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27º Costume Designers Guild Awards: conheça os indicados ao prêmio do Sindicato dos Figurinistas

por: Cinevitor
Angelina Jolie em Maria Callas, de Pablo Larraín

Fundado em 1953, o Sindicato dos Figurinistas, Costume Designers Guild, começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com mais de 900 membros. Desde 1999, realiza o CDG Awards, premiação anual que elege os melhores figurinos da TV e do cinema.

Na primeira edição do prêmio, Judianna Makovsky foi premiada por seu trabalho em Pleasantville: A Vida em Preto e Branco, que foi indicada ao Oscar, mas perdeu para Shakespeare Apaixonado. No ano passado, Holly Waddington, de Pobres Criaturas, levou o prêmio do Sindicato e também a estatueta dourada.

Os vencedores da 27ª edição serão anunciados no dia 6 de fevereiro no The Ebell of Los Angeles. Como de costume, a premiação também homenageia nomes relevantes do entretenimento, que serão revelados em breve.

Conheça os indicados ao Costume Designers Guild Awards 2025 nas categorias de cinema:

EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO
A Substância, por Emmanuelle Youchnovski
Conclave, por Lisy Christl
Emilia Pérez, por Virginie Montel
O Dublê, por Sarah Evelyn
Rivais, por Jonathan Anderson

EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA
Gladiador 2, por Janty Yates e Dave Crossman
Maria Callas, por Massimo Cantini Parrini
Nosferatu, por Linda Muir
O Livro de Clarence, por Antoinette Messam
Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia, por Danny Glicker

EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA
Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo, por Daniel Orlandi
Duna: Parte 2, por Jacqueline West
Furiosa: Uma Saga Mad Max, por Jenny Beavan
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Colleen Atwood
Wicked, por Paul Tazewell

Foto: Divulgação/Diamond Films.

30º Critics Choice Awards: Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, é indicado

por: Cinevitor
Valentina Herszage no brasileiro Ainda Estou Aqui: filme indicado

A Broadcast Film Critics Association, maior organização de críticos americanos e canadenses, que conta com mais de 600 membros, anunciou nesta quinta-feira, 12/12, os indicados ao 30º Critics Choice Awards, importante premiação que elege os melhores da TV e do cinema.

Nesta edição, o drama Conclave e o musical Wicked lideram a lista com onze indicações cada, entre elas, a de melhor filme. Emilia Pérez, de Jacques Audiard, e Duna: Parte Dois, de Denis Villeneuve, aparecem na sequência com dez indicações cada. Nas categorias televisivas, anunciadas anteriormente, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão se destaca.

Na categoria de melhor filme estrangeiro, o Brasil aparece com o consagrado Ainda Estou Aqui, de Walter Salles. Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza deste ano e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, com participação especial de Fernanda Montenegro, o filme é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família.

Em comunicado oficial, Joey Berlin, CEO da Critics Choice Association, disse: “Este ano nos trouxe uma riqueza incrível de narrativas e performances, levando a disputas indescritivelmente acirradas por indicações. Estamos honrados em poder celebrar nosso marco de 30 anos do Critics Choice Awards com este talentoso grupo de indicados e estamos entusiasmados em trazer aos espectadores nosso melhor show até agora”. Os vencedores serão revelados no dia 12 de janeiro de 2025 em cerimônia apresentada pela atriz Chelsea Handler.

Conheça os indicados ao 30º Critics Choice Awards nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
A Substância
Anora
Conclave
Duna: Parte Dois
Emilia Pérez
Nickel Boys
O Brutalista
Sing Sing
Um Completo Desconhecido
Wicked

MELHOR ATOR
Adrien Brody, por O Brutalista
Colman Domingo, por Sing Sing
Daniel Craig, por Queer
Hugh Grant, por Herege
Ralph Fiennes, por Conclave
Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido

MELHOR ATRIZ
Angelina Jolie, por Maria Callas
Cynthia Erivo, por Wicked
Demi Moore, por A Substância
Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez
Marianne Jean-Baptiste, por Hard Truths
Mikey Madison, por Anora

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Clarence Maclin, por Sing Sing
Denzel Washington, por Gladiador 2
Edward Norton, por Um Completo Desconhecido
Guy Pearce, por O Brutalista
Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor
Yura Borisov, por Anora

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Ariana Grande, por Wicked
Aunjanue Ellis-Taylor, por Nickel Boys
Danielle Deadwyler, por Piano de Família
Isabella Rossellini, por Conclave
Margaret Qualley, por A Substância
Zoe Saldaña, por Emilia Pérez

MELHOR ATOR/ATRIZ JOVEM
Alisha Weir, por Abigail
Alyla Browne, por Furiosa: Uma Saga Mad Max
Elliott Heffernan, por Blitz
Izaac Wang, por Dìdi
Maisy Stella, por Meu Eu do Futuro
Zoe Ziegler, por Janet Planet

MELHOR ELENCO
Anora
Conclave
Emilia Pérez
Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia
Sing Sing
Wicked

MELHOR DIREÇÃO
Brady Corbet, por O Brutalista
Coralie Fargeat, por A Substância
Denis Villeneuve, por Duna: Parte Dois
Edward Berger, por Conclave
Jacques Audiard, por Emilia Pérez
Jon M. Chu, por Wicked
RaMell Ross, por Nickel Boys
Sean Baker, por Anora

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
A Substância, escrito por Coralie Fargeat
A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg
Anora, escrito por Sean Baker
O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold
Rivais, escrito por Justin Kuritzkes
Setembro 5, escrito por Moritz Binder, Tim Fehlbaum e Alex David

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Conclave, escrito por Peter Straughan
Duna: Parte Dois, escrito por Denis Villeneuve e Jon Spaihts
Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard
Nickel Boys, escrito por RaMell Ross e Joslyn Barnes
Sing Sing, escrito por Greg Kwedar e Clint Bentley
Wicked, escrito por Winnie Holzman e Dana Fox

MELHOR FOTOGRAFIA
Conclave, por Stéphane Fontaine
Duna: Parte Dois, por Greig Fraser
Nickel Boys, por Jomo Fray
Nosferatu, por Jarin Blaschke
O Brutalista, por Lol Crawley
Wicked, por Alice Brooks

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
Conclave, por Suzie Davies e Cynthia Sleiter
Duna: Parte Dois, por Patrice Vermette e Shane Vieau
Gladiador 2, por Arthur Max, Jille Azis e Elli Griff
Nosferatu, por Craig Lathrop e Beatrice Brentnerova
O Brutalista, por Judy Becker e Patricia Cuccia
Wicked, por Nathan Crowley e Lee Sandales

MELHOR EDIÇÃO
Anora, por Sean Baker
Conclave, por Nick Emerson
Duna: Parte Dois, por Joe Walker
O Brutalista, por David Jancso
Rivais, por Marco Costa
Setembro 5, por Hansjörg Weißbrich

MELHOR FIGURINO
Conclave, por Lisy Christl
Duna: Parte Dois, por Jacqueline West
Gladiador 2, por Janty Yates e Dave Crossman
Maria Callas, por Massimo Cantini Parrini
Nosferatu, por Linda Muir
Wicked, por Paul Tazewell

MELHOR PENTEADO E MAQUIAGEM
A Substância, por Stéphanie Guillon, Frédérique Arguello e Pierre-Olivier Persin
Duna: Parte Dois, por equipe de maquiagem
Nosferatu, por Traci Loader, Suzanne Stokes-Munton e David White
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener e Neal Scanlan
Um Homem Diferente, por Mike Marino, Sarah Graalman e Aaron Saucier
Wicked, por Frances Hannon, Sarah Nuth e Laura Blount

MELHORES EFEITOS VISUAIS
A Substância, por Bryan Jones, Chervin Shafaghi, Pierre Olivier-Persin e Jean Miel
Better Man: A História de Robbie Williams, por Luke Millar, David Clayton, Keith Herft e Peter Stubbs
Duna: Parte Dois, por Paul Lambert, Stephen James, Rhys Salcombe e Gerd Nefzer
Gladiador 2, por Mark Bakowski, Pietro Ponti, Nikki Penny e Neil Corbould
Planeta dos Macacos: O Reinado, por Erik Winquist, Stephen Unterfranz, Paul Story e Rodney Burke
Wicked, por Pablo Helman, Jonathan Fawkner, Paul Corbould e David Shirk

