e internacional.

Com programação gratuita, a missão do Curta Taquary é fornecer um terreno fértil para a sétima arte e suas possibilidades. Por isso, o festival chega à sua 16ª edição com fôlego renovado, pronto para plantar, literal e figurativamente, novas mudas no Agreste de Pernambuco

Um dos principais festivais de cinema de Pernambuco, o Curta Taquary sempre buscou ser mais do que um espaço de exibição de filmes. O projeto tem um caráter de formação, tanto em termos práticos, com as várias oficinas, workshops e palestras que ofereceu desde sua primeira edição, quanto no que diz respeito à sensibilização das plateias. Por isso, tem também uma forte ligação com a educação e realiza ações sistemáticas juntos às escolas de Taquaritinga do Norte.

Essa preocupação com o âmbito educativo se reflete também em um trabalho contínuo, que floresce para além do festival. Em sua 16ª edição, o festival reúne dezenas de educadores para capacitá-los a trabalhar de forma mais enfática e inclusiva questões ligadas à preservação do meio ambiente, outro eixo fundamental do Curta Taquary.

Como aconteceu na última edição, serão plantadas mudas nativas, com o intuito de reflorestar a região; o festival se comprometeu a compensar cada inscrição com o plantio de uma árvore. Este ano, foram 700 filmes submetidos à curadoria. Ao todo, serão plantadas mil árvores, em parceria com a Compesa: “A pandemia nos fez repensar estratégias. Percebemos a importância de fortalecer algumas temáticas, principalmente no que diz respeito à preservação do meio ambiente, à necessidade de nos reconectarmos à natureza. Acreditamos que o cinema é uma ferramenta muito importante nesse processo, abrindo possibilidades de diálogo, de respeito às diferenças, a partir das multiplicidades dos olhares e das sensibilidades”, afirmam Alexandre Soares e Devyd Santos, coordenadores do Curta Taquary.

Em sua 16ª edição, o festival exibirá 80 filmes divididos em 11 mostras competitivas e uma especial. Os curtas em competição estão agrupados nos seguintes eixos: Mostra Brasil, com obras de temática livre; mostra Primeiros Passos, voltada para os primeiros filmes de novos realizadores; mostra Dália da Serra, com filmes produzidos em atividades pedagógicas, projetos de formação e oficinas; mostra Universitária, direcionada para produções oriundas de estudantes de graduação; mostra Diversidade, com obras que abordam questões de sexualidade e de gênero. Completam ainda a programação a mostra Curtas Fantásticos, com foco no horror, ficção científica e fantasia; mostra Criancine, para o público infantojuvenil; mostra Pernambucana, com trabalhos produzidos no Estado; mostra Por Um Mundo Melhor, focada na educação ambiental; mostra Internacional, com filmes de vários países; e mostra Agreste, com produções realizadas no Agreste pernambucano. A programação conta também com a Sessão Especial, fora de competição.

Diversa e inclusiva, a programação deste ano conta com filmes de todas as regiões do Brasil com 19 estados contemplados. Do total de produções selecionadas, 50% são de estados do Nordeste, com 25% delas provenientes de Pernambuco e 43 delas são dirigidas por mulheres.

Além de Taquaritinga do Norte, o Curta Taquary também levará suas ações para outras cidades da região. Em Caruaru, o festival retorna ao Assentamento Normandia, em Caruaru, maior centro de formação do MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Nordeste.

Em Toritama está programado um dia marcante para a cinefilia local. Sessões nos três turnos ocupam o Cine Aurélio, cinema de rua construído e mantido pelo ex-pedreiro José Aurélio, que foi homenageado na 15ª edição do festival, além de ter sua trajetória registrada em filme, a partir de uma oficina oferecida pelo Curta Taquary, em 2021.

