Emma Stone em Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos
Foram anunciados nesta quarta-feira, 21/02, em cerimônia apresentada pelo ator e comediante Wendi McLendon-Covey, no NeueHouse Hollywood, os vencedores do CDG Awards, premiação anual realizada pelo Costume Designers Guild, que elege os melhores figurinos da TV e do cinema. Fundado em 1953, o Sindicato de Figurinistas começou com um grupo de 30 pessoas e hoje conta com quase 900 membros.
Entre os longas indicados, Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos, foi premiado na categoria de melhor figurino em um filme de época pelo trabalho de Holly Waddington, que venceu o BAFTA recentemente e segue como favorita ao Oscar. Nas categorias televisivas, Treta, Escolha a Sua Arma e Ahsoka se destacaram.
Nesta 26ª edição, nomes importantes do entretenimento foram homenageadas: Francine Jamison-Tanchuck, responsável pelos figurinos de A Cor Púrpura, Uma Noite em Miami…, Luta por Justiça, O Nascimento de uma Nação, Roman J. Israel, Esq. e Emancipation: Uma História de Liberdade, recebeu o Career Achievement; a atriz Annette Bening, de Nyad, foi honrada com o Prêmio Spotlight; e a cantora Billie Eilish recebeu o Vanguard Spotlight.
Conheça os vencedores do Costume Designers Guild Awards 2024 nas categorias de cinema:
EXCELÊNCIA EM FILME CONTEMPORÂNEO Saltburn, por Sophie Canale
EXCELÊNCIA EM FILME DE ÉPOCA Pobres Criaturas, por Holly Waddington
EXCELÊNCIA EM FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA Barbie, por Jacqueline Durran
EXCELÊNCIA EM FIGURINO DE ILUSTRAÇÃO Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo, por Jason Pastrana
John David Washington em Resistência, de Gareth Edwards
Foram anunciados nesta quarta-feira, 21/02, em cerimônia apresentada pelo ator Jay Pharoah, no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, os vencedores da 22ª edição do VES Awards, prêmio criado pela Visual Effects Society, que reconhece a excelência artística e a inovação em efeitos visuais em filmes, animações, programas de TV, comerciais e videogames.
Neste ano, Resistência, dirigido por Gareth Edwards, foi consagrado com cinco prêmios; a animação Homem-Aranha: Através do Aranhaverso também se destacou. Nas categorias televisivas, a série The Last of Us foi premiada em quatro categorias.
Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados na premiação que elege os melhores efeitos visuais: o ator e diretor canadense William Shatner recebeu o VES Award for Creative Excellence; Joyce Cox, produtora pioneira de efeitos visuais, foi honrada com o VES Lifetime Achievement Award.
Kim Davidson, presidente do VES, disse: “Ao celebrarmos a 22ª edição da premiação, temos a honra de destacar a excelente arte e inovação em efeitos visuais. Os homenageados e seus trabalhos representam os melhores efeitos visuais da categoria; trabalhos que envolvem o público e aprimoram a arte de contar histórias. O VES Awards é o único local que apresenta e homenageia esses artistas globais de destaque em uma ampla gama de disciplinas e estamos extremamente orgulhosos de todos os nossos vencedores e indicados”.
Conheça os vencedores do 22º Visual Effects Society Awards nas categorias de cinema:
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM FILME FOTOREALISTA Resistência, por Jay Cooper, Julian Levi, Ian Comley, Charmaine Chan e Neil Corbould
MELHORES EFEITOS VISUAIS DE APOIO EM FILME FOTOREALISTA Nyad, por Jake Braver, Fiona Campbell Westgate, Christopher White e Mohsen Mousavi
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Alan Hawkins, Christian Hejnal, Michael Lasker e Matt Hausman
MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM FILME FOTOREALISTA Rocket, em Guardiões da Galáxia Vol. 3, por Nathan McConnel, Andrea De Martis, Antony Magdalinidis e Rachel Williams
MELHOR PERSONAGEM ANIMADO EM ANIMAÇÃO Spot, em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Christopher Mangnall, Craig Feifarek, Humberto Rosa e Nideep Varghese
MELHOR AMBIENTE CRIADO EM FILME FOTOREALISTA Aldeia Flutuante, em Resistência, por John Seru, Guy Williams, Vincent Techer e Timothée Maron
MELHOR AMBIENTE CRIADO EM ANIMAÇÃO Mumbattan City, em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Taehyun Park, YJ Lee, Pepe Orozco e Kelly Han
MELHOR FOTOGRAFIA VIRTUAL EM CG PROJECT Guardiões da Galáxia Vol. 3, por Joanna Davison, Cheyana Wilkinson, Michael Cozens e Jason Desjarlais
MELHOR MODELO EM PROJETO FOTOREALISTA OU ANIMADO Nomad, em Resistência, por Oliver Kane, Mat Monro, Florence Green e Serban Ungureanu
MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME FOTOREALISTA Resistência, por Ludovic Ramisandraina, Raul Essig, Mathieu Chardonnet e Lewis Taylor
MELHOR SIMULAÇÃO DE EFEITOS EM FILME DE ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Pav Grochola, Filippo Maccari, Naoki Kato e Nicola Finizio
MELHOR COMPOSIÇÃO E ILUMINAÇÃO EM FILME FOTOREALISTA Bar, em Resistência, por Phil Prates, Min Kim, Nisarg Suthar e Toshiko Miura
MELHORES EFEITOS ESPECIAIS PRÁTICOS EM FILME FOTOREALISTA OU ANIMADO Oppenheimer, por Scott Fisher, James Rollins e Mario Vanillo
MELHORES EFEITOS VISUAIS EM PROJETO ESTUDANTIL Silhouette, por Alexis Lafuente, Antoni Nicolaï, Chloé Stricher e Elliot Dreuille
PRÊMIO EMERGING TECHNOLOGY The Flash (Volumetric Capture)
Erika Alexander e Jeffrey Wright em American Fiction: roteiro de Cord Jefferson
O Sindicato dos Roteiristas da América, Writers Guild of America, divulgou nesta quarta-feira, 21/02, os indicados ao Writers Guild Awards 2024, premiação anual que elege os melhores roteiros de cinema, TV, novas mídias e rádio desde 1948.
