Ator brasileiro: Marco Pigossi em Maré Alta, de Marco Calvani
A GLAAD, Gay & Lesbian Alliance Against Defamation, é uma ONG americana que monitora publicações relacionadas ao público LGBTQ na mídia. Foi fundada em novembro de 1985 por jornalistas e escritores em resposta à uma cobertura sensacionalista do New York Post sobre a epidemia da AIDS.
Desde 1990 realiza uma premiação, conhecida como GLAAD Media Awards, que reconhece e homenageia os meios de comunicação e artistas por suas representações justas, precisas e inclusivas na comunidade LGBTQ e os problemas que afetam sua vidas. O evento já se tornou a premiação anual LGBTQ mais visível do mundo, com mensagens poderosas de aceitação para o público global.
Em sua 36ª edição, a premiação soma 303 indicados em 33 categorias (filmes, televisão, jogos, publicações, produções teatrais, música, podcast, jornalismo, entre outros). Os vencedores serão revelados no dia 27 de março em Los Angeles.
Neste ano, o longa Maré Alta, no original High Tide, dirigido por Marco Calvani e protagonizado pelo brasileiro Marco Pigossi, que também assina como produtor executivo, se destaca na categoria de melhor filme em lançamento limitado.
Com James Bland, Bill Irwin e Marisa Tomei no elenco, a sinopse diz: depois de se mudar com o namorado para Provincetown, cidade americana considerada uma meca LGBTQIAP+, o brasileiro Lourenço vê todo o cenário idealizado desmoronar. Abandonado pelo parceiro, trabalhando ilegalmente como faxineiro e com o visto prestes a expirar, o imigrante passa a lidar com diversas incertezas sobre seu lugar no mundo. Com a chegada do envolvente Maurice, Lourenço recomeça uma busca interna por pertencimento.
Nas categorias televisivas, Abbott Elementary, Hacks, A Vida Sexual das Universitárias, Alguém em Algum Lugar, Doctor Who, The Umbrella Academy, Quem Vê Casa…, Hazbin Hotel, Bebê Rena, Becoming Karl Lagerfeld, Feud: Capote vs The Swans, The New Look, RuPaul’s Drag Race, entre outros, se destacam. Entre os artistas musicais, Adam Lambert, Billie Eilish e Elton John estão na disputa.
Em comunicado oficial, Sarah Kate Ellis, presidente e CEO da GLAAD, disse: “O GLAAD Media Awards foi criado há quase quatro décadas para defender histórias LGBTQ em meio a um momento profundamente hostil e inseguro para nossa comunidade. Hoje, essa missão é verdadeira e cada vez mais importante, pois os ataques contra pessoas LGBTQ não estão apenas crescendo, mas encontrando novos caminhos. Seja desinformação desenfreada ou difamação de pessoas transgênero, jovens LGBTQ ou a chocante reversão corporativa de políticas e programas que mantêm as pessoas LGBTQ vistas e seguras na força de trabalho, o que sempre prevalecerá é nossa verdade e talento. Os indicados deste ano para o 36º GLAAD Media Awards representam o melhor de nossa vibrante comunidade, abrangendo todas as mídias, gêneros e meios, e enviam uma mensagem alta e global aos líderes da indústria de que nossas histórias não são apenas populares e divertidas, mas necessárias e transformadoras da cultura”.
Conheça os indicados ao 36º GLAAD Media Awards nas categorias de cinema:
MELHOR FILME | GRANDE LANÇAMENTO Cuckoo Garotas em Fuga Love Lies Bleeding: O Amor Sangra Meninas Malvadas Meu Eu do Futuro Problemista Queer Wicked
MELHOR FILME | LANÇAMENTO LIMITADO 20.000 Espécies de Abelhas A Place of Our Own Antes que Eu Mude de Ideia Backspot Big Boys Caminhos Cruzados Close to You Diário da Minha Vagina Housekeeping for Beginners Maré Alta
MELHOR DOCUMENTÁRIO Breaking the News Campbell Addy: Photographer Chasing Chasing Amy Down in the Valley Hidden Master: The Legacy of George Platt Lynes Hummingbirds: POV Lil Nas X: Long Live Montero Outstanding: A Comedy Revolution Who I am Not: POV Will & Harper
MELHOR FILME PARA TV OU STREAMING A Mãe da Noiva Do Outro Lado da Dor Está Tudo Bem Comigo? O Rito da Dança Ricky Stanicky Season’s Greetings From Cherry Lane Sweethearts The Groomsmen: Second Chances The Holiday Exchange Wynonna Earp: Vengeance
*Clique aqui e confira a lista completa com os indicados em todas as categorias
Lady Gaga e Joaquin Phoenix: indicados por Coringa: Delírio a Dois
Foram anunciados nesta quarta-feira, 22/01, os indicados ao 45º Framboesa de Ouro, prêmio criado pelo publicitário John Wilson, que elege os piores da sétima arte, conhecido também como uma sátira ao Oscar.
Neste ano, Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo, Coringa: Delírio a Dois, Madame Teia, Megalópolis e Reagan lideram a lista com seis indicações cada; A Batalha do Biscoito Pop-Tart aparece na sequência em quatro categorias.
O comunicado oficial da premiação diz: “Neste mundo novo e desconhecido onde o ruim é bom, o burro é inteligente e a crítica é terminantemente proibida, os Razzies estão de pé (ou sentados) prontos para a briga”.
Os votantes do já tradicional prêmio somam 1.202 membros, entre cinéfilos, críticos de cinema e jornalistas, de 49 estados americanos e mais algumas pessoas de países estrangeiros, que votaram no primeiro turno e escolheram os cinco principais candidatos em cada categoria. Os piores do cinema serão anunciados no dia 1º de março, uma noite antes do Oscar.
Conheça os indicados ao 45º Framboesa de Ouro, também conhecido como Razzie Awards:
PIOR FILME Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Coringa: Delírio a Dois Madame Teia Megalópolis Reagan
PIOR DIREÇÃO Eli Roth, por Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Francis Ford Coppola, por Megalópolis Jerry Seinfeld, por A Batalha do Biscoito Pop-Tart S.J. Clarkson, por Madame Teia Todd Phillips, por Coringa: Delírio a Dois
PIOR ATOR Dennis Quaid, por Reagan Jack Black, por Querido Papai Noel Jerry Seinfeld, por A Batalha do Biscoito Pop-Tart Joaquin Phoenix, por Coringa: Delírio a Dois Zachary Levi, por Harold e o Lápis Mágico
PIOR ATOR COADJUVANTE Jack Black, por Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Jon Voight, por Megalópolis, Reagan, Shadow Land e Strangers Kevin Hart, por Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Shia LaBeouf, por Megalópolis Tahar Rahim, por Madame Teia
PIOR ATRIZ Bryce Dallas Howard, por Argylle: O Superespião Cate Blanchett, por Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Dakota Johnson, por Madame Teia Jennifer Lopez, por Atlas Lady Gaga, por Coringa: Delírio a Dois
PIOR ATRIZ COADJUVANTE Amy Schumer, por A Batalha do Biscoito Pop-Tart Ariana DeBose, por Argylle: O Superespiãoe Kraven, o Caçador Emma Roberts, por Madame Teia FKA Twigs, por O Corvo Leslie Anne Down, por Reagan
PIOR ROTEIRO Coringa: Delírio a Dois, escrito por Todd Phillips e Scott Silver Kraven, o Caçador, escrito por Richard Wenk, Art Marcum e Matt Holloway Madame Teia, escrito por Matt Sazama, Burk Sharpless, Claire Parker e S.J. Clarkson Megalópolis, escrito por Francis Ford Coppola Reagan, escrito por Howie Klausner
PIOR REMAKE, CÓPIA OU SEQUÊNCIA Coringa: Delírio a Dois Kraven, o Caçador Mufasa: O Rei Leão O Corvo Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
PIOR COMBO EM CENA Dennis Quaid e Penelope Ann Miller em Reagan Joaquin Phoenix e Lady Gaga em Coringa: Delírio a Dois Qualquer dupla de atores cômicos sem graça em A Batalha do Biscoito Pop-Tart Qualquer dupla de personagem desagradável (mas especialmente Jack Black) em Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo Todo o elenco de Megalópolis
Rodrigo Santoro e Denise Weinberg no brasileiro O Último Azul, de Gabriel Mascaro
A 75ª edição do Festival de Berlim, que acontecerá entre os dias 13 e 23 de fevereiro, acaba de anunciar os filmes selecionados para a Competição, que disputarão o cobiçado Urso de Ouro, prêmio máximo do evento. Neste ano, o cineasta Todd Haynes comandará o júri e a atriz Tilda Swinton será homenageada com o Urso de Ouro honorário.