Conheça os filmes selecionados para a 16ª edição do Festival Curta Taquary:

MOSTRA AGRESTE
A Botija, de Fábio Xavier (PE)
Alto das Flores, de Daniele Leite (PE)
Estão Destruindo Quem Sou!, de Tainá Gouveia (PE)
Filhos Ausentes, de Jansen Barros e Virgínia Guimarães (PE)
Ingá, de Monique Xavier e Felipe Correia (PE)
Raízes do Bandeira, de João Lucas e Adelmo Teotônio (PE)

MOSTRA BRASIL
Amigo Secreto, de Rui Calvo (SP)
Big Bang, de Carlos Segundo (MG)
Camaco, de Breno Alvarenga (MG)
Céu, de Valtyennya Pires (PB)
Infantaria, de Laís Santos Araújo (AL)
Ladário, de Ed Junior (PB)
Lugar de Ladson, de Rogério Borges (SP)
Manual da Pós-verdade, de Thiago Foresti (DF)
Nós Duas, de Wéllima Kelly e Leandro Alves (AL)
O Destino da Senhora Adelaide, de Breno Alvarenga e Luiza Garcia (MG)
Último Domingo, de Renan Barbosa Brandão e Joana Claude (RJ)
Um Tempo para Mim, de Paola Mallmann (RS)
Wayuri, de Diana Gandara (AM)

MOSTRA CRIANCINE
Em Cantos do Gurupí, de Judite Nascimento e San Marcelo (PA)
Filha da Mãe d’Água, de Bruno Pereira e Siderlane Souza (AM)
Nem Todas as Manhãs são Iguais, de Fabi Melo (PB)
O Monstro do Pântano do Sul, de Marko Martinz (SC)
Teo, o Menino Azul, de Hygor Amorim (SP)
Zinho – O Filhote, de Ricardo Rodrigues (SP)

CURTAS FANTÁSTICOS
Bucho de Peixe, de Johann Jean (RN)
Jussara, de Camila Ribeiro (BA)
Lobo, de Giovani Beloto (SP)
Mulher Vestida de Sol, de Patrícia Moreira (BA)
Noites em Claro, de Elvis Alves (CE)
O Abraço, de Gabriel Motta (RS)

DÁLIA DA SERRA
A Gente Consegue, de José Figueiredo (SE)
Centro, 67, de Ailton Jesus (CE)
Cinema de Escola, de Alunos da Escola Municipal Raimundo Almeida Lúcio (AM)
Memórias da Infância, de Alunas e alunos EMEF Manuel Pereira Ramalho (MG/ES)
O Mundo de Diego, de Ricardo Rodrigues (SP)
Toré, de Beatriz Pankararu, Moisés Pankararu, Fernando Pankararu, Gabriel Pankararu, Enzo Pankararu, Pedro Pankararé, Vitor Pankararé, Yuri Kaimbé, Lucas Kaimbé, Yago Kaimbé, Raquel Kaimbé, Jennifer Kaimbé, Kauany Wassu e Jakeline Diomedia (SP)

MOSTRA PERNAMBUCANA
Corpo Onírico, de Marina Mahmood (PE)
Dorme Pretinho, de Lia Letícia (PE)
Estampido, de Djaelton Quirino (PE)
Nosso Morro, Meu Universo, de Carol Correia e Mannu Costa (PE)
Pedro e Inácio, de Caio Dornelas (PE)
Quebra Panela, de Rafael Anaroli (PE)

POR UM MUNDO MELHOR
8 Bilhões: Somos Todos Responsáveis, de Andrea Flores Urushima, Cesar Shundi Iwamizu e Nelson Kao (SP)
Águas que me Tocam, de Juraci Júnior (RO)
Mangues, mundus, de Cícero Pedrosa Neto e San Marcelo (PA)
O Mar que Habita em Mim, de Luara Olívia (PE)
Pescadoras em Rede: As Mulheres da Gamboa de Baixo, de Lucas Ribeiro e Luísa Caria (BA)
Você Está em Território Tabajara, de Jacyara Tabajara e Paulinho Tabajara (PB)

PRIMEIROS PASSOS
A Nossa Festa Já Vai Começar, de Cadu Marques (MA)
Coisas do Passado, de Mateus Campos (AL)
Encontro, de Rafael Brandão (MG)
Era uma Noite de São João, de Bruna Velden (PB)
Lilith, de Nayane Nayse (PE)
Santiney Cross do Capibarás, de Agda (PE)