Ao longo dos anos, diversos filmes foram consagrados pelo Sindicato e pela Academia, como: Spotlight: Segredos Revelados, Os Descendentes, O Segredo de Brokeback Mountain, A Malvada, Crepúsculo dos Deuses, Me Chame Pelo Seu Nome, Parasita, Jojo Rabbit, Bela Vingança, No Ritmo do Coração, entre outros. No ano passado, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, escrito por Daniel Kwan e Daniel Scheinert, e Entre Mulheres, escrito por Sarah Polley, também foram consagrados no Oscar.
Os vencedores da 76ª edição serão anunciados no dia 14 de abril no Hollywood Palladium; a cerimônia foi adiada este ano por conta da greve dos roteiristas.
Conheça os indicados ao WGA Awards 2024 nas categorias de cinema:
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Air: A História Por Trás do Logo, escrito por Alex Convery Barbie, escrito por Greta Gerwig e Noah Baumbach Os Rejeitados, escrito por David Hemingson Segredos de um Escândalo, escrito por Samy Burch Vidas Passadas, escrito por Celine Song
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO American Fiction, escrito por Cord Jefferson Assassinos da Lua das Flores, escrito por Eric Roth e Martin Scorsese Crescendo Juntas, escrito por Kelly Fremon Craig Nyad, escrito por Julia Cox Oppenheimer, escrito por Christopher Nolan
MELHOR ROTEIRO | DOCUMENTÁRIO Bella!, escrito por Jeff L. Lieberman Marcados: A História do Racismo nos EUA, escrito por David Teague O Túnel de Pombos, escrito por Errol Morris What the Hell Happened to Blood, Sweat & Tears?, escrito por John Scheinfeld Yogi Berra: O Jogo Continua, escrito por Sean Mullin
MELHOR ROTEIRO | FILME PARA TV ou NOVAS MÍDIAS Dezesseis Facadas, escrito por David Matalon, Sasha Perl-Raver e Jen D’Angelo Finestkind, escrito por Brian Helgeland Ninguém Vai Te Salvar, escrito por Brian Duffield O Último Caso do Sr. Monk, escrito por Andy Breckman Quiz Lady, escrito por Jen D’Angelo
A 17ª edição do Curta Taquary, festival de cinema sediado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, acontecerá entre os dias 16 e 22 de março. Neste ano, o evento, que une a valorização da sétima arte e o fomento à educação e à preservação ambiental, exibirá 67 curtas-metragens de 16 estados brasileiros e de seis países diferentes.
Além das exibições dos filmes em Taquaritinga do Norte e Toritama, o projeto promove ações de reflorestamento nessas e mais quatro cidades do Agreste Setentrional de Pernambuco que abrangem o percurso do Rio Capibaribe, grande homenageado do festival. São elas: Poção, Jataúba, Santa Cruz do Capibaribe e Brejo da Madre de Deus.
Com um compromisso contínuo com a preservação ambiental, o Curta Taquary reafirma seu engajamento com a sustentabilidade. A edição de 2024, que coincide com datas emblemáticas como o Dia Nacional de Conscientização das Mudanças Climáticas (16 de março) e o Dia da Água (22 de março), intensifica sua iniciativa sustentável. Em parceria com a Compesa, o festival irá transformar as 650 inscrições recebidas em mudas de plantas nativas da região, além de adicionar mais 1.350 árvores, em uma busca ativa por contribuir para o reflorestamento de áreas degradadas pela ação humana.