MELHOR FILME DE COMÉDIA
A Verdadeira Dor
Assassino por Acaso
Deadpool & Wolverine
Meu Eu do Futuro
Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia
Thelma

MELHOR ANIMAÇÃO
Divertida Mente 2
Flow
Memórias de um Caracol
Robô Selvagem
Wallace & Gromit: Avengança

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil)
Emilia Pérez, de Jacques Audiard (França)
Flow, de Gints Zilbalodis (Letônia/Bélgica/França)
Kneecap: Música e Liberdade, de Rich Peppiatt (Irlanda/Reino Unido)
The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA)
Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França)

MELHOR CANÇÃO
Beautiful That Way, por Andrew Wyatt, Miley Cyrus e Lykke Zachrisson (The Last Showgirl)
Compress/Repress, por Trent Reznor, Atticus Ross e Luca Guadagnino (Rivais)
El Mal, por Zoe Saldaña, Karla Sofía Gascón e Camille (Emilia Pérez)
Harper and Will Go West, por Kristen Wiig (Will & Harper)
Kiss the Sky, por Maren Morris (Robô Selvagem)
Mi Camino, por Selena Gomez (Emilia Pérez)

MELHOR TRILHA SONORA
Conclave, por Volker Bertelmann
Duna: Parte Dois, por Hans Zimmer
Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille
O Brutalista, por Daniel Blumberg
Rivais, por Trent Reznor e Atticus Ross
Robô Selvagem, por Kris Bowers

Foto: Sony Pictures Classics.

Conheça os vencedores do 19º Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro

por: Cinevitor
Marcélia Cartaxo: premiada por Lispectorante

Foram anunciados nesta quarta-feira, 11/12, em cerimônia apresentada por Jãmarrí Nogueira, no Cinépolis Manaíra Shopping, em João Pessoa, na Paraíba, os vencedores da 19ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro.

Neste ano, os longas Baby, de Marcelo Caetano, A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, e Kasa Branca, de Luciano Vidigal, se destacaram. O curta Helena de Guaratiba, de Karen Black, levou o Troféu Aruanda de melhor filme e mais três prêmios; Ladeira Abaixo, de Ismael Moura, foi consagrado em quatro categorias.

O júri desta edição foi formado por: Camila Morgado, Caroline Oliveira e Pedro Freire na Mostra Competitiva Nacional; Marcus Vilar, Mariá Velásquez e Rosélis Câmara na mostra Sob o Céu Nordestino; Fabiana Lima, Rafael Morato Zanatto e Regina Behar no Prêmio Abraccine; e Bruna Alves Lobo, João Lobo e Lúcio Vilar na Mostra Internacional.

Além da premiação, a noite contou com homenagens para as atrizes Suzy Lopes e Lucy Alves e pelas exibições do curta Atrito, de Diego Lima, e do longa-metragem Alma Negra, do Quilombo ao Baile, de Flávio Frederico

Neste ano, uma novidade marcou o evento: o Troféu Aruanda/EPC Vladimir Carvalho foi concedido ao melhor documentário do festival como uma forma de continuar homenageando o legado do grande documentarista Vladimir Carvalho, que morreu em outubro deste ano. O júri foi formado pelos jornalistas da Empresa Paraibana de Comunicação: André Cananéa, Audaci Júnior e Renato Félix.

Confira a lista completa com os vencedores do Fest Aruanda 2024:

MOSTRA NACIONAL | LONGAS

Melhor Filme: A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (RR/SP)
Melhor Filme | Júri Popular: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)
Melhor Direção: Marianna Brennand, por Manas
Melhor Roteiro: Baby, escrito por Marcelo Caetano e Gabriel Domingues
Melhor Atriz: Marcélia Cartaxo, por Lispectorante
Melhor Atriz Coadjuvante: Teca Pereira, por Kasa Branca
Melhor Ator: João Pedro Mariano e Ricardo Teodoro, por Baby
Melhor Ator Coadjuvante: Pedro Wagner, por Lispectorante
Melhor Fotografia: Baby, por Joana Luz e Pedro Sotero
Melhor Direção de Arte: Baby, por Thales Junqueira
Melhor Figurino: Baby, por Gabriela Campos
Melhor Montagem: A Queda do Céu, por Renato Vallone
Melhor Som: A Queda do Céu, por Marcos Lopes, Guile Martins e Toco Cerqueira
Melhor Trilha Sonora: Baby, por Bruno Prado e Caê Rolfsen
Grande Prêmio do Júri: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)
Menção Honrosa: Manas, pelo trabalho com atores não profissionais da diretora e do preparador de elenco René Guerra

MOSTRA NACIONAL | CURTAS-METRAGENS

Melhor Filme: Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ)
Melhor Filme | Júri Popular: Ladeira Abaixo, de Ismael Moura (PB)
Melhor Direção: Caio Bernardo, por Serão
Melhor Roteiro: Helena de Guaratiba, escrito por Karen Black
Melhor Atriz: Titina Medeiros e Solana Bandeira, por Ladeira Abaixo
Melhor Ator: Fernando Teixeira, por Ladeira Abaixo
Melhor Fotografia: Serão, por Rodolpho de Barros
Melhor Direção de Arte: Helena de Guaratiba, por Ananias de Caldas
Melhor Figurino: Umbilina e sua Grande Rival, por Carlota Pereira
Melhor Edição: Eu Fui Assistente de Eduardo Coutinho, por Karen Akerman, João Pedro Diaz e Allan Ribeiro
Melhor Som: Jupiter, por Paul Guilloteau
Melhor Trilha Sonora: Almadia, por Fernando Catatau

MOSTRA SOB O CÉU NORDESTINO | LONGAS

Melhor Filme: Ainda Não é Amanhã, de Milena Times (PE)
Melhor Filme | Júri Popular: Quem é Essa Mulher?, de Mariana Jaspe (BA)
Melhor Direção: Milena Times, por Ainda Não é Amanhã
Melhor Roteiro: Lampião, Governador do Sertão, escrito por Margarita Hernández e Wolney Oliveira
Melhor Atriz: Mayara Santos, por Ainda Não é Amanhã
Melhor Atriz Coadjuvante: Bárbara Vitória, por Ainda Não é Amanhã
Melhor Ator: Fernando Catatau, por Centro Ilusão
Melhor Ator Coadjuvante: Brunu Kunk, por Centro Ilusão
Melhor Fotografia: Ainda Não é Amanhã, por Linga Acácio
Melhor Direção de Arte: Ainda Não é Amanhã, por Lia Leticia
Melhor Figurino: Ainda Não é Amanhã, por Libra Lima
Melhor Edição: Lampião, Governador do Sertão, por Daniel Garcia e Mair Tavares
Melhor Som: Lampião, Governador do Sertão, por Leo Oliveira e Lenio Oliveira
Melhor Trilha Sonora: Centro Ilusão, por Cozilos Vitor
Menção Honrosa: Quem é Essa Mulher?, de Mariana Jaspe (BA)

MOSTRA SOB O CÉU NORDESTINO | CURTAS

Melhor Filme: Nua, de Fabi Melo (Campina Grande)
Melhor Filme | Júri Popular: Salvatério, de Dani L. (João Pessoa)
Melhor Direção: Nill Marcondes, por Suspiro
Melhor Roteiro: Nua, escrito por Fabi Melo
Melhor Atriz: Soia Lira, por Nua
Melhor Ator: Buda Lira, por Suspiro
Melhor Fotografia: Salvatério, por Alessandro Potter
Melhor Direção de Arte: Nua, por Renata Gadelha
Melhor Figurino: Salvatério, por Jamila Facury
Melhor Edição: Suspiro, por Tiago A. Neves
Melhor Som: Salvatério, por Ester Rosendo
Melhor Trilha Sonora: Salvatério, por Uirá Garcia

PRÊMIO VLADIMIR CARVALHO

Melhor Documentário: Lampião, Governador do Sertão, de Wolney Oliveira (CE)

PRÊMIO ABRACCINE | Associação Brasileira de Críticos de Cinema

Melhor longa: Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)
Melhor curta: Ladeira Abaixo, de Ismael Moura (PB)

PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS

Melhor Filme: Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ)

PRÊMIO LABORATÓRIO NARRATIVAS AUDIVISUAIS | SUSANNA LIRA

Melhor Projeto: Chamando os Mortos, de Vanessa Passos
Prêmio Especial do Júri | FM PRODUÇÕES: Severino do Cinema, de Maria Iasmin Soares e Jarbas ou Eu Não Conheço Jarbas, de Fabiano Raposo
Menção Honrosa: Ninguém Morre Quando Permanece na Alma de Alguém, de Vitoria Sanz e O Sonho de Uiraúna, o Voo de Erundina, de Martina Nobre

MOSTRA COMPETITIVA INTERNACIONAL | CINEMA 4 CANTOS DO MUNDO

Melhor Filme: Uma mãe vai à praia, de Pedro Hasrouny (Universidade Lusófona/União Europeia)
Melhor Direção: Alessandra Roucos e Teresa Teixeira, por Penrose
Melhor Roteiro: Grandpa’s House, escrito por Abigail Segal
Melhor Fotografia: Uma mãe vai à praia, por Marina Tebechrani
Melhor Ator: Diogo Fernandes, por Penrose
Melhor Atriz: Cláudia Jardim, por Uma mãe vai à praia
Melhor Trilha Sonora: A Lua e a Mariposa, por Peng Han (Chong Jianyue)
Melhor Animação: Para onde foram as estrelas, de Peng Wanyun
Prêmio Especial do Júri: Meghan, de Meghan Ibanez, Tom Stiel e Melvyn Aka
Menção Honrosa: O Incidente da Galinha, de João Ferreira e Ser Semilla, de Julia Granillo Tostado

TV UNIVERSITÁRIA

Melhor Reportagem: Luta Pela Vida: Como o HC ajudou a desafogar a superlotação hospitalar na pandemia e a salvar vidas, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)

Melhor Documentário: USP 90anos: A democratização do Ensino Superior e a transformação de vidas pela Educação, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)

Melhor Programa de TV: Cena Parahyba (episódio: As Velhas, de Cely Farias e Polly Barros) (TV UFPB)

Melhor Interprograma: Minutos que mudam o jogo: Campanha da USP e CBF ajuda a identificar rapidamente um AVC e acionar o socorro, de Guilherme Bacciotti, Paula Marques e Vitor Oshiro (TV USP Bauru)

Troféu Aruanda | Melhor Curta Caleidoscópio Universitário: Baião de Dois, de Renatha Aragão (curso de Cinema e Audiovisual, UFPB)

Troféu Aruanda | Melhor TCC: Juremeiras, de Cleyton Ferrer (curso de Jornalismo, UFPB)
Menção Honrosa: Mar de Acessibilidade, de Renata de Oliveira Soares (curso de Jornalismo, UFPB)

Troféu Aruanda | Melhor Videoclipe: Maré de Jacumã, de Bruno Sanches

Foto: Mano de Carvalho.

American Cinema Editors: conheça os indicados ao 75º Eddie Awards

por: Cinevitor
O ator brasileiro Wagner Moura em Guerra Civil

Com o objetivo de discutir e promover a arte criativa do trabalho dos editores, em 1951 foi criada a American Cinema Editors, sociedade formada por diversos nomes renomados da área, que hoje conta com mais de 800 membros.

Inicialmente, era realizado um jantar de gala para celebrar os profissionais indicados na categoria de melhor edição do Oscar. Em 1962, os integrantes da ACE decidiram criar o Eddie Awards, prêmio que elege, em votação realizada pelos membros da sociedade, os melhores editores da indústria televisiva e cinematográfica. Em sua primeira edição, Philip W. Anderson foi premiado por seu trabalho na comédia O Grande Amor de Nossas Vidas, de David Swift.

Nesta 75ª edição, além dos indicados, nomes relevantes da indústria serão homenageados: Jon M. Chu, diretor de Wicked, Podres de Ricos, Truque de Mestre: O 2º Ato e Em um Bairro de Nova York, receberá o ACE Golden Eddie Filmmaker of the Year Award; a montadora Maysie Hoy, de O Homem do Jazz, Batalhão 6888 e Amor Além da Vida, e o editor Paul Hirsch, vencedor do Oscar por Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança e indicado por Ray, serão honrados com o Career Achievement Honoree.

Os vencedores do Eddie Awards 2025 serão anunciados no dia 18 de janeiro de 2025 em cerimônia que acontecerá no Royce Hall da UCLA, em Westwood.

Conheça os indicados ao 75º ACE Eddie Awards nas categorias de cinema:

MELHOR EDIÇÃO | DRAMA
Conclave, por Nick Emerson
Duna: Parte 2, por Joe Walker
Emilia Pérez, por Juliette Welfling
Furiosa: Uma Saga Mad Max, por Eliot Knapman e Margaret Sixel
Guerra Civil, por Jake Roberts

MELHOR EDIÇÃO | COMÉDIA
A Substância, por Coralie Fargeat, Jérôme Eltabet e Valentin Féron
A Verdadeira Dor, por Robert Nassau
Anora, por Sean Baker
Rivais, por Marco Costa
Wicked, por Myron Kerstein

MELHOR EDIÇÃO | ANIMAÇÃO
Divertida Mente 2, por Maurissa Horwitz
Flow, por Gints Zilbalodis
Moana 2, por Jeremy Milton e Michael Louis Hill
Robô Selvagem, por Mary Blee
Wallace & Gromit: Avengança, por Dan Hembery

MELHOR EDIÇÃO | DOCUMENTÁRIO
Beatles ’64, por Mariah Rehmet
Her Name was Moviola, por Howard Berry
Jim Henson: O Homem das Ideias, por Sierra Neal e Paul Crowder
Super/Man: A História de Christopher Reeve, por Otto Burnham
Will & Harper, por Monique Zavistovski

MELHOR EDIÇÃO | FILME PARA STREAMING
A Batalha do Biscoito Pop-Tart, por Evan Henke
Está Tudo Bem Comigo?, por Kayla M. Emter e Glen Scantlebury
Matador de Aluguel, por Doc Crotzer

Foto: Divulgação/Diamond Films.

MUAHS Awards 2025: conheça os indicados ao prêmio do Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros

por: Cinevitor
Margaret Qualley e Demi Moore em A Substância, de Coralie Fargeat

O Sindicato de Maquiadores e Cabeleireiros, Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild, foi fundado em novembro de 1937 e hoje conta com mais de 2.300 membros da indústria do entretenimento de todo o mundo.

Como de costume, anualmente realiza o Make-­Up Artists and Hair Stylists Guild Awards, prêmio que elege as melhores maquiagens e estilos de penteados do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro. Os indicados da 12ª edição foram anunciados nesta terça-feira, 10/12, pela presidente Julie Socash. Os vencedores serão revelados no dia 15 de fevereiro de 2025, no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles.

Neste ano, o maquiador Todd McIntosh, de Memórias de uma Gueixa e vencedor do Emmy por Buffy: A Caça-Vampiros e Pushing Daisies: Um Toque de Vida, e o cabeleireiro Peter Tothpal, de Guardiões da Galáxia Vol. 3 e O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas, e indicado ao Emmy por Deadwood: Cidade sem Lei, serão homenageados com o Lifetime Achievement Awards.