MOSTRA UNIVERSITÁRIA
Anarriê, de Neto Astério (SE)
As Velas do Monte Castelo, de Lanna Carvalho (CE)
Estações de Florescimento, de Breno Souza (MG)
Madrugada, de Leonardo da Rosa e Gianluca Cozza (RS)
Mise en Place, de Pedro Rigamonti de Mello (SP)
Puba, de Bruno Bressam, Esther Arruda, Issac Branco e Leão Neto (CE)

DIVERSIDADE
Afluências, de Iasmin Soares (PB)
Ana Rúbia, de Diego Baraldi e Íris Alves Lacerda (MT)
Bege Euforia, de Anália Alencar (RN)
Casa de Bonecas, de George Pedrosa (MA)
Deus Não Deixa, de Marçal Vianna (RJ)
Pelas Ondas Lambem-se as Margens, de Hyndra (BA)

SESSÃO ESPECIAL
A Espera, de Ana Célia Gomes (PB)
Anjos Cingidos, de Laercio Ferreira Filho (PB)
Cada Pedra Tem Sua História: O Cenário Rupestre em Caruaru, de Eduardo Barbosa (PE)
No Mar, de Clara Linhart e Rodrigo Garcia (RJ)
O Cinema na Torre, de Jadiel Ferreira (PE)

INTERNACIONAL
A.G.UA (Abnegados/Guerreros/Urbanos), de Patricia Noemi Menghi (Argentina)
Ailin en la Luna, de Claudia Ruiz (Argentina)
Con un Ovillo de Lana, de Belén Ricardes (Argentina)
Estrellas del Desierto, de Katherina Harder Sacre (Chile)
Exam, de Sonia K. Hadad (Irã)
Fantasmagoria, de Juan Francisco Gonzáles (Chile)
Los Huecos de La Luna, de Paula D’Angelo Schmid (Peru)
Vent’hiver, de Alicia Massez, Jeremy Andriambolisoa, Théo Duhautois, Thomas Dell’Isola, William Ghyselen e Quentin Wittevrongel (França)

Foto: Divulgação.

Ruben Östlund será o presidente do júri do Festival de Cannes 2023

por: Cinevitor
O cineasta sueco é o terceiro bicampeão da Palma de Ouro a presidir o júri

A 76ª edição do Festival de Cannes, que acontecerá entre os dias 16 e 27 de maio, acaba de anunciar o nome do cineasta sueco Ruben Östlund como presidente do júri; o realizador já venceu a Palma de Ouro duas vezes: em 2017 com The Square: A Arte da Discórdia e no ano passado com Triângulo da Tristeza

Em comunicado oficial, Ruben disse: “Estou feliz, orgulhoso e honrado em receber a honra de ser presidente do Júri da Competição deste ano do Festival de Cannes. Em nenhum lugar do mundo cinematográfico a expectativa é tão forte como quando sobe a cortina dos filmes em competição no festival. É um privilégio. Sou sincero quando digo que a cultura do cinema está em seu período mais importante de todos os tempos. O cinema tem um aspecto único”.

Com seis longas-metragens no currículo, o cineasta já foi selecionado duas vezes para a mostra Un Certain Regard: em 2008 com Involuntário; e em 2014 com Força Maior, no qual recebeu o Prêmio do Júri. Depois de estudar cinema em Gotemburgo, na Suécia, dirigiu seu primeiro longa-metragem, o drama Gitarrmongot, em 2004. Na sequência, realizou o premiado curta Scen nr: 6882 ur mitt liv. Em 2010, no Festival de Berlim, levou o Urso de Ouro de melhor curta-metragem por Händelse vid bank. Seu terceiro longa-metragem, Play, foi exibido na Quinzena dos Realizadores, em Cannes, em 2011.

Com a presença de Ruben Östlund na presidência do júri, o Festival de Cannes pretende prestar homenagem a filmes intransigentes e francos que exigem constantemente que o espectador se desafie e que a arte continue a inventar-se. O cineasta sueco tornou-se o terceiro bicampeão da Palma de Ouro a ser o Presidente do Júri, depois de Francis Ford Coppola e Emir Kusturica; e também o primeiro a assumir esse cargo um ano depois de sua aclamação em Cannes.