Neste ano, destaca-se a harmonia entre a expressão artística e a conscientização ambiental, enfatizando a importância da preservação do Rio Capibaribe e do ecossistema que o rodeia. O Curta Taquary 2024 não só celebra a cinematografia e a educação, mas também destaca o papel crucial que cada participante desempenha na construção de um futuro sustentável para as comunidades ao longo das margens do Capibaribe.
Além da vertente ambiental, o Curta Taquary também reforça seu engajamento com a promoção dos direitos humanos e da igualdade em suas mais diversas manifestações. Com mostras que promovem a visibilidade de temáticas ligadas às questões de gênero e sexualidade, o festival terá, entre seus 67 filmes, 32 produções dirigidas por mulheres.
“O processo de curadoria deste ano se baseia nos mesmos princípios que vêm guiando o Curta Taquary, de que os filmes possam ser instrumentos pedagógicos para que os educadores utilizem os temas abordados nas telas, tanto nas salas de projeção quanto nas de aula. Almejamos que os curtas possam engrandecer o conhecimento e a sensibilidade dos espectadores. Especialmente este ano, com o rio Capibaribe homenageado pelo festival, a ideia foi trazer mais filmes que tragam esse discurso ambiental”, pontua Alexandre Soares, coordenador e idealizador do Curta Taquary.
O festival exibirá filmes em onze mostras competitivas, sendo elas: Mostra Brasil e Mostra Internacional; Mostra Primeiros Passos (para diretores/as em seu primeiro trabalho); Mostra Dália da Serra (voltada para filmes produzidos em atividades pedagógicas, projetos de formação e oficinas); Mostra Universitária (direcionada para produções oriundas de estudantes de graduação); Mostra Diversidade (obras que abordem questões de sexualidade e de gênero, em suas mais diferentes formas e perspectivas); Mostra Curtas Fantásticos (filmes de horror, ficção científica e fantasia); Mostra Criancine (curtas voltados para o público infantojuvenil; Mostra Pernambucana; Mostra Agreste; e Mostra Por Um Mundo Melhor (produções com foco na educação ambiental).
Ao longo de sua história, o Curta Taquary já exibiu trabalhos produzidos em todo o Brasil, além de filmes de diferentes países. Fundado em 2005, o festival se consolida como um dos mais vibrantes do país, dialogando com outras linguagens artísticas, como as artes visuais, a música e o teatro, e movimentando o Agreste de Pernambuco, não só com exibições de filmes, mas também através da realização de atividades formativas.
Desde sua fundação, o evento se tornou um importante veículo de formação e de inclusão social, promovendo a interiorização da cultura e levando informação e entretenimento sem nenhum custo para todas as classes sociais. Mais de 190 mil pessoas já prestigiaram o festival, que foi responsável por exibir mais de dois mil filmes ao longo dos anos.
Conheça os filmes selecionados para o Curta Taquary 2024:
MOSTRA BRASIL Arrimo, de Rogério Borges (SP) Ciranda Feiticeira, de Lula Gonzaga e Tiago Delácio (PE) Diafragma, de Robson Cavalcante (AL) Diamantes de Acayaca, de Fernanda Roque e Francisco Franco (MG) Do Tanto de Telha no Mundo, de Bruno Brasileiro (CE) Fossilização, de João Folharini (RJ) Jardim Tropical, de Luiza Garcia e Breno Alvarenga (MG) Pequenas Insurreições, de William de Oliveira (PR) Pulmão de Pedra, de Torquato Joel (PB) Navio, de Alice Carvalho, Larinha R. Dantas e Vitória Real (RN)
MOSTRA PERNAMBUCANA Abodô, de Bruna Leite e Cecília da Fonte Das Águas, de Adalberto Oliveira e Tiago Martins Rêgo Dente, de Rita Luna Jurema: A Peleja do Carcará e a Suçuarana, de Bako Machado Memória de um Quilombo, de Coletivo Cinema no Interior Náufrago, de Vitória Vasconcellos O Grande Irmão, de Vito Quintans O Som da Pele, de Marcos Santos Peixe de Casa, de Tágory Nascimento Rei da Ciranda Pesada, de Cíntia Lima
MOSTRA AGRESTE Em Algum Lugar do Tempo…, de Erick Marinho (PE) Magana Memórias do Meu Lugar, de Elivaldo Araújo (PE) Menina Semente, de Túlio Beat (PE) Serra do Pará: Um Patrimônio Rupestre, de Robinson José dos Santos (PE) Seu Adauto, de Edvaldo Santos (PE)