Conheça os indicados ao MUAHS Awards 2025 nas categorias de cinema:

MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO
A Libertação, por Beverly Jo Pryor, Eric Pagdin, Chloe Sens e Doug Fairall
A Substância, por Stéphanie Guillon
É Assim que Acaba, por Sarah Graalman, Vivian Baker e Melanie Licata
Emilia Pérez, por Julia Floch Carbonel e Simon Livet
Sorria 2, por Sasha Grossman e Valerie Carney

MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
Deadpool & Wolverine, por Bill Corso, Whitney James, Paula Price, Monica Huppert e Cyndi Reece-Thorne
Gladiador 2, por Jana Carboni, Charlie Hounslow, Maria Solberg Lepre, Lauren Baldwin e Chantal Busuttil
MaXXXine, por Sarah Rubano, Mandy Artusato e Akiko Matsumoto
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener, Charmaine Fuller, Mona Turnbull e Chloe Meddings
Wicked, por Frances Hannon, Alice Jones, Nuria Mbornio, Johanna Nielsen e Branka Vorkapic

MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS
A Libertação, por Jason Collins, Chloe Sens e Michael McCarty
A Substância, por Pierre-Olivier Persin
Deadpool & Wolverine, por Bill Corso, Andrew Clement, Monica Huppert, Geoff Redknap e Robb Crafer
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Jennifer Kewley, Megan Thomas e Martin Rezard
Um Homem Diferente, por Mike Marino, David Presto e Crystal Junado

MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO
A Libertação, por Melissa Forney, Linda Flowers, Tommie Ammons, Jackie Noel e Eric Matthews
A Substância, por Frédérique Arguello
É Assim que Acaba, por Robert Lugo, Vita Viscuso e Anne Carroll
Megalópolis, por Terrie Velazquez Owen, April Schuller, Tracy Moss, Victor Paz e Alexis Continenente
The Last Showgirl, por Katy McClintock, Marc Boyle e Stephanie Hobgood

MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO
Bob Marley: One Love, por Carla Farmer, Nadia Stacey e Morris Roots 
Gladiador 2, por Giuliano Mariano, Kerstin Weller, Romina Ronzani, Nicola Mariano e Marcelle Genovese
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, por Christine Blundell, Lesa Warrener, Susan Cole, Charmaine Fuller e Chloe Meddings
Shirley, por Nakoya Yancey, Wayne Jolla Jr., Gayette Williams e Lisa Thomas
Wicked, por Frances Hannon, Sarah Nuth, Sim Camps e Gabor Kerekes

Foto: Divulgação/MUBI.

Globo de Ouro 2025: Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres são indicados

por: Cinevitor
Fernanda Torres em Ainda Estou Aqui: indicada

Foram revelados na manhã desta segunda-feira, 09/12, os indicados ao 82º Globo de Ouro, um dos prêmios mais conhecidos do cinema e da TV. O anúncio foi realizado no The Beverly Hilton, em Beverly Hills, pelos atores Morris Chestnut e Mindy Kaling ao lado de Helen Hoehne, presidente do Golden Globes.

Neste ano, o cinema brasileiro se destacou com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que recebeu duas indicações: melhor filme em língua não inglesa e melhor atriz em drama para Fernanda Torres. Vale lembrar que há 25 anos, Fernanda Montenegro foi a primeira atriz brasileira a ser indicada: em 1999 com Central do Brasil, também de Salles.

Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza deste ano e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, com participação especial de Fernanda Montenegro, o filme reúne a Sony Pictures Classics com Walter Salles 26 anos depois da trajetória de sucesso de Central do Brasil.

Ainda Estou Aqui é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram; o roteiro é de Murilo Hauser, de A Vida Invisível, e Heitor Lorega.

A sinopse diz: Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice , cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas, é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos.

O longa, que já alcançou mais de dois milhões de espectadores nos cinemas, promove o reencontro entre Fernanda Torres e Walter Salles depois de Terra Estrangeira e O Primeiro Dia. Na última parte do filme, Eunice é interpretada por Fernanda Montenegro, que volta a trabalhar com Walter Salles depois do consagrado Central do Brasil. O elenco principal reúne nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, como os filhos na primeira fase do filme; e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha integram a família no segundo momento. E mais: Guilherme Silveira, Pri Helena, Humberto Carrão, Maeve Jinkings, Dan Stulbach, Camila Márdila, Luiz Bertazzo, Lourinelson Vladmir, Thelmo Fernandes, Carla Ribas, Daniel Dantas, Charles Fricks, Helena Albergaria, Marcelo Varzea, Caio Horowicz, Maitê Padilha, Luana Nastas, Isadora Gupert, Alexandre Mello, Augusto Trainotti, Alan Rocha e Daniel Pereira.

Além disso, outro destaque da lista foi o musical francês Emilia Pérez, de Jacques Audiard, que lidera com dez indicações, entre elas, melhor filme de comédia ou musical e melhor atriz para Karla Sofía Gascón, a primeira mulher transgênero a disputar a estatueta.

A 82ª edição do Globo de Ouro, que será apresentada pela comediante Nikki Glaser, homenageará a consagrada atriz Viola Davis com o Cecil B. DeMille Award e o ator Ted Danson com o Carol Burnett Award.

Com mais de 300 votantes, de 75 países, entre eles, diversos brasileiros, o Globo de Ouro anunciará seus vencedores no dia 5 de janeiro de 2025 no The Beverly Hilton, em Beverly Hills.

Conheça os indicados ao Globo de Ouro 2025 nas categorias de cinema:

MELHOR FILME | DRAMA
Conclave, de Edward Berger
Duna: Parte Dois, de Denis Villeneuve
Nickel Boys, de RaMell Ross
O Brutalista, de Brady Corbet
Setembro 5, de Tim Fehlbaum
Um Completo Desconhecido, de James Mangold

MELHOR FILME | COMÉDIA ou MUSICAL
A Substância, de Coralie Fargeat
A Verdadeira Dor, de Jesse Eisenberg
Anora, de Sean Baker
Emilia Pérez, de Jacques Audiard
Rivais, de Luca Guadagnino
Wicked, de Jon M. Chu

MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO
Divertida Mente 2, de Kelsey Mann
Flow, de Gints Zilbalodis
Memórias de um Caracol, de Adam Elliot
Moana 2, de Dana Ledoux Miller, Jason Hand e David Derrick Jr.
Robô Selvagem, de Chris Sanders
Wallace & Gromit: Avengança, de Merlin Crossingham e Nick Park

MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO INGLESA
A Garota da Agulha, de Magnus von Horn (Polônia/Suécia/Dinamarca)
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil)
Emilia Pérez, de Jacques Audiard (França)
The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA)
Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França)
Vermiglio, de Maura Delpero (Itália)

MELHOR ATOR | DRAMA
Adrien Brody, por O Brutalista
Colman Domingo, por Sing Sing
Daniel Craig, por Queer
Ralph Fiennes, por Conclave
Sebastian Stan, por O Aprendiz
Timothée Chalamet, por Um Completo Desconhecido

MELHOR ATRIZ | DRAMA
Angelina Jolie, por Maria Callas
Fernanda Torres, por Ainda Estou Aqui
Kate Winslet, por Lee
Nicole Kidman, por Babygirl
Pamela Anderson, por The Last Showgirl
Tilda Swinton, por O Quarto ao Lado

MELHOR ATOR | COMÉDIA ou MUSICAL
Gabriel Labelle, por Saturday Night: A Noite que Mudou a Comédia
Glen Powell, por Assassino por Acaso
Hugh Grant, por Herege
Jesse Eisenberg, por A Verdadeira Dor
Jesse Plemons, por Tipos de Gentileza
Sebastian Stan, por Um Homem Diferente

MELHOR ATRIZ | COMÉDIA ou MUSICAL
Amy Adams, por Canina
Cynthia Erivo, por Wicked
Demi Moore, por A Substância
Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez
Mikey Madison, por Anora
Zendaya, por Rivais

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Denzel Washington, por Gladiador 2
Edward Norton, por Um Completo Desconhecido
Guy Pearce, por O Brutalista
Jeremy Strong, por O Aprendiz
Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor
Yura Borisov, por Anora

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Ariana Grande, por Wicked
Felicity Jones, por O Brutalista
Isabella Rossellini, por Conclave
Margaret Qualley, por A Substância
Selena Gomez, por Emilia Pérez
Zoe Saldaña, por Emilia Pérez

MELHOR DIREÇÃO
Brady Corbet, por O Brutalista
Coralie Fargeat, por A Substância
Edward Berger, por Conclave
Jacques Audiard, por Emilia Pérez
Payal Kapadia, por Tudo que Imaginamos como Luz
Sean Baker, por Anora

MELHOR ROTEIRO
A Substância, escrito por Coralie Fargeat
A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg
Anora, escrito por Sean Baker
Conclave, escrito por Peter Straughan
Emilia Pérez, escrito por Jacques Audiard
O Brutalista, escrito por Brady Corbet e Mona Fastvold