“Como presidente, vou lembrar meus colegas do júri sobre a função social do cinema. Um bom filme se relaciona com a experiência coletiva, nos estimula a pensar e nos faz querer discutir o que vimos. Então vamos assistir juntos!”, finalizou Östlund, que assume a mesma função, 50 anos depois, de sua compatriota Ingrid Bergman.

Foto: Divulgação/J. Saget/AFP.

CDG Awards 2023: conheça os vencedores do prêmio do Sindicato de Figurinistas

por: Cinevitor
Stephanie Hsu em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

Foram anunciados nesta segunda-feira, 27/02, em cerimônia apresentada pelo ator Tituss Burgess, no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles, os vencedores do CDG Awards, premiação anual realizada pelo Costume Designers Guild, que elege os melhores figurinos da TV e do cinema. Fundado em 1953, o Sindicato de Figurinistas começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com quase 900 membros.

Entre os longas indicados, Elvis, de Baz Luhrmann, foi premiado na categoria de melhor figurino em um filme de época pelo trabalho de Catherine Martin, que venceu o BAFTA recentemente e segue como favorita ao Oscar. Nas categorias televisivas, Wandinha, A Casa do Dragão e The Crown se destacaram; o videoclipe Spitting Off the Edge of the World, da banda Yeah Yeah Yeahs, também foi premiado.

Nesta 25ª edição, nomes importantes do entretenimento foram homenageados: a atriz Angela Bassett, de Pantera Negra: Wakanda para Sempre, recebeu o Prêmio Spotlight; a figurinista Deborah L. Scott, vencedora do Oscar por Titanic e que está indicada por Avatar: O Caminho da Água, recebeu o Career Achievement Award; a figurinista Rachael M. Stanley, que foi presidente do Sindicato por muitos anos e assinou trabalhos como Ally McBeal: Minha Vida de Solteira, Sisters e Heartbeat, nos quais foi indicada ao Emmy, foi honrada com o Distinguished Service; e a atriz Bette Midler, de Para Eles, com Muito Amor, A Rosa e Abracadabra, recebeu o Distinguished Collaborator Award.

Conheça os vencedores do Costume Designers Guild Awards 2023 nas categorias de cinema:

EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO
Glass Onion: Um Mistério Knives Out, por Jenny Eagan

EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA
Elvis, por Catherine Martin

EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, por Shirley Kurata

Foto: Allyson Riggs.

SAG Awards: Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é consagrado na 29ª edição

por: Cinevitor
Jamie Lee Curtis: melhor atriz coadjuvante

Foram anunciados neste domingo, 26/02, no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles, os vencedores da 29ª edição do Screen Actors Guild Awards, também conhecido como SAG Awards. O prêmio, que elege os melhores atores e atrizes da TV e do cinema, é realizado anualmente pelo Sindicato dos Atores dos Estados Unidos e é conhecido como um dos termômetros para o Oscar.

Neste ano, nas categorias de cinema, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo foi consagrado com quatro prêmios, entre eles, o de melhor elenco; Michelle Yeoh, Ke Huy Quan e Jamie Lee Curtis se destacaram por suas atuações no longa, que já é considerado o favorito desta temporada.

Emocionada, Michelle Yeoh, que nasceu na Malásia e se destacou em Hollywood ao longo dos anos, discursou: “Isso não é só para mim. Isso é para todas as meninas que se parecem comigo. Queremos ser vistos. Queremos ser ouvidos”. Já no discurso final, o ator James Hong também mandou seu recado: “Setenta anos atrás um produtor disse que os asiáticos não eram bons o suficiente e não davam bilheteria. Mas olhe para nós agora, hein?”.

Nas categorias televisivas, Jessica Chastain foi premiada por George & Tammy; Jean Smart venceu por Hacks e Jason Bateman por Ozark. Jennifer Coolidge se destacou por sua atuação em The White Lotus, que também levou o troféu de melhor elenco em série dramática. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo canal da Netflix no YouTube.