MOSTRA CRIANCINE Bonita de Rosto, de Ana Squilanti (SP) Maré Braba, de Pâmela Peregrino (BA) O Cemitério do Parque da Luz, de Marko Martinz (SC) Reflorescer, de Lara Salsa (PE) Sacis, de Bruno Bennec (MG)
MOSTRA CURTAS FANTÁSTICOS Adam, de Ana Catarina (PR) Adorável Evolução, de Jordana Beck (SC) Extinção, de Eriko Renan e Maycon Carvalho (PB) Mãe, de Natália Tavares (PE) O Brilho Cega, de Carlos Mosca (PB) Procuro Teu Auxílio para Enterrar um Homem, de Anderson Bardot (ES)
MOSTRA DIVERSIDADE Água Doce, de Antonio Miano (SP) Ficção Suburbana, de Rossandra Leone (RJ) O Orgulho Não é Junino, de Dimas Carvalho (PB) Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli (RJ) Residual, de Ana Amélia Arantes (MG)
MOSTRA POR UM MUNDO MELHOR Amar a Ilha, de Isabela Alves (SP) Luci e a Terra, de Kátia Klock (SC) Nosso Território Tem História: Rio Siqueira, de Josenildo Nascimento (CE) Resistência, de Juraci Júnior (RO) Sobre o Tamanduateí, de Pietro di Pompeii (SP)
MOSTRA PRIMEIROS PASSOS Além da Cancela, de Margarete Jesus (BA) Com Carinho, de Pablo Félix (RJ) Mulheres Maratimbas, de Thais Helena Leite (ES) Pressure, de Che Marcheti (SP) Você, de Tainá Bevilacqua (RJ)
MOSTRA UNIVERSITÁRIA Além do Espectro, de Felipe Zolesi (SP) Aurora, de Bruna Ueno (RS) Cida Tem Duas Sílabas, de Giovanna Castellari (SP) Elisa, de Leticia Reis (BA) Travesías, de Ana Graziela Aguiar (DF)
MOSTRA DÁLIA DA SERRA Amaná, de Antonio Fargoni (CE) Impacto, de Diogo Ferreira (AM) Meu Lugar no Mundo, de Alunos do primeiro curso de Audiovisual e Memória Erê Sankofa realizado no Quilombo do Xambá, Olinda (PE) Minha Cidade Ideal, de Crianças e Adolescentes da EMEF Éber Louzada Zippinotti (ES) Telefone Sem Fio, de Crianças e Adolescentes do GRIS Espaço Solidário, Recife e Crianças do Território Indígena Fulni-ô (PE)
MOSTRA INTERNACIONAL A Pedra Mágica, de Paula Herrera (Argentina) Balam, de Guillermo Casarín (México/EUA) Fogos-Fátuos, de Hurtachi (Chile/Espanha) La Voz del Huito, de Rita Sánchez, Joaquina Izaguirre e Mara Corrales (Peru) Livro de Amostra, de Sofía Hansen (Chile/Espanha) Pássaro, de Carlos Montoya (Argentina)
MOSTRA TORITAMA Cidade de Pedra, de Valderiza Pereira Flor do Coco, de Vinícius Tavares O Mestre e Sua História, de Jadiel Ferreira
MOSTRA LPG TAQUARITINGA DO NORTE Amaro Rezador, de Tony Soares Encantos da Taquara, de Alexandre Soares Progresso na Estrada, de Everton Amorim
Protagonista: Jesuíta Barbosa em primeira imagem do filme
Ney Matogrosso terá sua história contada no cinema em cinebiografia que será protagonizada por Jesuíta Barbosa, de Tatuagem, Praia do Futuro e A Filha do Palhaço. O longa Homem com H começou a ser rodado esta semana e terá filmagens com locações em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ao todo, serão seis semanas de filmagens.
Com direção e roteiro de Esmir Filho, de Os Famosos e os Duendes da Morte, Alguma Coisa Assim e Verlust, o filme é uma produção da Paris Entretenimento e conta com distribuição da Paris Filmes. Homem com H acompanha a trajetória de Ney Pereira da Silva e sua transformação em Ney Matogrosso. De forma sensível, o roteiro mostra a relação de Ney, sempre transgressor, com os principais fatos de sua vida e revela como cada fase contribuiu para a construção de sua potente persona artística. Na infância e adolescência, Ney morava com os pais e irmãos na pequena cidade de Bela Vista, Mato Grosso do Sul, e tinha questões desafiadoras com o pai.
“Toda a repressão que ele sofreu do pai fez aflorar esse ser livre. Ele diz que tudo o que fez foi para confrontar o pai. O Ney veio para mostrar que a gente não precisa ficar preso a uma coreografia de gênero”, diz o diretor e roteirista Esmir Filho. Homem com H retrata suas descobertas, o sucesso meteórico do Secos e Molhados em plena ditadura militar (quando adota o nome artístico Ney Matogrosso, acolhendo o sobrenome do pai), o encontro com Cazuza, interpretado por Jullio Reis, um de seus grandes amores, e a coragem de partir para a carreira solo, com performances e atitude ainda mais provocantes.