Em comunicado oficial, Tricia Tuttle, diretora do festival, disse: “Estamos extremamente orgulhosos dos filmes na Competição deste ano; eles mostram a amplitude do cinema e oferecem vislumbres fascinantes de diferentes vidas e lugares. Há dramas íntimos que nos pedem para entender nossas fragilidades e forças humanas; há comédia suave, mas também a sátira mais afiada e negra; há filmes que homenageiam grandes nomes do cinema e outros que usam a tela mais completa da forma de arte. Cada uma dessas obras singulares mostra cineastas no topo de sua arte. Dessas fileiras merecedoras, estamos ansiosos para descobrir o que o júri de Todd Haynes escolherá com os vencedores dos Ursos de Ouro e Prata da Berlinale”.
A seleção principal deste ano conta com 19 obras, entre elas, um primeiro longa-metragem e um documentário. Produções de 26 países estão representadas e 17 filmes são estreias mundiais. Oito títulos foram dirigidos ou codirigidos por mulheres e nove cineastas já exibiram seus filmes na Berlinale anteriormente.
Entre os dezenove filmes selecionados, vale destacar a presença do brasileiro O Último Azul (em inglês, The Blue Trail), novo longa de Gabriel Mascaro, de Boi Neon e Divino Amor. Estrelado por Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás e Adanilo, o filme se passa na Amazônia, em um Brasil quase distópico, onde o governo transfere idosos para uma colônia habitacional para desfrutar seus últimos anos de vida. Antes de seu exílio compulsório, Tereza, uma mulher de 77 anos, embarca em uma jornada para realizar seu último desejo. Uma aventura sobre resistência e amadurecimento ao longo dos rios da Amazônia, o filme tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros ainda em 2025, com distribuição da Vitrine Filmes.
Em comunicado oficial, Mascaro disse: “Só o fato de O Último Azul ter sido selecionado para a principal sessão da Berlinale já é uma grande vitória para o cinema brasileiro. Estou muito honrado em saber que nosso filme vai competir pelo Urso de Ouro, mas o prêmio maior já ganhamos, que é ver a cultura brasileira pujante novamente”. Esta é a segunda vez de Mascaro no Festival de Berlim: em 2019, Divino Amor foi exibido na Mostra Panorama. A produtora Rachel Daisy Ellis também comenta a seleção: “Temos visto uma safra incrível de filmes brasileiros conquistado o mundo, depois do setor ter passado por um período desafiador e essa retomada mostra a força do cinema nacional. Estamos muito felizes de estar levando o nosso filme, que fala de resistência, esperança e o direito de sonhar para a competição de Berlim. A produção contou com uma importante participação de trabalhadores do audiovisual do Norte e Nordeste do país, além de colaboradores do México, Chile e Cuba, reforçando a importância das políticas públicas”.
Rodrigo Santoro acrescenta: “A seleção de O Último Azul para a competição principal de Berlim só reforça o quanto o Brasil é capaz de produzir um cinema forte, profundo e competitivo. É emocionante ver o cinema independente chegando tão longe, feito com garra e talento; muitas vezes, com muito pouco. Sigo acreditando nesse cinema desde Bicho de Sete Cabeças”.
Vale lembrar que a última vez que o Brasildisputou o Urso de Ouro foi em 2020 com Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra. O Último Azul é uma produção da Desvia (Brasil) e Cinevinay (México), em coprodução com a Globo Filmes (Brasil), Quijote Films (Chile), Viking Film (Países Baixos), e distribuição da Vitrine Filmes no Brasil. O filme foi produzido por Rachel Daisy Ellis e Sandino Saravia Vinay.
Além da Competição, outros títulos foram anunciados em mostras paralelas e o filme de abertura desta 75ª edição será o drama Das Licht (The Light), dirigido por Tom Tykwer, com Lars Eidinger, Nicolette Krebitz, Michael Ihnow, Marius Biegai, Francisco del Solar, Max Kruk, Elyas Eldridge e Gerrit Neuhaus no elenco.
E mais: no European Film Market & Co-Production Market, o Brasil aparece com alguns títulos na Berlinale Series Market Selects 2025, que fornece uma prévia exclusiva das séries mais esperadas do mundo todo. São elas: Máscaras de Oxigênio (Não) Cairão Automaticamente, de Marcelo Gomes e Carol Minên, com Johnny Massaro, Ícaro Silva e Bruna Linzmeyer; Reencarne, de Bruno Safadi, com Taís Araujo, Welket Bungué e Julia Dalavia; e Sutura, de Fabio Montanari, protagonizada por Cláudia Abreu e Humberto Morais.
Em outro evento paralelo, o Co-Pro Series, especializado em pitching e networking organizado pela Berlinale Co-Production Market e realizado durante a Berlinale Series Market, participantes e outros compradores podem descobrir uma seleção exclusiva de dez projetos internacionais de séries dramáticas de alta qualidade que estão procurando parceiros internacionais de coprodução e financiamento. A lista traz Miami Wildlife, criada por Adam Penn e dirigida pelos brasileiros Fernando Meirelles e Quico Meirelles; com produção da O2 Filmes, Brasilien & Traveling Picture Show Company.
Confira os novos filmes selecionados para o Festival de Berlim 2025:
COMPETIÇÃO
Ari, de Léonor Serraille (França/Bélgica) Blue Moon, de Richard Linklater (EUA/Irlanda) Dreams, de Michel Franco (México) Drømmer, de Dag Johan Haugerud (Noruega) El mensaje, de Iván Fund (Argentina/Espanha) Geu jayeoni nege mworago hani, de Hong Sang-soo (Coreia do Sul) Hot Milk, de Rebecca Lenkiewicz (Reino Unido) If I Had Legs I’d Kick You, de Mary Bronstein (EUA) Kontinental ’25, de Radu Jude (Romênia) La cache, de Lionel Baier (Suíça/Luxemburgo/França) La Tour de Glace, de Lucile Hadžihalilović (França/Alemanha) Mother’s Baby, de Johanna Moder (Áustria/Suíça/Alemanha) O Último Azul, de Gabriel Mascaro (Brasil/México/Chile/Holanda) Reflet dans un diamant mort, de Hélène Cattet e Bruno Forzani (Bélgica/Luxemburgo/Itália/França) Sheng xi zhi di, de Huo Meng (China) Strichka chasu, de Kateryna Gornostai (Ucrânia/Luxemburgo/Holanda/França) Was Marielle weiß, de Frédéric Hambalek (Alemanha) Xiang fei de nv hai, de Vivian Qu (China) Yunan, de Ameer Fakher Eldin (Alemanha/Canadá/Itália/Palestina/Qatar/Jordânia/Arábia Saudita)
BERLINALE SPECIAL GALA
After This Death, de Lucio Castro (EUA) Heldin, de Petra Volpe (Suíça/Alemanha) Lurker, de Alex Russell (EUA/Itália) Um Completo Desconhecido, de James Mangold (EUA)
BERLINALE SPECIAL
Das Deutsche Volk, de Marcin Wierzchowski (Alemanha) Kein Tier. So Wild. (No Beast. So Fierce.), de Burhan Qurbani (Alemanha/Polônia/França) Leibniz – Chronik eines verschollenen Bildes, de Edgar Reitz e Anatol Schuster (Alemanha) Michtav Le’David, de Tom Shoval (Israel/EUA) My Undesirable Friends: Part I – Last Air in Moscow, de Julia Loktev (EUA)
PERSPECTIVES
Al mosta’mera, de Mohamed Rashad (Egito/França/Alemanha/Qatar/Arábia Saudita) Baksho Bondi, de Tanushree Das e Saumyananda Sahi (Índia/França/EUA/Espanha) BLKNWS: Terms & Conditions, de Kahlil Joseph (EUA) Come la notte, de Liryc Dela Cruz (Itália/Filipinas) Duas vezes João Liberada, de Paula Tomás Marques (Portugal) El Diablo Fuma (y guarda las cabezas de los cerillos quemados en la misma caja), de Ernesto Martínez Bucio (México) Hé mán, de Chu Chun-Teng (Taiwan) How to Be Normal and the Oddness of the Other World, de Florian Pochlatko (Áustria) Kaj ti je deklica, de Urška Djukić (Eslovênia/Itália/Croácia/Sérvia) Le rendez-vous de l’été, de Valentine Cadic (França) Mad Bills to Pay (or Destiny, dile que no soy malo), de Joel Alfonso Vargas (EUA) Minden Rendben, de Bálint Dániel Sós (Hungria) Mit der Faust in die Welt schlagen, de Constanze Klaue (Alemanha) On vous croit, de Arnaud Dufeys e Charlotte Devillers (Bélgica)
A Associação Paulista de Críticos de Artes anunciou os vencedores do Prêmio APCA 2024, que conta com os melhores do ano nas seguintes categorias: Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Música Erudita, Rádio, Teatro, Teatro Infantojuvenil e Televisão.