Além disso, a atriz Sally Field foi a grande homenageada desta edição e recebeu o SAG Life Achievement Award das mãos do ator Andrew Garfield. Ao longo dos anos, Sally foi indicada diversas vezes ao prêmio do Sindicato dos Atores e venceu pela série Brothers & Sisters.

Conheça os vencedores do 29º SAG Awards nas categorias de cinema:

MELHOR ELENCO
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ATOR
Brendan Fraser, por A Baleia

MELHOR ATRIZ
Michelle Yeoh, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Ke Huy Quan, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Jamie Lee Curtis, por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR EQUIPE DE DUBLÊS
Top Gun: Maverick

Foto: Kevin Winter/Getty Images.

Motion Picture Sound Editors anuncia os vencedores do 70º MPSE Golden Reel Awards

por: Cinevitor
David Bowie no documentário musical Moonage Daydream

Foram anunciados neste domingo, 26/02, os vencedores da 70ª edição do MPSE Golden Reel Awards, premiação realizada pela Motion Picture Sound Editors, que elege os melhores trabalhos nas áreas de edição de som na TV e no cinema. 

Os membros da MPSE criam os efeitos sonoros dramáticos e inventam novos sons para mundos imaginários. Além dos editores de efeitos de som, a organização conta também com: editores de Foley, que reproduzem efeitos sonoros complementares para um filme (também conhecido como sonoplastia), como por exemplo, barulho de um vidro quebrando ou de um zíper sendo aberto; editores de diálogos, que são os artesãos que suavizam meticulosamente o som da produção gravado no local; editores de ADR, que ajudam a tecer o diálogo recriado e substituem faixas problemáticas; e editores de música, que trabalham com compositores e supervisores musicais que detectam pontos capazes de coser uma tapeçaria sônica da partitura original e da música pré-gravada em várias fontes.

Entre os indicados deste ano, o documentário Moonage Daydream, dirigido por Brett Morgen e que explora a jornada criativa e musical de David Bowie, se destacou entre os vencedores. Nas categorias televisivas, Love, Death & Robots, The Crown, Stranger Things e O Urso foram premiadas.

Os homenageados desta 70ª edição foram: o produtor Jerry Bruckheimer, indicado ao Oscar por Top Gun: Maverick e vencedor do Emmy por The Amazing Race, que recebeu o MPSE Filmmaker Award; e a engenheira de som Gwendolyn Yates Whittle, indicada ao Oscar por Avatar, Tron: O Legado e Avatar: O Caminho da Água, que foi honrada com o MPSE Career Achievement Award.

Fundada em 1953, a MPSE, Motion Picture Sound Editors, é uma organização dedicada a melhorar o reconhecimento de seus membros, educando o público e o resto da comunidade cinematográfica quanto ao mérito artístico da edição sonora.

Conheça os vencedores do 70º MPSE Golden Reel Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | LONGA-METRAGEM | DIÁLOGOS/ADR
Os Banshees de Inisherin, por Joakim Sundström, Simon Chase, Patrick Ghislain, Rebecca Glover e Julien Naudin

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | LONGA-METRAGEM | EFEITOS/FOLEY
Top Gun: Maverick, por Al Nelson, James Mather, Bjørn Ole Schroeder, Christopher Boyes, Jed Loughran, Benjamin A. Burtt, Scott Guitteau, Rowan Watson, Qianbaihui Yang, Luke Dunn Gielmuda, Dmitri Makarov, David Mackie, Jana Vance, Ronni Brown, John Roesch e Shelley Roden

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | ANIMAÇÃO
Pinóquio, por Scott Martin Gershin, Masanobu ‘Tomi’ Tomita, Andrew Vernon, Chris Richardson, Dan Gamache, Dan O’Connell e John Cucci

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | DOCUMENTÁRIO
Good Night Oppy, por Mark Mangini, Dave Bach, Tim Walston e Dave Whitehead

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | FILME ESTRANGEIRO
Nada de Novo no Front (Alemanha), por Frank Kruse, Markus Stemler, Alexander Buck, Benjamin Hörbe, Thomas Kalbér, Moritz Hoffmeister, Kuen Il Song, Carsten Richter e Daniel Weis