Também integram o elenco: Bruno Montaleone, como Marco de Maria; Romulo Braga no papel de Antonio, pai de Ney; Hermila Guedes, como Beita, mãe de Ney; Mauro Soares no papel de João Ricardo; Jeff Lyrio (Gerson); Carol Abras (Lara); e Lara Tremoroux (Regina).
A trajetória de Ney confunde-se com a história de um Brasil cercado pela opressão, mas que aspira à liberdade. Com sua alma livre, atitude desafiadora e comportamento que chocava os conservadores, Ney Matogrosso firmou-se não só como um dos maiores artistas brasileiros, mas como uma personalidade que inspira libertação, independência e afeto.
Conhecido por eleger os melhores do ano na TV, música e cinema através de votação popular, desde 1975, o People’s Choice Awards anunciou os vencedores de sua 49ª edição neste domingo, 18/02, no Barker Hangar, em Santa Mônica, em cerimônia apresentada pelo ator Simu Liu.
Nas categorias de cinema, Barbie, de Greta Gerwig, se destacou com cinco prêmios. Além disso, Adam Sandler foi homenageado com o People’s Icon Award e Lenny Kravitz recebeu o Music Icon Award. Nas categorias televisivas, a série Grey’s Anatomy foi consagrada; Only Murders in the Building, The Last of Us e Loki também se destacaram.
A lista de premiados traz também: Jennifer Aniston, por sua atuação em The Morning Show; Pedro Pascal, eleito o melhor ator por The Last of Us; Taylor Swift como artista pop do ano; Beyoncé como melhor artista de R&B; Shakira como melhor artista latina; e Travis Kelce como atleta do ano. Por ser uma votação mundial, a categoria de melhor influenciador do ano no Brasil ficou para Alessandra Araújo.
Conheça os vencedores do 49º People’s Choice Awards nas categorias de cinema:
MELHOR FILME Barbie
MELHOR FILME DE AÇÃO Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
MELHOR FILME DE COMÉDIA Barbie
MELHOR FILME DRAMA Oppenheimer
MOVIE STAR | MELHOR ATOR Ryan Gosling, por Barbie
MOVIE STAR | MELHOR ATRIZ Margot Robbie, por Barbie
MELHOR ATUAÇÃO | FILME DE AÇÃO Rachel Zegler, por Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
MELHOR ATUAÇÃO | FILME DE COMÉDIA Jennifer Lawrence, por Que Horas Eu Te Pego?
MELHOR ATUAÇÃO | FILME DRAMÁTICO Jenna Ortega, por Pânico 6
MELHOR ATUAÇÃO | CINEMA America Ferrera, por Barbie
O Sindicato dos Maquiadores e Cabeleireiros divulgou neste domingo, 18/02, os vencedores do 11º Make-Up Artists and Hair Stylists Guild Awards. A cerimônia, realizada no The Beverly Hilton, em Beverly Hills, e apresentada pela atriz Melissa Peterman, premiou as melhores maquiagens e estilos de penteados do cinema, da TV, mídias digitais e do teatro.
Nas categorias destinadas aos longas-metragens, foram consagrados: Saltburn, Maestro e Barbie. Entre as produções televisivas, The Crown, The Last of Us, The Morning Show, Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton e Dancing with the Stars se destacaram.
Além disso, a cerimônia também homenageou profissionais que contribuem pelo trabalho na área de maquiagem e penteado: a atriz Annette Bening, de Nyad, recebeu o Distinguished Artisan Award; o maquiador Michael Westmore, vencedor do Oscar por Marcas do Destino e consagrado no Emmy pela franquia Jornada nas Estrelas, recebeu o Vanguard Award; o maquiador Kevin Haney, vencedor do Oscar por Conduzindo Miss Daisy e premiado diversas vezes no Emmy, e a cabeleireira Ora T. Green, indicada ao Emmy por Bastidores da Guerra e Frank’s Place, foram honrados com o Lifetime Achievement Award.
Conheça os vencedores do MUAHS Awards 2024 nas categorias de cinema:
MELHOR MAQUIAGEM | FILME CONTEMPORÂNEO Saltburn, por Siân Miller e Laura Allen
MELHOR MAQUIAGEM EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO Maestro, por Siân Grigg, Jackie Risotto, Elisa Tallerico e Nicky Pattison-Illum
MELHOR MAQUIAGEM DE EFEITOS ESPECIAIS Maestro, por Kazu Hiro, Siân Grigg, Duncan Jarman e Mike Mekash
MELHOR PENTEADO | FILME CONTEMPORÂNEO Saltburn, por Siân Miller e Laura Allen
MELHOR PENTEADO EM FILME DE ÉPOCA E/OU CARACTERIZAÇÃO Barbie, por Ivana Primorac, Marie Larkin e Clare Corsick
A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão anunciou neste domingo, 18/02, em cerimônia realizada no Royal Festival Hall, em Londres, os vencedores do British Academy Awards 2024, também conhecido como BAFTA.