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Conclave, por Volker Bertelmann
Duna: Parte Dois, por Hans Zimmer
Emilia Pérez, por Clément Ducol e Camille
O Brutalista, por Daniel Blumberg
Rivais, por Trent Reznor e Atticus Ross
Robô Selvagem, por Kris Bowers

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
Beautiful That Way, por Andrew Wyatt, Miley Cyrus e Lykke Zachrisson (The Last Showgirl)
Compress/Repress, por Trent Reznor, Atticus Ross e Luca Guadagnino (Rivais)
El Mal, por Clément Ducol, Camille e Jacques Audiard (Emilia Pérez)
Forbidden Road, por Robbie Williams, Freddy Wexler e Sacha Skarbek (Better Man: A História de Robbie Williams)
Kiss The Sky, por Delacey, Jordan K. Johnson, Stefan Johnson, Maren Morris, Michael Pollack e Ali Tamposi (Robô Selvagem)
Mi Camino, por Clément Ducol e Camille (Emilia Pérez)

CINEMATIC AND BOX OFFICE ACHIEVEMENT
Alien: Romulus, de Fede Alvarez
Deadpool & Wolverine, de Shawn Levy
Divertida Mente 2, de Kelsey Mann
Gladiador 2, de Ridley Scott
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, de Tim Burton
Robô Selvagem, de Chris Sanders
Twisters, de Lee Isaac Chung
Wicked, de Jon M. Chu

Foto: Alile Dara Onawale.

Conheça os vencedores do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

por: Cinevitor
Filhas da Noite, de Henrique Arruda e Sylara Silvério: filme premiado

Foram anunciados neste sábado, 07/12, no Cine Brasília, em cerimônia apresentada por Ana Luiza Bellacosta e Gleici Damasceno, os vencedores da 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Foram distribuídos ao todo 49 prêmios e duas menções honrosas, atribuídos pelos júris compostos por 32 profissionais atuantes em todos os setores do audiovisual. 

Na premiação de longas-metragens da Mostra Competitiva Nacional, produções de Pernambuco e Minas Gerais se destacaram e levaram alguns dos principais prêmios distribuídos pelo festival. Salomé, filme do pernambucano André Antônio, garantiu vitória ao cinema queer, acumulando oito Candangos, entre eles os de melhor longa pelos júris oficial e popular.

Suçuarana, dos mineiros Clarissa Campolina e Sérgio Borges, arrebatou cinco troféus, incluindo os de melhor atriz para Sinara Teles e ator coadjuvante para Carlos Francisco, além dos prêmios técnicos de fotografia, edição de som e montagem

A categoria de curtas-metragens da Competitiva Nacional rendeu o Troféu Candango para produções de Pernambuco, São Paulo, Distrito Federal, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Júri Popular premiou Javyju: Bom Dia, de Kunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães, e o Júri Oficial laureou Mar de Dentro, filme de Lia Letícia; a pernambucana também levou melhor direção

A Mostra Brasília – 26º Troféu Câmara Legislativa distribuiu R$ 240.000,00 em prêmios na noite de 7 de dezembro: Renato Barbieri venceu em três categorias pelo longa-metragem Tesouro Natterer. O Júri Popular elegeu A Câmara, de Cristiane Bernardes e Tiago Aragão, como melhor filme.

A mostra competitiva paralela Caleidoscópio compôs júri próprio para distribuir dois prêmios entre os cinco títulos exibidos. Como melhor filme, o júri premiou o pernambucano Filhas da Noite, de Henrique Arruda e Sylara Silvério. O documentário, com produção executiva de Arlindo Bezerra e Rosinha Assis, conta com Sharlene Esse, Raquel Simpson, Márcia Vogue, Christiane Falcão, Suelanny Tigresa e Paloma Pitt no elenco.

O Candango de Melhor Filme de Temática Afirmativa do festival, concedido pelo CODIPIR, Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial, foi para a cineasta piauiense, radicada em Brasília, Dácia Ibiapina pelo curta Confluências. Já o Prêmio Zózimo Bulbul, concedido pelo Centro Afrocarioca de Cinema e a APAN, Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro, consagrou vencedores, de forma inédita, dois curtas-metragens e não um curta e um longa. Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro, e Mar de Dentro, de Lia Letícia, levaram os prêmios concedido aos filmes que melhor trabalham pautas raciais no contexto das exibições competitivas. 

O júri da Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, consagrou em seu prêmio próprio os filmes Salomé como melhor longa e Kabuki como melhor curta. O Prêmio Marco Antônio Guimarães foi concedido ao filme Barreto, Fotógrafo das Lentes Nuas, de Miguel Freire, reconhecimento outorgado pelo CPCB, Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, ao filme que melhor trabalha memória e arquivo do cinema brasileiro

O Prêmio Canal Brasil de Curtas, no valor de R$ 15 mil para o melhor curta eleito por júri próprio laureou o catarinense Kabuki, de Tiago Minamisawa. O Canal Like ofereceu ao melhor longa pelo Júri Oficial um apoio de mídia e publicidade no canal, no valor de R$ 50 mil. O Correio Braziliense concedeu o Troféu Saruê, de melhor momento do festival, ao filme A Fúria, de Ruy Guerra e Luciana Mazzotti

Em 2024, o Festival de Brasília contou com um time de jurados formado por seletos profissionais do audiovisual brasileiro nas mais distintas áreas do setor; são atores, curadores, professores, críticos de cinema, fotógrafos, realizadores e produtores. Entre os júris compostos para esta edição estão: Affonso Uchôa, Carina Bini, Heitor Augusto, Yasmine Evaristo e Sandra Kogut na Mostra Competitiva Nacional de longas; Lila Foster, Mirella Façanha, Paola Mallmann, Simone Zuccolotto e Thiago Costa na Mostra Competitiva Nacional de curtas; e Antonio Grassi, Catarina Accioly e José Delvinei na Mostra Brasília.

A mostra competitiva Caleidoscópio contou com júri próprio composto pelo cineasta Adirley Queirós, o jornalista José Geraldo Couto e a produtora Sara Silveira. O júri do Prêmio de Melhor Filme de Temática Afirmativa foi formado por representantes do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial, Renata Parreira, professora e cineasta, e Simone Borges, produtora cultural e diretora de elenco. O Prêmio Zózimo Bulbul foi composto pela produtora Larô Gonzaga, o diretor do Centro Afrocarioca de Cinema, Vitor José Pereira, e o realizador Aristótelis thoti.

Conheça os vencedores do 57º Festival de Brasília

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | LONGAS-METRAGENS

MELHOR FILME | JÚRI OFICIAL
Salomé, de André Antonio (PE)

MELHOR FILME | JÚRI POPULAR
Salomé, de André Antonio (PE)

MELHOR DIREÇÃO
Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna, por Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá

MELHOR ATOR
Wellington Abreu, por Pacto da Viola

MELHOR ATRIZ
Sinara Teles, por Suçuarana

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Carlos Francisco, por Suçuarana

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Renata Carvalho, por Salomé

MELHOR ROTEIRO
Salomé, escrito por André Antônio

MELHOR FOTOGRAFIA
Suçuarana, por Ivo Lopes Araújo

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Salomé, por Maíra Mesquita

MELHOR TRILHA SONORA
Salomé, por Mateus Alves e Piero Bianchi

MELHOR EDIÇÃO DE SOM
Suçuarana, por Pablo Lamar

MELHOR MONTAGEM
Suçuarana, por Luiz Pretti

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Ruy Guerra, diretor de A Fúria

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | CURTAS-METRAGENS

MELHOR FILME | JÚRI OFICIAL
Mar de Dentro, de Lia Letícia (PE)

MELHOR FILME | JÚRI POPULAR
Javyju: Bom Dia, de Kunha Rete e Carlos Eduardo Magalhães (SP)

MELHOR DIREÇÃO
Lia Letícia, por Mar de Dentro

MELHOR ATOR
João Pedro Oliveira, por E Seu Corpo é Belo

MELHOR ATRIZ
Carlandréia Ribeiro, por Mãe do Ouro

MELHOR ROTEIRO
Descamar, escrito por Nicolau

MELHOR FOTOGRAFIA
Mãe do Ouro, por Fernanda de Sena

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
E Seu Corpo é Belo, por Caroline Meirelles