Na categoria Cinema, os jornalistas e críticos Flavia Guerra, Francisco Carbone, Luiz Carlos Merten, Orlando Margarido e Walter Cezar Addeo escolheram o aclamado longa Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, como o melhor filme do ano que passou. O título, exibido e premiado no Festival de Veneza, e que rendeu o Globo de Ouro de melhor atriz em drama para Fernanda Torres, é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O elenco conta também com Selton Mello e Fernanda Montenegro.
Além disso, em outras áreas do Prêmio APCA, como Música Popular, Hermeto Pascoal foi consagrado como Artista do Ano e Alaíde Costa ficou com o Grande Prêmio da Crítica. Já em Televisão, Andrea Beltrão foi premiada por seu trabalho na novela No Rancho Fundo, da TV Globo, e Senna, da Netflix, foi eleita a melhor série; Kubrusly: Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí, do Globoplay, levou o prêmio de melhor documentário e Sem Censura, da TV Brasil, o melhor programa. No Teatro, Débora Falabella se destacou com Prima Facie e Nathalia Timberg recebeu o Grande Prêmio da Crítica.
Em comunicado oficial, a diretoria da APCA disse: “A APCA caminha para seus 70 anos em constante crescimento e celebrando as artes em onze categorias, de forma completa e diversa. Neste ano, tivemos a volta da categoria de Música Erudita que por muitos anos fez parte da APCA e esteve ausente nas últimas premiações”.
Em Assembleia Geral realizada no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, os associados se reuniram e definiram os vencedores nesta segunda-feira, 20/01. A cerimônia de entrega dos troféus da 69ª edição aos artistas contemplados acontecerá em abril, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, em uma parceria viabilizada pela Associação Paulista Amigos da Arte e Secretaria de Estado da Cultura.
Conheça os vencedores do Prêmio APCA 2024 nas categorias de Cinema:
MELHOR FILME Ainda Estou Aqui, de Walter Salles
MELHOR DOCUMENTÁRIO Antonio Candido, Anotações Finais, de Eduardo Escorel
MELHOR DIREÇÃO André Novais Oliveira, por O Dia que te Conheci
MELHOR ROTEIRO Retrato de um Certo Oriente, escrito por Marcelo Gomes, Maria Camargo e Gustavo Campos
MELHOR ATRIZ Fernanda Torres, por Ainda Estou Aqui
MELHOR ATOR Bruno Jefferson, por Saudade Fez Morada Aqui Dentro
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Pedro Freire, pela estreia na direção em longa-metragem por Malu
Desde a sua primeira edição, o festival celebra o cinema independente como uma plataforma de exibição, reflexão e conexão. Além das duas mostras competitivas, a programação do Cine Verão também ofereceu ao público atividades de fomento à cultura cinematográfica com workshops, mesas temáticas e um espaço de convivência criado para estimular o debate sobre o cinema brasileiro e também desfrutar do veraneio às margens do Rio Potengi.
O júri do Cine Verão 2025 foi formado por: Ana Paola Ottoni, Tatiana de Souza Lima e Plínio Sá na Mostra Cine Verão Brasil, que apresentou um panorama da produção cinematográfica nacional; e Daniel Rezende, Marcela Freire e Vitor Búrigo na Mostra Cine Verão Poti, que exibiu 12 filmes realizados em território potiguar.
Conheça os vencedores do 6º Cine Verão:
MOSTRA CINE VERÃO BRASIL
Melhor Filme | Júri Oficial: A Chuva do Caju, de Alan Schvarsberg (DF) Melhor Filme | Júri Popular: Era Uma Vez Diversiones, de Sharlene Esse e Henrique Arruda (PE) Melhor Direção: Alan Schvarsberg, por A Chuva do Caju Melhor Roteiro: Ladário, escrito por Ed Junior Melhor Atuação: Pietra Gomes, por Onde a Maré Leva Melhor Fotografia: A Chuva do Caju, por Alan Schvarsberg Melhor Direção de Arte: Caluim, por Alice Braz Melhor Trilha Sonora: Nosso Modo de Lutar Melhor Desenho de Som: Antonio e Manoel, por Gabriel Pinheiro Melhor Montagem: Ladário, por Marcelo Coutinho Menção Honrosa: Nosso Modo de Lutar, de Francy Baniwa, Kerexu Martim e Vanuzia Pataxó (Rede Katahirine) (DF)
MOSTRA CINE VERÃO POTI
Melhor Filme | Júri Oficial: Canto de Acauã, de Jaya Pereira (Natal) Melhor Filme | Júri Popular: Eu Estou Aqui, de André Santos (Natal) Melhor Direção: Paula Vanina, por Lagrimar Melhor Roteiro: Divagar, escrito por Lupa Silva Melhor Atuação: Eu Estou Aqui, por todo o elenco Melhor Fotografia: Eu Estou Aqui, por Sylara Silvério Melhor Direção de Arte: Divagar Melhor Trilha Sonora: Clave de Sol, por Anderson Figueredo Melhor Desenho de Som: Lagrimar, por Luiz Gadelha e Rafael Telles Melhor Montagem: Canto de Acauã, por Julio Castro Menção Honrosa: Diálogos Indígenas do Nosso Tempo, de Gustavo Guedes (Natal)
Fundada em 1919, a American Society of Cinematographers é uma organização, e não um sindicato, que reúne diretores e diretoras de fotografia com a intenção de discutir técnicas e promover o cinema como uma forma de arte. Desde 1986 realiza um prêmio anual, o American Society of Cinematographers Awards, que elege a melhor direção de fotografia em TV e cinema.
Como de costume, a premiação homenageará nomes importantes: o diretor e fotógrafo polonês Andrzej Bartkowiak, de Velocidade Máxima, O Inferno de Dante, Um Dia de Fúria e Romeu Tem que Morrer, receberá o Lifetime Achievement Award; o diretor de fotografia Michael Goi, indicado ao Emmy por Meu Nome é Earl, Glee e American Horror Story, será honrado com o Career Achievement in Television Award; o operador de câmera John Simmons, de Roger Waters: The Wall, receberá o Presidents Award; a diretora de fotografia Joan Churchill, vencedora do BAFTA por Soldier Girls, será homenageada com o Lifetime Documentary Award; e Pete Romano, da equipe de fotografia de A Origem, O Homem de Aço e Minority Report: A Nova Lei, receberá o Curtis Clark ASC Technology Award.
Os vencedores desta 39ª edição serão anunciados no dia 23 de fevereiro em cerimônia realizada no The Beverly Hilton, em Beverly Hills.