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | MÚSICA | FICÇÃO
Elvis, por Jamieson Shaw, Evan McHugh e Chris Barrett

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | MÚSICA | DOCUMENTÁRIO
Moonage Daydream, por Brett Morgan e John Warhurst

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | FILME | STREAMING
O Predador: A Caçada, por Chris Terhune, Will Files, James Miller, Christopher Bonis, Diego Perez, Lee Gilmore, Jessie Anne Spence, David Bach, Korey Pereira, Annie Taylor, Nick Seaman, Roni Pillischer, Leslie Bloome e Shaun Brennan

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | DOCUMENTÁRIO | STREAMING
F1: Dirigir para Viver (episódio: Gloves Are Off), por Steve Speed, Nick Fry, James Evans e Hugh Dwan

MELHOR EDIÇÃO DE SOM | ANIMAÇÃO | STREAMING
O Despertar das Tartarugas Ninja: O Filme, por Jeff Shiffman, Jessey Drake, Brad Meyer, Xinyue Yu e Carol Ma

STUDENT FILM | VERNA FIELDS AWARD
Brutal, por Dan Hibbert

Foto: Divulgação/Universal Pictures.

54º NAACP Image Awards: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Viola Davis: melhor atriz por A Mulher Rei

Os vencedores da 54ª edição do NAACP Image Awards, premiação multicultural, criada em 1970, que destaca os afro-americanos mais influentes do cinema, da televisão, da literatura, da música e da internet, foram anunciados neste sábado, 25/02, em cerimônia apresentada pela atriz Queen Latifah no Pasadena Civic Auditorium, na Califórnia.

Neste ano, Pantera Negra: Wakanda para Sempre, de Ryan Coogler, que liderava a lista com 12 indicações, recebeu oito prêmios, entre eles, o de melhor filme. Nas categorias televisivas, Abbott Elementary, A Boa Vizinhança, P-Valley, 9-1-1, entre outros, se destacaram.

Fundada em 12 de fevereiro de 1909, a NAACP, National Association for the Advancement of Colored People (na tradução, Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor), é a maior e mais antiga organização apartidária de direitos civis dos Estados Unidos.

O principal objetivo da NAACP é assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica dos cidadãos dos grupos minoritários dos Estados Unidos e acabar com o preconceito racial. A NAACP procura eliminar todas as barreiras da discriminação racial através dos processos democráticos. Desde 1970, realiza o NAACP Image Awards, reconhecida globalmente como uma das mais ilustres premiações multiculturais, que segue uma tradição de excelência, elevando valores que inspiram igualdade, justiça e mudança progressiva, além de destacar artistas comprometidos com esse propósito.

Como de costume, a premiação também homenageou nomes importantes: o consagrado rapper e produtor musical Sean ‘Diddy’ Combs recebeu o BET Lifetime Achievement Award; a ex-tenista Serena Williams foi honrada com o Jackie Robinson Sports Award; o congressista Bennie Thompson recebeu o Chairman’s Award; o advogado Benjamin Crump foi homenageado com o Social Justice Impact Award; e a atriz Gabrielle Union-Wade e Dwyane Wade, ex-jogador profissional de basquete, receberam o President’s Awards.

Conheça os vencedores do 54º NAACP Image Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
Pantera Negra: Wakanda para Sempre, de Ryan Coogler

MELHOR FILME INDEPENDENTE
The Inspection, de Elegance Bratton

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Bantú Mama, de Ivan Herrera (República Dominicana)

MELHOR DIREÇÃO
Gina Prince-Bythewood, por A Mulher Rei

MELHOR ATOR
Will Smith, por Emancipation: Uma História de Liberdade

MELHOR ATRIZ
Viola Davis, por A Mulher Rei

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Tenoch Huerta, por Pantera Negra: Wakanda para Sempre

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Angela Bassett, por Pantera Negra: Wakanda para Sempre

MELHOR ROTEIRO
Pantera Negra: Wakanda para Sempre, escrito por Ryan Coogler

REVELAÇÃO
Ericka Nicole Malone (roteirista e produtora), por Remember Me: The Mahalia Jackson Story