Neste ano, Oppenheimer, que liderava a lista com treze indicações, foi consagrado com sete prêmios, entre eles, melhor filme e melhor direção para Christopher Nolan; Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos, aparece na sequência com cinco estatuetas. Vale destacar que Zona de Interesse, de Jonathan Glazer, é o primeiro título a vencer nas categorias de melhor filme britânico e melhor filme em língua não inglesa.
A 77ª edição do BAFTA, conhecido como o Oscar britânico, foi apresentada pelo ator escocês David Tennant e contou com apresentações musicais de Sophie Ellis-Bextor, que cantou Murder on the Dancefloor, do filme Saltburn, e Hannah Waddingham no momento in memoriam.
Além disso, a atriz Samantha Morton foi homenageada com o BAFTA Fellowship, entregue pela British Academy of Film and Television Arts, em reconhecimento à sua excepcional contribuição ao cinema ao longo de sua carreira; June Givanni, curadora de cinema, escritora e programadora de cinema africano e da diáspora africana, e fundadora do The June Givanni PanAfrican Archive, recebeu o Outstanding British Contribution to Cinema Award.
Conheça os vencedores do BAFTA 2024:
MELHOR FILME Oppenheimer
MELHOR FILME BRITÂNICO Zona de Interesse
MELHOR DIREÇÃO Christopher Nolan, por Oppenheimer
MELHOR ATRIZ Emma Stone, por Pobres Criaturas
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Da’Vine Joy Randolph, por Os Rejeitados
MELHOR ATOR Cillian Murphy, por Oppenheimer
MELHOR ATOR COADJUVANTE Robert Downey Jr., por Oppenheimer
MELHOR ATOR/ATRIZ EM ASCENSÃO | VOTO POPULAR Mia McKenna-Bruce
MELHOR ELENCO Os Rejeitados, por Susan Shopmaker
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Anatomia de uma Queda, escrito por Arthur Harari e Justine Triet
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO American Fiction, escrito por Cord Jefferson
MELHOR FILME EM LÍNGUA NÃO INGLESA Zona de Interesse, de Jonathan Glazer (EUA/Reino Unido/Polônia)
MELHOR DOCUMENTÁRIO 20 Dias em Mariupol, de Mstyslav Chernov
MELHOR ANIMAÇÃO O Menino e a Garça, de Hayao Miyazaki
ROTEIRISTA, DIRETOR(A) OU PRODUTOR(A) BRITÂNICO REVELAÇÃO Savanah Leaf (roteirista/diretora/produtora), Shirley O’Connor (produtora) e Medb Riordan (produtora), por Earth Mama
MELHOR FOTOGRAFIA Oppenheimer, por Hoyte van Hoytema
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Oppenheimer, por Ludwig Göransson
MELHOR EDIÇÃO Oppenheimer, por Jennifer Lame
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Pobres Criaturas, por James Price, Shona Heath e Szusza Mihalek
MELHOR FIGURINO Pobres Criaturas, por Holly Waddington
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO Pobres Criaturas, por Nadia Stacey, Mark Coulier e Josh Weston
MELHOR SOM Zona de Interesse, por Johnnie Burn e Tarn Willers
MELHORES EFEITOS VISUAIS Pobres Criaturas, por Simon Hughes
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO Jellyfish and Lobster, de Yasmin Afifi
MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO | ANIMAÇÃO Crab Day, de Ross Stringer
O longa Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, de Joaquim Dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson, foi o grande vencedor com sete prêmios, entre eles, o de melhor animação; O Menino e a Garça, de Hayao Miyazaki, e Nimona, de Nick Bruno e Troy Quane, aparecem na sequência com dois troféus cada.
Desde que a categoria de melhor filme de animação do Oscar foi lançada, em 2002, 14 dos 21 vencedores do prêmio principal de longa-metragem do Annie conquistaram a estatueta dourada da Academia. No ano passado, Pinóquio, de Guillermo del Toro e Mark Gustafson, foi consagrado nas duas premiações.
Fundada em 1960, a ASIFA-Hollywood premiava os melhores nomes da animação simbolicamente, até criar a cerimônia oficial em 1972. O prêmio de melhor animação cinematográfica só surgiu na 20ª edição do evento, em 1992, que consagrou A Bela e a Fera.