Conheça os indicados ao ASC Awards 2025 nas categorias de cinema:
MELHOR FOTOGRAFIA | LONGA-METRAGEM | FICÇÃO Conclave, por Stéphane Fontaine Duna: Parte 2, por Greig Fraser Maria Callas, por Edward Lachman Nosferatu, por Jarin Blaschke O Brutalista, por Lol Crawley Um Completo Desconhecido, por Phedon Papamichael Wicked, por Alice Brooks
MELHOR FOTOGRAFIA | DOCUMENTÁRIO Gaucho Gaucho, por Michael Dweck e Gregory Kershaw Photographer (episódio 3: Dan Winters: Life is Once. Forever.), por Michael Crommett Porcelain War, por Andrey Stefanov
MELHOR FOTOGRAFIA | FILME PARA TV OU SÉRIE LIMITADA Disclaimer (episódio: I), por Emmanuel Lubezki e Bruno Delbonnel Interior Chinatown (episódio: Generic Asian Man), por Michael Berlucchi Mestres do Ar (episódio: Part Three), por Adam Arkapaw Pinguim (episódio: Homecoming), por Jonathan Freeman Prenda a Respiração, por Zoë White Ripley (episódio: Lucio), por Robert Elswit
PRÊMIO SPOTLIGHT Jomo Fray, por Nickel Boys Klaus Kneist e Renata Mwende, por Nawi Michal Dymek, por A Garota da Agulha
O Sindicato dos Produtores da América, Producers Guild of America, conta com mais de 8.500 membros e realiza, desde 1990, uma premiação anual, conhecida como PGA Awards, Producers Guild Awards, que elege os melhores da TV e do cinema.
Considerado uma prévia do Oscar, geralmente seus vencedores coincidem com os premiados pela Academia na categoria de melhor filme; no ano passado, Oppenheimer foi consagrado pelo Sindicato e também com a estatueta dourada.
Nas categorias televisivas, destacam-se: Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, Mal de Família, A Diplomata, Abbott Elementary, O Urso, Hacks, Bebê Rena, Pinguim, Ripley, entre outros. A cerimônia de premiação da 36ª edição acontecerá no dia 8 de fevereiro no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles.
Os homenageados deste ano serão: o produtor cinematográfico Christopher Meledandri, indicado ao Oscar por Meu Malvado Favorito 2, que receberá o David O. Selznick Achievement Award; Dana Walden, presidente do Disney Television Studios e da ABC Entertainment, que será honrada com o Milestone Award; o ator, diretor e roteirista Taika Waititi, vencedor do Oscar por Jojo Rabbit, que será homenageado com o Norman Lear Achievement Award; e as produtoras Lynda Obst, indicada ao Emmy pela série The ’60s, e Paula Weinstein, vencedora do Emmy pelos filmes televisivos Recontagem e Truman, receberão, in memoriam, o Trailblazer Award.
Conheça os indicados ao PGA Awards 2025 nas categorias de cinema:
LONGA-METRAGEM | PRÊMIO DARRYL F. ZANUCK A Substância A Verdadeira Dor Anora Conclave Duna: Parte 2 Emilia Pérez O Brutalista Setembro 5 Um Completo Desconhecido Wicked
LONGA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO Gaucho Gaucho Mediha Porcelain War Rainha do Everest: No Topo com Lhakpa Sherpa Super/Man: A História de Christopher Reeve We Will Dance Again
FILME TELEVISIVO ou STREAMING A Batalha do Biscoito Pop-Tart A Noite que Mudou o Pop Bagagem de Risco O Assassino Rebel Ridge
Seu Jorge e Shirley Cruz em A Melhor Mãe do Mundo, de Anna Muylaert
A 75ª edição do Festival de Berlim, que acontecerá entre os dias 13 e 23 de fevereiro, anunciou novos títulos em sua programação em diversas mostras. O cinema brasileiro, já confirmado com diversos filmes, ganha ainda mais destaque com novas obras selecionadas para a Berlinale.
Na mostra Berlinale Special, uma das mais diversas do festival, o Brasil aparece, fora de competição, com o novo longa de Anna Muylaert: A Melhor Mãe do Mundo. O filme acompanha a história de Gal, interpretada por Shirley Cruz, uma catadora de materiais recicláveis que, a fim de escapar da violência do marido Leandro, vivido por Seu Jorge, coloca seus filhos pequenos em sua carroça e atravessa a cidade de São Paulo. Pelo caminho, ela enfrenta os perigos das ruas enquanto tenta convencer as crianças, Rihanna e Benin, de que estão vivendo uma grande aventura.
Muylaert, que em 2015conquistou o Prêmio do Público na mostra Panorama com o aclamado Que Horas Ela Volta?, retorna com um drama sensível e comovente que aborda temas como vulnerabilidade social, violência doméstica e, acima de tudo, o incondicional amor materno. Ao longo da trama, o público acompanha os sacrifícios emocionais e físicos que Gal faz para preservar a segurança e a inocência de seus filhos. Vale lembrar que em 2016, seu filme Mãe Só Há Uma, também foi exibido na Panorama.
Além de Shirley Cruz e Seu Jorge, o elenco conta também com Rihanna Barbosa, Benin Dailher e Luedji Luna; e participação de Katiuscia Canoro, Dexter e Lourenço Mutarelli. O longa é um projeto da +Galeria, que se destaca por apoiar produções com temas relevantes e impactantes, capazes de abrir diálogos sobre questões sociais pertinentes.
Com um programa abrangente de filmes contemporâneos que exploram as vidas e os mundos de crianças e adolescentes, a Berlinale Generation desfruta de uma posição única como instigadora de um cinema jovem que quebra convenções. Neste ano, os títulos selecionados oferecem uma variedade deslumbrante de linguagens cinematográficas. As obras fazem parte das mostras Generation Kplus e Generation 14plus, dois programas de competição que exibem um cinema internacional de última geração para o público jovem e para todos os outros.
Cena do curta-metragem brasileiro Arame Farpado, de Gustavo de Carvalho
O cinema brasileiro marca presença na Generation 14plus com o curta-metragem Arame Farpado, de Gustavo de Carvalho. Produzido inteiramente no interior de São Paulo pela UFO Filmes, com sede em Paraguaçu Paulista, o filme foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo e orçamento enxuto. Para o diretor, a seleção na Berlinale é uma conquista significativa: “É um prazer estrear esse filme em um festival tão importante quanto a Berlinale, que faz com que essa história chegue cada vez mais longe. Berlim ajuda o filme a cruzar fronteiras, ainda mais em um momento tão bonito para o cinema brasileiro”.
A narrativa acompanha um drama familiar com duas irmãs e um padrasto recém-chegado, forçados a passar uma noite na sala de espera de um hospital. Enquanto enfrentam seus próprios conflitos, tornam-se testemunhas do caos social ao redor. O elenco traz a mineira Camila Botelho como protagonista e Ricardo Bagge, além da jovem atriz Isabella Guido, de 12 anos, descoberta em uma escola local, que faz sua estreia no cinema com uma performance marcante.
As filmagens em Paraguaçu Paulista ganharam um toque de realismo com a construção de um hospital fictício em um prédio local e isso gerou burburinho na cidade, pois muitos moradores acreditaram que se tratava de uma inauguração real. A repercussão foi tão grande que a prefeitura precisou divulgar uma nota pública esclarecendo que o local era parte do cenário de um filme. A produtora Luísa Cação reforçou o impacto da seleção na Berlinale: “A gente quer que o mundo veja nossas histórias, escute o que a gente tem pra contar… e Berlim é uma oportunidade muito grande pra isso. Estamos muito felizes!”.
Ainda na Generation 14plus, o Brasil se destaca com a exibição especial da obra De Menor: A Série, de Caru Alves de Souza, que em 2020 passou pela Berlinale com Meu Nome é Bagdá, que foi premiado na mostra Generation. Partindo de uma grande variedade de formatos de gênero e baseados em um cenário antinaturalista, jovens atores retratam cenas em que jovens entram em conflito com autoridades estatais; uma reflexão coletiva sobre as dimensões sistêmicas da justiça e da injustiça.
Produção ficcional que gira em torno de audiências envolvendo adolescentes em conflito com a lei, a série traz uma linguagem não-naturalista. Cada um dos seis episódios adota um gênero ou estilo diferente, incluindo musical, programa de TV, game e podcast. Em Berlim, serão exibidos dois deles.
Grace Orsato em De Menor: A Série, de Caru Alves de Souza
Com seu roteiro final fruto de um processo colaborativo de criação desenvolvido junto ao elenco, a série conta com a atuação de jovens talentos, como: Grace Orsato, Giulia Del Bel, William Costa, Benjamín, Luan Carvalho e Taciana Bastos. A obra tem ainda participações das atrizes Carlota Joaquina, Marina Medeiros, do músico Shabazz, Rita Batata e Giovanni Gallo; estes dois últimos foram protagonistas do longa De Menor, vencedor do Festival do Rio, em 2013, e que serviu de inspiração para a série.