MELHOR MONTAGEM
Confluências, por Cristina Amaral

MELHOR TRILHA SONORA
Kabuki, por Ruben Feffer e Gustavo Kurlat

MELHOR EDIÇÃO DE SOM
E Seu Corpo é Belo, por Kiko Ferraz e Ricardo Costa

MENÇÃO HONROSA
Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)

MOSTRA CALEIDOSCÓPIO

MELHOR FILME
Filhas da Noite, de Henrique Arruda e Sylara Silvério (PE)

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
Topo, de Eugenio Puppo (SP)

MOSTRA BRASÍLIA | 26º Troféu Câmara Legislativa 

MELHOR LONGA-METRAGEM | JÚRI OFICIAL
Tesouro Natterer, de Renato Barbieri

MELHOR LONGA-METRAGEM | JÚRI POPULAR
A Câmara, de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão

MELHOR CURTA-METRAGEM | JÚRI OFICIAL
Via Sacra, de João Campos

MELHOR CURTA-METRAGEM | JÚRI POPULAR
Manequim, de Danilo Borges e Diego Borges

MELHOR DIREÇÃO
Adriano Guimarães, por Nada 

MELHOR ATOR
Eduardo Gabriel Ydiriuá, por Manual do Herói

MELHOR ATRIZ
Gleide Firmino, por Via Sacra

MELHOR ROTEIRO
Tesouro Natterer, escrito por Andrea Fenzl, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges e Rodrigo Borges

MELHOR FOTOGRAFIA
Xarpi, por Emília Silberstein

MELHOR MONTAGEM
A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio, por Silvino Mendonça

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Nada, por Maíra Carvalho, Marcus Takatsuka e Nadine Diel

MELHOR EDIÇÃO DE SOM
Nada, por Guile Martins e Olívia Hernández

MELHOR TRILHA SONORA
Tesouro Natterer, por Márcio Vermelho e Pedro Zopelar

MENÇÃO HONROSA
Juliana Drummond pela excepcional performance nas apresentações da Mostra Brasília

OUTROS PRÊMIOS

PRÊMIO DE MELHOR FILME DE TEMÁTICA AFIRMATIVA
Confluências, de Dácia Ibiapina (DF)

PRÊMIO ZÓZIMO BULBUL
Melhor curta-metragem: Mar de Dentro, de Lia Letícia (PE)
Prêmio Especial do Júri: Dois Nilos, de Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro (RJ)

PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES
Barreto, Fotógrafo das Lentes Nuas, de Miguel Freire (RJ)

PRÊMIO ABRACCINE | Associação Brasileira dos Críticos de Cinema
Melhor longa-metragem: Salomé, de André Antônio (PE)
Melhor curta-metragem: Kabuki, de Tiago Minamisawa (SC)

PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS
Kabuki, de Tiago Minamisawa (SC)

TROFÉU SARUÊ | Correio Braziliense
A Fúria, de Ruy Guerra e Luciana Mazzotti (RJ)

PRÊMIO CANAL LIKE
Salomé, de André Antonio (PE)

Foto: Gustavo Alcântara

Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, aparece entre os melhores do ano da National Board of Review

por: Cinevitor
Filme brasileiro entre os melhores do ano

A National Board of Review, importante e tradicional organização de críticos de cinema dos Estados Unidos, fundada em 1909, divulga, desde 1932, uma lista anual com os melhores da indústria cinematográfica. Neste ano, 246 filmes foram analisados por um seleto grupo de cineastas, cinéfilos, profissionais e acadêmicos da sétima arte e muitos dos quais foram seguidos por discussões aprofundadas com diretores, atores, produtores e roteiristas.

Em comunicado oficial, Annie Schulhof, presidente da NBR, falou sobre o grande vencedor deste ano: “Wicked representa a pura magia que os filmes podem trazer ao público. Cada detalhe é lindamente trabalhado e projetado, os atores são todos excepcionais e a música é inigualável; juntos, eles se somam a uma experiência transportadora como nenhuma outra. O NBR tem orgulho de homenagear o diretor Jon M. Chu e sua notável visão cinematográfica”.

Neste ano, o cinema brasileiro marca presença com o aclamado Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que aparece entre os cinco melhores filmes internacionais de 2024. O longa, protagonizado por Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro, é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram; o roteiro, premiado no Festival de Veneza, é de Murilo Hauser, de A Vida Invisível, e Heitor Lorega.

A NBR Awards Gala, cerimônia de entrega dos prêmios, está marcada para o dia 7 de janeiro de 2025 em Nova York, com apresentação de Willie Geist.

Confira os melhores do cinema em 2024 segundo a National Board of Review:

MELHOR FILME
Wicked, de Jon M. Chu

MELHOR DIREÇÃO
Jon M. Chu, por Wicked

MELHOR ATOR
Daniel Craig, por Queer

MELHOR ATRIZ
Nicole Kidman, por Babygirl 

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Elle Fanning, por Um Completo Desconhecido

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Hard Truths, escrito por Mike Leigh

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Sing Sing, escrito por Clint Bentley e Greg Kwedar 

ATUAÇÃO REVELAÇÃO
Mikey Madison, por Anora

MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE
India Donaldson, por Good One 

MELHOR FILME INTERNACIONAL
The Seed of the Sacred Fig, de Mohammad Rasoulof (Alemanha/EUA)

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Sugarcane, de Emily Kassie e Julian Brave NoiseCat

MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO
Flow, de Gints Zilbalodis

MELHOR ELENCO
Conclave

NBR SPOTLIGHT AWARD
Cynthia Erivo e Ariana Grande (pela colaboração criativa em Wicked)

NBR FREEDOM OF EXPRESSION AWARD
No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Rachel Szor e Hamdan Ballal

EXCELÊNCIA EM FOTOGRAFIA
Jarin Blaschke, por Nosferatu 

MELHOR EQUIPE DE DUBLÊ
Furiosa: Uma Saga Mad Max

MELHORES FILMES DO ANO
A Verdadeira Dor, de Jesse Eisenberg
Anora, de Sean Baker
Babygirl, de Halina Reijn
Conclave, de Edward Berger
Furiosa: Uma Saga Mad Max, de George Miller
Gladiador 2, de Ridley Scott
Jurado Nº2, de Clint Eastwood
Queer, de Luca Guadagnino
Sing Sing, de Greg Kwedar
Um Completo Desconhecido, de James Mangold

TOP 5 FILMES INTERNACIONAIS
A Garota da Agulha, de Magnus von Horn (Polônia/Suécia/Dinamarca)
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles (Brasil)
Santosh, de Sandhya Suri (Reino Unido/Alemanha/Índia/França)
Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/EUA/França)
Universal Language, de Matthew Rankin (Canadá)

TOP 5 DOCUMENTÁRIOS
Black Box Diaries, de Shiori Ito
Dahomey, de Mati Diop
Look Into My Eyes, de Lana Wilson
Super/Man: A História de Christopher Reeve, de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui
Will & Harper, de Josh Greenbaum

TOP 10 FILMES INDEPENDENTES
As Três Filhas, de Azazel Jacobs
Bird, de Andrea Arnold
Dìdi, de Sean Wang
Ghostlight, de Kelly O’Sullivan e Alex Thompson
Good One, de India Donaldson
Hard Truths, de Mike Leigh
Love Lies Bleeding: O Amor Sangra, de Rose Glass
Meu Eu do Futuro, de Megan Park
Thelma, de Josh Margolin
Um Homem Diferente, de Aaron Schimberg

Foto: Divulgação/Sony Pictures Classics.

Independent Spirit Awards 2025: conheça os indicados

por: Cinevitor
Mark Eydelshteyn e Mikey Madison em Anora, de Sean Baker

Foram revelados nesta quarta-feira, 04/12, os indicados ao Independent Spirit Awards 2025, prêmio que elege as melhores produções independentes do ano. Nesta 40ª edição, um marco histórico de aniversário, a premiação celebrará os indicados e também os artistas que se destacaram ao longo da história do evento.