Conheça os vencedores nas categorias de cinema do Annie Awards 2024:
MELHOR ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
MELHOR ANIMAÇÃO INDEPENDENTE Meu Amigo Robô
MELHOR DIREÇÃO EM ANIMAÇÃO Joaquim dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson, por Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
MELHOR ROTEIRO EM ANIMAÇÃO Nimona, escrito por Robert L. Baird e Lloyd Taylor
MELHOR DUBLAGEM EM ANIMAÇÃO Chloë Grace Moretz, por Nimona
MELHOR ANIMAÇÃO | CURTA-METRAGEM War Is Over! Inspired by the Music of John & Yoko, de Dave Mullins
MELHOR ANIMAÇÃO ESTUDANTIL The Little Poet, de Justine King
MELHORES EFEITOS ESPECIAIS DE ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Pav Grochola, Filippo Maccari, Naoki Kato, Nicola Finizio e Edmond Boulet-Gilly
MELHOR ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM EM ANIMAÇÃO O Menino e a Garça, por Takeshi Honda
MELHOR ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION Guardiões da Galáxia Vol. 3, por Fernando Herrera, Chris Hurtt, Nathan McConnel, Daniel Cabral e Chris McGaw
MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Jesús Alonso Iglesias
MELHOR MÚSICA EM ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Daniel Pemberton e Metro Boomin
MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO EM ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Patrick O’Keefe e Dean Gordon
MELHOR STORYBOARDING EM ANIMAÇÃO O Menino e a Garça, por Hayao Miyazaki
MELHOR EDIÇÃO EM ANIMAÇÃO Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, por Spider-Man: Across the Spider-Verse Editorial Team
MELHOR PRODUÇÃO ESPECIAL Snoopy Apresenta: A Inigualável Marcie
Entre tantos trabalhos marcantes nas telonas, como Central do Brasil e A Vida Invisível, a consagrada Fernanda Montenegro, única atriz brasileira indicada ao Oscar, retorna às telas de cinema como protagonista de Vitória.
Com direção de Andrucha Waddington, de O Juízo, Casa de Areia, Eu Tu Eles e Sob Pressão, e com roteiro de Paula Fiúza, o longa é o primeiro filme original Globoplay, reforçando o compromisso da plataforma não só com grandes histórias brasileiras, mas também com a experiência das salas de cinema.
Vitória é inspirado na obra literária Dona Vitória da Paz, de Fábio Gusmão, que conta a história real de uma aposentada que desmontou uma quadrilha carioca de traficantes e policiais a partir de filmagens feitas da janela do seu apartamento no Rio de Janeiro. O filme tem estreia prevista nos cinemas para o dia 15 de agosto.
Produzido por Andrucha Waddington e Breno Silveira, Vitória tem produção da Conspiração, em coprodução com MyMama Entertainment e Globoplay, e apoio da Globo Filmes. A distribuição é da Sony Pictures, que retoma a parceria de longa data com a Conspiração.
Vale lembrar que o cineasta Breno Silveira, de 2 Filhos de Francisco: A História de Zezé di Camargo & Luciano e Gonzaga: De Pai pra Filho, estava no comando da produção e, infelizmente, morreu durante as filmagens em maio de 2022, na cidade de Limoeiro, em Pernambuco, quando passou mal durante uma cena e sofreu um infarto fulminante.
Nas redes sociais, o autor do livro escreveu: “E começa a contagem regressiva para Vitória! O filme, protagonizado por Fernanda Montenegro, foi a última obra idealizada por Breno Silveira com sua esposa Paula Fiúza, que escreveu o roteiro do filme. Também foi em agosto, mais precisamente dia 24 do ano de 2005, que eu publicava no Jornal Extra o caderno especial Janela Indiscreta. Eu contava ali a história de Dona Vitória, que passou anos filmando o tráfico de drogas da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Ela morreu ano passado, aos 93 anos, e seu nome verdadeiro foi revelado: Joana Zeferino da Paz. A reportagem virou livro pouco mais de um ano depois, com o nome Dona Vitória da Paz”.
J.A. Bayona: melhor direção por A Sociedade da Neve
Foram anunciados neste sábado, 10/02, em Valladolid, os vencedores do Prêmio Goya, ou Premios Goya, no original, evento realizado pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha, que elege os melhores filmes e profissionais do cinema e é conhecido como o Oscar espanhol.
O drama A Sociedade da Neve, de J.A. Bayona, que estava indicado em treze categorias, foi consagrado nesta 38ª edição com doze prêmios, entre eles, melhor filme e melhor direção; 20.000 Espécies de Abelhas, de Estibaliz Urresola Solaguren, que liderava a lista com 15 indicações, foi premiado em três categorias.
A cerimônia, apresentada por Ana Belén, Javier Ambrossi e Javier Calvo, contou também com homenagens: o consagrado diretor de fotografia Juan Mariné, de Los guardiamarinas, foi homenageado com o Goya de Honor; a atriz norte-americana Sigourney Weaver recebeu o Goya Internacional. Em seu discurso, disse: “Quando penso no cinema espanhol, penso em excelência. Ser homenageada por vocês significa muito para mim”.