De Menor: A Série é uma produção da Tangerina Entretenimento, empresa comandada pela cineasta Tata Amaral. A equipe criativa principal é composta pelo diretor de fotografia Leonardo Feliciano, a montadora Camila Rizzo, o diretor de arte Julio Dojcsar, a figurinista Silvana Marcondes, a preparadora de elenco Marina Medeiros, o editor de som e mixador Pedro Noizyman e o autor da trilha musical André Whoong.
Além disso, Lucia Murat também marca presença na Generation 14plus com seu novo trabalho: Hora do Recreio, que combina documentário com uma abordagem ficcional com temas como violência, racismo e tráfico de drogas. Esta é a terceira vez da cineasta brasileira no festival, depois de participar com Maré, Nossa História de Amor, em 2007, e Doces Poderes, em 1997.
Com o objetivo de provocar a discussão sobre a educação no país sob a perspectiva de alunos dos ensinos fundamental e médio, com idades entre 14 e 19 anos, o documentário, que será distribuído pela Imovision, aponta os problemas vividos por adolescentes de quatro escolas de diferentes comunidades e bairros do Rio de Janeiro e suas famílias. Partindo de uma pesquisa realizada com professores da rede pública, geralmente apresentados por meio de estatísticas, o projeto une debates com os alunos em sala de aula, sobre os temas evasão escolar, racismo, tráfico de drogas, bala perdida, feminicídio e gravidez precoce, com performances ficcionais.
Documentário brasileiro Hora do Recreio, de Lucia Murat
A partir da dramatização da peça de teatro baseada no livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, escrito no início do século XX, que mostra o abuso sofrido por uma jovem negra suburbana, realizada pelos grupos Nós do Morro, do Vidigal; Grupo de Teatro VOZES, do Cantagalo; e Instituto Arteiros, da Cidade de Deus; os jovens comparam as interpretações às suas vivências como moradores do Morro da Previdência, Morro do Alemão, Colégio e Vidigal.
Sobre o filme, a diretora falou: “A experiência junto aos adolescentes de Hora do Recreio foi das mais emocionantes dos meus muitos anos de filmagem. A coragem com que eles contaram os sofrimentos que tiveram com suas famílias junto a uma capacidade de articular essas questões deixaram a equipe admirada. Já os alunos de teatro dos grupos com que trabalhamos mostraram uma dedicação e uma disciplina dignas de profissionais tarimbados. Encararam sem medo aquele texto duro e difícil do início do século XX e ao mesmo tempo conseguiram dar ao filme uma leveza, já que com muito humor conseguiam rir do passado e fazer um paralelo com as suas vivências de hoje”.
O cinema brasileiro segue com outras produções anunciadas recentemente, como: o documentário Atardecer en América, de Matías Rojas Valencia, uma coprodução entre Chile e Colômbia, na mostra Generation 14plus; e Anba dlo, de Luiza Calagian e Rosa Caldeira, uma coprodução entre Cuba, Brasil e Haiti, na Berlinale Shorts.
Neste ano, o filme de abertura da mostra Panorama será o suspense Welcome Home Baby, do cineasta austríaco Andreas Prochaska. O festival também anunciou anteriormente que o cineasta Todd Haynes será o presidente do Júri Internacional desta edição; diretor de filmes como Longe do Paraíso, Carol, Não Estou Lá e Segredos de um Escândalo, foi premiado na Berlinale, em 1991, com seu filme de estreia: Poison, que levou o Teddy Award. E mais: a consagrada atriz Tilda Swinton será homenageada com o Urso de Ouro Honorário.
Conheça os novos títulos selecionados para o Festival de Berlim 2025:
PANORAMA
1001 Frames, de Mehrnoush Alia (EUA) Begyndelser, de Jeanette Nordahl (Dinamarca/Suécia/Bélgica) Confidente, de Çağla Zencirci e Guillaume Giovanetti (Turquia/França/Luxemburgo) Delicious, de Nele Mueller-Stöfen (Alemanha) Dreamers, de Joy Gharoro-Akpojotor (Reino Unido) Hysteria, de Mehmet Akif Büyükatalay (Alemanha) L’ Incroyable femme des neiges, de Sébastien Betbeder (França) Looking for Langston, de Isaac Julien (Reino Unido) Magic Farm, de Amalia Ulman (EUA/Argentina) Mikusu Modan, de Toshizo Fujiwara (Japão) Olmo, de Fernando Eimbcke (EUA/México) Once Again… (Statues Never Die), de Isaac Julien (Reino Unido) Other People’s Money, de Jan Schomburg, Dustin Loose e Kaspar Munk (Alemanha/Dinamarca/Áustria) Queerpanorama, de Jun Li (EUA/Hong Kong/China) Schwesterherz, de Sarah Miro Fischer (Alemanha/Espanha) Silent Sparks, de Ping Chu (Taiwan) The Heart Is a Muscle, de Imran Hamdulay (África do Sul/Arábia Saudita) Zikaden, de Ina Weisse (Alemanha/França)
PANORAMA DOKUMENTE
Bedrock, de Kinga Michalska (Canadá) Ich will alles. Hildegard Knef, de Luzia Schmid (Alemanha) Listy z Wilczej, de Arjun Talwar (Polônia/Alemanha) Monk in Pieces, de Billy Shebar (EUA) Yalla Parkour, de Areeb Zuaiter (Suécia/Qatar/Arábia Saudita/Palestina)
BERLINALE SPECIAL
A Melhor Mãe do Mundo, de Anna Muylaert (Brasil/Argentina) Ancestral Visions of the Future, de Lemohang Jeremiah Mosese (França/Lesoto/Alemanha/Arábia Saudita) Je n’avais que le néant – “Shoah” par Lanzmann, de Guillaume Ribot (França) Pa-gwa, de Min Kyu-dong (Coreia do Sul) Shoah, de Claude Lanzmann (França)
BERLINALE SPECIAL GALA
Das Licht, de Tom Tykwer (Alemanha) Mickey 17, de Bong Joon Ho (EUA/Coreia do Sul/Reino Unido) The Narrow Road to the Deep North, de Justin Kurzel (Austrália) The Thing with Feathers, de Dylan Southern (Reino Unido)
GENERATION KPLUS
Akababuru: Expresión de asombro, de Irati Dojura Landa Yagarí (Colômbia) Anngeerdardardor, de Christoffer Rizvanovic Stenbakken (Dinamarca/Groenlândia) Down in the Dumps, de Vera van Wolferen (Holanda) El paso, de Roberto Tarazona (Cuba) Juanita, de Karen Joaquín e Uliane Tatit (Espanha) Little Rebels Cinema Club, de Khozy Rizal (Indonésia) Only on Earth, de Robin Petré (Dinamarca/Espanha) Pohádky Po Babičce, de David Súkup, Patrik Pašš, Leon Vidmar e Jean-Claude Rozec (Tchéquia/Eslováquia/Eslovênia/França) Umibe é Iku Michi, de Satoko Yokohama (Japão) Zirkuskind, de Julia Lemke e Anna Koch (Alemanha)
GENERATION 14PLUS
Arame Farpado, de Gustavo de Carvalho (Brasil) Atardecer en América, de Matías Rojas Valencia (Brasil/Chile/Colômbia) Christy, de Brendan Canty (Reino Unido/Irlanda) De Menor: A Série, de Caru Alves de Souza (Brasil) Hora do Recreio, de Lucia Murat (Brasil) Howl, de Domini Marshall (Austrália) Julian and the Wind, de Connor Jessup (Canadá) Paternal Leave, de Alissa Jung (Alemanha/Itália) Quaker, de Giovanna Molina (EUA) Ran Bi Wa, de Li Wenyu (China) Ruse, de Rhea Shukla (Índia) Sous ma fenêtre, la boue, de Violette Delvoye (França/Bélgica) Sunshine, de Antoinette Jadaone (Filipinas) Uiksaringitara, de Zacharias Kunuk (Canadá) Wish You Were Ear, de Mirjana Balogh (Hungria)