ATOR/ATRIZ REVELAÇÃO
Jalyn Hall, por Till: A Busca por Justiça

MELHOR ELENCO
Pantera Negra: Wakanda para Sempre

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Ben Crump pelos Direitos Civis, de Nadia Hallgren

MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO | FILME OU TV
Reginald Hudlin, por O Legado de Sidney Poitier

MELHOR DIREÇÃO | FILME PARA TV OU ESPECIAL
Anton Cropper, por Fantasy Football

MELHOR ANIMAÇÃO
Wendell & Wild, de Henry Selick

MELHOR VOZ ORIGINAL
Keke Palmer, por Lightyear

MELHOR CURTA-METRAGEM | LIVE ACTION
Dear Mama…, de Winter Dunn

MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Mais do que Eu Quero Lembrar, de Amy Bench

MELHOR FIGURINO | FILME OU TV
Pantera Negra: Wakanda para Sempre, por Ruth E. Carter

MELHOR MAQUIAGEM | FILME OU TV
A Cidade é Nossa, por Debi Young, Sandra Linn, Ngozi Olandu Young e Gina Bateman

MELHOR CABELO E PENTEADO
Pantera Negra: Wakanda para Sempre, por Camille Friend

MELHOR TRILHA SONORA | ÁLBUM | FILME OU TV
Pantera Negra: Wakanda para Sempre, por Ryan Coogler, Ludwig Göransson, Archie Davis e Dave Jordan

PRÊMIO ESPECIAL | ARTISTA DO ANO
Angela Bassett

*Clique aqui e confira a lista completa com os vencedores em todas as categorias.

Foto: Leon Bennett/Getty Images for BET.

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o grande vencedor do PGA Awards 2023

por: Cinevitor
Michelle Yeoh em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

O Sindicato dos Produtores da América, Producers Guild of America, revelou na noite deste sábado, 25/02, no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, os vencedores do PGA Awards, Producers Guild Awards, premiação que elege os melhores do cinema e da TV.

O grande vencedor desta 34ª edição foi o longa Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, produzido por Daniel Kwan, Daniel Scheinert e Jonathan Wang. Com isso, o título aumenta suas chances na corrida pelo Oscar de melhor filme, já que o PGA Awards é considerado uma prévia do prêmio da Academia.

Realizado anualmente desde 1990, a premiação conta com mais de 8.200 membros. Das 33 edições realizadas até então, 23 dos vencedores também levaram a principal categoria do Oscar, como por exemplo No Ritmo do Coração, que foi eleito o melhor filme em ambos os eventos do ano passado. O PGA Awards ainda consagrou The White Lotus, O Urso, The Dropout e Stanley Tucci: Searching for Italy nas categorias televisivas.

Neste ano, a premiação homenageou grandes nomes da indústria cinematográfica: o consagrado ator e produtor Tom Cruise, de Top Gun: Maverick, recebeu o David O. Selznick Award; a atriz e produtora Mindy Kaling foi honrada com o Norman Lear Achievement Award; os produtores Michael De Luca e Pamela Abdy receberam o Milestone Award; e o longa Till: A Busca por Justiça, que narra a história da ativista Mamie Till-Mobley, mãe de Emmett Till, que foi assassinado aos 14 anos depois de ter sido acusado de ofender uma mulher branca, foi homenageado com o Stanley Kramer Award.

Conheça os vencedores do PGA Awards 2023 nas categorias de cinema:

LONGA-METRAGEM | PRÊMIO DARRYL F. ZANUCK
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, produzido por Daniel Kwan, Daniel Scheinert e Jonathan Wang

LONGA-METRAGEM | ANIMAÇÃO
Pinóquio, produzido por Guillermo del Toro, Gary Ungar e Alex Bulkley 

LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO
Navalny, produzido por Odessa Rae, Diane Becker, Melanie Miller e Shane Boris 

FILME TELEVISIVO OU STREAMING
Weird: The Al Yankovic Story, produzido por Lia Buman, Mike Farah, Joe Farrell, Whitney Hodack, Max Silva e ‘Weird Al’ Yankovic

Foto: Divulgação/Diamond Films.