Em comunicado oficial, Josh Welsh, president do Film Independent, disse: “Desde que realizamos nossa primeira cerimônia em 1985 em um restaurante em La Cienega até o show do ano passado, quando espectadores de todo o mundo se juntaram a nós na Praia de Santa Mônica para celebrar o trabalho de tantos artistas, a Film Independent continuou a apoiar cineastas independentes e a permitir que eles alcançassem suas visões em todas as fases de suas carreiras. Assim como os artistas lendários daquele evento inaugural, e os inúmeros outros com quem tivemos o privilégio de trabalhar desde então, estamos entusiasmados em homenagear este grupo criativo enquanto continuam um legado orgulhoso”.

Neste ano, Anora, dirigido por Sean Baker e vencedor da Palma de Ouro em Cannes, lidera a lista com seis indicações ao lado do terror Eu Vi o Brilho da TV, de Jane Schoenbrun. Nas categorias televisivas, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão se destaca com cinco indicações; Bebê Rena e O Professor aparecem na sequência com quatro indicações cada. Os vencedores do 40º Independent Spirit Awards serão anunciados no dia 22 de fevereiro de 2025 em cerimônia apresentada pela atriz Aidy Bryant na praia de Santa Mônica, na Califórnia.

Os comitês de indicações do Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente, selecionaram indicados de 17 países com orçamentos variando entre US$ 112.000 e US$ 28 milhões. Os membros contam com roteiristas, diretores, produtores, diretores de fotografia, editores, atores, críticos, diretores de elenco, programadores de festivais e outros profissionais da sétima arte.

Conheça os indicados ao Independent Spirit Awards 2025 nas categorias de cinema:

MELHOR FILME
A Substância, produzido por Tim Bevan, Coralie Fargeat e Eric Fellner
Anora, produzido por Sean Baker, Alex Coco e Samantha Quan
Eu Vi o Brilho da TV, produzido por Ali Herting, Luca Intili, Dave McCary, Emma Stone e Sarah Winshall
Nickel Boys, produzido por Joslyn Barnes, Dede Gardner, Jeremy Kleiner e David Levine
Sing Sing, produzido por Clint Bentley, Greg Kwedar e Monique Walton

MELHOR FILME DE ESTREIA
Dìdi, de Sean Wang
In the Summers, de Alessandra Lacorazza Samudio
Janet Planet, de Annie Baker
Piano de Família, de Malcolm Washington
Problemista, de Julio Torres

MELHOR DIREÇÃO
Ali Abbasi, por O Aprendiz
Alonso Ruizpalacios, por La Cocina
Brady Corbet, por O Brutalista
Jane Schoenbrun, por Eu Vi o Brilho da TV
Sean Baker, por Anora

MELHOR ROTEIRO
A Verdadeira Dor, escrito por Jesse Eisenberg
Eu Vi o Brilho da TV, escrito por Jane Schoenbrun
Herege, escrito por Scott Beck e Bryan Woods
Meu Eu do Futuro, escrito por Megan Park
Um Homem Diferente, escrito por Aaron Schimberg

MELHOR ROTEIRO DE ESTREIA
Aquela Sensação que o Tempo de Fazer Algo Passou, escrito por Joanna Arnow
Dìdi, escrito por Sean Wang
Good One, escrito por India Donaldson
Janet Planet, escrito por Annie Baker
Problemista, escrito por Julio Torres

MELHOR INTERPRETAÇÃO
Amy Adams, por Canina
Colman Domingo, por Sing Sing
Demi Moore, por A Substância
Hunter Schafer, por Cuckoo
June Squibb, por Thelma
Justice Smith, por Eu Vi o Brilho da TV
Keith Kupferer, por Ghostlight
Mikey Madison, por Anora
Ryan Destiny, por The Fire Inside
Sebastian Stan, por O Aprendiz

MELHOR INTERPRETAÇÃO COADJUVANTE
Adam Pearson, por Um Homem Diferente
Brigette Lundy-Paine, por Eu Vi o Brilho da TV
Carol Kane, por Entre os Templos
Clarence ‘Divine Eye’ Maclin, por Sing Sing
Danielle Deadwyler, por Piano de Família
Joan Chen, por Dìdi
Kani Kusruti, por Girls Will Be Girls
Karren Karagulian, por Anora
Kieran Culkin, por A Verdadeira Dor
Yura Borisov, por Anora

MELHOR INTERPRETAÇÃO REVELAÇÃO
Isaac Krasner, por Big Boys
Katy O’Brian, por Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
Maisy Stella, por Meu Eu do Futuro
Mason Alexander Park, por National Anthem
René Pérez Joglar, por In the Summers

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Gaucho Gaucho, de Michael Dweck e Gregory Kershaw
Hummingbirds, de Silvia Del Carmen Castaños e Estefanía “Beba” Contreras
No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Hamdan Ballal e Rachel Szor
Patrice: The Movie, de Ted Passon
Soundtrack to a Coup d’Etat, de Johan Grimonprez

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Black Dog, de Guan Hu (China)
Flow, de Gints Zilbalodis (Letônia/França/Bélgica)
Hard Truths, de Mike Leigh (Reino Unido)
Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (Índia/França/Holanda/Luxemburgo)
Zona de Exclusão, de Agnieszka Holland (Polônia/França/República Checa/Bélgica)

MELHOR FOTOGRAFIA
Inside the Yellow Cocoon Shell, por Dinh Duy Hung
Janet Planet, por Maria von Hausswolff
La Cocina, por Juan Pablo Ramírez
Nickel Boys, por Jomo Fray
The Fire Inside, por Rina Yang

MELHOR EDIÇÃO
Canina, por Anne McCabe
Dìdi, por Arielle Zakowski
Jazzy, por Laura Colwell e Vanara Taing
O Aprendiz, por Olivier Bugge Coutté e Olivia Neergaard-Holm
Setembro 5, por Hansjörg Weissbrich

PRÊMIO JOHN CASSAVETES
Big Boys, de Corey Sherman
Ghostlight, de Kelly O’Sullivan
Girls Will Be Girls, de Shuchi Talati
Jazzy, de Morrisa Maltz
The People’s Joker, de Vera Drew

PRODUCERS AWARD
Alex Coco
Sarah Winshall
Zoë Worth

SOMEONE TO WATCH AWARD
Nicholas Colia, diretor de Griffin in Summer
Sarah Friedland, diretora de Familiar Touch
Pham Thien An, diretor de Inside the Yellow Cocoon Shell

TRUER THAN FICTION AWARD
Carla Gutiérrez, diretora de Frida
Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie, diretores de Sugarcane
Rachel Elizabeth Seed, diretora de A Photographic Memory

PRÊMIO ROBERT ALTMAN | MELHOR ELENCO
As Três Filhas, de Azazel Jacobs; direção de elenco: Nicole Arbusto
Elenco: Jovan Adepo, Jasmine Bracey, Carrie Coon, Jose Febus, Rudy Galvan, Natasha Lyonne, Elizabeth Olsen, Randy Ramos Jr. e Jay O. Sanders

Foto: Courtesy of Neon.

Gotham Awards 2024: conheça os vencedores

por: Cinevitor
Colman Domingo e Clarence Maclin em Sing Sing: premiados

Foram anunciados nesta segunda-feira, 02/12, no Cipriani Wall Street, em Nova York, os vencedores da 34ª edição do Gotham Awards, um dos principais prêmios do cinema independente, organizado pela IFP, Independent Filmmaker Project, que dá início à temporada de premiações.

Neste ano, a comédia dramática Um Homem Diferente, de Aaron Schimberg, foi consagrada com o prêmio de melhor filme; Colman Domingo e Clarence Maclin foram premiados por suas atuações no drama Sing Sing, de Greg Kwedar.

Além dos prêmios, a noite contou também com homenagens: a atriz e cantora Zendaya recebeu o Spotlight Tribute; o cineasta Denis Villeneuve, de Duna: Parte Dois, foi honrado com o Director Tribute; Franklin Leonard, que fundou a The Black List, recebeu o Anniversary Tribute; o elenco do drama musical Piano de Família recebeu o Ensemble Tribute; o drama Sing Sing foi honrado com o Social Justice Tribute; o ator Timothée Chalamet e o diretor James Mangold, de Um Completo Desconhecido, foram homenageados com o Visionary Tribute; e a atriz Angelina Jolie, de Maria Callas, recebeu o Performer Tribute.