FORUM
2024 (2023), de Stefan Hayn (Alemanha) After Dreaming, de Christine Haroutounian (EUA/Armênia/México) Batim, de Veronica Nicole Tetelbaum (Israel/Alemanha) Bombam, de Kang Mi-ja (Coreia do Sul) Cadet, de Adilkhan Yerzhanov (Cazaquistão) Canone effimero, de Gianluca De Serio e Massimiliano De Serio (Itália) Chas pidlotu, de Vitaly Mansky (Letônia/Tchéquia/Ucrânia) Colosal, de Nayibe Tavares-Abel (República Dominicana) Der Kuss des Grashüpfers, de Elmar Imanov (Alemanha/Luxemburgo/Itália) Evidence, de Lee Anne Schmitt (EUA) Fwends, de Sophie Somerville (Austrália) Holding Liat, de Brandon Kramer (EUA) Janine zieht aufs Land, de Jan Eilhardt (Alemanha) La memoria de las mariposas, de Tatiana Fuentes Sadowski (Peru/Portugal) little boy, de James Benning (EUA) Minimals in a Titanic World, de Philbert Aimé Mbabazi Sharangabo (Ruanda/Alemanha/Camarões) Palliativstation, de Philipp Döring (Alemanha) Punku, de Juan Daniel Fernández Molero (Peru/Espanha) Queer as Punk, de Yihwen Chen (Malásia/Indonésia) Restitucija, ili, San i java stare garde, de Želimir Žilnik (Sérvia/Eslovênia) Sirens Call, de Miri Ian Gossing e Lina Sieckmann (Alemanha/Holanda) The Sense of Violence, de Kim Mooyoung (Coreia do Sul) The Swan Song of Fedor Ozerov, de Yuri Semashko (Lituânia) The Trio Hall, de Su Hui-yu (Taiwan) Underground, de Kaori Oda (Japão) Unsere Zeit wird kommen, de Ivette Löcker (Áustria) Vaghachipani, de Natesh Hegde (Índia/Singapura) Wenn du Angst hast nimmst du dein Herz in den Mund und lächelst, de Marie Luise Lehner (Áustria) What’s next?, de Cao Yiwen (Hong Kong/China) When Lightning Flashes Over the Sea, de Eva Neymann (Alemanha/Ucrânia)
BERLINALE SHORTS
After Colossus, de Timoteus Anggawan Kusno (Itália/Indonésia/Holanda) Anba dlo, de Luiza Calagian e Rosa Caldeira (Cuba/Brasil/Haiti) Because of (U), de Tohé Commaret (França) Casa chica, de Lau Charles (México) Casi septiembre, de Lucía G. Romero (Espanha) Children’s Day, de Giselle Lin (Singapura) Comment ça va?, de Caroline Poggi e Jonathan Vinel (França) Dar band, de Hesam Eslami (Irã) Élő kövek, de Jakob Ladányi Jancsó (Hungria) Futsu no seikatsu, de Yoriko Mizushiri (França/Japão) Kámen Osudu, de Julie Černá (Tchéquia) Ke wai huo dong, de Dean Wei e Xu Yidan (China) Koki, Ciao, de Quenton Miller (Holanda) Lloyd Wong, Unfinished, de Lesley Loksi Chan (Canadá) Mother’s Child, de Naomi Noir (Holanda) Prekid vatre, de Jakob Krese (Alemanha/Itália/Eslovênia) Rückblickend betrachtet, de Daniel Asadi Faezi e Mila Zhluktenko (Alemanha) Sammi, Who Can Detach His Body Parts, de Rein Maychaelson (Indonésia) Their Eyes, de Nicolas Gourault (França) Through Your Eyes, de Nelson Yeo (Singapura)
BERLINALE SHORTS SPECIAL PROGRAMME
Happy Doom, de Billy Roisz (2023) (Áustria) Paranmanjang, de Park Chan-wook e Park Chan-kyong (2011) (Coreia do Sul) Tant qu’il nous reste des fusils à pompe, de Caroline Poggi e Jonathan Vinel (2014) (França) Three Stones for Jean Genet, de Frieder Schlaich (2014) (Alemanha) Vilaine fille mauvais garçon, de Justine Triet (2012) (França) Vita Lakamaya, de Akihito Izuhara (2016) (Japão)
BERLINALE CLASSICS
A Deusa (Shennü), de Wu Yonggang (1934) (China) Agonia de Amor (The Paradine Case), de Alfred Hitchcock (1947) (EUA) Anjos do Inferno (Hell’s Angels), de Howard Hughes e James Whale (1930) (EUA) Naerata ometi, de Leida Laius e Arvo Iho (1985) (Estônia/União Soviética) Perseguidor Implacável (Dirty Harry), de Don Siegel (1971) (EUA) Seisaku no Tsuma, de Yasuzô Masumura (1965) (Japão) Solo Sunny, de Konrad Wolf (1980) (Alemanha) Vestida de Azul, de Antonio Giménez-Rico (1983) (Espanha)
*Clique aqui e aqui para conhecer os títulos brasileiros selecionados em outras mostras
Elenco: Angelina Jolie, Pierfrancesco Favino, Alba Rohrwacher, Haluk Bilginer, Kodi Smit-McPhee, Stephen Ashfield, Valeria Golino, Caspar Phillipson, Lydia Koniordou, Vincent Macaigne, Aggelina Papadopoulou, Erophilie Panagiotarea, Jörg Westphal, Philipp Droste, Alessandro Bressanello, Paul Spera, Kay Madsen, Lyès Salem, Christophe Favre, Hugo Dillon, Lidia Zelikman Kauders, Toma Hrisztov, Botond Bartus, Rebecka Johnston, Lili Walters, Jeremy Wheeler, János Geréb, Andrew Hefler, Bálint Magyar, Patrick Mccullough, Francis McBurney, Christiana Aloneftis, Miklós Béres, Lorena Santana Somogyi, Tímea Kása, Kembe Sorel, András Sütö, Suzie Kennedy, Viktor Mitev, Szilvia Stumphauser, Kostas Tatarakis.
Ano: 2024
Sinopse: A tumultuada, bela e trágica história da vida da maior cantora de ópera do mundo, Maria Callas (1923-1977), revivida e reimaginada durante seus últimos dias na Paris dos anos 1970. O que há por trás da fama da diva representando em tela a vulnerabilidade da mulher real?
O ator brasileiro Wagner Moura em Guerra Civil: filme indicado
O Sindicato dos Roteiristas da América, Writers Guild of America, divulgou nesta quarta-feira, 15/01, os indicados ao Writers Guild Awards 2025, premiação anual que elege os melhores roteiros de cinema, TV, novas mídias e rádio desde 1948.
Ao longo dos anos, diversos filmes foram consagrados pelo Sindicato e pela Academia, como: Spotlight: Segredos Revelados, O Segredo de Brokeback Mountain, A Malvada, Crepúsculo dos Deuses, Me Chame Pelo Seu Nome, Parasita, Bela Vingança, entre outros. No ano passado, Ficção Americana, escrito por Cord Jefferson, levou o Oscar; porém, Anatomia de uma Queda, escrito por Arthur Harari e Justine Triet, que ficou com a estatueta dourada, não foi indicado pelo Sindicato.
Como de costume, o WGA Awards frequentemente exclui vários filmes importantes da temporada de premiações por conta das regras de elegibilidade; uma delas é que se o roteiro for escrito por um não membro do Sindicato, ele não é elegível ao prêmio. Neste ano, diversos longas ficaram de fora, como: o brasileiro Ainda Estou Aqui, com roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega, premiado no Festival de Veneza; A Substância, escrito por Coralie Fargeat e consagrado no Festival de Cannes; Conclave, escrito por Peter Straughan e premiado no Globo de Ouro; o francês Emilia Pérez, de Jacques Audiard; O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold; o indiano Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia; entre outros.
Nas categorias televisivas, The Boys, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, Abbott Elementary, O Urso, Hacks, Pinguim, Ripley, entre outros, se destacaram. Os vencedores da 77ª edição serão anunciados no dia 15 de fevereiro; vale destacar que a data está mantida por enquanto, já que diversas mudanças no calendário da temporada de premiações foram realizadas devido aos incêndios florestais em Los Angeles.