Outro momento emocionante da noite foi a celebração dos 25 anos da estreia do premiado longa Tudo Sobre Minha Mãe, de Pedro Almodóvar. O diretor subiu ao palco ao lado de suas atrizes Penélope Cruz, Cecilia Roth, Antonia San Juan e Marisa Paredes, para entregar o prêmio principal da noite. Além disso, Almodóvar também aproveitou a situação para discursar sobre os ataques que a indústria cinematográfica espanhola vem sofrendo: “O dinheiro que nós, cineastas, recebemos por antecipação, o devolvemos com acréscimos ao Estado”.
Conheça os vencedores do Prêmio Goya 2024:
MELHOR FILME A Sociedade da Neve
MELHOR DIREÇÃO J.A. Bayona, por A Sociedade da Neve
MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE Estibaliz Urresola Solaguren, por 20.000 Espécies de Abelhas
MELHOR ATOR David Verdaguer, por Saben aquell
MELHOR ATRIZ Malena Alterio, por Que nadie duerma
MELHOR ATOR COADJUVANTE Jose Coronado, por Cerrar los ojos
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ane Gabarain, por 20.000 Espécies de Abelhas
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL 20.000 Espécies de Abelhas, escrito por Estibaliz Urresola Solaguren
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Meu Amigo Robô, escrito por Pablo Berger
ATOR REVELAÇÃO Matías Recalt, por A Sociedade da Neve
ATRIZ REVELAÇÃO Janet Novás, por O corno
MELHOR DIREÇÃO DE PRODUÇÃO A Sociedade da Neve, por Margarita Huguet
MELHOR FOTOGRAFIA A Sociedade da Neve, por Pedro Luque
MELHOR MONTAGEM A Sociedade da Neve, por Andrés Gil e Jaume Martí
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE A Sociedade da Neve, por Alain Bainée
MELHOR FIGURINO A Sociedade da Neve, por Julio Suárez
MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO A Sociedade da Neve, por Ana López-Puigcerver, Belén López-Puigcerver e Montse Ribé
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL A Sociedade da Neve, por Michael Giacchino
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Yo solo quiero amor, por Rigoberta Bandini (Te estoy amando locamente)
MELHOR SOM A Sociedade da Neve, por Jorge Adrados, Oriol Tarragó e Marc Orts
MELHORES EFEITOS ESPECIAIS A Sociedade da Neve, por Pau Costa, Félix Bergés e Laura Pedro
MELHOR ANIMAÇÃO Meu Amigo Robô, de Pablo Berger
MELHOR DOCUMENTÁRIO Mientras seas tú, el aquí y ahora de Carme Elias, de Claudia Pinto
MELHOR FILME IBERO-AMERICANO A Memória Infinita, de Maite Alberdi (Chile)
MELHOR FILME EUROPEU Anatomia de uma Queda, de Justine Triet (França)
MELHOR CURTA-METRAGEM | FICÇÃO Aunque es de noche, de Guillermo García López
MELHOR CURTA-METRAGEM | DOCUMENTÁRIO Ava, de Mabel Lozano
MELHOR CURTA-METRAGEM | ANIMAÇÃO To bird or not to bird, de Martín Romero
Celine Song: premiada pela direção de Vidas Passadas
Foram anunciados neste sábado, 10/02, no Beverly Hilton, em Beverly Hills, em cerimônia apresentada pela quinta vez pelo comediante Judd Apatow, os vencedores do 76º DGA Awards, prêmio organizado pelo Sindicato dos Diretores da América, Directors Guild of America, que elege a melhor direção em TV e cinema desde 1948.
O cineasta britânico Christopher Nolan foi o grande vencedor desta 76ª edição por sua direção em Oppenheimer. Celine Song, diretora de Vidas Passadas, levou o prêmio de melhor direção estreante; com isso, torna-se a quarta mulher a ser premiada nesta categoria. Entre as produções televisivas, destacaram-se: Peter Hoar, por The Last of Us; Christopher Storer, por O Urso; e Sarah Adina Smith, por Uma Questão de Química.
Como de costume, nomes importantes da indústria foram homenageados: o diretor televisivo David Nutter, de Game of Thrones, recebeu o Lifetime Achievement Award; a diretora de produção e assistente de direção Janet Knutsen, da série Justiça Sem Limites, foi honrada com o Frank Capra Achievement Award; e o stage manager Gary Natoli, de America: A Tribute to Heroes e Adele One Night Only, recebeu o Franklin J. Schaffner Achievement Award.
Conheça os vencedores do 76º Directors Guild of America Awards nas categorias de cinema:
MELHOR DIREÇÃO | LONGA-METRAGEM Christopher Nolan, por Oppenheimer
MELHOR DIREÇÃO ESTREANTE | LONGA-METRAGEM Celine Song, por Vidas Passadas
MELHOR DIREÇÃO | DOCUMENTÁRIO Mstyslav Chernov, por 20 Dias em Mariupol