Como a primeira grande cerimônia de premiação da temporada, o Gotham Awards reconhece e destaca filmes e séries (em uma premiação separada) assim como seus roteiristas, diretores, produtores e atores. Os candidatos são selecionados por comitês de críticos de cinema, jornalistas e curadores de festivais. Júris distintos, compostos por roteiristas, diretores, atores, produtores e editores escolhem os premiados.

Conheça os vencedores do 34º Gotham Awards:

MELHOR FILME
Um Homem Diferente, de Aaron Schimberg

MELHOR DIREÇÃO
RaMell Ross, por Nickel Boys

MELHOR DOCUMENTÁRIO
No Other Land, de Yuval Abraham, Basel Adra, Hamdan Ballal e Rachel Szor

MELHOR FILME INTERNACIONAL
Tudo que Imaginamos como Luz, de Payal Kapadia (França/Índia/Holanda/Luxemburgo)

MELHOR DIREÇÃO REVELAÇÃO
Vera Drew, por The People’s Joker

MELHOR ROTEIRO
As Três Filhas, escrito por Azazel Jacobs

MELHOR ATUAÇÃO
Colman Domingo, por Sing Sing

MELHOR ATUAÇÃO COADJUVANTE
Clarence Maclin, por Sing Sing

ATUAÇÃO REVELAÇÃO
Brandon Wilson, por Nickel Boys

Foto: Divulgação.

Fest Aruanda 2024: conheça os longas-metragens selecionados

por: Cinevitor
Marcélia Cartaxo em Lispectorante, de Renata Pinheiro

A 19ª edição do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, que acontecerá entre os dias 5 e 11 de dezembro, em João Pessoa, na Paraíba, anunciou a lista completa com os longas-metragens selecionados para este ano. As exibições serão realizadas na rede Cinépolis do Manaíra Shopping com entrada gratuita para o público.

Com recorde de inscrições nesta edição, com 880 filmes inscritos (entre curtas e longas), o Comitê de Seleção foi formado pelos jornalistas e críticos de cinema Amilton Pinheiro (SP) e Rodrigo Fonseca (RJ) e a roteirista e crítica Vivi Pistache (BH).

Durante os 18 anos de trajetória, o Fest Aruanda se consolidou como uma janela do cinema nacional e paraibano. Agora, o festival expande essa janela também para o cinema internacional celebrando uma nova parceria com a China e San Diego a partir dessa edição e também com a União Europeia, que já faz parte desde a edição passada, com a Mostra Competitiva Internacional de Curtas (clique aqui e confira a seleção).

E mais: além de homenagear a atriz Suzy Lopes e o cinéfilo Ivan Cineminha, a programação traz também a Mostra Caleidoscópio Universitário com videoclipes, TCC’s, programas de TV, documentários, reportagens e interprogramas que concorrerão nesta edição (clique aqui e confira). A quinta edição do Laboratório Aruanda/Energisa, com Susanna Lira, também está confirmada.

Conheça os filmes selecionados para o Fest Aruanda 2024:

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL | LONGAS

A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (RR/SP)
Baby, de Marcelo Caetano (SP)
Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)
Lispectorante, de Renata Pinheiro (PE)
Manas, de Marianna Brennand (PE)
Os Afro-Sambas, o Brasil de Baden e Vinicius, de Emílio Domingos (RJ)

MOSTRA COMPETITIVA | SOB O CÉU NORDESTINO

Ainda Não é Amanhã, de Milena Times (PE)
Centro Ilusão, de Pedro Diogenes (CE)
Lampião, Governador do Sertão, de Wolney Oliveira (CE)
Quem é Essa Mulher?, de Mariana Jaspe (BA)

FILMES DE ABERTURA
A Bolandeira, de Vladimir Carvalho (1968) (PB)
Malu, de Pedro Freire (2024) (RJ)

FILME DE ENCERRAMENTO
Alma Negra, do Quilombo ao Baile, de Flávio Frederico (SP)

*Clique aqui e conheça os curtas paraibanos selecionados
*Clique aqui e conheça os curtas nacionais selecionados

Foto: Divulgação/Embaúba Filmes.

Conheça os vencedores da 11ª Mostra de Cinema de Gostoso

por: Cinevitor
Teca Pereira e Big Jaum em Kasa Branca, de Luciano Vidigal: dois prêmios

Foram anunciados na noite desta terça-feira, 26/11, em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, os vencedores da 11ª edição da Mostra de Cinema de Gostoso. A cerimônia de encerramento aconteceu na sala de cinema montada ao ar livre nas areias da Praia do Maceió.

Com uma equipe de curadoria renovada e diversa, a Mostra contou com os novos olhares de Janaína Oliveira, Mariana Souza e Carine Fiúza, que se juntaram a Eugenio Puppo e Matheus Sundfeld no trabalho de seleção dos filmes e da montagem da programação. Ao todo foram cinco dias de exibições, além da realização de seminários e debates, registrando um público no total de mais de dez mil pessoas que passaram pelo evento.

O anúncio das premiações foi feito pelos diretores da Mostra, Eugenio Puppo e Matheus Sundfeld, para uma plateia formada por atores, cineastas, diretores, jornalistas, estudantes, turistas, convidados e comunidade: “Estamos extremamente felizes por termos realizado a 11ª edição da Mostra de Cinema de Gostoso com tanto sucesso. Foi maravilhoso contar com a presença de tantas pessoas, incluindo realizadores, atores, diretores, jornalistas, críticos e um público diverso, vindo de vários estados brasileiros. Todos elogiaram muito a programação, o que reforça nosso compromisso com a valorização do cinema independente. Nossa Mostra acontece no encerramento do ano, trazendo um momento especial de celebração para a produção cinematográfica brasileira, que muitas vezes enfrenta desafios enormes. É uma oportunidade única de destacar trabalhos autorais, promover debates ricos e reunir diferentes olhares e vozes que fortalecem a produção audiovisual brasileira”, declarou Puppo.

Além das premiações tradicionais, do público e imprensa, também foi entregue o Prêmio Mistika e DOT no valor total de R$ 8.000,00 em serviços de pós-produção para um curta-metragem; e R$ 30.000,00 em serviços de pós-produção para um longa-metragem. Os vencedores recebem o Troféu Cascudo, em homenagem ao folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo

Entre os longas-metragens, Kasa Branca, de Luciano Vidigal, se destacou com dois prêmios. O filme conta a história de Dé, um adolescente negro da periferia da Chatuba, Rio de Janeiro, que recebe a notícia de que sua avó, Almerinda, está na fase terminal da doença de Alzheimer. Ele tem a ajuda de seus dois melhores amigos, Adrianim e Martins, para enfrentar o mundo e aproveitar os últimos dias de vida com ela. O elenco conta com Big Jaum, Teca Pereira, Diego Francisco, Ramon Francisco, Gi Fernandes, Babu Santana, Roberta Rodrigues, Otavio Muller, Guti Fraga, Dj Zullu, L7nnon e Leandro Santanna.

Já entre os curtas, a animação pernambucana Hoje Eu Só Volto Amanhã, de Diego Lacerda, também recebeu dois prêmios. A sinopse diz: nas ladeiras de Olinda, Marina busca o êxtase carnavalesco. Seu trajeto é visto através dos olhos de dez personagens diferentes e para cada um deles um(a) diretor(a) empresta seu olhar artístico. Mas, no meio de tanta gente, como encontrar o Carnaval?

Conheça os vencedores da Mostra de Cinema de Gostoso 2024:

MELHOR LONGA-METRAGEM | JÚRI POPULAR
Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)

MELHOR CURTA-METRAGEM | JÚRI POPULAR
Hoje Eu Só Volto Amanhã, de Diego Lacerda (PE)

MENÇÃO HONROSA
Raposa, de Margot Leitão e João Fontenele (CE)

PRÊMIO DA IMPRENSA | LONGA-METRAGEM
Manas, de Marianna Brennand (PE)

PRÊMIO DA IMPRENSA | CURTA-METRAGEM
Hoje Eu Só Volto Amanhã, de Diego Lacerda (PE)

PRÊMIO MISTIKA e DOT | LONGA-METRAGEM
Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ)

PRÊMIO MISTIKA e DOT | CURTA-METRAGEM
Bati da Vila, de Raquel Cardozo (RN)

Foto: Divulgação/TvZero.