Conheça os indicados ao WGA Awards 2025 nas categorias de cinema:
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Anora, escrito por Sean Baker Guerra Civil, escrito por Alex Garland Meu Eu do Futuro, escrito por Megan Park Rivais, escrito por Justin Kuritzkes
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Assassino por Acaso, escrito por Richard Linklater e Glen Powell; baseado em um artigo de Skip Hollandsworth na revista Texas Monthly Duna: Parte 2, escrito por Denis Villeneuve e Jon Spaihts; baseado no romance Dune, de Frank Herbert Nickel Boys, escrito por RaMell Ross e Joslyn Barnes; baseado no livro The Nickel Boys, de Colson Whitehead Um Completo Desconhecido, escrito por James Mangold e Jay Cocks; baseado no livro Dylan Goes Electric!: Newport, Seeger, Dylan, and the Night That Split the Sixties, de Elijah Wald Wicked, escrito por Winnie Holzman e Dana Fox; baseado na peça musical (com letras de Stephen Schwartz e texto de Winnie Holzman) e no livro de Gregory Maguire
MELHOR ROTEIRO | DOCUMENTÁRIO Jim Henson, o Homem-Ideia, escrito por Mark Monroe Kiss the Future, escrito por Bill S. Carter e Nenad Cicin-Sain Martha, escrito por R.J. Cutler War Game, escrito por Tony Gerber e Jesse Moss
MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV e STREAMING Dates de Formatura, escrito por D.J. Mausner Rebel Ridge, escrito por Jeremy Saulnier Terry McMillan Presents: Forever, escrito por Bart Baker The Great Lillian Hall, escrito por Elisabeth Seldes Annacone
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles: filme brasileiro na disputa
A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão, British Academy of Film and Television Arts, anunciou nesta quarta-feira, 15/01, em Londres, os indicados ao BAFTA 2025, British Academy Film Awards, que foram revelados por Mia McKenna-Bruce e Will Sharpe.
Neste ano, em sua 78ª edição, 42 títulos ganharam destaque, entre eles, o brasileiro Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, na categoria de melhor filme em língua não inglesa. Com Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro no elenco, o longa é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram; o roteiro, premiado no Festival de Veneza, é de Murilo Hauser, de A Vida Invisível, e Heitor Lorega.
Vale lembrar que Walter Salles já foi premiado pelos britânicos com Central do Brasil, em 1999, e Diários de Motocicleta, em 2005; e em 2002 foi indicado com Abril Despedaçado.
Além disso, Conclave, dirigido por Edward Berger, lidera a lista com 12 indicações; Emilia Pérez, do diretor francês Jacques Audiard, aparece na sequência com onze indicações. O Brutalista, Anora, Duna: Parte 2 e Wicked também se destacaram. Neste ano, uma nova categoria foi criada: melhor filme infantil e familiar.
Em comunicado oficial, Jane Millichip, CEO do BAFTA, disse: “Os 42 filmes indicados hoje abrangem um espectro fantasticamente amplo de gêneros com enorme amplitude na expressão criativa; das peças de personagens mais íntimas a comentários sociais épicos, passando por dramas, musicais e comédias que misturam gêneros”. Sara Putt, presidente do BAFTA, também comentou: “De um total de 235 filmes inscritos, temos o prazer de anunciar 42 filmes extraordinários e criativamente ambiciosos que foram indicados. As habilidades exibidas por profissionais criativos e técnicos em geral são fenomenais”.
Anna Higgs, presidente do Comitê de Cinema do BAFTA, acrescentou: “Parabéns a todos os 42 filmes indicados hoje. A seleção é uma vitrine incrível do melhor talento criativo trabalhando na produção cinematográfica hoje na Grã-Bretanha e no mundo. Estou feliz que 12 dos filmes indicados sejam dirigidos por mulheres. Nossos membros votantes do BAFTA agora têm a tarefa nada invejável de selecionar os vencedores que serão celebrados no EE BAFTA Film Awards 2025”.
A British Academy of Film and Television Arts adotou um esquema diferente de votação há quatro anos. Na primeira rodada, todos os membros votantes recebem uma amostra selecionada aleatoriamente de 15 filmes, conforme recomendado para visualização antes da votação. Isso garante que todos os títulos inscritos sejam vistos individualmente centenas de vezes. Na segunda rodada de votação, os membros são obrigados a assistir todos os filmes selecionados para a longlist, que foi revelada recentemente, e resultou na lista final.
A cerimônia de premiação do Oscar britânico acontecerá no dia 16 de fevereiro, no Royal Festival Hall, em Londres, e será apresentada, mais uma vez, pelo ator escocês David Tennant. Além disso, o ator britâncio Warwick Davis, conhecido por Willow: Na Terra da Magia, será homenageado com o BAFTA Fellowship.
Confira a lista completa com os indicados ao BAFTA 2025:
MELHOR FILME Anora Conclave Emilia Pérez O Brutalista Um Completo Desconhecido
MELHOR FILME BRITÂNICO Bird Blitz Conclave Gladiador 2 Hard Truths Kneecap: Música e Liberdade Lee Love Lies Bleeding: O Amor Sangra The Outrun Wallace & Gromit: Avengança
MELHOR DIREÇÃO Brady Corbet, por O Brutalista Coralie Fargeat, por A Substância Denis Villeneuve, por Duna: Parte Dois Edward Berger, por Conclave Jacques Audiard, por Emilia Pérez Sean Baker, por Anora
MELHOR ATRIZ Cynthia Erivo, por Wicked Demi Moore, por A Substância Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez Marianne Jean-Baptiste, por Hard Truths Mikey Madison, por Anora Saoirse Ronan, por The Outrun
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ariana Grande, por Wicked Felicity Jones, por O Brutalista Isabella Rossellini, por Conclave Jamie Lee Curtis, por The Last Showgirl Selena Gomez, por Emilia Pérez Zoe Saldaña, por Emilia Pérez
MELHOR ATOR Adrien Brody, por O Brutalista Colman Domingo, por Sing Sing Hugh Grant, por Herege Ralph Fiennes, por Conclave Sebastian Stan, por O Aprendiz Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido
MELHOR ATOR COADJUVANTE Clarence Maclin, por Sing Sing Edward Norton, por Um Completo Desconhecido Guy Pearce, por O Brutalista Jeremy Strong, por O Aprendiz Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor Yura Borisov, por Anora
MELHOR ATOR/ATRIZ EM ASCENSÃO | VOTO POPULAR David Jonsson Jharrel Jerome Marisa Abela Mikey Madison Nabhaan Rizwan
MELHOR ELENCO Anora, por Sean Baker e Samantha Quan Conclave, por Martin Ware e Nina Gold Kneecap: Música e Liberdade, por Carla Stronge O Aprendiz, por Carmen Cuba e Stephanie Gorin Um Completo Desconhecido, por Yesi Ramirez
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL A Substância, escrito por Coralie Fargeat A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg Anora, escrito por Sean Baker Kneecap: Música e Liberdade, escrito por Rich Peppiatt, Naoise Ó Cairealláin, Liam Óg Ó Hannaidh e JJ Ó Dochartaigh O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Conclave, escrito por Peter Straughan Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard Nickel Boys, escrito por RaMell Ross e Joslyn Barnes Sing Sing, escrito por Greg Kwedar, Clint Bentley, Clarence Maclin e John “Divine G” Whitfield Um Completo Desconhecido, escrito por James Mangold e Jay Cocks
MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO INGLESA A Semente do Fruto Sagrado, de Mohammad Rasoulof (Alemanha) Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil) Emilia Pérez, de Jacques Audiard (França) Kneecap: Música e Liberdade, de Rich Peppiatt (Irlanda/Reino Unido) Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França)
MELHOR DOCUMENTÁRIO Black Box Diaries, de Shiori Itô Filhas, de Angela Patton e Natalie Rae No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Rachel Szor e Hamdan Ballal Super/Man: A História de Christopher Reeve, de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui Will & Harper, de Josh Greenbaum
MELHOR ANIMAÇÃO Divertida Mente 2, de Kelsey Mann Flow, de Gints Zilbalodis Robô Selvagem, de Chris Sanders Wallace & Gromit: Avengança, de Merlin Crossingham e Nick Park
ROTEIRISTA, DIRETOR(A) OU PRODUTOR(A) BRITÂNICO REVELAÇÃO Dev Patel (diretor), por Fúria Primitiva Karan Kandhari (diretor e roteirista), por Sister Midnight Luna Carmoon (diretora e roteirista), por Hoard Rich Peppiatt (diretor e roteirista), por Kneecap: Música e Liberdade Sandhya Suri (diretora e roteirista), James Bowsher (produtor) e Balthazar de Ganay (produtor), por Santosh
MELHOR FOTOGRAFIA Conclave, por Stéphane Fontaine Duna: Parte Dois, por Greig Fraser Emilia Pérez, por Paul Guilhaume Nosferatu, por Jarin Blaschke O Brutalista, por Lol Crawley
MELHOR EDIÇÃO Anora, por Sean Baker Conclave, por Nick Emerson Duna: Parte 2, por Joe Walker Emilia Pérez, por Juliette Welfling Kneecap: Música e Liberdade, por Chris Gill e Julian Ulrichs
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Conclave, por Suzie Davies e Cynthia Sleiter Duna: Parte 2, por Patrice Vermette e Shane Vieau Nosferatu, por Craig Lathrop O Brutalista, por Judy Becker e Patricia Cuccia Wicked, por Nathan Crowley e Lee Sandales
MELHOR FIGURINO Blitz, por Jacqueline Durran Conclave, por Lisy Christl Nosferatu, por Linda Muir Um Completo Desconhecido, por Arianne Phillips Wicked, por Paul Tazewell
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO A Substância, por Pierre-Olivier Persin, Stéphanie Guillon, Frédérique Arguello e Marilyne Scarselli Duna: Parte 2, por Eva Von Bahr e Love Larson Emilia Pérez, por Julia Floch-Carbonel, Emmanuel Janvier, Jean-Christophe Spadaccini e Romain Marietti Nosferatu, por David White, Traci Loader e Suzanne Stokes-Munton Wicked, por Frances Hannon, Laura Blount e Sarah Nuth
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Conclave, por Volker Bertelmann Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille Nosferatu, por Robin Carolan O Brutalista, por Daniel Blumberg Robô Selvagem, por Kris Bowers
MELHOR SOM A Substância, por Valérie Deloof, Victor Fleurant, Victor Praud, Stéphane Thiébaut e Emmanuelle Villard Blitz, por John Casali, Paul Cotterell e James Harrison Duna: Parte 2, por Ron Bartlett, Doug Hemphill, Gareth John e Richard King Gladiador 2, por Stéphane Bucher, Matthew Collinge, Paul Massey e Danny Sheehan Wicked, por Robin Baynton, Simon Hayes, John Marquis, Andy Nelson e Nancy Nugent Title
MELHORES EFEITOS VISUAIS Better Man: A História de Robbie Williams, por Luke Millar, David Clayton, Keith Herft e Peter Stubbs Duna: Parte 2, por Paul Lambert, Stephen James, Gerd Nefzer e Rhys Salcombe Gladiador 2, por Mark Bakowski, Neil Corbould, Nikki Penny e Pietro Ponti Planeta dos Macacos: O Reinado, por Erik Winquist, Rodney Burke, Paul Story e Stephen Unterfranz Wicked, por Pablo Helman, Paul Corbould, Jonathan Fawkner e Anthony Smith
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO Marion, de Joe Weiland e Finn Constantine Milk, de Miranda Stern Rock, Paper, Scissors, de Franz Böhm Stomach Bug, de Matty Crawford The Flowers Stand Silently, Witnessing, de Theo Panagopoulos
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO | ANIMAÇÃO Adiós, de Jose Prats Mog’s Christmas, de Robin Shaw Wander to Wonder, de Nina Gantz
MELHOR FILME INFANTIL E FAMILIAR Flow O Menino e o Mestre Robô Selvagem Wallace & Gromit: Avengança
Foram anunciados nesta terça-feira, 14/01, os indicados ao 23º VES Awards, prêmio realizado pela Visual Effects Society, que reconhece os melhores efeitos visuais e a inovação em filmes, animações, programas de TV, comerciais e videogames.
Com mais de 4.000 membros, de 40 países, a Visual Effects Society reúne profissionais de efeitos visuais, incluindo artistas, tecnólogos, modelistas, educadores, executivos de estúdio, supervisores, especialistas em marketing e produtores.
Neste ano, Duna: Parte 2, de Denis Villeneuve, lidera a lista da premiação com sete indicações; a animação Robô Selvagem, dirigida por Chris Sanders, também se destaca. Os indicados foram selecionados pelos membros da VES em eventos presenciais e virtuais realizados em todo o mundo, somando 24 países. Os vencedores serão anunciados no dia 11 de fevereiro no The Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles.
Além das categorias tradicionais, a lista traz também o Prêmio Emerging Technology, que celebra os criadores de tecnologia por trás dos visuais e homenageia os inventores de uma ferramenta, dispositivo, software ou metodologia inovadora e única de valor excepcional para a arte e a ciência dos efeitos visuais, jogos ou animação.
Os homenageados desta 23ª edição serão: o ator japonês Hiroyuki Sanada, vencedor do Emmy por Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, que receberá o VES Award for Creative Excellence; o cineasta japonês Takashi Yamazaki, vencedor do Oscar de melhores efeitos visuais por Godzilla Minus One, que será honrado com o VES Visionary Award; e a aclamada artista Jacquelyn Ford Morie, que será honrada com o VES Georges Méliès Award.
Conheça os indicados ao 23º Visual Effects Society Awards nas categorias de cinema:
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM FILME FOTOREALISTA Better Man: A História de Robbie Williams Duna: Parte 2 Mufasa: O Rei Leão Planeta dos Macacos: O Reinado Twisters
MELHORES EFEITOS VISUAIS DE APOIO EM FILME FOTOREALISTA A Jovem e o Mar Blitz Guerra Civil Horizon: An American Saga – Capítulo 1 Nosferatu
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM ANIMAÇÃO Divertida Mente 2 Moana 2 Robô Selvagem Transformers: O Início Ultraman: A Ascensão
MELHOR PERSONAGEM EM FILME FOTOREALISTA Noa, em Planeta dos Macacos: O Reinado Raka, em Planeta dos Macacos: O Reinado Robbie Williams, em Better Man: A História de Robbie Williams Scar, em Mufasa: O Rei Leão
MELHOR PERSONAGEM EM ANIMAÇÃO Ansiedade, em Divertida Mente 2 Gromit, em Wallace & Gromit: Avengança Roz, em Robô Selvagem Vic Diamond, em Thelma, O Unicórnio
MELHOR AMBIENTE CRIADO EM FILME FOTOREALISTA Cidade das Esmeraldas, em Wicked Roma, em Gladiador 2 The Arrakeen Basin, em Duna: Parte 2 Washington, D.C., em Guerra Civil
MELHOR AMBIENTE CRIADO EM ANIMAÇÃO Aqueduto, em Wallace & Gromit: Avengança Cidade de Juniper, em Kung Fu Panda 4 Floresta, em Robô Selvagem Iacon City, em Transformers: O Início
MELHOR FOTOGRAFIA EM CG Arrakis, em Duna: Parte 2 Better Man: A História de Robbie Williams Dragão Vermelho e Ouro (Batalha em Rook’s Rest), em A Casa do Dragão Escalada de ovos, em Planeta dos Macacos: O Reinado
MELHOR MODELO EM PROJETO FOTOREALISTA OU ANIMADO Ant-Man Arena, em Deadpool & Wolverine Coliseu, em Gladiador 2 Renaissance Space Station, em Alien: Romulus The Harkonnen Harvester, em Duna: Parte 2
MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME FOTOREALISTA Efeitos de água, fogo e simbionte, em Venom: A Última Rodada Explosões atômicas e Wormriding, em Duna: Parte 2 Twisters Vila em chamas, corredeiras e inundações, em Planeta dos Macacos: O Reinado
MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME DE ANIMAÇÃO Kung Fu Panda 4 Moana 2 Robô Selvagem Ultraman: A Ascensão
MELHOR COMPOSIÇÃO E ILUMINAÇÃO EM FILME FOTOREALISTA Better Man: A História de Robbie Williams Planeta dos Macacos: O Reinado Robô Selvagem Wormriding, Geidi Prime e a batalha final, em Duna: Parte 2
MELHORES EFEITOS ESPECIAIS PRÁTICOS EM PROJETO FOTOREALISTA Blitz Constelação Pinguim
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM PROJETO ESTUDANTIL Courage (Supinfocom – Rubika) Dawn(École Supérieure Des Métiers Artistiques) Pittura (Schools of Digital Arts) Student Accomplice (Brigham Young University)
PRÊMIO EMERGING TECHNOLOGY Aqui Duna: Parte 2 Furiosa: Uma Saga Mad Max Mufasa: O Rei Leão Pinguim